992 resultados para Crianças abandonadas - Legislação


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O presente trabalho analisa o impacto sobre a oferta agrcola da regulamentao de agrotxicos no Brasil. legislação brasileira sobre assunto data de 1934, anterior existncia dos herbicidas dos organossintticos, introduzidos aps Segunda Guerra Mundial. Os organossintticos adquiriram crescente relevncia devido aos altos nveis de ao biolgica persistncia no meio ambiente que apresentam; suas caractersticas txicas, entretanto, s se tornaram bem conhecidas posteriormente. Analisou-se legislação brasileira sobre agrotxicos identificando-se Programa Nacional de Defensivos Agrcolas, obrigatoriedade do Receiturio Agronmico, proibio ao uso dos Organoclorados recente Lei dos Agrotxicos (1989) como elementos relevantes no estudo do consumo desses produtos. Selecionou-se nove produtos agrcolas representativos do consumo de agrotxicos no pas, analisando-se influncia dos citados elementos sobre oferta agrcola. Verificou-se, com base no estudo realizado, que as variveis de legislação consideradas exerceram impactos sobre oferta agrcola apenas em entre 18 estimaes realizadas. Embora tais resultados indiquem que os custos na forma de perdas na produo agrcola devam ser baixos, afirmaes mais definitivas sobre eficcia da legislação requerem estudos posteriores sobre seus efeitos na conteno dos riscos inadmissveis sade ao meio ambiente.

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A liberalizao da conta capital foi um fato marcante na dcada de 1990, no Brasil. Este trabalho se prope a construir um ndice baseado em Cardoso e Goldfajn (1997), para estudar, em termos quantitativos, a influncia da legislação de controle de capital. Para isso, foi realizado um minucioso trabalho de pesquisa que abordou cerca de 200 principais normativos editados pelo Banco Central e Ministrio da Fazenda, que afetaram o fluxo de capital no perodo 1990 - 2000. Conclumos que esse perodo foi marcado pela liberalizao do fluxo de capital, com alguns subperodos onde houve restrio, principalmente, sada de capital. Nosso estudo tambm confirmou que o diferencial entre a taxa de juros domstica e externa, o Plano Real, a legislação e os efeitos provocados pelas crises mexicana, asitica e russa foram fatores determinantes para explicar o fluxo de capital total entre 1990 e 2000. Ou seja, os fatores pull, push e efeito contgio foram importantes, conjuntamente, para determinar o fluxode capital total

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A rua tem sido utilizada como contexto de desenvolvimento por crianças e adolescentes. importante questionar como essa trajetria, permeada de eventos de risco, pode afetar ou influenciar o desenvolvimento moral e emocional dessa populao. As emoes morais, como culpa, vergonha, orgulho, so constantes e universais. No entanto, as variaes em seu contedo moral resultam da interao com o contexto histrico e cultural. Dessa forma, o presente estudo teve como objetivo investigar e descrever a expresso das emoes morais de crianças e adolescentes em situao de rua a partir da aplicao de uma entrevista semi-estruturada e do instrumento psicolgico Scripted Cartoon Narrative Bullying. Atravs da insero ecolgica no contexto da rua, foram selecionadas 17 participantes, de ambos os sexos, com idades variando entre 11 e 16 anos (M= 14,05 ; DP = 1,24), para participarem da pesquisa. Os resultados apresentam uma descrio da expresso das emoes morais de crianças e adolescentes no contexto ecolgico da rua. Integrando os resultados encontrados pode-se afirmar que as crianças e os adolescentes em situao de rua possuem e expressam emoes morais que refletem suas vivncias cotidianas. Ou seja, a rua e a trajetria de vida dessa populao no impede o desenvolvimento moral e emocional, mas essas vivncias oferecem diferentes conceitos e interesses morais e afetivos. Pode-se concluir que esses meninos e meninas apresentam respostas diferentes, de forma mais significativa, na organizao das suas expresses afetivas e emocionais s transgresses. Os achados sugerem que essas respostas e expresses so construdas nas suas experincias sociais, incluindo as de maltrato, violncia e vitimizao.

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O presente estudo investiga como modelos musicais televisivos se manifestam na expresso musical de crianças em fase inicial da escolarizao. Tomando como referncia as teorias sobre aprendizagem social e televiso (Bre 1995; Fers 1996, 200; Lurat 1998; Morduchowicz 2001), pedagogia crtica (Giroux e Mclaren 1995; Giroux 1999) e sobre a educao musical no cotidiano (souza 2000), a pesquisa tem como questes centrais) o que as crianças aprendem de msica com programas de televiso? Como interpretar essas experincias vividas pelas crianças? Adotou-se como metodologia o estudo de caso por vises pr-determinadas. A coleta de dados foi realizado com um grupo de 12 crianças de 9 e 10 anos, localizados em uma Escola pblica de Porto Alegre-RS. Foram utilizadas como tcnicas de coleta de dados entrevistas focais e espontneas bem como observaoes diretas com atividades formais e informais (Yin 2001). Basicamente o que interessa na televiso para as crianças que participaram deste estudo a msica. A preferncia por programas que tm mscias se justifica pela presena de algum cantor e um gnero musical especfico, com os quais as crianças se identificam. As situaes de aprendizagem musical decorrem da sistematizao frente programao televisiva. Destaca-se a participao da familia e dos amigos nesse processo. O encontro com outras crianças na Escola ajuda a definir um repertrio comum, sendo possvel aprend-lo no contato dirio pois todos tm os mesmos interesses no repertrio eleito. O estudo contribui para uma viso diferenciada do papel da mdia no cotidiano de crianças e os processos de apropriao musical televisiva.

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Este estudo teve como objetivo analisar e interpretar como ocorre a comunicao entre as crianças, os pais e os treinadores em aulas e eventos esportivos de uma escolinha de basquetebol da Secretaria Municipal de Esportes, Recreao e Lazer de Porto Alegre. Para o desenvolvimento da investigao, foram utilizados os princpios metodolgicos que orientam a pesquisa qualitativa, sendo um estudo do tipo etnogrfico. Como instrumento de coleta de informaes foram utilizadas, as observaes, entrevista semi-estruturada, dirio de campo e anlise de documentos. A anlise e interpretao das informaes foram realizadas a partir das seguintes categorias de anlise: Comunicao entre crianças e pais sobre motivos que levam a criana a aderir escolinha esportiva de basquetebol, comunicao entre pais e treinadores sobre a proposta da escolinha e comunicao entre as crianças, os pais e o treinador, nas aulas e nos eventos esportivos. Os motivos que levam os pais a colocarem seus filhos na escolinha esportiva so muitas vezes divergentes dos desejos das crianças. Foi notado que a maioria dos pais quando perguntados sobre a proposta pedaggica da escolinha esportiva desconheciam esta proposta da Secretaria Municipal de esportes, recreao e lazer de Porto Alegre. Para os treinadores a sua comunicao com os pais ocorre antes de um evento marcante. A comunicao dos treinadores que foram observados em aulas era coerente tambm nos eventos com a proposta pedaggica que orientava o programa de iniciao esportiva; porm, isso no ocorria com todos os treinadores que participavam dos eventos Foi visto que esta atitude demonstra que est havendo uma mensagem ambgua na comunicao de alguns treinadores que em dias de eventos no atendem a proposta a ser seguida do esporte-participao tendo finalidades divergentes ao participar dos mesmos. Ao chegarmos nesse momento da investigao, podemos dizer que atravs da anlise das informaes que fizemos, ficou evidente que no programa no existe um assessoramento aos pais e que os poucos momentos que acontecem so reunies antes de um evento marcante. Como contribuio da pesquisa, ficamos com a certeza de que o programa de iniciao esportiva de basquetebol deveria incluir em seu trabalho um projeto efetivo de assessoramento s crianças e aos pais, sendo estendido a todos os treinadores que participam dos eventos esportivos promovidos pelo programa. Essa atitude provavelmente contribuiria para que ocorresse uma otimizao na comunicao entre todos os segmentos que participaram do estudo.

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Investigar a percepo que os professores das sries iniciais do Ensino Fundamental dacidade do Rio de Janeiro tm sobre a importncia de sua formao para o desenvolvimentodas futuras geraes foi o objetivo desta pesquisa acadmica. Muito se tem falado nosltimos tempos sobre a necessidade de mudana na formao de professores. Na segundametade do sculo XX, a sociedade brasileira assistiu a transformaes constantes ocorridasem seus diferentes setores, alguns dos quais historicamente co-responsveis, junto com aescola, pelo desenvolvimento educacional a famlia e a Igreja. A sociedade foi tambmtestemunha do avano das novas tecnologias, principalmente as da comunicao e dainformao que fizeram da mdia outro setor de fundamental importncia para a educaode crianças e jovens. So mudanas que obrigam a um novo paradigma de professor,detentor de competncias diferenciadas para o eficaz desenvolvimento do fazer docente. Natentativa de atingir o objetivo proposto desenvolvemos trs captulos. O primeiro focouprincipalmente a base terica, que teve como maior sustentao as idias de PierreBourdieu sobre o capital cultural. No segundo captulo foi empreendida uma reviso datrajetria da representao social do professor, por meio de um levantamento da histria eda legislação voltada para a formao desse profissional, procurando chamar ateno paraas exigncias atuais percebidas por Edgar Morin, Jacques Delors e Philippe Perrenoud. Noltimo captulo foi apresentada a pesquisa feita com professores da rede oficial da cidadedo Rio de Janeiro, no perdendo de foco as teorias estudadas.

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A leitura e a escrita so atividades mentais extremamente complexas, compostas por mltiplos processos interdependentes e que envolvem outras funes neuropsicolgicas. Esta pesquisa composta por quatro estudos, visando traar o perfil de leitura e escrita de palavras e de texto de 110 crianças de 2 srie de escolas pblicas (Estudo 1); relacionar o julgamento do professor e as habilidades de leitura e escrita dos alunos (Estudo 2); comparar o perfil de leitura e escrita e de funes neuropsicolgicas de crianças de 2 srie com dificuldades de leitura e escrita e de crianças leitoras e escritoras competentes, de mesma idade e de mesmo desempenho em leitura e escrita (Estudo 3); e analisar a variabilidade intra-grupos nas habilidades de leitura e escrita e nas funes neuropsicolgicas, na busca de dissociaes entre as rotas de leitura e de escrita e entre funes neuropsicolgicas (Estudo 4). O primeiro estudo mostrou que, na 2 srie, houve indcios de uso de ambas as rotas de leitura e escrita, mas maior tendncia estratgia fonolgica. Foram encontradas correlaes significativas entre as habilidades de processamento de palavras e de texto. No segundo estudo foram encontradas correlaes moderadas entre o desempenho dos alunos em leitura e escrita e a percepo do professor sobre estas habilidades. O terceiro estudo mostrou que o grupo de 2 srie com dificuldades de leitura e escrita usava de forma imprecisa ambas as rotas de leitura e escrita. Este grupo apresentou escores estatisticamente inferiores aos do grupo de 2 srie competente em leitura e escrita em conscincia fonolgica, linguagem oral e repetio de pseudopalavras, no diferindo significativamente do grupo de 1 srie. Os perfis semelhantes dos grupos de 2 srie com dificuldade de leitura e escrita e de 1 srie sugerem que os primeiros apresentam atraso de desenvolvimento da leitura e escrita e de funes neuropsicolgicas relacionadas. Os estudos de casos, analisados no Estudo 4, mostraram padres de leitura e escrita semelhantes dislexia de desenvolvimento fonolgica, dislexia de superfcie e de dislexia mista. O perfil neuropsicolgico tambm apresentou variabilidade intra-grupo. Os dados so discutidos em uma abordagem neuropsicolgica cognitiva.

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O objetivo desta investigao foi o de examinar, atravs de um estudo epidemiolgico, os determinantes scio-demogrficos, familiares e individuais dos problemas de comportamento de crianças pr-escolares. Participaram do estudo 634 crianças com idade de 4 anos e suas mes pertencentes a uma coorte que vem sendo acompanhada desde o nascimento da criana. Durante visita domiciliar, foram examinados os problemas de comportamento e o QI da criana, bem como o transtorno psiquitrico da me, a qualidade do ambiente familiar, alm de outros fatores scio-demogrficos, familiares e individuais. Examinaram-se os fatores associados aos problemas de comportamento da criana, cuja prevalncia foi de 24%. Anlise de regresso mostrou que o transtorno psiquitrico materno, a escolaridade e a idade da me, o nmero de irmos menores, a qualidade ambiente familiar e as hospitalizaes da criana explicaram 28% da varincia dos seus problemas de comportamento da criana. Os resultados apontam para a multideterminao dos problemas de comportamento.