977 resultados para TYPE III PROCOLLAGEN


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A oleuropeína é o composto fenólico mais abundante presente nas folhas da oliveira, sendo que muitos estudos vêm demonstrando que este composto apresenta importantes propriedades antimicrobiana, antioxidante, anti-inflamatória, entre outras, surgindo o interesse em estudos de métodos para sua extração e aplicação em produtos na área alimentícia, cosmética e farmacêutica. O objetivo deste estudo foi a extração da oleuropeína à partir de folhas de oliva, utilizando solvente não tóxico, para posterior aplicação dos extratos em óleos vegetais a fim de se verificar seu efeito sobre a estabilidade oxidativa dos mesmos. O solvente selecionado para o estudo foi uma mistura de etanol e água (70:30, em massa, condição obtida através de um trabalho prévio), na presença de 1 % de ácido acético. Em uma primeira etapa, foram realizados experimentos de extração utilizando-se as técnicas de maceração (tipo I) e ultrassom (tipo II), em diferentes condições de temperatura (20, 30, 40, 50 e 60°C). Em uma segunda etapa, através de experimentos com maceração à temperatura ambiente, estudou-se o efeito da razão folhas:solvente (1:8, 1:6 e 1:3) e a influência da presença de ácido acético sobre o processo de extração (tipo III). Por fim, realizando-se a maceração na presença de ácido acético, temperatura ambiente e proporção folhas: solvente igual a 1:3, realizaram-se extrações sequenciadas a partir de uma mesma matéria-prima (tipo IV). Os resultados desses experimentos foram expressos em rendimento de oleuropeína (RO), teor de oleuropeína nos extratos (TO) e rendimento global (RG). Analisando-se os experimentos I e II, verificou-se que a temperatura não exerceu influência significativa sobre as respostas RO, TO e RG. Além disso, verificou-se que os valores das respostas para os experimentos com a maceração foram um pouco maiores do que os valores obtidos para as extrações com o auxílio do ultrassom. Nos experimentos tipo III, em linhas gerais, observou-se a influência positiva da presença do ácido acético sobre as respostas estudadas. Verificou-se também que, na presença de ácido, o aumento da quantidade de solvente na extração conduz ao aumento de RO e RG, e à diminuição de TO. Através do experimento tipo IV, constatou-se que mesmo após quatro extrações sequenciadas, ainda não foi possível esgotar a oleuropeína da matéria-prima. Após a obtenção de todos os extratos hidroalcoólicos, selecionou-se um contendo aproximadamente 19 % de oleuropeína para o estudo da estabilidade oxidativa em óleos vegetais (oliva e girassol) utilizando o método Rancimat. A presença de extrato aumentou em 3 horas o tempo de indução do azeite de oliva extra-virgem, e em 2 horas o tempo de indução do azeite de oliva comum. Os óleos de girassol bruto e refinado não apresentaram melhora na estabilidade oxidativa quando adicionados dos extratos. Foram realizados também testes de estabilidade oxidativa através da adição direta de folhas de oliva em pó nos azeites de oliva extra-virgem e comum. Para o azeite extra-virgem, a adição das folhas não proporcionou melhora da estabilidade oxidativa, porém para o azeite comum, houve um aumento de mais de 2 horas no tempo de indução.Os resultados apresentados neste trabalho demonstraram que é possível obter extratos contendo teores significativos de oleuropeína utilizando-se um solvente renovável. Além disso, constatou-se que os mesmos podem ser utilizados como um antioxidante natural em azeite de oliva, melhorando sua estabilidade oxidativa.

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No estudo das comunidades florestais, estabelecer a importância relativa dos fatores que definem a composição e a distribuição das espécies é um desafio. Em termos de gradientes ambientais o estudo das respostas das espécies arbóreas são essenciais para a compreensão dos processos ecológicos e decisões de conservação. Neste sentido, para contribuir com a elucidação dos processos ecológicos nas principais formações florestais do Estado de São Paulo (Floresta Ombrófila Densa de Terras Baixas, Floresta Ombrófila Densa Submontana, Floresta Estacional Semidecidual e Savana Florestada) este trabalho objetivou responder as seguintes questões: (I) a composição florística e a abundância das espécies arbóreas, em cada unidade fitogeográfica, variam conforme o gradiente edáfico e topográfico?; (II) características do solo e topografia podem influenciar na previsibilidade de ocorrência de espécies arbóreas de ampla distribuição em diferentes tipos vegetacionais? (III) existe relação entre o padrão de distribuição espacial de espécies arbóreas e os parâmetros do solo e topografia? O trabalho foi realizado em parcelas alocadas em unidades de conservação (UC) que apresentaram trechos representativos, em termos de conservação e tamanho, das quatro principais formações florestais presentes no Estado de São Paulo. Em cada UC foram contabilizados os indivíduos arbóreos (CAP ≥ 15 cm), topografia, dados de textura e atributos químicos dos solos em uma parcela de 10,24 ha, subdividida em 256 subparcelas. Análises de correspodência canônica foram aplicadas para estabelecer a correspondência entre a abundância das espécies e o gradiente ambiental (solo e topografia). O método TWINSPAN modificado foi aplicado ao diagrama de ordenação da CCA para avaliar a influência das variáveis ambientais (solo e topografia) na composição de espécies. Árvores de regressão \"ampliadas\" (BRT) foram ajustadas para a predição da ocorrência das espécies segundo as variáveis de solo e topografia. O índice de Getis-Ord (G) foi utilizado para determinar a autocorrelação espacial das variáveis ambientais utilizadas nos modelos de predição da ocorrência das espécies. Nas unidades fitogeográficas analisadas, a correspondência entre o gradiente ambiental (solo e topografia) e a abundância das espécies foi significativa, especialmente na Savana Florestada onde observou-se a maior relação. O solo e a topografia também se relacionaram com a semelhança na composição florística das subparcelas, com exceção da Floresta Estacional Semicidual (EEC). As principais variáveis de solo e topografia relacionadas a flora em cada UC foram: (1) Na Floresta Ombrófila Densa de Terras Baixas (PEIC) - teor de alumínio na camada profunda (Al (80-100 cm)) que pode refletir os teor de Al na superfície, acidez do solo (pH(H2O) (5-25 cm)) e altitude, que delimitou as áreas alagadas; (2) Na Floresta Ombrófila Densa Submontana (PECB) - altitude, fator que, devido ao relevo acidentado, influencia a temperatura e incidência de sol no sub-bosque; (3) Na Savana Florestada (EEA) - fertilidade, tolerância ao alumínio e acidez do solo. Nos modelos de predição BRT, as variáveis químicas dos solos foram mais importantes do que a textura, devido à pequena variação deste atributo no solo nas áreas amostradas. Dentre as variáveis químicas dos solos, a capacidade de troca catiônica foi utilizada para prever a ocorrência das espécies nas quatro formações florestais, sendo particularmente importante na camada mais profunda do solo da Floresta Ombrófila Densa de Terras Baixas (PEIC). Quanto à topografia, a altitude foi inserida na maioria dos modelos e apresentou diferentes influências sobre as áreas de estudo. De modo geral, para presença das espécies de ampla distribuição observou-se uma mesma tendência quando à associação com os atributos dos solos, porém com amplitudes dos descritores edáficos que variaram de acordo com a área de estudo. A ocorrência de Guapira opposita e Syagrus romanzoffiana, cujo padrão variou conforme a escala, foi explicada por variáveis com padrões espaciais agregados que somaram entre 30% e 50% de importância relativa no modelo BRT. A presença de A. anthelmia, cujo padrão também apresentou certo nível de agregação, foi associada apenas a uma variável com padrão agregado, a altitude (21%), que pode ter exercido grande influência na distribuição da espécie ao delimitar áreas alagadas. T. guianensis se associou a variáveis ambientais preditoras com padrão espacial agregado que somaram cerca de 70% de importância relativa, o que deve ter sido suficiente para estabelecer o padrão agregado em todas as escalas. No entanto, a influência dos fatores ambientais no padrão de distribuição da espécie não depende apenas do ótimo ambiental da espécie, mas um resultado da interação espécie-ambiente. Concluiu-se que: (I) características edáficas e topográficas explicaram uma pequena parcela da composição florística, em cada unidade fitogeográfica, embora a ocorrência de algumas espécies tenha se associado ao gradiente edáfico e topográfico; (II) a partir de características dos solos e da topografia foi possível prever a presença de espécies arbóreas, que apresentaram particularidades em relação a sua associação com o solo de cada fitofisionomia; (III) a partir de associações descritivas o solo e a topografia influenciam o padrão de distribuição espacial das espécies, na proporção em que contribuem para a presença das mesmas.

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Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014

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A summary of shipboard Rock-Eval measurements shows that organic matter in Upper Triassic siltstone from the Wombat Plateau is dominated by Type III kerogen and is thermally immature. Neocomian siltstone from the Exmouth Plateau similarly contain thermally immature Type III organic matter. Overlying Upper Cretaceous to Quaternary carbonates are poor in organic matter at both locations, yet significant amounts of methane-dominated gas are dissolved in the pore waters of the thick carbonate sequence present on the Exmouth Plateau. This dry gas is believed to have migrated from deeper and more mature strata containing Type III kerogen.

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Exquisite album of calligraphy (muraqqaʻ or murakkaa) with design for a monumental inscription to appear in stone on a commemorative range marker (menzil taşı) of Bilâl Ağa (d.1807?), likely executed by Yesari Mehmed Esad Efendi (d.1798), the great Ottoman master of nastaʻlīq (talik).

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Exquisite album of calligraphy (muraqqaʻ / murakkaa) employing ḥadīth of the Prophet executed by the celebrated Ottoman calligrapher Mahmud Celâleddin Efendi (d.1829) in imitation of a model executed by the master calligrapher Hafız Osman Efendi (d.1698).

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Exquisite album of calligraphy (muraqqaʻ or murakkaa) comprising kıt'alar employing ḥadīth of the Prophet executed by the celebrated Ottoman calligrapher Eğrikapılı Mehmet Râsim Efendi (d.1756), renowned student of Seyyid Abdullah of Yedikule (d.1731).

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The first two tables are lithoprinted from the author's Generalizations of the normal curve of error. [1930]

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"Made up almost entirely of short, familiar essays published anonymously in the 'Contributors' club' of the Atlantic."--Pref.

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Fine copy of al-Jaghmīnī's (d.1344) Qānūnchah, a compendium on medicine and an extract from Ibn Sīnā’s Qānūn. Brockelmann treats this author as distinct from an astronomer of the same name who died in 1221.

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Richly elegant copy of the Dīvān of the masterful poet Ḥāfiẓ (Khvājah Shams al-Dīn Muḥammad Shīrāzī, d.1390?).

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In recent years, acoustic perturbation measurement has gained clinical and research popularity due to the ease of availability of commercial acoustic analysing software packages in the market. However, because the measurement itself depends critically on the accuracy of frequency tracking from the voice signal, researchers argue that perturbation measures are not suitable for analysing dysphonic voice samples, which are aperiodic in nature. This study compares the fundamental frequency, relative amplitude perturbation, shimmer percent and noise-to-harmonic ratio between a group of dysphonic and non-dysphonic subjects. One hundred and twelve dysphonic subjects ( 93 females and 19 males) and 41 non-dysphonic subjects ( 35 females and 6 males) participated in the study. All the 153 voice samples were categorized into type I ( periodic or nearly periodic), type II ( signals with subharmonic frequencies that approach the fundamental frequency) and type III ( aperiodic) signals. Only the type I ( periodic and nearly periodic) voice signals were acoustically analysed for perturbation measures. Results revealed that the dysphonic female group presented significantly lower fundamental frequency, significantly higher relative amplitude perturbation and shimmer percent values than the non-dysphonic female group. However, none of these three perturbation measures were able to differentiate between male dysphonic and male non-dysphonic subjects. The noise-to-harmonic ratio failed to differentiate between the dysphonic and non-dysphonic voices for both gender groups. These results question the sensitivity of acoustic perturbation measures in detecting dysphonia and suggest that contemporary acoustic perturbation measures are not suitable for analysing dysphonic voice signals, which are even nearly periodic. Copyright (C) 2005 S. Karger AG, Basel.

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Our group has developed an ovine model of deep dermal, partial-thickness burn where the fetus heals scarlessly and the lamb heals with scar. The comparison of collagen structure between these two different mechanisms of healing may elucidate the process of scarless wound healing. Picrosirius staining followed by polarized light microscopy was used to visualize collagen fibers, with digital capture and analysis. Collagen deposition increased with fetal age and the fibers became thicker, changing from green (type III collagen) to yellow/red (type I collagen). The ratio of type III collagen to type I was high in the fetus (166), whereas the lamb had a much lower ratio (0.2). After burn, the ratios of type III to type I collagen did not differ from those in control skin for either fetus or lamb. The fetal tissue maintained normal tissue architecture after burn while the lamb tissue showed irregular collagen organization. In conclusion, the type or amount of collagen does not alter significantly after injury. Tissue architecture differed between fetal and lamb tissue, suggesting that scar development is related to collagen cross-linking or arrangement. This study indicates that healing in the scarless fetal wound is representative of the normal fetal growth pattern, rather than a response to burn injury.