625 resultados para Torax - Anomalias e deformidades
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Several experimental studies of pulmonary emphysema using animal models have been described in the literature. However, only a few of these studies have focused on the assessment of ergometric function as a non-invasive technique to validate the methodology used for induction of experimental emphysema. Additionally, functional assessments of emphysema are rarely correlated with morphological pulmonary abnormalities caused by induced emphysema. The present study aimed to evaluate the effects of elastase administered by tracheal puncture on pulmonary parenchyma and their corresponding functional impairment. This was evaluated by measuring exercise capacity in C57Bl/6 mice in order to establish a reproducible and safe methodology of inducing experimental emphysema. Thirty six mice underwent ergometric tests before and 28 days after elastase administration. Pancreatic porcine elastase solution was administered by tracheal puncture, which resulted in a significantly decreased exercise capacity, shown by a shorter distance run (-30.5%) and a lower mean velocity (-15%), as well as in failure to increase the elimination of carbon dioxide. The mean linear intercept increased significantly by 50% in tracheal elastase administration. In conclusion, application of elastase by tracheal function in C57Bl/6 induces emphysema, as validated by morphometric analyses, and resulted in a significantly lower exercise capacity, while resulting in a low mortality rate. (C) 2011 Sociedade Portuguesa de Pneumologia. Published by Elsevier Espana, S.L. All rights reserved.
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Conclusions: Black individuals had greater prevalence of long face pattern, followed by Brown, White and Yellow individuals. The prevalence of long face pattern was 14.06% in which 13.39% and 0.68% belonged to moderate and severe subtypes, respectively.
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A quebra da harmonia do sorriso dos pacientes pode ser decorrente da redução da quantidade de mineral depositado, ocasionando um defeito qualitativo considerado como hipocalcificação2. A hipocalcificação de carácter adquirido local nos dentes anteriores é muito comum devido ao trauma ou lesão periapical nos dentes decíduos, que podem levar à alteração da formação dos germes dos dentes permanentes1. Essas anomalias podem se apresentar em diferentes tamanhos e profundidades e, por isso, os tratamentos a serem realizados variam desde os mais conservadores, como clareamento ou microabrasão, até os mais invasivos, como facetas indiretas ou coroas totais, além da associação desses tratamentos quando existir a necessidade. As alterações hipocalcificadas profundas que acometem toda espessura do esmalte e apresentam alteração de cor com comprometimento da estética, necessitam de desgaste e posterior restauração adesiva para estabelecer a estética dental. As resinas compostas vêm sendo amplamente utilizadas nesses casos devido às suas características óticas de translucides e opacidade, além das suas propriedades adesivas e mecânicas, como resistência, durabilidade, selamento marginal, manutenção da cor e lisura superficial. O caso apresentado é de um paciente do sexo masculino, 12 anos, que compareceu à clínica relatando insatisfação com a mancha presente no dente anterior. Após anamnese e exame clínico, constatou-se um comprometimento parcial da calcificação da face vestibular do incisivo central superior permanente (21) (hipocalcificação adquirida de caráter local)1. Após exame clínico e radiográfico, o tratamento proposto foi o restabelecimento da estética do elemento 21, que se encontrava com alteração de cor, através de desgaste do esmalte e restauração adesiva estética. Ao observar o aspecto final da restauração após o acabamento e polimento e o sorriso final do paciente, pôde-se comprovar o excelente resultado estético conseguido com o procedimento restaurador direto associado à muralha vestibular confeccionada com cimento provisório fotoativado.
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OBJETIVOS: Avaliar a concordância entre as técnicas de microscopia de polarização e microscopia confocal na avaliação do fuso meiótico de oócitos humanos maturados in vivo. MÉTODOS: Estudo prospectivo que avaliou oócitos com o primeiro corpúsculo polar extruído obtidos de mulheres inférteis submetidas à estimulação ovariana para realização de injeção intracitoplasmática de espermatozoide. Os oócitos com o primeiro corpúsculo polar extruído foram avaliados por meio da microscopia de polarização e, imediatamente após, foram fixados e corados para avaliação dos microtúbulos e cromatina pela microscopia confocal de alto desempenho. Foram comparadas as técnicas de microscopia de polarização e confocal, de acordo com a visualização ou não do fuso meiótico pela microscopia de polarização e a presença ou não de anomalias meióticas à análise pela microscopia confocal. Foram calculados os intervalos de confiança, o índice de Kappa e a concordância entre as metodologias, considerando a análise da microscopia de imunofluorescência como padrão-ouro para avaliação de normalidade do fuso e distribuição cromossômica oocitária. RESULTADOS: Observou-se que 72,7% dos oócitos em metáfase II com fuso celular não visível à polarização apresentaram anormalidades meióticas à análise confocal e que 55,6% dos oócitos em metáfase II com fuso celular visível à polarização apresentaram-se como oócitos anormais à análise confocal. Somente 44,4% dos oócitos com fuso celular visível à polarização apresentaram-se como normais à análise confocal. A concordância entre os métodos foi de 51,1% (Kappa: 0,11; IC95% -0,0958 - 0,319). CONCLUSÕES: A baixa concordância entre a microscopia de polarização e a confocal na avaliação do fuso meiótico oocitário sugere que a visualização do fuso meiótico de oócitos humanos em metáfase II pela microscopia de polarização tem limitado o valor preditivo de normalidade meiótica oocitária.
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Este estudo teve como objetivo averiguar, antes e após o uso do implante coclear, a dimensão afetiva em pacientes adultos com surdez adquirida, no que diz respeito às modalidades dos sentimentos egoicos, sentimentos em relação ao próximo, sentimentos de temporalidade e estados de ânimo. Participaram 44 adultos que realizaram o implante coclear no Centro de Pesquisas Audiológicas do Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais da Universidade de São Paulo de Bauru. Concluiu-se que, na vivência da surdez, houve predomínio de sentimentos negativos e de um clima afetivo de tensão e depressão, que levava o sujeito a uma vinculação negativa, de assintonia com o mundo. Entretanto, na vivência com o implante coclear, houve predomínio de sentimentos positivos e de um clima afetivo de tranquilidade e contentamento, observando-se uma vinculação positiva do sujeito e sintonia com o mundo.
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OBJETIVO: Estudo anatômico do áxis através de tomografia computadorizada (TC) em crianças de dois a dez anos de idade, mensurando a angulação das lâminas, espessura e comprimento de lâminas e pedículos e espessura da massa lateral. MÉTODOS: Estudou-se 64 TCs da coluna cervical de indivíduos com idades entre 24 e 120 meses, de ambos os sexos e sem deformidades cervicais. Correlacionaram-se as variáveis estudadas com os grupos etários e sexo dos pacientes. A análise estatística foi realizada por meio do teste t. RESULTADOS: Verificou-se que na faixa etária entre 24-48 meses, 5,5% das lâminas e 8,3% dos pedículos possuem espessura menores do que 3,5mm, espessura necessária para colocação de um parafuso. Entre 49-120 meses não há lâminas com espessuras menores do que 3,5mm e 1,2% dos pedículos possuem espessura menor do que 3,5mm. Em ambos os grupos etários não há comprimento de lâminas e pedículos menores do que 12 mm e massas laterais maiores do que 12 mm. CONCLUSÃO: A análise das dimensões obtidas no estudo permite, na maioria dos casos, a colocação de parafusos de 3,5mm nas lâminas e pedículos do áxis de crianças. Nível de Evidência II, Desenvolvimento de critérios diagnósticos em pacientes consecutivos.
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OBJETIVO: avaliar e caracterizar o desempenho escolar de crianças com deficiência auditiva usuárias de implante coclear, entre 9 e 12 anos, assim como, verificar o tempo que a criança leva para acessar a informação fonológica e confrontar estes resultados de acordo com o gênero e série dos participantes. MÉTODO: participaram deste estudo 32 crianças, de ambos os gêneros, freqüentando da primeira a quinta séries do ensino fundamental, regularmente matriculadas no Centro de Pesquisas Audiológicas do Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais, Universidade de São Paulo, na cidade de Bauru/SP. Os instrumentos utilizados foram o Teste de Desempenho Escolar (TDE) e o Teste de Nomeação Automática Rápida (RAN). RESULTADOS: os resultados mostraram que 74% das crianças apresentaram desempenho escolar geral abaixo do esperado, com maior dificuldade na escrita e dentro da média para o tempo que levam ao processar a informação. CONCLUSÕES: concluiu-se que 74% das crianças apresentaram desempenho escolar inferior nas avaliações e que não houve relação entre estes resultados com a nomeação rápida, já que este está dentro da média e é um pré-requisito para a leitura, e os participantes deste estudo apresentam habilidade satisfatória para a leitura.
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A importância da intervenção cirúrgica em diminuir o sofrimento psicológico e melhorar a autoestima em pacientes com deformidades auriculares já está bem documentada. As pesquisas têm focado nos resultados das terapias com ênfase no paciente, observando principalmente satisfação, resultado funcional e impacto na qualidade de vida. Quantificar alterações na qualidade de vida tem sido um desafio. O uso de inquéritos válidos, a exemplo da Escala de Resultados de Glasgow (ERG), auxiliam na obtenção dos dados. OBJETIVO: Avaliar o impacto na qualidade de vida dos pacientes submetidos à otoplastia realizada em serviço de residência médica, utilizando como base a ERG, bem como sua funcionalidade. CASUÍSTICA E MÉTODOS: Estudo retrospectivo incluindo pacientes submetidos à otoplastia entre julho de 2009 e julho de 2010. Os dados foram coletados por meio de questionário oferecido ao paciente no retorno pós-operatório. RESULTADOS: Trinta e seis pacientes responderam ao questionário. Houve aumento na qualidade de vida, demonstrado pelas medianas positivas obtidas pelo questionário. Não houve diferença significativa quanto aos valores obtidos entre os sexos e entre diferentes faixas etárias. CONCLUSÃO: Os pacientes mostraram-se satisfeitos com o resultado pós-operatório. Houve aumento de qualidade de vida, conforme demonstrado pelos resultados positivos. A ERG pareceu-nos fácil e elucidativa.
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INTRODUÇÃO: O hemangioma infantil é o tumor benigno mais comum da infância, predominando na região cervicofacial. É caracterizado por apresentar 3 fases distintas, observando-se frequentemente regressão espontânea dessas lesões. No entanto, sequelas residuais ou deformidades das estruturas anatômicas em crescimento podem ocorrer. A abordagem cirúrgica precoce e definitiva é indicada, em decorrência da localização dos hemangiomas nasais e seu potencial desfigurante, visando à obtenção de bons resultados estéticos e preservação anatômica. O objetivo do presente estudo foi analisar os resultados da abordagem cirúrgica definitiva para hemangiomas proliferativos nasais, com base em uma avaliação objetiva. MÉTODO: No período de 1997 a 2009, 20 pacientes portadores de hemangiomas nasais em fase proliferativa foram submetidos a tratamento cirúrgico. As lesões foram avaliadas segundo local de acometimento e tratamento realizado. Foram analisados índices de complicações e necessidade de procedimentos adicionais. Os resultados estéticos foram avaliados por avaliadores independentes. RESULTADOS: As lesões estavam localizadas na ponta nasal em 50% dos pacientes; no dorso, em 20%; em todas as subunidades, em 15%; nas áreas paranasais, em 10%; e na unidade alar, em 5%. A ressecção foi total em 60% dos pacientes e subtotal em 40%. O período médio de acompanhamento foi de 42,6 meses. A média de procedimentos cirúrgicos por paciente foi de 1,3 + 0,7. Nenhuma complicação importante foi observada. Os resultados foram positivamente avaliados quanto a redução do volume da lesão e melhora do contorno facial, corroborando a conduta proposta. CONCLUSÕES: No manejo dos hemangiomas nasais, o tratamento cirúrgico definitivo pode ser considerado uma alternativa segura e eficaz, com baixas taxas de complicação.
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INTRODUÇÃO: Os pacientes que apresentam perda poderal maciça evoluem com sobras dermogordurosas em várias áreas corporais, incluindo os membros inferiores. Diante da heterogeneidade de localização, forma e conteúdo das dismorfias coxofemorais, este trabalho oferece um roteiro de planejamento e sistematização para tratamento de cada uma das deformidades. MÉTODO: Foram avaliadas 28 pacientes do sexo feminino que realizaram coxoplastias e que apresentavam basicamente 3 tipos de deformidade, que poderiam envolver apenas o terço superior, os terços superior e médio ou toda a face medial das coxas. Para cada tipo de deformidade foi aplicada técnica específica; além disso, quando necessário, foi associada suspensão da face lateral das coxas e lipoaspiração. A satisfação das pacientes com os resultados cirúrgicos foi avaliada por meio da aplicação de questionários e notas atribuídas a cada resposta. Foram enumerados intercorrências, complicações e tratamento aplicado. RESULTADOS: Os itens mobilidade, higiene, desempenho sexual, vestimentas e cicatrizes foram avaliados como ótimo (80,5%), bom (14,5%) e regular (5%). CONCLUSÕES: Considerando-se a grande heterogeneidade de dismorfias das coxas em pacientes ex-obesos, um roteiro de tratamento relacionando a deformidade ao tratamento deve ser incorporado ao arsenal cirúrgico.
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PURPOSE: To verify whether the number of chewing strokes and the chewing time are influenced by dentofacial deformities in habitual free mastication. METHODS: Participants were 15 patients with diagnosis of class II dentofacial deformity (GII), 15 with class III (GIII), and 15 healthy control individuals with no deformity (CG). Free habitual mastication of a cornstarch cookie was analyzed, considering the number of chewing strokes and the time needed to complete two mastications. Strokes were counted by considering the opening and closing movements of the mandible. The time needed to consume each bite was determined using a digital chronometer, started after the placement of the food in the oral cavity and stopped when each portion was swallowed. RESULTS: There were no differences between groups regarding both the number of strokes and the chewing time. However, with regards to the number of strokes, CG and GII presented a significant concordance between the first and the second chewing situation, which was not observed in GIII. The analysis of time showed significant concordance between the first and second chewing situation in CG, reasonable concordance in GII, and discordance in GIII. CONCLUSION: Dentofacial deformities do not influence the number of chewing strokes or the chewing time. However, class III individuals do not show uniformity regarding these aspects.
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As fissuras labiopalatinas são defeitos congênitos comuns entre as malformações que atingem a face e a prevalência varia entre 1 e 2 indivíduos brancos para cada 1000 nascimentos e no Brasil os dados estatísticos oscilam em torno de 1:650. Essas malformações são estabelecidas precocemente na vida IU (intra-uterina) e a formação da face ocorre da diferenciação dos processos maxilares, frontal, nasais mediais, nasais laterais e mandibulares e da 4ª semana de vida IU até o final da 8ª semana as estruturas se fusionam adquirindo feições humanas e no final da 12ª semana os processos palatinos tem a sua completa coalescência. A falta de fusão dos processos faciais levam a diferentes tipos de fissuras labiais, faciais e palatinas. A meta terapêutica é a reabilitação integral do paciente que envolve uma equipe multi e interdisciplinar, reconstruindo o defeito anatômico, devolvendo a estética, a função e sobretudo a integração psicossocial com a sociedade. As fissuras labiopalatinas englobam uma ampla variedade de malformações com extensões e amplitudes que determinam protocolos e prognósticos de tratamento distintos. Portanto é fundamental uma proposta simples e prática para o diagnóstico e classificação das fissuras, calcado na embriologia, identificando sua anatomia e priorizando as abordagens terapêuticas. A reabilitação envolve procedimentos cirúrgicos e extracirurgicos em épocas oportunas, envolvendo as especialidades quase todas médicas, odontológicas, fonoaudiológicas e psicossociais. Serão abordados as características morfológicas e funcionais dos diferentes tipos de fissuras, sua etiologia, as variáveis que interferem no crescimento maxilar e facial e as etapas e condutas terapêuticas que levam à reabilitação de excelência
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A técnica de Fixação Zigomática serve como um meio alternativo para pacientes que apresentam grande perda de estrutura maxilar decorrentes de atrofia maxilar severa, traumas, cirurgias ressectivas tumorais ou defeitos congênitos. Pacientes portadores de fissura de lábio e palato podem ser beneficiados com esta técnica, pois apresentam baixo desenvolvimento de seus maxilares devido às cirurgias primárias de queiloplastia e palatoplastia. O implante zigomático de titânio que possui em média 30 mm a 52,5 mm de comprimento, se insere no rebordo alveolar remanescente em direção ao corpo do zigoma. Por meio dessa técnica, é possível ancorar uma prótese fixa utilizando carga precoce. Objetivo: O objetivo deste trabalho foi de relatar um caso ocorrido no Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais, Bauru, São Paulo, com resolução protética de um paciente portador de fissura labiopalatina através da ancoragem zigomática. Relato Clínico: Em 2008, paciente do Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais, portadora de fissura labiopalatina, foi realizado um planejamento criterioso e a opção mais adequada foi a resolução protética através de uma ancoragem em zigoma. Foi utilizado implante zigomático do lado direito e implantes unitários na região dos dos elementos dentários 13 e 11, após exodontia do elemento 11. Assim, confeccionada uma prótese sobre implantes e placa miorrelaxante com controle de 45 dias. Conclusão: Esta alternativa possibilita ao paciente uma menor morbidade, sem a necessidade de cirurgias de reconstrução óssea, apresenta um tempo menor de tratamento e consequentemente integrando o paciente à sociedade.