802 resultados para Social Work - Complexity
Resumo:
El presente trabajo monográfico consiste en establecer la importancia que tiene la intervención del Trabajo Social dentro de las instituciones públicas que brindan el servicio de educación en los niveles de Bachillerato General Unificado BGU. Como lo establecen (Merino & Namicela, 2012) dentro de estas instituciones (Colegios y/o Unidades Educativas) se identifican varias problemáticas como el acoso escolar, el consumo, uso y abuso de sustancias psicotrópicas, problemas intrafamiliares (falta de comunicación, negligencia, déficit económico, etc.) que dificultan al proceso educativo de los estudiantes, causan bajo rendimiento académico, abandono y/o deserción escolar; que finalmente repercute al desarrollo económico y social de cada persona y de la sociedad ecuatoriana en general. Ante esta problemática el Estado ecuatoriano ha implementado varios instrumentos legales, empezando desde la reforma de la Constitución en el 2008, que significo un cambio fundamental para el sistema educativo ecuatoriano, pues a partir de este hecho, se han creado y reformulado normas legales que especifican y garantizan el acceso a una educación integral de mayor calidad y calidez. Dentro de esta apuesta gubernamental para mejorar el acceso y la calidad educativa aparece la intervención del Trabajo Social como la profesión que investiga procesos concretos relacionados a las condiciones de vida de los individuos, sus necesidades y potencialidades para que atreves de sus funciones reconozca y establezca soluciones a problemas entre las interacciones humanas e institucionales, a fin de lograr un mayor bienestar social de los estudiantes.
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La presente monografía; “Estrategias de intervención desde el Trabajo Social frente al suicidio en la adolescencia” aborda, entre otras, las siguientes temáticas; definiciones y tipos desuicidio; factores que influyen en el suicidio de la adolescencia y las causas que generan este problema de salud pública. El “sujeto” central de la investigación es la adolescencia, grupo etario donde el suicidio se ha convertido en la tercera causa de muerte. La conducta suicida,también es abordada; considerando los cambios y características psicológicas que es determinante para detectarestos comportamientos y poder prevenirlos e intervenir desde diferentes perspectivas profesionales, en donde el trabajo multidisciplinario es la base de la intervención especializada. En este escenario de multidisciplinariedad la tarea del Trabajador Social es caracterizada, en la monografía, como la del profesional que dinamiza armónicamente la acción de los profesionales involucrados, apoyándose en lopsicoeducativo y en la definición del escenario social. Finalmente se plantean estrategias y alternativas conceptuales y metodológicas, para prevenir el suicidio en la adolescencia y como intervenir con sus familias y allegados. La propuesta metodológica que se enfatiza como estrategia, para prevenir el suicidio, es el trabajo de equipo multidisciplinario,en dónde; psicólogos, médicos, psiquiatras, enfermeras, educadores, orientadores familiares y trabajadores sociales, aúnan esfuerzos para prevenir este flagelo y con la finalidad de relacionar lo conceptual y metodológico desde la práctica profesional se transcribe una entrevista a profundidad con un médico psiquiatra de uno de los hospitales de la localidad.
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Older people have been identified as being at risk of social exclusion. However, despite the fact that care is commonly required in later life and the majority of that care provided by informal carers, a connection between social exclusion and informal care-receipt has rarely been considered. The aim of this study was to examine how informal care-receipt is related to social exclusion. A face-to-face questionnaire survey on social exclusion and informal care-receipt was carried out among older people (n=1255) living in Barnsley, United Kingdom. Multivariable analyses examined the association between social exclusion and categories of informal care-receipt: care receiver; assurance receiver; non-receiver with no need; non-receiver with need. Compared to being a non-receiver with no need participants were more likely to be a care receiver or assurance receiver if they had higher levels of social exclusion. The highest level of social exclusion, however, was found in non-receivers with need. Despite a lack of informal care and support, formal practical support and personal care was also low in this latter group. Findings are discussed in relation to the conceptualisation of care-receipt and how contact with medical services could be an opportunity for identification and appropriate referral of non-receivers with need.
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Purpose: To identify improvement in visual performance of low vision students after assessment and management conducted at the Low Vision Service of State University of Campinas (UNICAMP). Method: Fourteen low vision students aged six to 30 years, attended in a room with resources for visual deficiency in Americana and Santa Bárbara d'Oeste -- SP during 1998 received complete ophthalmologic examination, specialized low vision assessment and educational intervention. Results: The most prevalent cause of vision loss was operated congenital cataract with four cases (28.6%), followed by congenital bilateral toxoplasmic macular scars and eye malformation, both with two cases (14.3%) cases each. Eight students (57.2%) had acuity classified as severe vision loss, four (28.6%) profound, one (7.1%) moderate and one (7.1%) nearly normal vision. Twelve (85.7%) were behind expected school grade. Optical aids were prescribed for 12 (85.8%) students but only 7 (58.3%) acquired the aids thus improving significantly their school performance. Conclusion: All students improved school performance even considering that 12 (85.7%) had severe to profound vision loss. As a group their performance could even be better if the optical aid prescriptions were acquired by all. This indicates the need of a social work to support such needs. For good results at school and effective student inclusion a partnership between school, family and specialized education is necessary. We recommend to promote the benefits of the resource room.
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Universidade Estadual de Campinas . Faculdade de Educação Física
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Estudo conduzido com o objetivo de contribuir para o planejamento e implementação de políticas de qualificação profissional no campo da saúde. Foram analisados 14 cursos de graduação da área da saúde: biomedicina, ciências biológicas, educação física, enfermagem, farmácia, fisioterapia, fonoaudiologia, medicina, medicina veterinária, nutrição, odontologia, psicologia, serviço social e terapia ocupacional, no período de 1991 a 2008. Dados sobre número de ingressantes, taxa de ocupação de vagas, distribuição de concluintes por habitante, gênero e renda familiar foram coletados a partir dos bancos do Ministério da Educação. Para o curso de medicina, a relação foi de 40 candidatos por vaga nas instituições públicas contra 10 nas privadas. A maioria dos ingressantes era composta por mulheres. A região Sudeste concentrou 57% dos concluintes, corroborando o desequilíbrio de distribuição regional das oportunidades de formação de profissionais de saúde e indicando a necessidade de políticas de incentivo à redução dessas desigualdades.
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Este artigo apresenta reflexões teórico-metodológicas sobre processo de investigação de pós-doutorado que objetivava basicamente construir - na ação - estratégia de "psico-sócio-formação" de pessoas envolvidas com a questão do morador de rua; criar e aplicar um recurso metodológico operacional denominado "conto de encontro transformador". Do ponto de vista teórico, sob perspectivas inter e transdisciplinares de produção do conhecimento, essa "pesquisa-ação-formação" baseou-se no encontro dialógico entre os conhecimentos sobre "encontro transformador", "resiliência" e "ágape" e construtos teóricos da área da Educação, com ênfase no processo de autoformação. O projeto contou com vinte participantes: moradores de rua; trabalhadores de instituições de apoio a moradores de rua; técnicos das Secretarias de Assistência Social da Prefeitura de São Paulo e/ou da Secretaria da Saúde; e provenientes da Universidade de São Paulo e de outras Universidades do Brasil, França e Canadá.
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Apresenta-se uma história de vida com o intuito de traçar uma análise das manifestações particulares de uma trajetória individual em diálogo com os elementos presentes na vida de jovens de grupos populares. Foca-se na discussão dos equipamentos sociais na produção de sentidos, lugares e sofrimentos em algumas vidas, ocasionando processos em que "doenças" e medicalização são geradas a partir de problemas sociais. Com base nos pressupostos da pesquisa etnográfica, acompanhou-se a trajetória de uma jovem, por quatro anos, em sua passagem por serviços sociais de atenção à infância e à juventude, assim como de saúde mental. Considera-se que as políticas sociais devem intervir com jovens sob uma compreensão ampliada dos problemas sociais, sendo que o campo da atenção em saúde mental, em conexão com a esfera social, deve cuidar das situações de sofrimento sem que haja a homogeneização das necessidades, traduzindo-se numa iatrogenia e na medicalização do social.
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This study was designed to test the utility of a revised theory of planned behavior in the prediction of intentions to volunteer among older people. Such a perspective allowed for the consideration of a broader range of social and contextual factors than has been examined in previous research on volunteer decision making among older people. The article reports the findings from a study that investigated volunteer intentions and behavior in a random sample of older people aged 65 to 74 years living in an Australian capital city. Results showed that, as predicted by the revised theory of planned behavior, intention to volunteer predicted subsequent reported volunteer behavior. Intention was, in turn, predicted by social norms (both subjective and behavioral), perceived behavioral control, and moral obligation, with the effect of attitude being mediated through moral obligation.
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The study aimed to describe the types of care allocated at the end of acute care to people diagnosed with TBI and to identify the factors associated with variations in referral to care. A retrospective analysis of medical records of 61 patients was conducted based on a sample from two hospitals. While 60.7% of the study sample were referred to formal rehabilitation care, this was primarily non-inpatient rehabilitation care (32.8%). Discriminant analysis was used to determine medical and non-medical predictors of referral. Results indicated that place of treatment and age contribute to group differences and were significant in separating the inpatient rehabilitation group from the non-inpatient and no rehabilitation groups. Review by a rehabilitation physician was associated with referral to inpatient rehabilitation but was not adequate to explain referral to non-inpatient rehabilitation. An in-depth exploration of post-acute referral is warranted to improve policy and practice in relation to continuity of care following TBI.
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Most Western countries have, for some time, provided income support and/or taxation relief to parents with children in their care. The significant amount of research into the costs of children to couple and sole parent households has been important in assessing and developing family support policies. Changing societal expectations about the level of involvement of fathers in child rearing activities has highlighted the need to understand the costs facing usually male non-resident parents in having contact with their children. The budget standards methodology is used in this paper to estimate the costs for non-resident parents exercising regular contact with their children. Costs of contact are found to be high. For contact with one child for 20 per cent of the year, costs of contact represent about 40 per cent of the costs of that same child in an intact couple household with a medium income and more than half of the costs of that child in a household with low income. Household infrastructure and transportation is the reason for high costs. One implication of this finding is that the total cost of children substantially increases when parents separate. The article discusses some policy implications of these findings. This research is of relevance to social security, taxation, family law and child support policies and administration.
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Time availability is a key concept in relation to volunteering, leading to organisations and governments targeting those outside paid work as a potential source of volunteers. It may be that factors such as a growth in female participation in the labour market and an increase in work hours will lead to more people saying they are simply too busy to volunteer This paper discusses how social and economic change, such as changing work patterns, are impacting on time availability. Using the 1997 ABS Time Use data, it identifies a predictive model of spare time by looking at demographic, life stage and employment related variables. Results confirm that those outside paid work, particularly the young, males and those without partners or children, are the groups most likely to have time to spare. These groups do not currently report high rates of volunteering. The paper concludes by questioning the premise that people will volunteer simply because they have time to spare. This is just one component of a range of motivations and factors that influence the decision to volunteer.