746 resultados para educational styles
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OBJECTIVE: To test an educational intervention promoting the purchase of spectacles among Chinese children. DESIGN: Randomized, controlled trial. PARTICIPANTS: Children in years 1 and 2 of all 20 junior and senior high schools (ages 12-17 years) in 3 rural townships in Guangdong, China. METHODS: Children underwent visual acuity (VA) testing, and parents of participants with presenting VA worse than 6/12 in either eye improving by more than 2 lines with cycloplegic refraction were recommended to purchase glasses. Children at 10 randomly selected schools received a lecture, video, and classroom demonstration promoting spectacle purchase. MAIN OUTCOME MEASURES: Self-reported purchase of spectacles (primary outcome) and observed wear or possession of newly purchased glasses (secondary outcome) at follow-up examinations (mean, 219 ± 87 days after the baseline visit). RESULTS: Among 15 404 eligible children, examinations were completed for 6379 (74.6%) at intervention schools and 5044 (73.6%) at control schools. Spectacles were recommended for 2236 (35.1%) children at intervention schools and for 2212 (43.9%) at control schools. Of these, 417 (25.7%) intervention schools children and 537 (34.0%, P = 0.45) control schools children reported buying glasses. Predictors of purchase in regression models included female gender (P = 0.02), worse uncorrected VA (P < 0.001), and higher absolute value of refractive error (P = 0.001). Neither the rate of self-reported purchase of glasses or observed wear or possession of newly purchased glasses differed between control schools and intervention schools in mixed-effect logistic regression models. Among children not purchasing glasses, 21.7% had better-eye VA of worse than 6/18. CONCLUSIONS: An intervention based on extensive pilot testing and focus groups in the area failed to promote spectacle purchase or wear. The high burden of remaining uncorrected poor vision underscores the need to develop better interventions. FINANCIAL DISCLOSURE(S): The author(s) have no proprietary or commercial interest in any materials discussed in this article.
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What is meant by the term random? Do we understand how to identify which type of randomisation to use in our future research projects? We, as researchers, often explain randomisation to potential research participants as being a 50/50 chance of selection to either an intervention or control group, akin to drawing numbers out of a hat. Is this an accurate explanation? And are all methods of randomisation equal? This paper aims to guide the researcher through the different techniques used to randomise participants with examples of how they can be used in educational research.
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Objective:Postsecondary educational attainment is the key for successful transition to adulthood, economic self-sufficiency, and good mental and physical health.Method:Secondary analyses of school leavers’ data were carried out to establish postsecondary educational trajectories of students on the autism spectrum in the United Kingdom.Results:Findings show that students with autism who had attended mainstream secondary schools enter Further Education (post-16 vocational training) and Higher Education (University) institutions at a similar rate to other students to study the full range ofsubjects on offer. However, they are more likely to be younger, study at a lower academic level, and remain living at home.Conclusion:While course completion data were not yet available, attainment data showed that prospects were improving, although more needs to be done to enable these young adults to a achieving their post secondary educational potential.
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Este estudo explora a influência da ansiedade linguística em futuros professores de Inglês em situação de prática pedagógica. Setting the Scene descreve o aumento de interesse pela ansiedade linguística por parte dos investigadores no contexto da aprendizagem e do ensino, e a relevância desta questão para professores estagiários fazendo a transição de aluno para professor. O autor também considera a sua própria experiência de ansiedade – enquanto estudante e investigador – de modo a gerar um maior entendimento desta emoção complexa. O Capítulo 1 da Parte 1 descreve como o afecto na aprendizagem e na investigação da língua tem vindo a ser um factor preponderante no interesse mais alargado sobre as emoções em contextos educacionais. A recente influência da teoria social na aquisição de uma segunda língua e como esta pode ajudar a repensar a investigação das emoções é discutida antes do final do capítulo, onde se examina ainda como as emoções são expressas na comunicação e interacção. O Capítulo 2 concentra-se na ansiedade na aprendizagem da língua e em como o peso da noção em contexto social alargado tem provavelmente influenciado uma abordagem dominantemente de cariz positivista na investigação sobre a ansiedade linguística. Controvérsias e variáveis da personalidade relacionadas com a ansiedade linguística são discutidas, considerando-se a possibilidade de novas direcções para a investigação. A prática pedagógica é vista como um campo fértil de investigação sobre a ansiedade linguística em estagiários, com estilos de supervisão e discursos – nomeadamente estratégias de delicadeza e de mitigação – sendo considerados influências importantes na experiência desta emoção. O Capítulo 3 da Parte 2 detalha a abordagem etnográfica e etnometodológica do estudo e o procedimento de investigação em si. Os dados foram recolhidos em três momentos distintos. Primeiro, através de inquéritos aplicados aos estagiários antes do começo do estágio. Numa segunda fase, durante o estágio, os dados principais foram recolhidos através das aulas e duma entrevista semi-estruturada com os estagiários, ambas vídeo gravadas, e dos encontros de pós-observação áudio-gravados. Os dados subsidiários recolhidos nesta mesma fase incluem reflexões escritas e dossiers dos estagiários, observações escritas das aulas do investigador e o relatório intercalar dos professores supervisor e cooperante. Na última fase, posterior às aulas, a recolha dos dados principais foi realizada através de uma vídeo gravação da reunião de avaliação final com todos os participantes e de stimulated recall protocols com cada professor estagiário. O Capítulo 4 é predominantemente uma análise qualitativa de discurso, utilizando categorias de análise para identificar sinais de ansiedade emergentes dos dados. Os resultados mostram que um dos estagiários pode ser caracterizado como tendo uma experiência de ansiedade mais debilitadora, outro uma ansiedade mais facilitadora, enquanto a experiência do terceiro é menos pronunciada e mais difícil de caracterizar. Sinais e fontes múltiplos e complexos de ansiedade foram identificados mas as próprias autoimagens dos sujeitos como professores de Inglês, construídas em interacção ao longo do estágio, estão no centro desta experiência emocional. O Capítulo 5 considera as implicações e as conclusões deste estudo. São dadas indicações para a relação estagiário-supervisor e quanto aos estilos do supervisor no quadro da prática pedagógica assim como sugestões para que a ansiedade linguística seja explicitamente abordada na formação em supervisão. Finalmente, é ponderada se a experiência da ansiedade linguística destas estagiárias e as suas fontes têm ou não implicações na formação dos alunos de línguas.
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O advento da Internet e da Web, na década de 1990, a par da introdução e desenvolvimento das novas TIC e, por consequência, a emergência da Sociedade da Informação e do Conhecimento, implicaram uma profunda alteração na forma de análise dos processos de ensino-aprendizagem, já não apenas segundo um prisma cognitivista, mas, agora, também social, isto é, segundo a(s) perspetiva(s) construtivista(s). Simultaneamente, torna-se imperativo que, para que possam transformar-se em futuros trabalhadores de sucesso, isto é, trabalhadores de conhecimento (Gates, 1999), os sujeitos aprendentes passem a ser efetivamente educados/preparados para a Sociedade da Informação e do Conhecimento e, tanto quanto possível, através da educação/formação ao longo da vida (Moore e Thompson, 1997; Chute, Thompson e Hancock, 1999). Todavia, de acordo com Jorge Reis Lima e Zélia Capitão, não se deve considerar esta mudança de paradigma como uma revolução mas, antes, uma evolução, ou, mais concretamente ainda, uma “conciliação de perspectivas cognitivas e sociais” (Reis Lima e Capitão, 2003:53). Assim, às instituições de ensino/formação cumprirá a tarefa de preparar os alunos para as novas competências da era digital, promovendo “a aprendizagem dos pilares do conhecimento que sustentarão a sua aprendizagem ao longo da vida” (Reis Lima e Capitão, Ibidem:54), isto é, “aprender a conhecer”, “aprender a fazer”, “aprender a viver em comum”, e “aprender a ser” (Equipa de Missão para a Sociedade da Informação, 1997:39; negritos e sublinhados no original). Para outros, a Internet, ao afirmar-se como uma tecnologia ubíqua, cada vez mais acessível, e de elevado potencial, “vem revolucionando a gestão da informação, o funcionamento do mercado de capitais, as cadeias e redes de valor, o comércio mundial, a relação entre governos e cidadãos, os modos de trabalhar e de comunicar, o entretenimento, o contacto intercultural, os estilos de vida, as noções de tempo e de distância. A grande interrogação actual reside em saber se a Internet poderá também provocar alterações fundamentais nos modos de aprender e de ensinar” (Carneiro, 2002:17-18; destaques no original). Trata-se, portanto, como argumenta Armando Rocha Trindade (2004:10), de reconhecer que “Os requisitos obrigatórios para a eficácia da aprendizagem a ser assim assegurada são: a prévia disponibilidade de materiais educativos ou de formação de alta qualidade pedagógica e didáctica, tanto quanto possível auto-suficientes em termos de conteúdos teóricos e aplicados, bem como a previsão de mecanismos capazes de assegurar, permanentemente, um mínimo de interactividade entre docentes e aprendentes, sempre que quaisquer dificuldades destes possam manifestarse”. Esta questão é também equacionada pelo Eng.º Arnaldo Santos, da PT Inovação, quando considera que, à semelhança da “maioria dos países, a formação a distância em ambientes Internet e Intranet, vulgo e-Learning, apresenta-se como uma alternativa pedagógica em franca expansão. Portugal está a despertar para esta nova realidade. São várias as instituições nacionais do sector público e privado que utilizam o e-Learning como ferramenta ou meio para formar as suas pessoas” (Santos, 2002:26). Fernando Ramos acrescenta também que os sistemas de educação/formação que contemplam componentes não presenciais, “isto é que potenciam a flexibilidade espacial, têm vindo a recorrer às mais variadas tecnologias de comunicação para permitir a interacção entre os intervenientes, nomeadamente entre os professores e os estudantes. Um pouco por todo o mundo, e também em Portugal, se têm implantado sistemas (habitualmente designados como sistemas de ensino a distância), recorrendo às mais diversas tecnologias de telecomunicações, de que os sistemas de educação através de televisão ou os sistemas de tutoria por rádio ou telefone são exemplos bem conhecidos” (Ramos, 2002b:138-139). Ora, o nosso estudo entronca precisamente na análise de um sistema ou plataforma tecnológica de gestão de aprendizagens (Learning Management System - LMS), o MOODLE, procurando-se, deste modo, dar resposta ao reconhecimento de que “urge investigar sobre a utilização real e pedagógica da plataforma” (Carvalho, 2007:27). Por outro lado, não descurando o rol de interrogações de outros investigadores em torno da utilização do MOODLE, nem enveredando pelas visões mais céticas que inclusive pressagiam a sua “morte” (Fernandes, 2008b:134), também nós nos questionamos se esta ferramenta nem sequer vai conseguir transpor “a fase de final de entusiasmo, e tornar-se uma ferramenta de minorias e de usos ocasionais?” (Fernandes, Op. cit.:133).
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Adolescents from areas of high deprivation are often assumed to have low aspirations for the future. However, recent research has suggested otherwise and there have been calls for more substantial investigation into the relationship between poverty and aspiration. This article reports levels and variation in aspiration from 1,214 adolescents (49.5% male; 50.5% female) living in areas of high deprivation across 20 London boroughs. A strength of this study is our large and diverse population of low socio-economic status (SES) adolescents, comprising of white British (22%), black African (21%), black Caribbean (9%), Indian/Pakistani/Bangladeshi/Other Asian (24%), mixed ethnicity (9%), and 15% defining themselves as Other. Our measures indicated a high group level of reported aspiration with notable variations. Females reported higher educational (but not occupational) aspirations than males; white British students reported lower educational and occupational aspirations than other ethnic groups; and black African children reported the highest educational aspirations. Perceived parental support for education had the largest positive association with aspirations. In contrast to previous findings from studies carried out in the United States, aspirations were found to be negatively associated with perceptions of school and school peer environment. These measures explored feelings of safety, happiness and belonging within the school environment and school peer group. We discuss possible explanations for this unexpected finding within our population of adolescents from UK state schools and how it might affect future policy interventions. This study makes an important contribution to the literature on adolescent aspirations because of the unique nature of the data sample and the multiple domains of functioning and aspiration measured.
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The bulletin presents an outline for an educational talk for speakers promoting education in South Carolina.
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Tese de doutoramento, Belas-Artes (Educação Artística), Universidade de Lisboa, Faculdade de Belas-Artes, 2014
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Reforms which increase the stock of education in a society have long been held by policy-makers as key to improving rates of intergenerational social mobility. Yet, despite the intuitive plausibility of this idea, the empirical evidence in support of an effect of educational expansion on social fluidity is both indirect and weak. In this paper we use the raising of the minimum school leaving age from 15 to 16 years in England and Wales in 1972 to estimate the effect of educational participation and qualification attainment on rates of intergenerational social class mobility. Because, in expectation, children born immediately before and after the policy was implemented are statistically exchangeable, the difference in the amount of education they received may be treated as exogenously determined. The exogenous nature of the additional education gain means that differences in rates of social mobility between cohorts affected by the reform can be treated as having been caused by the additional education. The data for the analysis come from the ONS Longitudinal Study, which links individual records from successive decennial censuses between 1971 and 2001. Our findings show that, although the reform resulted in an increase in educational attainment in the population as a whole and a weakening of the association between attainment and class origin, there was no reliably discernible increase in the rate of intergenerational social mobility.
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This paper describes a qualitative observational study of how a work based learning masters leadership development programme for middle managers in health and social care in the UK introduced students to key aspects of delivering innovation, through a formative assignment on contemporary architectural design. Action learning and activity theoretical approaches were used to enable students to explore common principles of leading the delivery of innovation. Between 2001 and 2013 a total of 89 students in 7 cohorts completed the assignment. Evaluation lent support for the view that the assignment provided a powerful learning experience for many. Several students found the creativity, determination and dedication of architects, designers and structural engineers inspirational in their ability to translate a creative idea into a completed artefact, deploy resources and negotiate complex demands of stakeholders. Others expressed varying levels of self-empowerment as regards their capacity for fostering an equivalent creativity in self and others. Theoretical approaches in addition to activity theory, including Engeström’s concepts of stabilisation knowledge and possibility knowledge, are discussed to explain these differing outcomes and to clarify the challenges and opportunities for educational developers seeking to utilise cross-disciplinary, creative approaches in curriculum design.
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This paper is a case study of Eastern European immigrant women’s social inclusion in Portugal through civic participation. An analysis of interviews conducted with women leaders and members of two ethnic associations provides a unique insight into their migrant pathways as highly educated women and the ways in which these women are constructing their citizenship in new contexts in Northern Portugal. These women’s accounts of their immigrant experience embrace both the public realm, in using their own education and their children’s as a means of integration but also spill over into ‘non-public’ familial relationships at home in contradictory ways. These include the sometimes traditional, gender-defined division of labour within the associations and at home and the new ways that they negotiate their relative autonomies to escape forms of violence and subordination that they face as women and immigrants.
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Despite a massive expansion of education in Portugal, since the 1970’s, educational attainment of the adult population in the country remains low. The numbers of working-age people in some form of continuing education are among the lowest, according to the OECD and EU-27 statistics. Technological Schools(TS), initially created in the 1990’s, under the umbrella of the Ministry of Economy in partnership with industry and industrial associations, aimed to prepare qualified staff for industries and services in the country, particularly in the engineering sector, through the provision of post secondary non-university programmes of studies, the CET (Technological Specialization Courses). Successful CET students are awarded a DET(Diploma of Technological Specialization), which corresponds to Vocational Qualification level IV of the EU, according to the latest alteration (2005) of the Education Systems Act (introduced in 1986). In this, CET’s are also clearly defined as one of the routes for access to Higher Education (HE), in Portugal. The PRILHE (Promoting Reflective and Independent Learning in Higher Education) multinational project, funded by the European Socrates Grundtvig Programme, aimed to identify the learning processes which enable adult students in higher education to become autonomous reflective learners and search best practices to support these learning processes. During this research, both quantitative and qualitative methods were used to determine how students organise their studies and develop their learning skills. The Portuguese partner in the project’ consortium used a two case studies approach, one with students of Higher Education Institutions and other with students of TS. This paper only applies to students of TS, as these have a predominant bias towards engineering. Results show that student motivation and professional teaching support contribute equally to the development of an autonomous and reflective approach to learning in adult students; this is essential for success in a knowledge economy, where lifelong learning is the key to continuous employment.
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This document is a survey in the research area of User Modeling (UM) for the specific field of Adaptive Learning. The aims of this document are: To define what it is a User Model; To present existing and well known User Models; To analyze the existent standards related with UM; To compare existing systems. In the scientific area of User Modeling (UM), numerous research and developed systems already seem to promise good results, but some experimentation and implementation are still necessary to conclude about the utility of the UM. That is, the experimentation and implementation of these systems are still very scarce to determine the utility of some of the referred applications. At present, the Student Modeling research goes in the direction to make possible reuse a student model in different systems. The standards are more and more relevant for this effect, allowing systems communicate and to share data, components and structures, at syntax and semantic level, even if most of them still only allow syntax integration.