551 resultados para adoptive immunotherapy
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Predominant usage of V beta 8.2 gene segments, encoding a T-cell receptor (TCR) beta chain variable region, has been reported for pathogenic Lewis rat T cells reactive to myelin basic protein (MBP). However, up to 75% of the alpha/beta T cells in a panel of MBP-specific T-cell lines did not display TCR V beta 8.2, V beta 8.5, V beta 10, or V beta 16 elements. To further investigate TCR usage, we sorted the T-cell lines for V beta 8.2- and V beta 10-positive T cells or depleted the lines of cells with these TCRs. V beta 8.2-positive T cells and one of the depleted T-cell lines strongly reacted against the MBP peptide MBP-(68-88). The depleted T-cell line caused marked experimental autoimmune encephalomyelitis (EAE) even in Lewis rats in which endogenous V beta 8.2-positive T cells had been eliminated by neonatal treatment with anti-V beta 8.2 monoclonal antibodies. T-cell hybridomas generated from this line predominantly used V beta 3 TCR genes coexpressed with TCR V alpha 2 transcripts, which were also used by V beta 8.2-positive T cells. Furthermore, V beta 10-positive T cells reactive to MBP-(44-67) were encephalitogenic when injected immediately after positive selection. After induction of EAE by sorted V beta 8.2- or V beta 10-positive T-cell lines, immunocytochemical analysis of the spinal cord tissue showed a predominance of the injected TCR or of nontypable alpha/beta T cells after injection of the depleted line. Our results demonstrate heterogeneity of TCR beta-chain usage even for a single autoantigen in an inbred strain. Moreover, V beta 8.2-positive T cells are not essential for the induction and progression of adoptive-transfer EAE.
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Amplification and overexpression of the erbB-2/neu protooncogene are frequently associated with aggressive clinical course of certain human adenocarcinomas, and therefore the encoded surface glycoprotein is considered a candidate target for immunotherapy. We previously generated a series of anti-ErbB-2 monoclonal antibodies (mAbs) that either accelerate or inhibit the tumorigenic growth of erbB-2-transformed murine fibroblasts. The present study extended this observation to a human tumor cell line grown as xenografts in athymic mice and addressed the biochemical differences between the two classes of mAbs. We show that the inhibitory effect is dominant in an antibody mixture, and it depends on antibody bivalency. By using radiolabeled mAbs we found that all of three tumor-inhibitory mAbs became rapidly inaccessible to acid treatment when incubated with tumor cells. However, a tumor-stimulatory mAb remained accessible to extracellular treatments, indicating that it did not undergo endocytosis. In addition, intracellular fragments of the inhibitory mAbs, but not of the stimulatory mAb, were observed. Electron microscopy of colloidal gold-antibody conjugates confirmed the absence of endocytosis of the stimulatory mAb but detected endocytic vesicles containing an inhibitory mAb. We conclude that acceleration of cell growth by ErbB-2 correlates with cell surface localization, whereas inhibition of tumor growth is associated with an intrinsic ability of anti-ErbB-2 mAbs to induce endocytosis. These conclusions are relevant to the selection of optimal mAbs for immunotherapy and may have implications for the mechanism of cellular transformation by an overexpressed erbB-2 gene.
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Células tumorais desenvolvem diversas estratégias para escapar da identificação e eliminação pelo sistema imune. Dessa forma, a investigação dos mecanismos envolvidos na comunicação celular no microambiente tumoral e na desregulação local do sistema imune é crítica para uma melhor compreensão da progressão da doença e para o desenvolvimento de alternativas terapêuticas mais eficazes. Nós aqui demonstramos que SIGIRR/IL-1R8, um importante regulador negativo de receptores de Interleucina-1 (ILRs) e receptores do tipo Toll (TLRs), apresenta expressão aumentada em uma linhagem celular epitelial mamária transformada pela superexpressão do oncogene HER2 e em tumores primários de mama, e promove o crescimento tumoral e metástase através da modulação da inflamação associada ao câncer e da atenuação da resposta imune antitumoral. Observamos que IL-1R8 tem sua expressão correlacionada com HER2 em tecidos mamários e sua alta expressão é fator de pior prognóstico em câncer de mama de baixo grau. Notavelmente, níveis aumentados de IL-1R8 foram observados especialmente nos subtipos HER2+ e Luminais de tumores de mama, e sua expressão aumentada em células epiteliais de mama transformadas por HER2 diminui a ativação da via de NF-κB e a expressão de diferentes citocinas pro-inflamatórias (IL-6, IL-8, TNF, CSF2, CSF3 e IFN-β1). Meio condicionado de células transformadas por HER2, mas não de variantes celulares com o gene IL-1R8 silenciado, induz a polarização de macrófagos para o fenótipo M2 e inibe a ativação de células NK. Em um modelo murino transgênico de tumorigênese espontânea mediada por HER2, MMTV-neu, verificamos que a deficiência de IL-1R8 (IL-1R8-/-neu) retardou o aparecimento de tumores e reduziu a incidência, a carga tumoral e a disseminação metastática. Contudo, não foram observadas diferenças significativas no crescimento tumoral quando animais IL-1R8-/-neu receberam medula óssea de animais IL-1R8+/+, confirmando um papel importante da expressão de IL-1R8 em células não hematopoiéticas na tumorigênese da mama. Tumores IL-1R8+/+neu apresentaram maiores níveis de citocinas pró-inflamatórias como IL-1β e VEGF, e menores níveis da citocina imunomodulatória IFN-γ. Além disso, tumores que expressavam IL-1R8 apresentaram menor infiltrado de células NK maduras, células dendríticas (DCs) e linfócitos T-CD8+ e um maior infiltrado de macrófagos M2 e linfócitos T-CD4+. Coletivamente, esses resultados indicam que a expressão de IL-1R8 em tumores de mama pode representar um novo mecanismo de escape da resposta imune e suportam IL-1R8 como potencial alvo terapêutico.
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INTRODUÇÃO: A incidência de pacientes apresentando alergia à proteína do leite de vaca (APLV) após os 5 anos de idade vem crescendo. Definir se estes pacientes tolerariam a ingestão de alimento produzido com leite processado a altas temperaturas (LPAT) proporcionaria melhor qualidade de vida, definiria melhor prognóstico e possibilitaria avaliar a indicação de dessensibilização com muffin. OBJETIVO: (1) identificar quais pacientes com APLV persistente aos quatro anos poderiam tolerar a ingestão de LPAT, (2) descrever as características clínicas e laboratoriais dos grupos reativo e não reativo ao LPAT, e (3) compara-las entre os dois grupos. MÉTODOS: Estudo transversal, utilizando amostra de conveniência, incluindo todos os pacientes acompanhados no ambulatório de alergia alimentar do Instituto da Criança HCFMUSP que preenchiam os critérios de inclusão e que concordaram em realizar o TPO, entre janeiro/2013 e novembro/2014. Os pacientes foram admitidos em hospital-dia sob supervisão médica e submetidos à ingestão de um muffin contendo 2,8 gramas de proteína do leite de vaca. Foram definidos como tolerantes se não apresentassem nenhuma reação alérgica. Estes pacientes foram submetidos na sequência a novo TPO com leite de vaca in natura para excluir a tolerância ao leite de vaca. RESULTADOS: Foram realizados 38 TPO com LPAT, sendo que 30 pacientes (15 masculinos) preencheram todos os critérios de inclusão. A mediana da idade foi de 7 anos e 7 meses (4a10m -14a2m). 14 pacientes (46%) não apresentaram reação após a ingestão do muffin, sendo considerados como não reativos. A análise comparativa entre os grupos reativos e não reativos ao LPAT, não mostrou diferença estatisticamente significante quanto às características clínicas: idade (p=0,8), sexo (p=0,4), história pessoal de rinite (p=0,7), história pessoal de asma (p=0,7), história pessoal de outras alergias (p=0,6), história familiar de rinite (p=0,7), história familiar de asma (p=0,3), história familiar de outras alergias (p=0,1), relato de anafilaxia prévia (p=0,07), relato de ingestão de traços de leite previamente ao TPO (p=0,4), relato de reação alérgica no último ano antes da provocação (p=0,6), relato de anafilaxia no último ano antes do TPO (p=0,6). Não se observou diferença estatisticamente significante entre os dois grupos para IgE total (p=0,1) e eosinófilos (p=0,6). O teste de puntura para leite de vaca e frações mostrou diferença estatisticamente significante para ?-lactoalbumina (p= 0,01) e para a caseína (p = 0,004); em relação ao ImmunoCAP® apenas para a caseína (p= 0,05) essa diferença foi significante. Ao avaliar estes pacientes 1 ano após o TPO, nenhum dos 16 pacientes que foram reativos ao LPAT estava ingerindo leite de vaca, enquanto 28% dos pacientes que foram tolerantes ao LPAT estavam consumindo leite de vaca in natura sem reação (p=0,037). CONCLUSÃO: O estudo mostrou que os pacientes com APLV desta amostra brasileira apresentaram 2 diferentes fenótipos, sendo que aproximadamente metade tolerou o LPAT. Sendo assim, o TPO para LPAT deve ser considerado para pacientes com APLV, sempre sob supervisão médica e estrutura segura e adequada, pois pode contribuir para uma mudança no paradigma do seguimento destes pacientes. Teste de puntura e ImmunoCAP® para caseína podem sugerir quais pacientes estariam tolerantes ao TPO com LPAT, reforçando dados da literatura internacional
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INTRODUÇÃO: o câncer é a doença que mais mata pessoas com idade abaixo de 85 anos e é um problema de saúde pública. Os tumores podem expressar em determinada fase de seu desenvolvimento proteínas anômalas que podem ser alvo de métodos diagnósticos e de intervenções terapêuticas. A expressão de NY-ESO-1 é detectada em 20 a 40% dos melanomas. Há evidências que esta expressão é mais freqüente em tumores de estágios mais avançados e está associada a um pior prognóstico. OBJETIVOS: determinar a frequência de expressão da proteína NY-ESO-1 no melanoma cutâneo e tentar correlacioná-la com o índice de Breslow, aspectos histopatológicos do melanoma, incluindo o infiltrado linfocítico tumoral, e a morbi-mortalidade dos pacientes. MÉTODOS: o presente estudo é longitudinal de coorte retrospectiva e foi realizado de agosto de 2009 a outubro de 2015. Foram selecionados 89 melanomas de 87 pacientes do Ambulatório de Tumores do Departamento de Dermatologia da FMUSP, divididos em 3 grupos, sendo: grupo 1: 34 melanomas com índice de Breslow <= 1,0 mm; grupo 2: 29 melanomas com índice de Breslow entre 1,1 - 4,0 mm e grupo 3: 26 melanomas com índice de Breslow >= 4,0 mm. As lâminas dos exames anátomo-patológicos destes pacientes foram revisadas quanto ao diagnóstico de melanoma, seu índice de Breslow e a presença de infiltrado linfocítico tumoral. A seguir, realizou-se exame de imunohistoquímica para a determinação da presença do antígeno NY-ESO-1 em todos os 89 tumores coletados e em mais 20 nevos (11 displásicos e 9 intradérmicos) escolhidos ao acaso. Através da revisão dos dados do prontuário, foram obtidos os dados clínicos de: idade, sexo, raça, fototipo da pele, local de aparecimento do melanoma, status do linfonodo sentinela quando realizado, desenvolvimento de metástases e sobrevida dos pacientes. Os dados anátomo-patológicos do tumor analisados foram: tipo histológico, presença de ulceração, e tipo de infiltrado linfocítico tumoral. Nos melanomas que apresentavam infiltrado linfocítico tumoral, foram realizados testes imunohistoquímicos para pesquisa de células CD3+, CD8+, FoxP3+ e CD8+FoxP3+ (duplamente positivas). RESULTADOS: O antígeno NY-ESO-1 esteve presente em 19% dos melanomas cutâneos primários e não foi detectado em nenhum dos 20 nevos pesquisados. A expressão do antígeno NY-ESO-1 esteve estatisticamente relacionada a tumores com espessuras maiores. Apresentou também uma associação inversa com o tipo extensivo superficial em relação aos outros tipos histológicos. O infiltrado linfocítico tumoral dos melanomas NY-ESO-1 positivos continha menor número de células CD3+, que se encontravam isoladas ou arranjadas em pequenos grupos de até 5 células, o que contrastava significantemente com os tumores NY-ESO-1 negativos, com maior densidade de células CD3+, dispostas em grandes grupos, com 6 ou mais células. A expressão da proteína NY-ESO-1 não esteve associada à idade, ao sexo, ao fototipo, ao sítio primário do tumor, à presença de ulceração, ao status do linfonodo sentinela, ao desenvolvimento de metástases ou à sobrevida. CONCLUSÕES: Há expressão de NY-ESO-1 em uma porcentagem considerável dos melanomas, principalmente nos mais espessos. O menor número de células CD3+ no infiltrado linfocítico tumoral, acrescido ao fato destas células estarem isoladas ou em pequenos grupos, sugere que embora imunogênico, a expressão do antígeno NY-ESO-1 não resulta num estímulo eficaz do sistema imune no combate ao tumor. O desenvolvimento de uma vacina para estes pacientes poderá, no futuro, aumentar as possibilidades terapêuticas do melanoma
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here are currently hundreds of thousands of children in the US foster care system who are all in need of a stable and predictable home with parents on whom they can depend. Recently, there has been an increased interest in adoption from gay couples who want to start a family. Because the majority of children in the foster care system have some sort of abuse or neglect history, a large number of them present with difficulties such as oppositional behavior, mood dysregulation, and other kinds of mental health problems. This paper addresses the unique situation of gay couples who adopt children who have been abused. Kohut's self psychology theory is utilized to help identify strengths and potential problems that could arise from this type of situation. Particular attention is given to the three selfobject needs that are central in self psychology: mirroring, idealization, and twinship. Additionally, ideas for interventions are posed for potential adoptive parents and mental health professionals to use to help the adoption process progress more smoothly and to hopefully lead to long-term, healthy placements.
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España se convierte, en 2004, en el segundo país del mundo en adopción internacional propiciando que la familia adoptiva adquiera una gran visibilidad y relevancia social. El artículo presenta los hallazgos obtenidos a partir de la administración online, a madres y padres adoptivos españoles, de la encuesta Web “Las familias adoptivas y sus estilos de vida”. En concreto, se exponen los resultados obtenidos sobre las actitudes, opiniones y percepción de la norma social en materia de adopción. Este análisis permite explorar los factores explicativos que determinan que un subconjunto de la población opte por la adopción al tiempo que nos acerca a la comprensión sociológica tanto del incremento de las adopciones en España como de las familias adoptivas. Adicionalmente, el artículo expone los aspectos técnicos relacionados con el diseño y aplicación de la encuesta on-line con el objetivo de evidenciar que, a pesar de las limitaciones propias de esta forma de aplicación, esta arrojar luz sobre el proceso de adopción internacional, escasamente explorado en la investigación sociológica española con encuestas.
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En España, el fenómeno de las adopciones internacionales irrumpe en la década de 1990. En 2004, se convirtió en el segundo país del mundo que las llevaba a cabo. Con el objetivo de incrementar el conocimiento sociológico sobre la familia adoptiva internacional española, se realizó la encuesta a través de web titulada Las familias adoptivas y sus estilos de vida. A partir de las respuestas ofrecidas por 230 madres y padres adoptivos, se dibuja el perfil sociodemográfico de sus hogares. Estos se caracterizarían por contar con progenitores con elevado nivel formativo, no adscritos a ninguna religión, que defienden políticas de izquierdas y que comparten un sistema de valores posmodernos respecto a la institución familiar. La identificación de la estructura doméstica según su tipo de alianza (biparental o monoparental) y su tipo de filiación (adoptiva o mixta) nos permite situar a la adopción contemporánea como una opción de filiación elegida y no, exclusivamente, como alternativa ante la imposibilidad de tener hijos biológicos. Adicionalmente, los resultados arrojados por la encuesta nos permiten adentrarnos en uno de los aspectos menos abordados en el estudio sociológico de la familia adoptiva: el papel de las actitudes sociales hacia la adopción y su impacto en aquella. La mayoría de los encuestados perciben el estigma social del que es objeto su familia adoptiva, pues, desde su punto de vista, la sociedad las considera como una forma de hogar menos satisfactoria que la basada en lazos biológicos.
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En este artículo abordamos el significado de la familia adoptiva a partir del análisis del discurso de los relatos autobiográficos de madres y padres adoptivos españoles. En un contexto de vacío de cultura adoptiva, las familias adoptivas publican narraciones para ser valoradas como «normales» al tiempo que, en ausencia de modelos de referencia, definen su modelo de familia desdibujando el arquetipo familiar instituido. A partir del método biográfico, aplicamos un doble ejercicio sociológico de (1) deconstrucción ideológica del modelo de familia hegemónico a partir de la (2) construcción del significado que padres y madres adoptivas otorgan a su familia. Las teorías de la familia postmoderna y las teorías feministas postestructuralistas enmarcan el análisis crítico del discurso con perspectiva de género con el que es abordado el estudio de estos singulares documentos personales.
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Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014
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Editorial
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BACKGROUND Intravenous immunoglobulin (IVIG) proved to be an efficient anti-inflammatory treatment for a growing number of neuroinflammatory diseases and protects against the development of experimental autoimmune encephalomyelitis (EAE), a widely used animal model for multiple sclerosis (MS). METHODS The clinical efficacy of IVIG and IVIG-derived F(ab')2 fragments, generated using the streptococcal cysteine proteinase Ide-S, was evaluated in EAE induced by active immunization and by adoptive transfer of myelin-specific T cells. Frequency, phenotype, and functional characteristics of T cell subsets and myeloid cells were determined by flow cytometry. Antibody binding to microbial antigen and cytokine production by innate immune cells was assessed by ELISA. RESULTS We report that the protective effect of IVIG is lost in the adoptive transfer model of EAE and requires prophylactic administration during disease induction. IVIG-derived Fc fragments are not required for protection against EAE, since administration of F(ab')2 fragments fully recapitulated the clinical efficacy of IVIG. F(ab')2-treated mice showed a substantial decrease in splenic effector T cell expansion and cytokine production (GM-CSF, IFN-γ, IL-17A) 9 days after immunization. Inhibition of effector T cell responses was not associated with an increase in total numbers of Tregs but with decreased activation of innate myeloid cells such as neutrophils, monocytes, and dendritic cells. Therapeutically effective IVIG-derived F(ab')2 fragments inhibited adjuvant-induced innate immune cell activation as determined by IL-12/23 p40 production and recognized mycobacterial antigens contained in Freund's complete adjuvant which is required for induction of active EAE. CONCLUSIONS Our data indicate that F(ab')2-mediated neutralization of adjuvant contributes to the therapeutic efficacy of anti-inflammatory IgG. These findings might partly explain the discrepancy of IVIG efficacy in EAE and MS.
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Expands the audience served by the Fostering Illinois newsletter (which provided DCFS policy updates and other useful information for foster families), to include adoptive and guardianship families.
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1909-1916 published in two parts: 1. Originale and 2. Referate.
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Mode of access: Internet.