938 resultados para stent thrombosis
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Forced dissociation of selectin-ligand bonds is crucial to such biological processes as leukocyte recruitment, thrombosis formation, and tumor metastasis. Although the bond rupture has been well known at high loading rate r(f) (>= 10(2) pN/s), defined as the product of spring constant k and retract velocity v, how the low r(f) (< 10(2) pN/s) or the low k regulates the bond dissociation remains unclear. Here an optical trap assay was used to quantify the bond rupture at r(f) <= 20 pN/s with low k (similar to 10(-3)-10(-2) pN/nm) when P-selectin and P-selectin glycoprotein ligand 1 (PSGL-1) were respectively coupled onto two glass microbeads. Our data indicated that the bond rupture force f retained the similar values when r(f) increased up to 20 pN/s. It was also found that f varied with different combinations of k and v even at the same r(f). The most probable force, f
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Background : Thrombotic antiphospholipid syndrome is defined as a complex form of thrombophilia that is developed by a fraction of antiphospholipid antibody (aPLA) carriers. Little is known about the genetic risk factors involved in thrombosis development among aPLA carriers. Methods: To identify new loci conferring susceptibility to thrombotic antiphospholipid syndrome, a two-stage genotyping strategy was performed. In stage one, 19,000 CNV loci were genotyped in 14 thrombotic aPLA+ patients and 14 healthy controls by array-CGH. In stage two, significant CNV loci were fine-mapped in a larger cohort (85 thrombotic aPLA+, 100 non-thrombotic aPLA+ and 569 healthy controls). Results : Array-CGH and fine-mapping analysis led to the identification of 12q24.12 locus as a new susceptibility locus for thrombotic APS. Within this region, a TAC risk haplotype comprising one SNP in SH2B3 gene (rs3184504) and two SNPs in ATXN2 gene (rs10774625 and rs653178) exhibited the strongest association with thrombotic antiphospholipid syndrome (p-value = 5,9 × 10−4 OR 95% CI 1.84 (1.32–2.55)). Conclusion : The presence of a TAC risk haplotype in ATXN2-SH2B3 locus may contribute to increased thrombotic risk in aPLA carriers.
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Pseudomonas aeruginosa é um importante agente de pneumonia, particularmente em pacientes submetidos à ventilação mecânica, que pode evoluir para sepse, com elevadas taxas de letalidade. Na sepse, o processo inflamatório sistêmico exacerbado favorece o desequilíbrio entre as vias de coagulação e fibrinólise e a instalação de um estado pró-coagulante, com o aparecimento de trombose microvascular, coagulação intravascular disseminada e falência de múltiplos órgãos. Conhecendo a potente atividade pró-inflamatória da toxina ExoU produzida por P. aeruginosa, decorrente de sua atividade fosfolipásica A2, o objetivo desta tese foi investigar seu potencial de indução de alterações hemostáticas relacionadas à patogênese da sepse. Utilizando modelo de sepse em camundongos inoculados, por via intratraqueal, com suspensões de P. aeruginosa produtora de ExoU (PA103) ou de cepa com deleção do gene exoU, não produtora da toxina, foi mostrado que ExoU determinou maior gravidade da infecção, maior taxa de letalidade, leucopenia, trombocitose, hiperpermeabilidade vascular e transudação plasmática, evidenciadas, respectivamente, pela maior concentração de proteínas nos lavados broncoalveolares (LBAs) e acúmulo do corante Azul de Evans, previamente inoculado nos animais, por via endovenosa, no parênquima renal. ExoU favoreceu, também, a ativação plaquetária, confirmada pela maior concentração de plaquetas expressando P-selectina em sua superfície, maior número de micropartículas derivadas de plaquetas e maior concentração plasmática de tromboxano A2. A histopatologia dos pulmões e rins dos animais infectados com PA103 confirmou a formação de microtrombos, que não foram detectados nos animais controles ou infectados com a cepa mutante. Nos pulmões, a produção de ExoU determinou intensa resposta inflamatória com maior concentração de leucócitos totais e polimorfonucleados, interleucina-6 e fator de necrose tumoral-α nos LBAs. A análise imunohistoquímica mostrou intensa deposição de fibrina nos alvéolos e septos interalveolares. A atividade pró-coagulante dependente do fator tissular detectada nos LBAs dos camundongos infectados com PA103 foi independente da produção do inibidor da via de ativação do fator tissular (TFPI), mas associada ao aumento da produção do inibidor do ativador do plasminogênio-1 (PAI-1). Para investigar a participação do fator de ativação plaquetária (PAF) na liberação de PAI-1, foi pesquisada a atividade da enzima PAF-acetil-hidrolase (PAF-AH) nos LBAs dos camundongos. A atividade de PAF-AH apresentou-se significativamente elevada nos LBA dos camundongos infectados com PA103. O tratamento dos animais com um inibidor do PAF, antes da infecção, resultou na diminuição significativa das concentrações de PAI-1 e de leucócitos totais, bem como da atividade pró-coagulante dos LBAs. In vitro, ExoU induziu maior expressão do RNA mensageiro de PAI-1 e maior liberação da proteína PAI-1 nos sobrenadantes de células epiteliais respiratórias da linhagem A549. O tratamento das células A549 com um anticorpo anti-receptor de PAF, antes da infecção, reduziu significativamente a concentração de PAI-1 nos sobrenadantes de células infectadas com a cepa selvagem. Estes resultados demonstraram um novo mecanismo de virulência de P. aeruginosa através da atividade pró-trombótica de ExoU e a possibilidade de utilização da identificação de ExoU em isolados clínicos de pacientes graves como um marcador prognóstico para estes pacientes.
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286 p.
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O Câncer de mama (CM) é hoje o tipo de câncer mais incidente entre as mulheres, com a estimativa de 53 mil novos casos para o ano de 2013, segundo o Instituto Nacional do Câncer (INCA). É considerada uma doença de bom prognóstico, principalmente quando diagnosticada na sua fase mais precoce. A evolução no diagnóstico, e nas técnicas de tratamento para o CM, que incluem a quimioterapia e/ou radioterapia, aumentaram a expectativa de sobrevida para este tipo de câncer. Uma das complicações tardias induzidas pelo tratamento desta doença é a cardiotoxicidade. O termo cardiotoxicidade abrange uma série de efeitos colaterais, que incluem arritmias, alterações na pressão arterial, isquemia do miocárdio, trombose ou insuficiência cardíaca. É, por isso, fundamental entender os mecanismos envolvidos no desenvolvimento da toxicidade cardíaca para o sucesso do tratamento dos pacientes com CM. Este trabalho teve como objetivo avaliar os efeitos cardíacos tardios induzidos pela irradiação e quimioterapia, simulando um tratamento para o CM, em ratas Wistar. Ratas Wistar, com aproximadamente 3 meses de idade, foram divididas em: grupo controle, grupo que recebeu quimioterapia + irradiação (TC+IR), e grupo que recebeu apenas irradiação (IR). A quimioterapia foi administrada em 4 ciclos, com intervalo de 1 semana entre eles. A irradiação na região do coração foi realizada em dose única, de 20Gy, em um campo de 2x2 cm2. Os ratos foram submetidos à eutanásia 5 meses após o término dos tratamentos, para que os efeitos tardios pudessem ser avaliados. Vários estudos foram conduzidos: ecocardiografia para observar as alterações funcionais do coração; PCR em tempo real para detectar alterações no nível mRNA de procolágeno tipo I, TGF-β1, angiotensinogênio, renina, ECA, AT1, VEGF e razão Bax/;bcl2, no tecido do ventrículo esquerdo (VE); Além de ensaios histológicos para avaliar o aspecto do tecido cardíaco do VE. Resultados e discussão Os resultados obtidos indicam um processo de remodelamento cardíaco após os tratamentos para o CM. Sugere-se que este remodelamento inicie-se com a diminuição de vasos no VE, causada pelos tratamentos, conforme os resultados da estereologia e do PCR para VEGF. Em seguida mostrou-se hipertrofia dos cardiomiócitos, o aumento da expressão de procolágeno e TGF-β1 e de tecido conjuntivo neste tecido. E associado a estes resultados, mostrou-se a participação dos sistema renina angiotensina cardíaco neste processo de remodelamento. Porém, apesar de todas estas alterações terem ocorrido em ambos os grupos tratados, apenas o grupo que recebeu irradiação e quimioterapia concomitantemente apresentou alteração da função cardíaca, na ecocardiografia. Sugere-se, desta forma, que a associação destas terapias seja mais lesiva ao coração, do que a irradiação aplicada exclusivamente. Conclusão Os objetivos do trabalho foram alcançados, e pode-se entender melhor as vias envolvidas na cardiotoxicidade. Este é um estudo inédito, o assunto abordado é recente, e de sumo importância para o desenvolvimento de novas estratégias de tratamento para o CM, onde sejam consideradas as complicações cardíacas tardias envolvidas.
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O objeto deste estudo são os eventos hemorrágicos em pacientes críticos que utilizam infusão contínua de heparina sódica. Tem como objetivo geral propor cuidados de enfermagem para pacientes que recebem infusão contínua de heparina, a fim de aumentar a segurança do paciente e reduzir a ocorrência de hemorragia, com base nos fatores de risco. Esta pesquisa procura contribuir com a farmacovigilância da heparina e com a qualidade da assistência de enfermagem. Trata-se de um estudo de coorte retrospectivo, com análise em prontuário, desenvolvido em unidade intensiva e semi-intensiva de um hospital público do Rio de Janeiro. Foram investigados 867 prontuários de 2010 a 2011, encontrando-se uma população de 79 pacientes que fizeram uso de heparina sódica em infusão contínua. As variáveis do estudo foram submetidas a tratamentos estatísticos não paramétricos e a medidas de associação. Os resultados apontam entre os pacientes três diagnósticos: fibrilação atrial, trombose venosa profunda e síndrome coronariana; percebe-se ainda predomínio do sexo feminino (58,23%) e de idosos (md=65 anos). A taxa de eventos hemorrágicos foi de 21,52% e se mostrou mais elevada quando comparada a outros estudos. Evidencia-se que pacientes com TTPa maior do que 100s tem um risco 9,29 vezes maior de apresentar eventos hemorrágicos. Todos os fatores de risco idade maior do que sessenta anos, hipertensão arterial sistêmica, TTPa maior do que 100s, uso prévio de anticoagulante e insuficiência renal apresentam associação positiva com a presença de evento hemorrágico. Entre os pacientes com eventos hemorrágicos, 94,16% apresentam um ou mais fatores de risco para sangramento. Os eventos hemorrágicos foram identificados na pele (47,37%), em sítio de punção, nas vias aéreas, no sistema geniturinário (15,79%) e no sistema gastrointestinal (10,53%). A maioria (55%) dos eventos hemorrágicos foi classificada com tipo 2 de BARC. Na associação entre o dispositivo invasivo utilizado e o tipo de sangramento, 100% dos pacientes com sangramento de via aérea ou do sistema gastrointestinal utilizavam sonda nasoentérica. Paciente com cateter vesical de demora (CVD) tem sete vezes mais risco de hematúria quando comparados com pacientes sem CVD; já pacientes com acesso venoso periférico tem menos risco de sangramento de sítio de punção quando comparados ao pacientes com acesso venoso central (RR= 0,74; 1,29). Essas associações norteiam a assistência de enfermagem e sugerem que o enfermeiro seja cauteloso ao realizar esses procedimentos nos pacientes com heparina sódica. Frente às variações no TTPa dosado, analisou-se o seguimento do protocolo e detectou-se que, nos pacientes com eventos hemorrágicos, a taxa de erro no ajuste da infusão foi maior (76,24%) quando comparada com os pacientes sem eventos hemorrágicos (39,05%). Ao se associar a taxa de erro da infusão com a presença de evento hemorrágico, evidencia-se que, quando a heparina não é ajustada segundo o protocolo, aumenta-se em 3,3 vezes o risco de evento hemorrágico. Portanto, para garantir o uso seguro na infusão de heparina, descrevem-se alguns cuidados específicos de enfermagem baseados nos fatores de risco e na indicação clínica de cada paciente.
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Wasp is an impor tant venomous animal that can induce human fatalities. Aortic thrombosis and cerebral infarction are major clinical symptoms after massive wasp stings but the reason leading to the envenomation manifestation is still not known. In this paper, a toxin protein is purified and characterized by Sephadex G-75 gel filtration, CM-Sephadex C-25 cationic exchange and fast protein liquid chromatography (FPLC) from the venom of the wasp, Vespa magnifica (Smith). This protein, named magnifin, contains phospholipase-like activity and induces platelet aggregation. The cDNA encoding magnifin is cloned from the venom sac cDNA library of the wasp. The predicted protein was deduced from the cDNA with a sequence composed of 337 amino acid residues. Magnifin is very similar to other phospholipase A(1) (PLA(1)), especially to other wasp allergen PLA(1). Magnifin can activate platelet aggregation and induce thrombosis in vivo. The current results proved that PLA(1) in wasp venom could be contributable to aortic thrombosis after massive wasp stings. (c) 2007 Elsevier Ltd. All rights reserved.
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At present, acute vascular rejection (AVR) remains a primary obstacle inhibiting long-term graft survival in the pig-to-non-human primate transplant model. The present study was undertaken to determine whether repetitive injection of low dose Yunnan-cobra venom factor (Y-CVF), a potent complement inhibitor derived from the venom of Naja kaouthia can completely abrogate hemolytic complement activity and subsequently improve the results in a pig-to-rhesus monkey heterotopic heart transplant model. Nine adult rhesus monkeys received a heterotopic heart transplant from wild-type pigs and the recipients were allocated into two groups: group 1 (n = 4) received repetitive injection of low dose Y-CVF until the end of the study and group 2 (n = 5) did not receive Y-CVF. All recipients were treated with cyclosporine A (CsA), cyclophosphamide (CyP) and steroids. Repetitive Y-CVF treatment led to very dramatic fall in CH50 and serum C3 levels (CH50 < 3 units/C3 remained undetectable throughout the experiment) and successfully prevented hyperacute rejection (HAR), while three of five animals in group 2 underwent HAR. However, the continuous suppression of circulating complement did not prevent AVR and the grafts in group 1 survived from 8 to 13 days. Despite undetectable C3 in circulating blood, C3 deposition was present in these grafts. The venular thrombosis was the predominant histopathologic feature of AVR. We conclude that repetitive injection of low dose Y-CVF can be used to continuously suppress circulating complement in a very potent manner and successfully prevent HAR. However, this therapy did not inhibit complement deposition in the graft and failed to prevent AVR. These data suggest that using alternative pig donors [i.e. human decay accelerating factor (hDAF)-transgenic] in combination with the systemic use of complement inhibitors may be necessary to further control complement activation and improve survival in pig-to-non-human primate xenotransplant model.
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Biodegradable polymers can be applied to a variety of implants for controlled and local drug delivery. The aim of this study is to develop a biodegradable and nanoporous polymeric platform for a wide spectrum of drug-eluting implants with special focus on stent-coating applications. It was synthesized by poly(DL-lactide-co-glycolide) (PLGA 65:35, PLGA 75:25) and polycaprolactone (PCL) in a multilayer configuration by means of a spin-coating technique. The antiplatelet drug dipyridamole was loaded into the surface nanopores of the platform. Surface characterization was made by atomic force microscopy (AFM) and spectroscopic ellipsometry (SE). Platelet adhesion and drug-release kinetic studies were then carried out. The study revealed that the multilayer films are highly nanoporous, whereas the single layers of PLGA are atomically smooth and spherulites are formed in PCL. Their nanoporosity (pore diameter, depth, density, surface roughness) can be tailored by tuning the growth parameters (eg, spinning speed, polymer concentration), essential for drug-delivery performance. The origin of pore formation may be attributed to the phase separation of polymer blends via the spinodal decomposition mechanism. SE studies revealed the structural characteristics, film thickness, and optical properties even of the single layers in the triple-layer construct, providing substantial information for drug loading and complement AFM findings. Platelet adhesion studies showed that the dipyridamole-loaded coatings inhibit platelet aggregation that is a prerequisite for clotting. Finally, the films exhibited sustained release profiles of dipyridamole over 70 days. These results indicate that the current multilayer phase therapeutic approach constitutes an effective drug-delivery platform for drug-eluting implants and especially for cardiovascular stent applications.
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The objective of this study was to evaluate degradation behavior and the feasibility of biodegradable polymeric stents in common bile duct (CBD) repair and reconstruction. Various molar ratios of lactide (LA) and glycolide (GA) in poly(L-lactide-co-glycolide) (PLGA) were synthesized and processed into a circular tubing of similar to 10.0 mm outer diameter and a wall thickness of about 2.0 mm.
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Here, we report a sensitive amplified electrochemical impedimetric aptasensor for thrombin, a kind of serine protease that plays important role in thrombosis and haemostasis. For improving detection sensitivity, a sandwich sensing platform is fabricated, in which the thiolated aptamers are firstly immobilized on a gold substrate to capture the thrombin molecules, and then the aptamer functionalized Au nanoparticles (AuNPs) are used to amplify the impedimetric signals.
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The current study investigates the feasibility of using a biodegradable polymeric stent in common bile duct (CBD) repair and reconstruction. Here, poly(l-lactide-co-glycolide) (PLGA, molar ratio LA/GA = 80/20) was processed into a circular tube- and dumbbell-shaped specimens to determine the in vitro degradation behavior in bile. The morphology, weight loss, and molecular weight changes were then investigated in conjunction with evaluations of the mechanical properties of the specimen. Circular tube-shaped PLGA stents with X-ray opacity were subsequently used in common bile duct exploration (CBDE) and primary suturing in canine models. Next, X-ray images of CBD stents in vivo were compared and levels of serum liver enzymes and a histological analysis were conducted after stent transplantation. The results showed that the PLGA stents exhibited the required biomedical properties and spontaneously disappeared from CBDs in 4-5 weeks. The degradation period and function match the requirements in repair and reconstruction of CBDs to support the duct, guide bile drainage, and reduce T-tube-related complications.
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Background: Endothelial cells (EC) shed endothelial microparticles (EMP) in activation and apoptosis. Objectives: We compared the antigenic expression of EMP species released during activation as compared to apoptosis, in three cell lines. Methods: EC from renal and brain microvascular (MiVEC) and coronary macrovascular (MaVEC) origin were incubated with TNF-alpha to induce activation, or deprived of growth factors to induce apoptosis. Antigens expressed on EMP and EC were assayed flow cytometrically and included constitutive markers (CD31, CD51/61, CD105), inducible markers (CD54, CD62E and CD106), and annexin V binding. Results: It was found that in apoptosis, constitutive markers in EMP were markedly increased (CD31>CD105), with a concomitant decrease in expression in EC. Annexin V EC surface binding and annexin V+ EMP were more sharply increased in apoptosis than in activation. In contrast, in activation, inducible markers in EMP were markedly increased in both EMP and EC (CD62E>CD54>CD 106). Coronary MaVEC released significantly less EMP than MiVEC. Conclusion: EC release qualitatively and quantitatively distinct EMP during activation compared to apoptosis. Analysis of EMP phenotypic signatures may provide clinically useful information on the status of the endothelium. (C) 2003 Elsevier Science Ltd. All rights reserved.
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Monografia apresentada à Universidade Fernando Pessoa para obtenção do grau de Licenciado em Medicina Dentária
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Introduction: There is accumulating evidence of an increased risk of cardiovascular morbidity and mortality in rheumatoid arthritis patients. A combination of both traditional cardiovascular risks and rheumatoid specific factors appear to be responsible for driving this phenomenon. Rheumatoid arthritis has been an orphan of cardiologists in the past and rheumatologists themselves are not good at CVD screening. Identifying the extent of preclinical atherosclerosis in RA patients will help us to appreciate the magnitude of this serious problem in an Irish population. Methods: We undertook a cross-sectional study of 63 RA patients and 48 OA controls and compared the 2 groups with respect to 1) traditional CV risks factors, 2) serum biomarkers of inflammation, including CRP, TNFα, IL6 and PAI-1, 3) carotid intima-media thickness (cIMT), carotid plaque and ankle-brachial index (ABI) as markers of pre-clinical atherosclerosis, 4) biochemical and ultrasonic measures of endothelial dysfunction and 5) serum and echocardiographic measures of diastolic dysfunction. Within the RA group, we also investigated for associations between markers of inflammation, subclinical atherosclerosis and diastolic dysfunction. Results: Prevalence of traditional CV risks was similar in the RA and OA groups. A number of biomarkers of inflammation were significantly higher in the RA group: CRP, fibrinogen, IL- 2, -4, -6, TNFα. PAI-1, a marker of thrombosis, correlated with disease activity and subclinical atherosclerosis in RA patients. With regard to subclinical atherosclerosis measures, RA patients had a significantly lower ABI than OA patients. Carotid plaque and cIMT readings were similar in RA and OA patients. Assessment of endothelial function revealed that RA patients had significantly higher concentrations of adhesion molecules, in particular sero-positive RA patients and RA smokers. Adhesion molecule concentrations were associated with markers of diastolic dysfunction in RA. Urine PCR, another marker of endothelial dysfunction also correlated with diastolic dysfunction in RA. Assessment of endothelial function with flow mediated dilatation (FMD) found no difference between the RA and OA groups. Disease activity scores in RA patients were associated with endothelial dysfunction, as assessed by FMD. Conclusions: We did not find significant differences in measures of subclinical atherosclerosis, flow mediated dilatation or diastolic function between RA and OA patients. This is most likely in part due to the fact that there is increasing evidence that OA has an inflammatory component to its pathogenesis and is associated with metabolic syndrome and increased CV risk. We reported a significant association between urinary PCR and measures of diastolic dysfunction. Urinary PCR may be a useful screening tool for diastolic dysfunction in RA. The association between RA disease activity and measures of vascular function supports the theory that the excess cardiovascular burden in RA is linked to uncontrolled inflammation.