968 resultados para Third world
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The extracellular loop 3 (ECL3) of the mammalian gonadotropin-releasing hormone receptor (GnRH-R) contains an acidic amino acid (Glu(301) in the mouse GnRH-R,) that confers agonist selectivity for Are in mammalian GnRH. It is proposed that a specific conformation of ECL3 is necessary to orientate the carboxyl side chain of the acidic residue for interaction with Arg(8) of GnRH, which is supported by decreased affinity for Arg(8) GnRH but not Gln(8) GnRH when an adjacent Pro is mutated to Ala. To probe the structural contribution of the loop domain to the proposed presentation of the carboxyl side chain, we synthesized a model peptide (CGPEMLNRVSEPGC) representing residues 293-302 of mouse ECL3, where Cys and Gly residues are added symmetrically at the N and C termini, respectively, allowing the introduction of a disulfide bridge to simulate the distances at which the ECL3 is tethered to the transmembrane domains 6 and 7 of the receptor. The ability of the ECL3 peptide to bind GnRH with low affinity was demonstrated by its inhibition of GnRH stimulation of inositol phosphate production in cells expressing the GnRH-R. The CD bands of the ECL3 peptides exhibited a superposition of predominantly unordered structure and partial contributions from beta-sheet structure. Likewise, the analysis of the amide I and amide III bands from micro-Raman and FT Raman experiments revealed mainly unordered conformations of the cyclic and of the linear peptide. NMR data demonstrated the presence of a beta-hairpin among an ensemble of largely disordered structures in the cyclic peptide. The location of the turn linking the two strands of the hairpin was assigned to the three central residues L-296, N-297, and R-298. A small population of structured species among an ensemble of predominantly random coil conformation suggests that the unliganded receptor represents a variety of structural conformers, some of which have the potential to make contacts with the ligand. We propose a mechanism of receptor activation whereby binding of the agonist to the inactive receptor state induces and stabilizes a particular structural state of the loop domain, leading to further conformational rearrangements across the transmembrane domain and signal propagating interaction with G proteins. Interaction of the Glu(301) of the receptor with Arg(8) of GnRH induces a folded configuration of the ligand. Our proposal thus suggests that conformational changes of both ligand and receptor result from this interaction.
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Movies, pieces of music, books, or newspapers can all be expressed in the same binary code. Discrete forms of analogue media are just different dialects of the language of computerese. Content is becoming a very liquid asset. To take Marshall McLuhan's famed dictum a step further: The message is now independent of the medium
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By examining Japanese fictional novels, this article will discuss how anaphoric devices (noun phrases (NPs), third person pronouns (TPPs), and zero anaphors) are selected and arranged in a given discourse. The traditional view of anaphora considers the co-referential relationship between anaphoric devices to be syntagmatic; that is, a pronoun, for example, refers back to its antecedent. It also declares the hierarchical order of information values between anaphoric devices; NPs are semantically the most informative, indicating an episode boundary, and pronouns less informative. Furthermore, zero anaphora is the most referentially transparent, showing the most accessibility of a topic. However, real text shows the contrary. NPs occur frequently while there is no apparent discourse boundary, and the same episode is continuous. This is because zero anaphors and TPPs (if they occur) break down readily due to the nature of a forthcoming sentence and the NP is reinstated, in order to continue the same topic in a given discourse. Therefore, the article opposes the traditional view of anaphora. Based on the concept of text processing, using ‘mental representations’, this article will determine certain occurrence patterns of the three anaphoric devices.
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Recent studies have revealed marked variation in pyramidal cell structure in the visual cortex of macaque and marmoset monkeys. In particular, there is a systematic increase in the size of, and number of spines in, the arbours of pyramidal cells with progression through occipitotemporal (OT) visual areas. In the present study we extend the basis for comparison by investigating pyramidal cell structure in visual areas of the nocturnal owl monkey. As in the diurnal macaque and marmoset monkeys, pyramidal cells became progressively larger and more spinous with anterior progression through OT visual areas. These data suggest that: 1. the trend for more complex pyramidal cells with anterior progression through OT visual areas is a fundamental organizational principle in primate cortex; 2. areal specialization of the pyramidal cell phenotype provides an anatomical substrate for the reconstruction of the visual scene in OT areas; 3. evolutionary specialization of different aspects of visual processing may determine the extent of interareal variation in the pyramidal cell phenotype in different species; and 4. pyramidal cell structure is not necessarily related to brain size. Crown Copyright (C) 2003 Published by Elsevier Science Ltd on behalf of IBRO. All rights reserved.
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Este artigo analisa os aspectos essenciais da reforma administrativa do Estado que est?? sendo proposta pelo Governo Fernando Henrique Cardoso. Como resposta ?? crise do Estado e ao processo de globaliza????o da economia mundial, essa proposta visa funda?? mentalmente implantar uma administra????o do tipo gerencial no setor p??blico brasileiro, cm contraposi????o a uma administra????o do tipo burocr??tica, atualmente predominante. No texto, faz-se uma an??lise da crise da administra????o p??blica burocr??tica brasileira e s??o definidas as linhas mestras para a implanta????o da administra????o p??blica gerencial, fun?? damental para responder ?? redefini????o das fun????es do Estado. Finalmente, relacionam-sc as a????es realizadas pelo Estado, que podem ser divididas em quatro tipos ??? n??cleo es?? trat??gico, atividades exclusivas de Estado, servi??os sociais competitivos ou n??o exclusi?? vos, e produ????o para o mercado ??? com tr??s tipos de propriedade. Os primeiros dois tipos de a????es est??o relacionados ?? propriedade p??blica estatal; o terceiro tipo de a????o ?? pro?? priedade p??blica n??o-estatal; c o quarto tipo de a????o ?? propriedade privada.
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Bakeriella lata sp. nov. (Brazil, Rondônia), Bakeriella aurata sp. nov. (Brazil, Amazonas) and Bakeriella sulcaticeps sp. nov. (Brazil, Amazonas) are described and illustrated. New geographic records and variation data for B. cristata Evans, 1964, B. floridana Evans, 1964, B. flavicornis Kieffer, 1910, B. incompleta Azevedo, 1994, B. mira Evans, 1997, B. montivaga (Kieffer, 1910), B. olmeca Evans, 1964 and B. subcarinata Evans, 1965 are provided. The male of B. incompleta is described for the first time.
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Realizamos uma análise da atividade da Consciência Infeliz (unglücklichesBewusstsein), tal como foi exposta por G.W.F. Hegel em sua obraFenomenologia do Espírito(PhänomenologiedesGeistes), de 1807.A Consciência Infeliz é uma denominação hegeliana referente a uma consciência religiosa que se cinde em duas; um destes seus lados, ela aliena de si e tem por sua essência que reside no além, o Imutável; ao outro lado, ela mesma, assevera como o Mutável, inessente, residente no aquém. Toda a sua atividade resume-se a unir isto que ela põe como o infinitamente desunido, a saber, ela e sua essência, pois a consciência ainda não é ciente de que esta essência absoluta que ela opôs a si mesma nada mais é do que ela mesma. Isto resulta num tender singular para seu objeto Universal absoluto e ao mesmo tempo não querer maculá-lo com esta sua singularidade; numa atividade que deve absolutamente ser e não-ser, busca de algo que não pode nem deve ser buscado. Enquanto herdeira do pensamento estóico e cético, a Consciência Infeliz aparece como consciência contraditória, curvada sobre si mesma e sempre dolorida, que além de efetivar um movimento de negação para com o mundo do aquém e tudo o que lhe diz respeito, busca se libertar da dor que é ser portadora desta contraditoriedade que surge justamente daquela sua atitude negativa. A fim de que possamos fundamentar esta atitude Infeliz, realizamos em nosso primeiro capítulo uma investigação acerca de suas características peculiares nas esferas anteriores ao seu aparecimento, a saber, a esfera do Entendimento (Verstand), a dialética do Senhor e do Escravo e do Estoicismo e Ceticismo. No segundo capítulo, discorremos acerca do conceito e da atividade da Consciência Infeliz, bem como procuramos investigar a necessidade de sua superação a partir de uma análise de sua suprassunção no momento da Razão (Vernunft). Por fim, em nosso terceiro e último capítulo, procuramos refletir sobre em que medida se poderia afirmar que as consciências contemporâneas continuam agindo de maneira infeliz, e para tanto, nos apoiamos em breves leituras de S. Freud, pensador do ―mal-estar‖ moderno e Z.Bauman, pensador do ―mal-estar‖ contemporâneo.
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A Reserva Extrativista Marinha (RESEXMAR) do Corumbau foi criada no ano de 2000, a partir de uma ação coletiva, iniciada em 1997 por meio das lideranças de pescadores locais, na busca de instrumento jurídico que garantisse o acesso exclusivo dos recursos pesqueiros contra a atividade da pesca comercial de camarão sete-barbas que se instalou na década de 1980. Durante o processo de criação da RESEXMAR do Corumbau, os pescadores obtiveram apoio de órgãos governamentais, como a Coordenação Nacional de Populações Tradicionais (CNPT) e de entidades ambientalistas do terceiro setor – Associação Pradense de Proteção Ambiental (APPA), e posteriormente a Conservation International do Brasil (CI-Brasil). Entretanto, após a criação da RESEXMAR do Corumbau – entre os anos 2000 e 2002 – foi elaborado o Plano de Manejo que orientaria a gestão da Unidade de Conservação (UC). O documento foi capitaneado pela equipe técnica e científica vinculada à CI-Brasil, tendo como ponto de destaque a criação de áreas de exclusão total da atividade da pesca, por meio da Zona de Proteção Marinha (ZPM). A ideia de uma ZPM, para a CI-Brasil, era que de forma indireta e em médio e longo prazo, os pescadores se beneficiariam com o possível aumento de produção de pescado, contanto que 30% de cobertura de recifes tivesse algum tipo de proteção dos processos ecológicos, tais como reprodução e crescimento de espécies. Durante as discussões do Plano de Manejo e atualmente uma parcela de pescadores locais contestaram os limites da ZPM, pois iria restringir o acesso aos recursos pesqueiros. No entanto, tal contestação foi suprimida pelas relações não formais que os membros da CI-Brasil possuíam com o núcleo familiar principal da Vila do Corumbau, forçando os demais em um acordo formal temporário. Tal questionamento evidenciou um conflito de conjunto de normas distintas entre pescadores artesanais em relação à CI-Brasil e IBAMA: a pesca artesanal ‒ um tipo de ação que segue normas específicas das quais elementos humanos e não humanos interagem conjuntamente, evidenciando um conhecimento prático e corporizado constituindo um modelo compreensivo de mundo e de natureza; conceitos modernos e globalizantes de uma natureza totalmente desvinculada das práticas locais artesanais, com forte articulação de uma entidade ambientalista de alcance internacional, guiada pela emergência das questões ambientais, imprimindo no local (o lugar da prática da pesca tradicional) a ideia de um espaço (Áreas Marinhas Protegidas), desencaixado de formas específicas de natureza/culturas.
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The article deals with the internationalization of Brazilian businesses in the current decade. In the 1990s, Brazil embraced economic neoliberalism and promoted a huge opening up of its economy. At that time, Brazilian companies had to adapt rapidly. Twenty years later, the country has reinforced its presence in Latin America and has ensured a better position in the global markets, especially by through agricultural exports.
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Since Cardoso and during Lula's Administration, the international order has undergone significant changes. These changes have allowed the Brazilian foreign policy to mitigate internal effects of an order established by others and, at the same time, to become an active participant in the formulation of the new order. To democratize globalization became the mainspring of Brazilian foreign policy. In the scope, President Lula has maintained the tradition of formulating and programming foreign policy as a State policy, and also has fostered the logistic strategy of incorporation of Brazil into the international scene.