999 resultados para SEGURIDAD NACIONAL - CONTROL INTERNACIONAL - ESPAÑA


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Os estudos sobre expatriados, tanto no âmbito nacional quanto internacional, normalmente tratam de aspectos administrativos relativos ao processo de expatriação, como, por exemplo, as dificuldades de adaptação do indivíduo e de sua família, bem como o prejuízo que um programa mal sucedido poderia trazer para a organização. O objetivo desse estudo foi descrever cinco indicadores psicossociais de saúde positiva (bem-estar subjetivo, bemestar no trabalho, percepção de suporte social, percepção de suporte organizacional e otimismo) em empregados expatriados. Foi utilizada uma amostra escolhida por conveniência, composta por 16 pessoas, sendo 8 do sexo masculino e 8 do sexo feminino e que já haviam participado ou estavam participando de programas organizacionais de expatriação. O instrumento de coleta de dados foi um questionário de auto-preenchimento composto por oito medidas que aferiram as variáveis incluídas no estudo (satisfação geral com a vida, afetos positivos e negativos, satisfação no trabalho, envolvimento com o trabalho, comprometimento organizacional afetivo, percepções de suporte social e organizacional e otimismo). Foram realizadas análises estatísticas descritivas, testadas diferenças entre médias, bem como calculados índices de correlação entre variáveis. Os resultados revelaram que os profissionais expatriados tiveram mais oportunidades de vivenciar sensações afetivas positivas do que negativas em suas experiências fora do seu país de origem, o que permite dizer que os expatriados tendem a níveis positivos de muito alegres, muito bem, muito felizes, muito satisfeitos, muito animados e muito contentes , logo eles mantiveram relativamente preservado o seu bem-estar subjetivo. Também foi possível observar que as suas maiores satisfações com a vida não eram advindas do trabalho e que eles pareciam demonstrar estar satisfeitos com suas relações interpessoais além de apresentar uma forte vinculação afetiva com o seu empregador. Resultado diferente foi obtido para envolvimento com o trabalho revelando que as tarefas não conseguiam manter o expatriado totalmente absorvido por elas durante o período de expatriação. O estudo revelou também que os expatriados percebem receber maior apoio emocional de seus familiares, amigos e parentes do que suporte prático. Quanto à percepção de suporte organizacional foi observado que eles não acreditam, incondicionalmente, no apoio da organização em que estão inseridos. Os resultados mostraram ainda que os expatriados mantêm uma expectativa positiva quanto ao futuro, sinalizando um senso levemente acentuado de otimismo. Foi possível observar também algumas correlações significativas entre as dimensões de BES e BET. Com base nestes resultados existem indícios de saúde positiva entre os profissionais pesquisados, visto que eles parecem estar de bem com a vida pessoal e relativamente bem no trabalho, mantendo crenças medianas de suporte social e organizacional. Os resultados do estudo poderão contribuir para a compreensão do quadro psicológico dos indivíduos expatriados e, ao mesmo tempo, oferecerem uma melhor fundamentação conceitual para estudiosos do tema, assim como suscitar nos gestores reflexões acerca de ações políticas para o monitoramento da saúde psíquica dos empregados que tenham participado ou estejam participando desse tipo de programa organizacional.(AU)

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Os estudos sobre expatriados, tanto no âmbito nacional quanto internacional, normalmente tratam de aspectos administrativos relativos ao processo de expatriação, como, por exemplo, as dificuldades de adaptação do indivíduo e de sua família, bem como o prejuízo que um programa mal sucedido poderia trazer para a organização. O objetivo desse estudo foi descrever cinco indicadores psicossociais de saúde positiva (bem-estar subjetivo, bemestar no trabalho, percepção de suporte social, percepção de suporte organizacional e otimismo) em empregados expatriados. Foi utilizada uma amostra escolhida por conveniência, composta por 16 pessoas, sendo 8 do sexo masculino e 8 do sexo feminino e que já haviam participado ou estavam participando de programas organizacionais de expatriação. O instrumento de coleta de dados foi um questionário de auto-preenchimento composto por oito medidas que aferiram as variáveis incluídas no estudo (satisfação geral com a vida, afetos positivos e negativos, satisfação no trabalho, envolvimento com o trabalho, comprometimento organizacional afetivo, percepções de suporte social e organizacional e otimismo). Foram realizadas análises estatísticas descritivas, testadas diferenças entre médias, bem como calculados índices de correlação entre variáveis. Os resultados revelaram que os profissionais expatriados tiveram mais oportunidades de vivenciar sensações afetivas positivas do que negativas em suas experiências fora do seu país de origem, o que permite dizer que os expatriados tendem a níveis positivos de muito alegres, muito bem, muito felizes, muito satisfeitos, muito animados e muito contentes , logo eles mantiveram relativamente preservado o seu bem-estar subjetivo. Também foi possível observar que as suas maiores satisfações com a vida não eram advindas do trabalho e que eles pareciam demonstrar estar satisfeitos com suas relações interpessoais além de apresentar uma forte vinculação afetiva com o seu empregador. Resultado diferente foi obtido para envolvimento com o trabalho revelando que as tarefas não conseguiam manter o expatriado totalmente absorvido por elas durante o período de expatriação. O estudo revelou também que os expatriados percebem receber maior apoio emocional de seus familiares, amigos e parentes do que suporte prático. Quanto à percepção de suporte organizacional foi observado que eles não acreditam, incondicionalmente, no apoio da organização em que estão inseridos. Os resultados mostraram ainda que os expatriados mantêm uma expectativa positiva quanto ao futuro, sinalizando um senso levemente acentuado de otimismo. Foi possível observar também algumas correlações significativas entre as dimensões de BES e BET. Com base nestes resultados existem indícios de saúde positiva entre os profissionais pesquisados, visto que eles parecem estar de bem com a vida pessoal e relativamente bem no trabalho, mantendo crenças medianas de suporte social e organizacional. Os resultados do estudo poderão contribuir para a compreensão do quadro psicológico dos indivíduos expatriados e, ao mesmo tempo, oferecerem uma melhor fundamentação conceitual para estudiosos do tema, assim como suscitar nos gestores reflexões acerca de ações políticas para o monitoramento da saúde psíquica dos empregados que tenham participado ou estejam participando desse tipo de programa organizacional.(AU)

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La seguridad es central en la agenda estatal por su relación con derechos ciudadanos en un Estado de Derecho. Este trabajo entra al debate sobre seguridad, aporta elementos en políticas públicas de seguridad urbana y da instrumentos metodológicos para su gestión. Además revisa la política de seguridad de Bogotá en 20 años, examina enfoques, identifica lecciones y formula recomendaciones para una política de seguridad urbana. El fin de la guerra fría y la Doctrina de Seguridad Nacional generó una explosión en el concepto de seguridad. Surgen enfoques como Seguridad Humana, Ciudadana o Comunitaria que sitúan a la persona en el eje de las políticas de seguridad. De la seguridad del Estado se pasó a la seguridad de los ciudadanos. Luego – tras los atentados a las Torres Gemelas en 2001 y el 11M de Madrid en 2004- el universo teórico y el ámbito de las políticas resultaron atrapados en la cruzada antiterrorista. A ello no escapa América Latina y Colombia, un país marcado por atávicas condiciones de violencia, predispuesto al miedo y con una sensación de inseguridad producto del conflicto armado, el narcotráfico y un Estado que no garantiza los derechos ciudadanos. Antanas Mockus (1995) en Bogotá marcó un antes y un después. Emergió el concepto de “cultura ciudadana”, se fortalecieron la institucionalidad y los programas de prevención. La seguridad fue un tema público prioritario y se produjo una disminución de delitos de alto impacto, sobre todo el homicidio, por una acertada política de seguridad Distrital y un contexto nacional caracterizado por acuerdos de paz y el sometimiento de capos del narcotráfico...

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El objetivo principal de esta investigación es contribuir al debate académico sobre la problemática de seguridad/inseguridad que afecta a los Estados árabes de Oriente Medio, indagando sobre sus causas y reflexionando sobre sus consecuencias desde el enfoque de los estudios de seguridad y, más concretamente, desde la corriente que aborda la cuestión de la seguridad en el Tercer Mundo. Una perspectiva novedosa tanto desde el punto de vista de las investigaciones llevadas a cabo en nuestro país sobre la región de Oriente Medio, como de las investigaciones existentes en lengua árabe. El punto de partida de nuestra investigación consiste en cuestionar la capacidad explicativa de las teorías tradicionales y dominantes de seguridad al ser aplicadas al análisis de la seguridad nacional en el contexto particular del Tercer Mundo y, como parte de este, al mundo árabe en general. En nuestra opinión, este enfoque tradicional no permite entender las causas de la inestabilidad permanente que azota el Oriente Medio, al no conseguir captar la naturaleza esencial de dicha problemática. La razón fundamental es que los estudios de seguridad surgieron para explicar y dar respuesta a los problemas de la seguridad occidental. Aplicar indiscriminadamente los postulados de la definición de seguridad dominante a cualquier escenario no sólo limita enormemente el alcance del análisis, sino que distorsiona la realidad objeto de estudio. Esta limitación es aplicable también al explicar el escenario de inestabilidad e inseguridad del Oriente Medio. Con el propósito de abordar el vacío existente dentro de los estudios de seguridad relativos a la problemática de la seguridad en el Tercer Mundo, y de poder llegar a entender lo que no alcanzan a explicar las teorías clásicas sobre seguridad surge la corriente del Realismo Subalterno. Dentro del marco de la teoría realista, el Realismo Subalterno no se ha limitado únicamente a ser una manifestación más de contestación del concepto de seguridad tradicional, sino que se presenta como un instrumento analítico alternativo a los paradigmas y teorías dominantes sobre seguridad –tanto de la concepción realista tradicional como de los nuevos intentos de revisión del concepto-. Una perspectiva útil para explicar problemas contemporáneos de seguridad frente a la insuficiente capacidad de las teorías de seguridad clásicas, especialmente frente a los nuevos desafíos surgidos tras el final de la Guerra Fría...

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El presente trabajo pretende contribuir al conocimiento de la cobertura y tratamiento informativo que el Noticiario Cinematográfico Español de NO-DO dio a la Segunda Guerra Mundial, el acontecimiento histórico durante el cual fue creado el noticiario oficial, encargado de vehicular la propaganda audiovisual del gobierno franquista, durante unos años que fueron clave para el afianzamiento interior y exterior del Nuevo Estado surgido de la Guerra Civil. NO-DO fue creado por la Orden de 17 de diciembre de 1942, que configuró un medio de comunicación cinematográfica en régimen de exclusividad, obligatoriedad y onerosidad; pero a pesar de la naturaleza estatal del Noticiario, sus contenidos fueron sometidos al control externo llevado a cabo tanto por la Vicesecretaría de Educación Popular, de la cual dependía, como por la Delegación Nacional de Propaganda, como paso previo al sometimiento de las ediciones a la preceptiva censura. En todo caso, NO-DO fue un noticiario privilegiado en su época, porque estuvo en disposición de ofrecer al público español información rodada por uno y otro bando, y mientras se estaba librando la guerra. La cobertura que NO-DO dio a la Segunda Guerra Mundial fue comparativamente superior a la dedicada a cualquier otro tema, nacional o internacional, durante el trienio 1943-1945; e incidió en una mayor duración de las ediciones correspondientes de este periodo, respecto al metraje medio que se consolidó en los años siguientes. El tratamiento informativo evolucionó desde una clara tendencia germanófila, pasando por la paulatina moderación a medida que se confirmó el repliegue de las tropas Eje en los diversos frentes de batalla y se intensificaron las presiones de Estados Unidos y Gran Bretaña para que el gobierno franquista ofreciera muestras de un cambio real en sus políticas exterior y comunicativa; para terminar incorporando un discurso pro-aliado, de modo que la fase final de la contienda mundial y los primeros meses de la posguerra fueron narrados por los vencedores. El cambio de orientación ideológica en el tratamiento informativo de la guerra no fue drástico, sino gradual y con tempos e intensidad diversos dependiendo del frente de batalla...

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Esta tesis doctoral aborda el análisis crítico de una fuente literaria fundamental para el conocimiento del Real Monasterio de El Escorial durante la segunda mitad del siglo XVII: la Descripción breve del Monasterio de San Lorenzo el Real del Escorial, obra del jerónimo fray Francisco de los Santos (1617-1699), publicada por primera vez en 1657, reeditada con adiciones en 1667, 1681 y 1698, y traducida al inglés parcialmente en 1671 y de forma completa en 1760. Considerada una de las primeras y más completas guías artísticas de un monumento y sus colecciones de la Europa Moderna, su éxito editorial y difusión constituyen un caso único dentro de historia de la Literatura artística, reflejo del constante interés nacional e internacional despertado por el Real Monasterio desde su construcción. No obstante, la historia de la valoración del padre Santos como fuente para la Historia del Arte ha sido desigual, podemos decir que en su contra han jugado varios factores. En primer lugar, la permanencia de un antiguo prejuicio y desinterés hacia las adiciones barrocas de El Escorial, siendo éstas la principal novedad tratada en sus textos. En segundo, la peculiaridad del género y del estilo literario del autor: calificado de denso y prolijo, difícil de asimilar como repertorio positivo de datos y noticias y de difícil encaje en la orientación teórico-artística que ha predominado en los estudios de Literatura artística en España. En tercer lugar la incomprensión y prejuicio hacia el uso que hace el autor de sus fuentes, por una parte los textos de su predecesor como cronista: fray José de Sigüenza (1544-1606), al que retoma y resume; y por otra el uso que habría hecho de la Memoria atribuida a Diego Velázquez (1599-1660)...

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La Asociación de la Prensa de Madrid (APM) es la mayor y más influyente organización de periodistas de España agrupados en la Federación de Asociaciones de Periodistas de España (FAPE) por lo que está vinculada a las demás agrupaciones provinciales. Tiene entre sus asociados y directivos a personalidades de relieve nacional e internacional (Miguel Moya, su primer presidente, José Francos Rodríguez, Alejandro Lerroux, Vicente Blasco Ibáñez, Azorín, Concha Espina, Josefina Carabias, Manuel Chaves Nogales, Camilo José Cela… entre otros muchos). La APM nació en febrero de 1895 aunque fue en el mes de mayo de ese mismo año cuando celebró su acto verdaderamente fundacional. Nace, en principio, como agrupación asistencial y para defender los derechos de los periodistas, tanto en el terreno laboral como en el profesional. Busca los mismos fines asistenciales (farmacia, asistencia médica, economato) que otras asociaciones similares, pero muy pronto amplía sus servicios: biblioteca, actos culturales, clases de idiomas, de taquigrafía… De los 173 asociados iniciales cofundadores, ha llegado a los 7.521 con los que cuenta hoy. La APM es una institución privada sin ánimo de lucro. La biblioteca está compuesta por una rica colección iniciada el año mismo de su fundación, 1895, y que ha llegado hasta hoy con 13.208 volúmenes y una importante sección de medios de comunicación. Las primeras donaciones, todavía en el S.XIX, fueron de la reina María Cristina de Habsburgo-Lorena, Ministerio de Gracia y Justicia, Ministerio de Fomento, Congreso de los Diputados, Instituto Geográfico y Estadístico. Desde entonces ha sufrido tantos avatares de todo orden (desatenciones, cambios de sede, incendios, escasez de medios, una guerra civil…) que su conformación ha resultado una difícil tarea. En algunos periodos de su historia no pasó de ser un mero instrumento simbólico de prestigio. Sin embargo, siempre ha gozado del interés y atención de numerosos asociados que han ido donando libros de sus bibliotecas particulares...

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El objetivo de este trabajo consiste en proponer un proceso de decisión secuencial y jerárquico que siguen los turistas vacacionales en cuatro etapas: 1) salir (o no) de vacaciones; 2) elección de un viaje nacional vs. internacional; 3) elección de determinadas áreas geográficas; y 4) elección de la modalidad del viaje -multidestino o de destino fijo- en estas áreas. Este análisis permite examinar las distintas fases que sigue un turista hasta seleccionar una determinada modalidad de viaje en un zona geográfica concreta, así como observar los factores que influyen en cada etapa. La aplicación empírica se realiza sobre una muestra de 3.781 individuos, y estima, mediante procedimientos bayesianos, un Modelo Logit de Coeficientes Aleatorios. Los resultados obtenidos revelan el carácter anidado y no independiente de las decisiones anteriores, lo que confirma el proceso secuencial y jerárquico propuesto.

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Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014

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Tesis de la Universidad Central (Madrid), Facultad de Derecho, leída el 04-06-1856.

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Información general que desde 1858 viene reflejando los aspectos más interesantes de la situación demográfica, social y económica española. Contiene también datos internacionales.

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Os estudos sobre expatriados, tanto no âmbito nacional quanto internacional, normalmente tratam de aspectos administrativos relativos ao processo de expatriação, como, por exemplo, as dificuldades de adaptação do indivíduo e de sua família, bem como o prejuízo que um programa mal sucedido poderia trazer para a organização. O objetivo desse estudo foi descrever cinco indicadores psicossociais de saúde positiva (bem-estar subjetivo, bemestar no trabalho, percepção de suporte social, percepção de suporte organizacional e otimismo) em empregados expatriados. Foi utilizada uma amostra escolhida por conveniência, composta por 16 pessoas, sendo 8 do sexo masculino e 8 do sexo feminino e que já haviam participado ou estavam participando de programas organizacionais de expatriação. O instrumento de coleta de dados foi um questionário de auto-preenchimento composto por oito medidas que aferiram as variáveis incluídas no estudo (satisfação geral com a vida, afetos positivos e negativos, satisfação no trabalho, envolvimento com o trabalho, comprometimento organizacional afetivo, percepções de suporte social e organizacional e otimismo). Foram realizadas análises estatísticas descritivas, testadas diferenças entre médias, bem como calculados índices de correlação entre variáveis. Os resultados revelaram que os profissionais expatriados tiveram mais oportunidades de vivenciar sensações afetivas positivas do que negativas em suas experiências fora do seu país de origem, o que permite dizer que os expatriados tendem a níveis positivos de muito alegres, muito bem, muito felizes, muito satisfeitos, muito animados e muito contentes , logo eles mantiveram relativamente preservado o seu bem-estar subjetivo. Também foi possível observar que as suas maiores satisfações com a vida não eram advindas do trabalho e que eles pareciam demonstrar estar satisfeitos com suas relações interpessoais além de apresentar uma forte vinculação afetiva com o seu empregador. Resultado diferente foi obtido para envolvimento com o trabalho revelando que as tarefas não conseguiam manter o expatriado totalmente absorvido por elas durante o período de expatriação. O estudo revelou também que os expatriados percebem receber maior apoio emocional de seus familiares, amigos e parentes do que suporte prático. Quanto à percepção de suporte organizacional foi observado que eles não acreditam, incondicionalmente, no apoio da organização em que estão inseridos. Os resultados mostraram ainda que os expatriados mantêm uma expectativa positiva quanto ao futuro, sinalizando um senso levemente acentuado de otimismo. Foi possível observar também algumas correlações significativas entre as dimensões de BES e BET. Com base nestes resultados existem indícios de saúde positiva entre os profissionais pesquisados, visto que eles parecem estar de bem com a vida pessoal e relativamente bem no trabalho, mantendo crenças medianas de suporte social e organizacional. Os resultados do estudo poderão contribuir para a compreensão do quadro psicológico dos indivíduos expatriados e, ao mesmo tempo, oferecerem uma melhor fundamentação conceitual para estudiosos do tema, assim como suscitar nos gestores reflexões acerca de ações políticas para o monitoramento da saúde psíquica dos empregados que tenham participado ou estejam participando desse tipo de programa organizacional.(AU)

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The concept of ontological security has a remarkable echo in the current sociology to describe emotional status of men of late modernity. However, the concept created by Giddens in the eighties has been little used in empirical research covering various sources of risk or uncertainty. In this paper, a scale for ontological security is proposed. To do this, we start from the results of a research focused on the relationship between risk, uncertainty and vulnerability in the context of the economic crisis in Spain. These results were produced through nine focus groups and a telephone survey with standardized questionnaire applied to a national sample of 2,408 individuals over 18 years. This work is divided into three main sections. In the fi rst, a scale has been built from the results of the application of different items present in the questionnaire used. The second part explores the relationships of the scale obtained with the variables further approximate the emotional dimensions of individuals. The third part observes the variables that contribute to changes in the scale: These variables show the structural feature of the ontological security.

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The article analyses the evolution of the representation of the automobile inserted in the natural and urban environment in the Contemporary Art, from the appearance of the first cars in the beginning of the 20th century until the present day. The text compares the diverse attitudes and analysis of some representative artists who have used the image of the machine in general and the car in particular in their aesthetic discourse, using as a conductive thread the metaphor of the life cycle (birth, growth, feeding, reproduction and death). It deals with the discovery, the development and the coexistence between human and the automobile and its interpretation as a basic element of the artistic work. The text connects the image of the automobile located in the contemporary industrial landscape utilizing the artist references who have integrated the car in their work inside the natural or artificial environment characteristic of each moment. At the same time, the article goes deeply into the relationship of romantic ruin and natural landscape and the evolution of the industrial and architectural modern environment, through the work of the artists who has used the car as an inhabitant of the landscape.