999 resultados para Satisfação conjugal


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A violência doméstica tornou-se um fenómeno social de grande complexidade, que não pode ser tratado de forma superficial, seja por parte daqueles que intervêm tecnicamente, seja por parte das vítimas e agressores, pois trata-se da vida real de muitos indivíduos ou sujeitos. Deste modo, tornou-se necessário analisar a violência doméstica, procurando perceber o papel dos agentes, em especial dos técnicos, que acompanham as vítimas de violência doméstica na construção do seu projecto de vida. Para a realização deste estudo, fiz uma abordagem dos diferentes conceitos de violência doméstica, fundamental neste trabalho, em virtude da complexidade e controvérsia que a sua definição implica para diferentes autores e abordagens teóricas. Naturalmente que, se o tema da violência doméstica atravessa todo o trabalho, era indispensável ouvir as vítimas desta problemática quanto ao seu sofrimento, coragem e resiliência, ou abandono do lar e acompanhamento recebido. Assim sendo, e porque pretendi fazer uma análise à forma como é realizado o acompanhamento e intervenção por parte dos técnicos, este trabalho apresenta ainda uma investigação empírica realizada através da aplicação de inquéritos por questionário vítimas e não vítimas de violência doméstica, bem como a caracterização dos dados sociodemográficos do distrito de Portalegre. O tratamento e análise dos dados permitiram confirmar, em larga medida, a fundamentação teórica apresentada na primeira parte do estudo onde se verificou haver a divergência no conceito de violência doméstica, as vítimas serem predominantemente do sexo feminino e os agressores do sexo masculino, os vários motivos que levam as vítimas a permanecer na relação e a importância do papel dos técnicos de acompanhamento na definição de projectos de vida alternativos.

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A satisfação no trabalho é definida como sendo um fenómeno complexo, subjetivo e multifatorial (Rodrigues, 2011). No entanto a avaliação da satisfação dos profissionais constitui um imperativo para as organizações de saúde (Lei de Bases da Saúde), sendo fundamental para avaliar a qualidade das instituições, o desempenho dos profissionais e a qualidade dos cuidados de saúde prestados aos clientes. Os contextos de trabalho dos enfermeiros são influenciados por uma diversidade de fatores que inevitavelmente se refletem na sua saúde, na satisfação com o trabalho e no absentismo. Integrado no Projeto INTO_SO da Escola Superior de Enfermagem do Porto, o presente estudo, de cariz quantitativo, exploratório, descritivo, correlacional e transversal, teve como objetivos identificar o nível de satisfação e absentismo no trabalho dos enfermeiros; analisar a relação entre a satisfação no trabalho, o absentismo, variáveis sociodemográficas e profissionais e analisar a relação entre a satisfação no trabalho e o absentismo dos enfermeiros. Pretendemos com este estudo contribuir para a promoção da saúde no trabalho dos enfermeiros. Recorremos a um método de amostragem não probabilística. Aplicou-se a uma amostra de conveniência de 109 enfermeiros, um instrumento de recolha de dados constituído por três grupos (caracterização sociodemográfica e profissional; questionário de satisfação no trabalho de Meliá & Peiró (1989) adaptado para a língua portuguesa por Pocinho e Garcia (2008) e questões associadas ao absentismo). Os resultados deste estudo evidenciaram que os enfermeiros percecionam uma satisfação no trabalho (total e fatores) que se situa entre o “indiferente” e o “algo satisfeito”. São os enfermeiros mais velhos, com maior grau académico, sem dependentes a cargo e em que no seu agregado familiar não depende exclusivamente do seu salário, os que percecionam maior satisfação no trabalho com o ambiente físico. Os enfermeiros com parceiro percecionam maior satisfação no trabalho com a 14 participação e os que realizam atividades de lazer percecionam maior satisfação no trabalho com a satisfação intrínseca, sendo as atividades de lazer mais realizadas o ginásio e as caminhadas. Os enfermeiros que realizam horário rotativo percecionam maior satisfação no trabalho total, na satisfação com os benefícios e políticas da organização e na satisfação com a participação. Os enfermeiros das USFs e os que não consideram o seu trabalho stressante estavam significativamente mais satisfeitos com o ambiente físico de trabalho e com a satisfação intrínseca no trabalho, respetivamente. Este estudo sugere ainda que o sexo, ter filhos, ter ou não ajudas para prestar cuidados, o tempo de serviço na instituição, o tipo de vínculo e o desempenhar funções no Serviço de Atendimento a Situações Urgentes (SASU) não influenciam a satisfação no trabalho. Relativamente ao absentismo, os enfermeiros que têm filhos e os que exercem atividade em unidades de saúde familiar (USF) foram os que mais faltaram ao trabalho. A razão mais apontada foi a doença do próprio seguindo-se a doença de familiar (filhos e pais). Os enfermeiros que não faltaram ao serviço foram os que percecionaram maior satisfação no trabalho total e seus fatores. Sugerem-se entre outros, aprofundar o conhecimento do maior nível de absentismo verificado nos enfermeiros das USF e a elaboração de programas de promoção de saúde no local de trabalho alicerçados nos resultados encontrados.

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As inúmeras mudanças no seio das organizações, fruto de um mercado global e cada vez mais competitivo, aliado a uma conjuntura económica desfavorável, produzem consequências diretas e indiretas na forma como os colaboradores e as organizações se relacionam e comunicam entre si. Assim, e atendendo ao impacto deste contexto socio-económico na motivação, no clima organizacional vivido e na satisfação dos colaboradores nas organizações, torna-se pertinente analisar e compreender em que medida a comunicação interna intervém no modo como os colaboradores estão comprometidos com a organização. A presente investigação é um estudo de caso realizado numa Companhia Multinacional do Setor Segurador, onde se procurou aferir a veracidade das hipóteses estudadas. Os resultados obtidos permitiram verificar que tanto a Satisfação no Trabalho como a Comunicação Interna contribuem para elevados níveis de Compromisso e que o Clima Organizacional afeta essas mesmas relações.

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No Brasil pesquisadores vêm intensificando suas pesquisas na área da administração e administração pública, procurando rever os modelos antigos (patrimonialista, gerencialista e burocrático), evidenciando uma nova tendência de gestão participativa e a relação destes modelos com o grau de satisfação que os usuários de serviços públicos atribuem ao Estado. Conhecer esse grau de satisfação é um fator relevante na elaboração e implementação das políticas públicas. Neste contexto, este trabalho tem por objetivo avaliar o grau de satisfação do usuário de alguns serviços públicos na região do Grande ABCD. O universo da pesquisa limitase aos moradores dos municípios de Santo André, São Bernardo do Campo, São Caetano e Diadema. A pesquisa, de caráter descritivo, utilizou ferramentas estatísticas para comparar o grau de satisfação entre os municípios estudados. Para a coleta de dados foi aplicado um questionário adaptado de um instrumento de pesquisa utilizado pelo Governo Federal e composto por questões que foram desenvolvidas e agrupadas em quatro dimensões: Transporte, Saúde, Educação e Segurança Pública. Trabalhando com as médias foi possível observar que o município de São Caetano do Sul apresenta algumas diferenças (escores superiores no grau de satisfação) em relação aos demais municípios pesquisados, e também, que alguns desses municípios demonstram, em média, resultados próximos em algumas dimensões.

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Muito se tem investigado sobre os antecedentes de intenção de rotatividade. Dentre as possíveis variáveis com capacidade de se relacionar aos planos dos trabalhadores deixarem a organização destacam-se: satisfação no trabalho e comprometimento organizacional afetivo. O presente estudo teve como objetivo geral analisar as relações entre estas três variáveis; satisfação no trabalho, comprometimento organizacional afetivo e intenção de rotatividade. Ligando-se aos objetivos através dos seus estímulos internos ou externos, desvendados no estudo em uma mineradora de diamantes em Angola onde foram analisadas as relações entre as três variáveis. Participaram na pesquisa 151 trabalhadores, todos de nacionalidade angolana selecionados aleatoriamente em diferentes áreas da mesma empresa. Após aplicação do questionários com três medidas validadas e precisas, o tratamento dos dados, todos de natureza numérica, foi processado pelo software estatístico Statistical Package for the Social Science SPSS, versão 19.0 para Windows. Apurou-se que a idade media dos participantes era de 38,34 (DP = 8,42) anos, sendo a maioria do sexo masculino, solteira, com o nível médio completo, não exercendo cargo de chefia, pertencendo ao grupo (GP - III) um total de 89 (58,9 %), realizando grande parte do seu trabalho com outra pessoa ou em grupo, com tempo de trabalho variando entre 1 (um) e 16 anos. Os resultados descritivos indicam que os trabalhadores detêm um quadro de satisfação no trabalho, com satisfações maiores proporcionadas pelo número de vezes e oportunidades de serem promovidos, com a capacidade profissional de seus chefes, no entendimento encontrado entre si e na maneira como são tratados pelos seus chefes; e menores com o tipo de amizade, confiança e espírito de colaboração demonstrada pelos seus colegas de trabalho, assim como com a capacidade absorvida e o salário se comparado com o quanto trabalha. O quadro do comprometimento organizacional afetivo demonstra maior afeto as questões relacionadas a empresa em fazer o empregado sentir-se orgulhoso e contente com ela. Análises de correlação pelo r de Pearson informaram índices negativos e significativos entre as duas variáveis e intenção de rotatividade. Tais resultados informam que o plano de deixar a empresa onde trabalham é cada vez menor à medida que se elevam os níveis de satisfação no trabalho e comprometimento organizacional afetivo.

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A necessidade de obter e manter níveis de excelência e de satisfação no trabalho cada vez mais altos leva as organizações a um crescente investimento em modelos de gestão orientados ao suporte dos seus colaboradores. Desse cenário emergem alguns questionamentos: o suporte organizacional impacta na satisfação dos colaboradores? Indivíduos com alto capital psicológico possuem um maior nível de satisfação no trabalho? Buscando responder a essas perguntas, o estudo teve como objetivo comparar e analisar o impacto individual e combinado dos construtos Percepção de Suporte Organizacional e Capital Psicológico na Satisfação no Trabalho. A pesquisa foi realizada com 304 profissionais de empresas públicas e privadas, com escolaridade mínima equivalente ao nível médio, de ambos os gêneros e idades variadas. O instrumento para coleta dos dados foi um questionário de autopreenchimento composto de três escalas: Satisfação no Trabalho EST, Percepção de Suporte Organizacional EPSO e Escala de Capital Psicológico ECP. Para atingir os objetivos propostos no modelo conceitual, foi utilizada a abordagem quantitativa. Os dados foram analisados por modelagem de equação estrutural pelo algoritmo dos mínimos quadrados parciais (PLS). Os resultados demonstraram que as variáveis Percepção de Suporte Organizacional e Capital Psicológico impactam positivamente a variável Satisfação no Trabalho, sendo que a Percepção de Suporte Organizacional exerce maior impacto na Satisfação do Trabalho do que Capital Psicológico.  

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O principal objetivo deste estudo foi identificar e analisar qual o impacto da tecnologia da informação (TI) na satisfação das pessoas em uma empresa pública. Este estudo pretendeu abordar o assunto de forma a concentrar-se na investigação, com um estudo de caso em uma empresa pública de saneamento ambiental da região do grande ABC paulista, o SEMASA, com o intuito de avaliar as mudanças nas rotinas operacionais dos diversos departamentos da empresa e o impacto causado pela TI na satisfação das pessoas envolvidas. Com base na literatura sobre trabalho e sociedade na era da globalização e empresas públicas, foram analisados inicialmente os motivos que podem contribuir para as pessoas buscarem ingressar na carreira pública. Esse estudo verificou a importância da adoção de ferramentas de tecnologia nos processos produtivos e na prestação de serviços das organizações. Verificou também, que estimular os funcionários de empresas públicas a criarem mecanismos para facilitarem seus trabalhos, através de ferramentas de TI atualizadas, pode ser benéfico, ao mesmo tempo em que pode proporcionar condições destes adquirirem novas capacitações profissionais com a aquisição de novos conhecimentos tecnológicos. Os resultados obtidos apontaram para um significativo aumento na satisfação das pessoas envolvidas sendo estas estimuladas a estarem em constante aperfeiçoamento, através da realização de novos treinamentos e cursos de tecnologia.(AU)