814 resultados para Voices
Resumo:
A tese aqui apresentada tem como objeto de estudo a trajetória profissional da educadora Astrogildes Delgado de Carvalho, ao longo de um período situado entre as décadas de 1940 a 1980. A educadora em questão, católica militante, praticamente desconhecida no campo educacional, desenvolveu importantes ações tendo como foco, de modo particular, a educação infantil, área ainda pouco valorizada nos primeiros tempos de seu trabalho como educadora. Entre essas ações, situam-se a fundação de duas instituições educacionais que tiveram destaque na cidade de Petrópolis, entre as décadas de 1940 e 1960, a Escola Chapelinho Vermelho e o Externato Delgado de Carvalho, e a atuação na Organização Mundial de Educação Pré-escolar (OMEP), nas décadas de 1970 e 1980, como formadora de educadoras de creches e como responsável pelos Centros de Atendimento ao Pré-Escolar (CAPEs) criados pela instituição, em localidades habitadas por populações menos favorecidas. Este estudo de caráter biográfico pretende lançar luz sobre uma importante figura do campo educacional brasileiro, e contribuir, através da análise de sua trajetória, articulada, por sua vez, à história da OMEP, para a ampliação do conhecimento sobre ações direcionadas à educação infantil e, em particular, a crianças menos favorecidas da sociedade brasileira, nas décadas focalizadas. Na pesquisa, apoiada em uma base documental diversificada, incluindo de modo valorizado o acervo pessoal da educadora, a pretensão foi a de dar destaque a vozes, papeis, memórias vivas e deslindar os fios que foram sendo tecidos ao longo desses anos, valorizando a participação de Astrogildes Delgado de Carvalho na promoção e garantia dos direitos da criança de zero a seis anos.
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A trajetória da professora Maria Therezinha Machado protagoniza a história da Educação Especial no sistema educacional da cidade do Rio de Janeiro. Este estudo tem o objetivo de contribuir, por meio de narrativas e memórias desta biografia, para análise e reflexão sobre as preocupações com a formação, a docência e a Educação Especial. O recorte temporal escolhido tem como marco inicial a criação da Seção de Educação Especial da Secretaria de Educação e Cultura do estado da Guanabara em 1961 e se estende até 1983. A coleção de entrevistas autobiográficas de antigas professoras que participaram da implantação da educação especial no antigo estado da Guanabara foram as fontes privilegiadas para construção dos dados. O estudo das memórias como perspectiva que legitima as vozes que contam de si e de outros favoreceu a compreensão do período, permitindo problematizar aspectos naturalizados dessa história escolar. Foi necessário o diálogo com autores que discutem a representação da educação especial na história política e social e com aqueles que teorizam sobre docência e formação. Algumas publicações de Therezinha Machado foram incorporadas ao estudo pelo aspecto formativo que apresentam. Esse trabalho, portanto, representa a tentativa de buscar, na história desta professora, a história de muitos. Dessa forma, busca compreender a educação especial da cidade do Rio de Janeiro e as marcas que são reveladas na constituição do presente e no que é possível intuir para o futuro. O trabalho pretende trazer subsídios para as reflexões sobre os rumos da Educação Especial nesta cidade
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O objetivo desta tese é, por um lado, abordar a relação entre o corpo e a linguagem a partir das perspectivas da poesia, do teatro e da performance. Por outro lado, propomos que a compreensão de tal campo relacional pode esclarecer pontos em comum entre essas diferentes artes, trazendo uma nova percepção do fenômeno poético. Para tal, fez-se necessário operar um desvio com relação à concepção moderna que entende o corpo enquanto substância material extensa e a linguagem como algo associado à substância subjetiva ideal do pensamento. Pelo contrário, procuramos trabalhar com a hipótese de que corpo e linguagem se encontram em estado de relação senão necessária ao menos constante, valendo-nos da ideia do corpo-em-vida, e da linguagem enquanto ação e enquanto discurso. A análise opera um recorte contemporâneo entre obras que vão das poetas Angélica Freitas e Marília Garcia até a da atriz e encenadora Cristina Flores, e da performer norte-americana Laurie Anderson. A escrita da tese nos levou a uma combinação entre aspectos formais do ensaio e do drama, numa costura de múltiplas vozes, de modo a concretizar o entrelaçamento entre as ideias vividas ao longo da pesquisa e a experiência física da produção do texto
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Objetiva-se, neste trabalho, compreender as lutas de resistência e os poderes que estão em jogo no contexto de manifestações populares de dois mil e treze, no Brasil, realizando uma análise discursiva de duas notícias televisivas. Por meio deste estudo, analisamos a imagem construída acerca dos participantes e suas motivações e entendemos como a grande imprensa retratou as manifestações em contraponto com o que foi apresentado nas novas mídias alternativas, elegendo como entradas linguísticas as designações atribuídas aos eventos e aos seus participantes e as vozes relatadas nas notícias. O estudo que ora se apresenta trata de uma análise do discurso midiático, segundo a teoria da AD de linha francesa, com base, nos postulados de Maingueneau (2008b), através da semântica global proposta pelo autor. Consideramos ainda que uma entrada que privilegia o estudo dos performativos e pressupostos (Rocha, 2014) vem permitindo avanços notáveis nos encaminhamentos de uma perspectiva discursiva. Para fundamentar nossa abordagem teórica, seguiremos a perspectiva dialógica da linguagem (Bakhtin, 2003) e a noção de gêneros do discurso através dos critérios de Maingueneau (2011). Além disso, abordaremos as noções de poder e as lutas de resistência (Foucault, 1979) e a produção de subjetividade por meio dos agenciamentos e das máquinas de expressão (Guattari & Rolnik, 2005). Através de um estudo sobre as imagens no campo midiático, pretendemos desnaturalizar a visão de que o telejornal apresenta a verdade única e concreta em suas notícias, mostrando que essas notícias são apenas uma das diversas perspectivas de realidade possíveis, seguindo os postulados de Wolff (2005). O corpus de análise selecionado foi obtido a partir da página na internet do telejornal, com a retirada dos vídeos das manifestações dos dias vinte e três e vinte e quatro de julho de dois mil e treze, pelo site do Jornal Nacional, da Rede Globo de televisão. Com esses vídeos, poderemos observar que as polêmicas e os posicionamentos discursivos entre as diferentes mídias são evidenciados e perpassam esse evento. Busca-se, enfim, realizar uma análise mais apurada do discurso midiático, que, por sua vez, evidencie a relação entre as modalidades da linguagem: verbal e não verbal e o seu funcionamento. Como resultados, observamos que as notícias podem apresentar um descolamento entre as modalidades da linguagem, ou seja, entre o que é falado e o que é mostrado ao telespectador. Sendo assim, a parte verbal (designações) evidencia um possível equilíbrio entre policiais e manifestantes, diferentemente, do que pudemos identificar na parte não verbal (vozes e imagens) da notícia. Por fim, através desse deslocamento percebemos que a ideia de um aparente equilíbrio entre as partes é mas um efeito produzido pela própria linguagem do que uma evidência empírica exterior à notícia.
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This research focuses on the social dimensions of marine conservation, and makes an assessment of the experiences of coastal and fi shing communities with regard to the governance of MPAs in Central America, based on case studies from Honduras, Nicaragua, Costa Rica and Panama. It examines the national contexts of the above countries in relation to the governance of MPAs. Furthermore, it analyzes the social impacts of MPAs on coastal communities by gathering the experiences and the voices of the communities and institutions involved, and reflects on how to build bridges in the search for forms and models of conservation that respect human rights and which are able to successfully integrate into local development efforts without affecting cultural and/or social patterns. To this end, this monograph looks at nine case studies across the region: in Honduras, the Islas de la Bahia-Guanaja Marine National Park, the Cayos Cochinos Marine Archipelago Natural Monument, and the Cuero and Salado Wildlife Refuge; in Nicaragua, the Chacocente Wildlife Refuge; in Costa Rica, the Guanacaste Conservation Area, the Ballena Marine National Park and the Golfo Dulce Responsible Fishing Area; and, in Panama, the Nargana Protected Area, in the Comarca de la Biosfera Guna-Yala, the Bastimentos Island Marine National Park, and Bocas del Toro.
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Sticky issues - An update on the recent SSF guidelines, Forced into slavery- New Zealand, Grabbing oceans- MPAs fail to recognize human-rights issues, Getting rights wrong- GPO ignores the voices of SSF people, Smoking kilns- artisan fishers on the map, Depending on mangroves- Vietnam, Statement made at the GDF on work in fishing convention, fishy partnership- proposed GPO, Champion for fishers - Rolf Willmann
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Lugar de criança é na escola? Talvez sim. Talvez não. Talvez exista um problema em querer determinar um lugar para crianças que estão em movimento, que se movimentam por diversos e variados espaços e tempos. O caminho que percorre este texto se põe a caminhar nessa questão inicial, mas não se preocupa em respondê-la. Busca, antes, pensar uma escola de educação infantil habitada e habitável por crianças, onde suas vozes se fazem ouvir em contraponto às dos adultos na experiência de uma infância que é mais do que mera etapa em um desenvolvimento cronológico. Uma infância que nos faz seres à espreita, sensíveis ao novo que nasce para o mundo, e a devires que nos levam a renovar o mundo. Essa escola vai sendo contornada na ideia de skholé, um espaço de tempo livre. Um tempo que iguala todos que nela estão em torno de algo comum, algo que é suspenso, profanado, feito comum, algo que nos atrai para o presente. E que presente seria esse? Um presente que se vê em um ponto entre um passado e um futuro ou um presente que acontece em um instante de intensidade que tudo muda? Entre crianças e adultos, em suas incessantes movimentações, encontra-se uma escola feita de experiências, de um aprender que nos leva a decifrar o mundo em individuações em que somos unos e múltiplos. Uma escola que faz professores-pedagogos e crianças-alunos, e que é feita por eles. Poderia o brincar, em uma tal escola de educação infantil nos igualar ao mesmo tempo que nos diferencia, fazendo-nos dissolver; levar-nos a habitar o presente, a fazer um mundo?
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Esta dissertação de mestrado apresenta uma discussão acerca da implementação das tecnologias de informação e comunicação nos processos educacionais na rede pública de ensino, considerando as políticas educacionais, mais especificamente, o Plano Nacional de Educação para o decênio 2014-2024 (PNE 2014-2024) e o contexto de uma escola da rede estadual do Rio de Janeiro, localizada no município de São Gonçalo. O que se pretende é analisar a presença do discurso hegemônico sobre as tecnologias, que assumem, por vezes, nos discursos, o papel de sujeitos na educação, responsáveis por solucionar questões de acesso e permanência na escola, e de qualidade do ensino, tanto no Plano Nacional de Educação quanto nas vozes de professores e alunos da rede pública. Os discursos acerca das tecnologias, no macro contexto do PNE 2014-2024 e no micro contexto da escola, são analisados sob o olhar da Análise Crítica do Discurso (ACD), que, por considerar o discurso uma prática social dotada de ideologias, fornece os referenciais teórico e metodológico necessários para a compreensão da hegemonia de sentido atribuída às tecnologias, na educação, seja no micro ou no macro contexto.
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It is well established that memory functioning deteriorates with advancing age. However, research indicates that the magnitude of age-related memory deficits varies across different types of memory, and broad individual differences can be observed in the rate and timing of memory aging. The general aim of this study was to investigate the selectivity and variability of memory functioning in relation to anxiety. Firstly, memory effectiveness was assessed in episodic memory tasks with reality monitoring and external source monitoring paradigms, semantic memory tasks referred to general knowledge and word fluency, and perceptual priming task reflected in word completion. According to the scores on trait version of STAI, the high-trait and low-trait anxious subjects were screened respectively from young and old participants matched for educational level. Secondly, based on the results of the first part, concurrent primary and secondary tasks with probe technique assessing spare processing capacity were used to explore the relation between memory efficiency and anxiety. The first main findings were that: (a) there were no age-related differences in semantic memory assessed by general knowledge and PRS, whereas age effects were observed in episodic memory and semantic memory assessed by word fluency with stringent time restraints. (b) Furthermore, comparison of age-related deficits in source and item was not related to the presentation ways and encoding effort for source, but was affected by types of source. Specifically, memory was more sensitive to aging than item memory in external source monitoring processes involved in discriminating two external sources (i.e., female vs. male voices), but not in reality monitoring processes in discriminating between internal and external sources (i.e., acting vs. listening). The second main findings were that: (a) Anxiety had no effects on the effectiveness and efficiency of semantic memory in recall of general knowledge and PRS, but impaired those of semantic memory in word fluency. (b) The effects of anxiety on episodic memory were different between the old and the young. Both the effectiveness and the efficiency of episodic memory of the old were affected adversely by anxiety. More importantly, source recall in external source monitoring processes was observed to be more vulnerable to anxiety than item memory. The effectiveness of episodic memory of the young was relatively unrelated to anxiety, while anxiety might have adverse effect on their memory efficiency. These results indicated that: First, the selectivity of age-related memory deficits existed not only between memory systems, but also within episodic memory system. The tendency to forget the source even when the fact was retained in external source monitoring was suggested to be a specific feature of cognitive aging. Second, anxiety had adverse impact on the individual differences in memory aging, and mediated partial age-related differences in episodic memory performance.
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Objective. To compare the voice performance of children involved in street labor with regular children using perceptual-auditory and acoustic analyses.Methods. A controlled cross-sectional study was carried out on 7- to 10-year-old children of both genders. Children from both groups lived with their families and attended school regularly; however, child labor was evident in one group and not the other. A total of 200 potentially eligible street children, assisted by the Child Labor Elimination Programme (PETI), and 400 regular children were interviewed. Those with any vocal discomfort (106, 53% and 90, 22.5%) had their voices assessed for resonance, pitch, loudness, speech rate, maximum phonation time, and other acoustic measurements.Results. A total of 106 street children (study group [SG]) and 90 regular children (control group [CG]) were evaluated. the SG group demonstrated higher oral and nasal resonance, reduced loudness, a lower pitch, and a slower speech rate than the CG. the maximum phonation time, fundamental frequency, and upper harmonics were higher in the SG than the CG. Jitter and shimmer were higher in the CG than the SG.Conclusion. Using perceptual-auditory and acoustic analyses, we determined that there were differences in voice performance between the two groups, with street children having better quality perceptual and acoustic vocal parameters than regular children. We believe that this is due to the procedures and activities performed by the Child Labor Elimination Program (PETI), which helps children to cope with their living conditions.
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A major theme of this book is that feedback should encourage dialogue; between students and lecturers, amongst peers and individually, as a form of self-critique and reflection. Here we endorse that theme but also propose an understanding of dialogue that goes beyond simple exchang or the presence of two or more voices. Inspired by Freire’s (1996) critical pedagogy we seek to make a link between the social nature of learning, the social nature of dialogue and the role of feedback as dialogue in a broader transformative learning process, and not merely as an adjunct to assessment.
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Wydział Neofilologii: Katedra Studiów Azjatyckich
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Polski dyskurs publiczny zdominowany jest przez kwestie lokalne. Artykuł podejmuje problem obecności problematyki globalnej i zagranicznej w polskim dyskursie publicznym w 2010 r. Przedstawia wybrane wątki analizy najbardziej poczytnych polskich tygodników opinii dwadzieścia lat po odzyskaniu niepodległości i pięć lat po wejściu do Unii Europejskiej: „Gościa Niedzielnego”, „Newsweek Polska”, „Polityki” i „Wprost”. Szczególny nacisk w artykule położono na wydobycie obecności w tym dyskursie głosów Innych i głosów Świadków. Poszczególne tygodniki różnią się istotnie pod tym względem. Tym, co zasługuje na szczególną uwagę, jest bardzo wyrazista obecność w trzech z czterech analizowanych tytułów głosów amerykańskich konserwatywnych i neokonserwatywnych publicystów i ekspertów.
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Dissertação de Mestrado apresentada à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Mestre em Relações Internacionais com o Mundo Árabe e Islâmico.
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Background. Schools unequivocally privilege solo-teaching. This research seeks to enhance our understanding of team-teaching by examining how two teachers, working in the same classroom at the same time, might or might not contribute to the promotion of inclusive learning. There are well-established policy statements that encourage change and moves towards the use of team-teaching to promote greater inclusion of students with special educational needs in mainstream schools and mainstream classrooms. What is not so well established is the practice of team-teaching in post-primary settings, with little research conducted to date on how it can be initiated and sustained, and a dearth of knowledge on how it impacts upon the students and teachers involved. Research questions and aims. In light of the paucity and inconclusive nature of the research on team-teaching to date (Hattie, 2009), the orientating question in this study asks ‘To what extent, can the introduction of a formal team-teaching initiative enhance the quality of inclusive student learning and teachers’ learning at post-primary level?’ The framing of this question emerges from ongoing political, legal and educational efforts to promote inclusive education. The study has three main aims. The first aim of this study is to gather and represent the voices and experiences of those most closely involved in the introduction of team-teaching; students, teachers, principals and administrators. The second aim is to generate a theory-informed understanding of such collaborative practices and how they may best be implemented in the future. The third aim is to advance our understandings regarding the day-to-day, and moment-to-moment interactions, between teachers and students which enable or inhibit inclusive learning. Sample. In total, 20 team-teaching dyads were formed across seven project schools. The study participants were from two of the seven project schools, Ash and Oak. It involved eight teachers and 53 students, whose age ranged from 12-16 years old, with 4 teachers forming two dyads per school. In Oak there was a class of first years (n=11) with one dyad and a class of transition year students (n=24) with the other dyad. In Ash one class group (n=18) had two dyads. The subjects in which the dyads engaged were English and Mathematics. Method. This research adopted an interpretive paradigm. The duration of the fieldwork was from April 2007 to June 2008. Research methodologies included semi-structured interviews (n=44), classroom observation (n=20), attendance at monthly teacher meetings (n=6), questionnaires and other data gathering practices which included school documentation, assessment findings and joint examination of student work samples (n=4). Results. Team-teaching involves changing normative practices, and involves placing both demands and opportunities before those who occupy classrooms (teachers and students) and before those who determine who should occupy these classrooms (principals and district administrators). This research shows how team-teaching has the potential to promote inclusive learning, and when implemented appropriately, can impact positively upon the learning experiences of both teachers and students. The results are outlined in two chapters. In chapter four, Social Capital Theory is used in framing the data, the change process of bonding, bridging and linking, and in capturing what the collaborative action of team-teaching means, asks and offers teachers; within classes, between classes, between schools and within the wider educational community. In chapter five, Positioning Theory deductively assists in revealing the moment-to-moment, dynamic and inclusive learning opportunities, that are made available to students through team-teaching. In this chapter a number of vignettes are chosen to illustrate such learning opportunities. These two theories help to reveal the counter-narrative that team-teaching offers, regarding how both teachers and students teach and learn. This counter-narrative can extend beyond the field of special education and include alternatives to the manner in which professional development is understood, implemented, and sustained in schools and classrooms. Team-teaching repositions teachers and students to engage with one another in an atmosphere that capitalises upon and builds relational trust and shared cognition. However, as this research study has found, it is wise that the purposes, processes and perceptions of team-teaching are clear to all so that team-teaching can be undertaken by those who are increasingly consciously competent and not merely accidentally adequate. Conclusions. The findings are discussed in the context of the promotion of effective inclusive practices in mainstream settings. I believe that such promotion requires more nuanced understandings of what is being asked of, and offered to, teachers and students. Team-teaching has, and I argue will increasingly have, its place in the repertoire of responses that support effective inclusive learning. To capture and extend such practice requires theoretical frameworks that facilitate iterative journeys between research, policy and practice. Research to date on team-teaching has been too focused on outcomes over short timeframes and not focused enough on the process that is team-teaching. As a consequence team-teaching has been under-used, under-valued, under-theorised and generally not very well understood. Moving from classroom to staff room and district board room, theoretical frameworks used in this research help to travel with, and understand, the initiation, engagement and early consequences of team-teaching within and across the educational landscape. Therefore, conclusions from this study have implications for the triad of research, practice and policy development where efforts to change normative practices can be matched by understandings associated with what it means to try something new/anew, and what it means to say it made a positive difference.