999 resultados para abiotic factor
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It is shown that the locus of the f' + if '' plot in the complex plane, f' being determined from measured f '' by using the dispersion relation, looks like a semicircle very near the absorption edge of Ge. The semicircular locus is derived from a quantum theory of X-ray resonant scattering when there is a sharp isolated peak in f '' just above the K-absorption edge. Using the semicircular behavior, an approach is proposed to determine the anomalous scattering factors in a crystal by fitting known calculated values based on an isolated-atom model to a semicircular focus. The determined anomalous scattering factors f' show excellent agreement with the measured values just below the absorption edge. In addition, the phase determination of a crystal structure factor has been considered by using the semicircular behavior.
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The far-field intensity distribution of hollow Gaussian beams was investigated based on scalar diffraction theory. An analytical expression of the M-2 factor of the beams was derived on the basis of the second-order moments. Moreover, numerical examples to illustrate our analytical results are given. (c) 2005 Optical Society of America.
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We investigated M-2 factor and far-field distribution of beams generated by Gaussian mirror resonator. And we found usable analytical expressions of the M2 factor and the far-field distribution intensity with respect to variation of diffraction parameters. Particular attention was paid to the parameters such as mirror spot size and reflectance of the Gaussian mirror. (c) 2006 Elsevier GrnbH. All rights reserved.
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The loss of species is known to have significant effects on ecosystem functioning, but only recently has it been recognized that species loss might rival the effects of other forms of environmental change on ecosystem processes. There is a need for experimental studies that explicitly manipulate species richness and environmental factors concurrently to determine their relative impacts on key ecosystem processes such as plant litter decomposition. It is crucial to understand what factors affect the rate of plant litter decomposition and the relative magnitude of such effects because the rate at which plant litter is lost and transformed to other forms of organic and inorganic carbon determines the capacity for carbon storage in ecosystems and the rate at which greenhouse gasses such as carbon dioxide are outgassed. Here we compared how an increase in water temperature of 5 degrees C and loss of detritivorous invertebrate and plant litter species affect decomposition rates in a laboratory experiment simulating stream conditions. Like some prior studies, we found that species identity, rather than species richness per se, is a key driver of decomposition, but additionally we showed that the loss of particular species can equal or exceed temperature change in its impact on decomposition. Our results indicate that the loss of particular species can be as important a driver of decomposition as substantial temperature change, but also that predicting the relative consequences of species loss and other forms of environmental change on decomposition requires knowledge of assemblages and their constituent species' ecology and ecophysiology
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We evaluated measures of bioelectrical impedance analysis (BIA) and Fulton’s condition factor (K) as potential nonlethal indices for detecting short-term changes in nutritional condition of postsmolt Atlantic salmon (Salmo salar). Fish reared in the laboratory for 27 days were fed, fasted, or fasted and then refed. Growth rates and proximate body composition (protein, fat, water) were measured in each fish to evaluate nutritional status and condition. Growth rates of fish responded rapidly to the absence or reintroduction of food, whereas body composition (% wet weight) remained relatively stable owing to isometric growth in fed fish and little loss of body constituents in fasted fish, resulting in nonsignificant differences in body composition among feeding treatments. The utility of BIA and Fulton’s K as condition indices requires differences in body composition. In our study, BIA measures were not significantly different among the three feeding treatments, and only on the final day of sampling was K of fasted vs. fed fish significantly different. BIA measures were correlated with body composition content; however, wet weight was a better predictor of body composition on both a content and concentration (% wet weight) basis. Because fish were growing isometrically, neither BIA nor K was well correlated with growth rate. For immature fish, where growth rate, rather than energy reserves, is a more important indicator of fish condition, a nonlethal index that reflects shortterm changes in growth rate or the potential for growth would be more suitable as a condition index than either BIA measures or Fulton�
A sequential Monte Carlo EM approach to the transcription factor binding site identification problem
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A compilation of 48 estimates of Caribbean and Pacific coral reef fish catches, ranging from 0.1 to 23.7 t km super(-2) year super(-1), obtained from coral reef areas ranging from 0.1 to nearly 4-10 super(5) km super(2), are used to show that observed catches, and hence potential yield estimates, depend strongly on the reference area. The implications for coral reef fisheries assessments are discussed.
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A study was conducted in 54 wetlands of 13 districts of Assam, India to evaluate the causes of fish depletion. Twenty-two variables were considered for the study. Seven factors were extracted through factor analysis (Principal Component Analysis) based on Eigen Value Criteria of more than one. These seven factors together accounted for 69.3% of the total variance. Based on the characteristics of the variables, all the factors were given descriptive names. These variables can be used to measure the extent of management deficiency of the causes of fish depletion in the wetlands. The factors are management deficiency, organic load interference, catchment condition, extrinsic influence, fishermen’s ignorance, external environment and aquaculture program. Management deficiency accounted for a substantial portion of the total variance.
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Os resultados permitiram a redação de quatro artigos. Aspectos microbiológicos e clínicos de corinebacterioses em pacientes com câncer observados durante cinco anos foram descritos no Artigo 1. No Artigo 2 foram apresentados casos de bacteremia causados por corinebactérias invasivas não toxigênicas em dois períodos com intervalo de sete anos. As infecções em pacientes com câncer por C. diphtheriae, causando casos clínicos atípicos foram descritas no Artigo 3, além do estudo dos principais fatores de virulência de uma cepa de C. diphtheriae isolada de infecção associada ao cateter de nefrostomia foi descrita no Artigo 4. Resumidamente no Artigo 1, além dos aspectos clínico-epidemiológicos foram avaliados os perfis de resistência aos antimicrobianos e o potencial de virulência dos micro-organismos. Em cinco anos, 932 amostras de corinebactérias, com perfis de resistência aos antimicrobianos testados, foram isoladas de pacientes com câncer. As espécies predominantes foram Corynebacterium amycolatum (44,7%), Corynebacterium minutissimum (18,3%) e Corynebacterium pseudodiphtheriticum (8,5%). O uso de catéteres de longa permanência e a neutropenia, foram às condições importantes para infecção por corinebactérias. As doenças de base mais comuns foram os tumores sólidos. Pacientes hospitalizados apresentaram risco seis vezes maior de morrer, quando relacionadas às taxas de mortalidade com 30 dias (RC= 5,5; IC 95%= 1,15-26,30; p= 0,033). As bacteremias (Artigo 2) causadas por corinebactérias foram observadas em dois períodos: 2003-2004 (n=38) e de 2012-2013 (n=24). As espécies multirresistentes C. amycolatum e Corynebacterium jeikeium foram os principais responsáveis pelos quadros de bacteremia. Havia 34 pacientes com tumores sólidos e 28 pacientes com doenças linfoproliferativas, sendo que 21 deles apresentavam neutropenia e 54 utilizavam cateter venoso central. Em 41 pacientes havia infecção relacionada ou associada aos dispositivos intravasculares. Os pacientes com bacteremia responderam ao tratamento com vancomicina após a remoção do cateter. O comportamento agressivo da neoplasia, o tempo de internação hospitalar e o uso de CVC aumentaram o risco de bacteremias por Corynebacterium spp. No Artigo 3, 17 casos de infecções atípicas causadas por Corynebacterium diphtheriae foram diagnosticadas de 1996 a 2013. A incidência de C. diphtheriae correspondeu a 15,8 casos/100.000 admissões, 465 vezes maior que a incidência de difteria na população brasileira. Sintomas toxêmicos foram observados em nove pacientes, embora quadros de difteria clássica e endocardite não fossem observados. O perfil eletroforético em campo pulsado (PFGE) demonstrou um perfil de distribuição endêmica, apesar de haver dois casos de pacientes com o mesmo perfil eletroforético sugerindo transmissão relacionada aos cuidados à saúde. A adesão em superfícies bióticas e abióticas e produção de biofilme em cateter de poliuretano (Artigo 4) foi demonstrada em C. diphtheriae não toxigênico no sítio de inserção do cateter de nefrostomia. Os dados desses artigos permitiram concluir que (i) diferentes espécies de corinebactérias multirresistentes foram capazes de causar infecções em pacientes com câncer, incluindo bacteremias; (ii) C. diphtheriae foi capaz de causar infecções graves em indivíduos imunocomprometidos, incluindo infecções relacionadas ao uso de dispositivos invasivos em populações de risco, tais como pacientes com câncer.
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A célula epitelial é o primeiro contato entre os micro-organismos e o hospedeiro. Essa interação pode levar a produção de diversas citocinas, quimiocinas, moléculas inflamatórias e também estimular a geração de espécies reativas de oxigênio (ERO). Neste trabalho avaliamos se a interação com as células HEp-2 poderia ser genotóxica para os mutantes derivados de Escherichia coli K-12 deficientes em algumas enzimas que fazem parte do sistema de reparo por excisão de base (BER). Além disto, avaliamos a expressão do sistema SOS, que é induzido pela presença de danos no genoma bacteriano. Os resultados obtidos mostraram a presença de filamentos, na interação com células HEp-2, principalmente, no mutante xthA (BW9091) e no triplo mutante xthA nfo nth (BW535). Quando a interação foi quantificada na ausência da D-manose, observamos um aumento das bactérias aderidas. Além disto, a quantidade e o tamanho dos filamentos também aumentaram, mostrando que as adesinas manose-sensíveis estavam envolvidas na filamentação bacteriana. Para comprovar se o aumento da filamentação observada neste ensaio foram uma consequência da indução do sistema SOS, desencadeada pela interação com as células HEp-2, quantificamos a expressão do SOS, na presença e na ausência da D-manose. De fato, observamos que a indução do SOS na ausência da D-manose foi maior, quando comparada, com o ensaio realizado na presença de D-manose. Além disto, observamos que a ausência de xthA foi importante para o aumento da filamentação observada na ausência de D-manose. Diante destes resultados, verificamos se a resposta de filamentação ocorreria quando as bactérias interagiam com uma superfície abiótica como o vidro. Observamos também inúmeros filamentos nos mutantes BER, BW9091 e BW535, quando comparados a cepa selvagem AB1157. Essa filamentação foi associada à indução do SOS, em resposta a interação das bactérias com o vidro. Em parte a filamentação e a indução do SOS observadas na interação ao vidro, foram associadas à produção de ERO. Quantificamos também o número de bactérias aderidas e observamos que as nossas cepas formavam biofilmes moderados. Contudo, a formação de biofilme dependia da capacidade da bactéria induzir o sistema SOS, tanto em aerobiose como em anaerobiose. A tensão do oxigênio foi importante para interação dos mutantes BER, uma vez que os mutantes BW9091 e BW535 apresentaram uma quantidade de bactérias aderidas menor em anaerobiose. Contudo, a diminuição observada não estava vinculada a morte dos mutantes BER. Também realizamos microscopia de varredura na cepa selvagem e nos mutantes, BW9091 e BW535 e confirmamos que as três cepas formavam biofilmes tanto em aerobiose como em anaerobiose. Observamos uma estrutura sugestiva de matriz extracelular envolvendo os biofilmes da cepa selvagem AB1157 e do mutante BW9091. No entanto, a formação desta estrutura por ambas as cepas dependia da tensão de oxigênio, pois nos biofilmes formados em anaerobiose essa estrutura estava ausente. Em conclusão, mostramos que na interação das bactérias com a superfície biótica e abiótica, ocorreu lesão no genoma, com indução do SOS e a resposta de filamentação associada.