Produtos de pesca e contaminantes qu��micos na ��gua da Represa Billings, S��o Paulo (Brasil)

Atrav��s da an��lise dos surfactantes determinados pelo m��todo colorim��trico com azul de metileno, e dos metais pesados determinados por espectrofotometria de absor����o at��mica, como o c��dmio, chumbo, cobre, cromo, merc��rio e zinco, foi caracterizada a polui����o na Represa Billings, SP (Brasil), enfatizando a qualidade sanit��ria da ��gua e a contamina����o dos peixes. Com base nos dados coligidos, �� mostrado o perigo potencial que representa o consumo do pescado proveniente da Billings, se bem que a pesca comercial esteja hoje praticamente restrita ��s cabeceiras dos bra��os dos rios Capivari e Pequeno, na jun����o pr��xima a Ribeir��o Pires e nos bra��os dos rios Curucutu e Taquacetuba. Os dados da CEAGESP - Companhia de Entreposto de Armaz��ns Gerais do Estado de S��o Paulo - indicam que, no ano de 1980, apenas 64 toneladas de peixe provieram de S��o Bernardo do Campo.

Futuros sobre produtos energ��ticos: caso especial do petr��leo bruto

Mestrado em Contabilidade

Ocorr��ncia de c��dmio em produtos �� base de cereais, de origem convencional e biol��gica, destinados �� alimenta����o infantil

A ingest��o de alimentos �� uma importante via de exposi����o a metais. As crian��as e lactentes, atrav��s da dieta, est��o sujeitos a uma maior exposi����o a contaminantes, quando comparados com outros grupos et��rios. Nos primeiros meses de vida predominam o leite e produtos �� base de cereais. O c��dmio �� um metal t��xico que ocorre naturalmente no solo, entrando facilmente na cadeia alimentar do Homem e outros animais. Devido �� presen��a de c��dmio em fertilizantes utilizados na agricultura convencional, tem havido uma crescente procura de produtos de origem biol��gica, entendidos como menos prejudiciais ao ambiente e mais saud��veis. Neste estudo determinaram-se os teores de c��dmio em dez amostras provenientes de ambos os modos de produ����o, usando a t��cnica de espectrometria de absor����o at��mica em c��mara de grafite, ap��s digest��o por via seca. Todas as amostras analisadas apresentaram teores de c��dmio inferiores aos teores m��ximos admiss��veis para cereais. Para as amostras de produ����o convencional e biol��gica obtiveramse teores de c��dmio situados entre <1,29,0 ��g/Kg e 9,069,0 ��g/Kg peso fresco, respectivamente. Os teores de c��dmio encontrados s��o superiores nas amostras biol��gicas quando comparados com as de origem convencional. �� de todo o interesse desenvolver novos estudos, alargados a um maior n��mero de amostras e variedade de produtos, bem como estudar outras caracter��sticas que possam influenciar o teor de c��dmio nos alimentos.

Os indicadores de medida da qualidade dos produtos alimentares: ��ptica do consumidor

Neste estudo procurou-se identificar os principais indicadores intr��nsecos e extr��nsecos utilizados pelo consumidor na avalia����o da qualidade, no acto da compra, de tr��s categorias de alimentos: laranjas, iogurtes s��lidos de aromas e caf�� em saco (gr��o ou mo��do). Da elabora����o de um caso pr��tico explorat��rio e da an��lise efectuada produto a produto conclui-se que a percep����o e a valoriza����o da qualidade dos produtos em estudo s��o extremamente vari��veis. Agregando os diferentes indicadores de qualidade, conclui-se, por��m, que os consumidores utilizam essencialmente vari��veis intr��nsecas. Todavia, quando comparados todos os produtos (considerando apenas os atributos extr��nsecos e comuns a todas as categorias), conclui-se que a cada categoria de produto est��o relacionados factores diferentes.

Projecto de concep����o de entreposto frigor��fico para produtos alimentares congelados

Pretende-se com este trabalho de projecto de Mestrado, conceber um entreposto frigor��fico para conservar produtos alimentares perec��veis, de grandes dimens��es, energeticamente optimizado. O trabalho inicia-se com a defini����o dos principais objectivos de uma unidade frigor��fica deste tipo. O projecto prop��e o dimensionamento do entreposto frigor��fico na sua vertente de produ����o de frio e servi��os complementares. Ser�� feita a descri����o do edif��cio, com instala����es t��cnicas para manter temperaturas e humidades adequadas. Ser��o tamb��m dimensionadas as ��reas de apoio ��s tarefas e processos tecnol��gicos desenvolvidos na recep����o e expedi����o dos produtos alimentares perec��veis. Ser�� analisado o enquadramento t��cnico-funcional e as condi����es higio-sanit��rias exigidas para o funcionamento correcto desta unidade, de acordo com a regulamenta����o comunit��ria e nacional existente. Para complementar estas mat��rias abordaremos o sistema preventivo de controlo de riscos de Seguran��a Alimentar designado por HACCP (An��lise de Perigos e Controlo de Pontos Cr��ticos). De seguida, teremos uma abordagem te��rica de dois fluidos frigorig��neos, designadamente o NH3 e o R404A, ambos de impacte ambiental nulo, os quais poder��o ser utilizados na instala����o frigor��fica do entreposto, com caracter��sticas espec��ficas conforme o fluido utilizado. Tamb��m foi objecto deste estudo, o enquadramento desta unidade como um dos elos fundamentais da chamada cadeia do frio. Ap��s o dimensionamento das instala����es, define-se o respectivo isolamento e realiza-se o balan��o t��rmico a partir dos quais as instala����es frigor��ficas ser��o dimensionadas. Ser��o abordados, do ponto de vista termodin��mico e tecnol��gico, dois conceitos diferentes para a instala����o frigor��fica desta unidade. Num deles, a produ����o de frio faz-se por expans��o directa do R404A como fluido frigorig��neo nos evaporadores. No outro, a produ����o de frio processa-se com alimenta����o for��ada dos evaporadores, com NH3 l��quido a temperaturas negativas, por bombeamento a partir de um separador de l��quido. Os custos de aquisi����o e montagem destas instala����es frigor��ficas s��o diferentes, mas os consumos energ��ticos durante a sua vida ��til tamb��m variam. Finalmente, um estudo comparativo dos dois conceitos concluir�� na solu����o com maior efic��cia energ��tica e menor custo a m��dio prazo.

Avalia����o de poluentes em produtos vegetais cultivados pr��ximos das vias de tr��fego

Neste trabalho apresentam-se os resultados da determina����o de metais t��xicos em couves-galegas e nos respectivos solos onde est��o plantadas. Foram recolhidas em zonas de cultivo urbanas situadas junto ��s principais vias de tr��fego autom��vel da cidade de Lisboa. Este estudo revela a presen��a significativa de chumbo e c��dmio, em amostras de couve e de chumbo, c��dmio, cobre, n��quel e cr��mio em amostras de solo. A determina����o dos metais foi efectuada por Espectrometria de Absor����o At��mica em C��mara de Grafite (GFAAS), ap��s digest��o ��cida das amostras, acelerada por tecnologia de microondas. Compararam-se, ainda, estes resultados com os obtidos na an��lise de couves provenientes de duas hortas situadas em zonas afastadas das grandes vias de tr��fego autom��vel. O teor mais elevado de c��dmio e chumbo nas couves foi detectado nas amostras recolhidas junto �� Marginal, na zona da Torre Bel��m e junto �� sa��da para Olival Basto, na Cal��ada de Carriche. Nos solos foram detectados os maiores teores nas amostras recolhidas junto �� marginal na zona da Torre Bel��m, locais caracterizados por uma elevad��ssima intensidade de tr��fego autom��vel. As amostras de couve e de solo recolhidas nos dois locais afastados de vias de grande intensidade de tr��fego, Sto. Ant��nio da Caparica (STC) e S��o Martinho das Ch��s (SMC), apresentam teores baixos em chumbo em compara����o com as vias de elevada intensidade de tr��fego autom��vel. O mesmo n��o se verificou para o cobre e para o c��dmio na amostra STC e para o c��dmio nas couves do local SMC em que os teores encontrados tamb��m se podem considerar elevados. Com estes resultados pretende-se que seja feita uma reflex��o sobre os locais da cidade apropriados ou n��o para a instala����o de ���hortas sociais��� pela CML, como foi anunciado. Pretendeu-se tamb��m aferir o perigo para a sa��de p��blica desta pratica comum em Lisboa e outras cidades nacionais e estrangeiras.

Per��xido de hidrog��nio como agente despirogenizante de componentes para produtos m��dico-hospitalares

A atual busca de solventes alternativos aos fluorados, frente ao problema de deple����o de oz��nio da estratosfera, obriga a desenvolvimentos de processos aplic��veis �� fabrica����o de produtos m��dico-hospitalares. Frente ao desafio, e considerando a ��gua estar sendo op����o de escolha de outros segmentos industriais, preocupa a r��pida prolifera����o microbiana na mesma, tornando-a fonte potencial de endotoxinas. Tal risco incompatibiliza-se por exemplo, com a produ����o de itens destinados ao emprego em procedimentos cir��rgicos da ��rea cardiovascular. Desta forma foi ralizada pesquisa com o objetivo de investigar possibilidade de emprego da ��gua como agente de limpeza de componentes para tais produtos, desde que incorporada de per��xido de hidrog��nio. Trabalhou-se inoculando ��gua e solu����es de per��xido com n��veis de 0,1, 0,25, 0,5 e 1,0 UE/ml; obteve-se a confirma����o de efetividade de a����o a concentra����o de 5% de per��xido de hidrog��nio, atrav��s de determina����o anal��tica pelo m��todo "in vitro". Investigou-se, em pe��as injetadas em policarbonato, destinadas a fabrica����o de oxigenadores e reservat��rios sang����neos, inoculadas com endotoxina, a efetividade no uso do per��xido. Os resultados permitem concluir pela possibilidade de sucesso do processo proposto, seja pelo aspecto biol��gico ou pela remo����o de sujidades.

Cromatografia preparativa: caracteriza����o e purifica����o de produtos e impurezas com aplica����o na ind��stria de APIs

Neste trabalho efectuou-se o desenvolvimento de m��todos de purifica����o de princ��pios activos farmac��uticos utilizando a cromatografia preparativa em coluna (elui����o batch). Por motivos de confidencialidade as amostras tiveram a denomina����o de Amostra Projecto A, Amostra Projecto B, Amostra Projecto C e Amostra 2 - Projecto A. Estudou-se a performance de coluna para cada projecto utilizando colunas pr��-preparadas e colunas preparadas com a tecnologia DAC (Dynamical Axial Compression). Elaborou-se o procedimento experimental de enchimento de colunas preparativas sob compress��o axial. As impurezas isoladas por cromatografia preparativa foram sujeitas a caracteriza����o HPLC e LC-MS. Com colunas pr��-preparadas, obteve-se para a amostra do projecto A um rendimento de 70,59% e relativamente �� amostra projecto B obteve-se u, rendimento de 15,39%. Relativamente �� impureza isolada da amostra do projecto A, o estudo por HPLC revelou 98,69% de pureza, quanto �� impureza da amostra projecto B obteve-se 88,80% de pureza. A impureza da amostra do projecto A exibiu por LC-MS a massa de 467,15 enquanto que a impureza da amostra do projecto B obteve 503,31. O enchimento de colunas preparativas sob press��o axial din��mica foi realizado numa coluna de dimens��o 260 X 25 mm, onde 76,60% da coluna foi compactada com o material de enchimento SepTech ST150-C18, 10 ��m. A coluna foi testada com a impureza isolada do projecto A. Isolou-se o pico referente �� impureza, e por LC-MS verificou-se que a impureza foi isolada eficientemente com 97,20& de pureza e massa 467,15 como indicado anteriormente. Em rela����o �� prepara����o de colunas com a tecnologia DAC conclu��mos que, neste caso, �� mais vantajoso realizar o enchimento das colunas do que efectuar a compra de colunas pr��-preparadas. Com estes resultados pode-se concluir que a cromatografia preparativa �� um m��todo eficaz no isolamento de impurezas de APIs (Active Pharmaceutical Ingredients) face a m��todos de purifica����o cl��ssicos que foram realizados previamente noutros estudos. Com futuros desenvolvimentos e investimentos, facilmente poder�� tornar-se num m��todo de purifica����o indispens��vel na Ind��stria de Qu��mica Fina.

Ecologia de mosquitos (Diptera: Culicidae) em criadouros naturais e artificiais de ��rea rural do Norte do Estado do Paran��, Brasil: l - Coletas ao longo do leito de ribeir��o

Objetivando-se conhecer as esp��cies de Culicidae aptas a colonizarem ambiente de um ribeir��o com mata ciliar reduzida e localizado na regi��o Sul do Brasil, foram realizadas capturas com aux��lio de rede para coleta de insetos aqu��ticos. Foram apanhadas as seguintes esp��cies: Aedes crinifer, Aedomya squamipennis, Anopheles fluminensis, An. intermedius, An. albitarsis, An. argyritarsis, An. evansae, An. galvaoi, An. oswaldoi, An. strodei, An. triannulatus, Chagasia fajardi, Culex bidens, Cx. grupo coronator, Cx. eduardoi, Cx. mollis, Cx. quinquefasciatus, Cx. coppenamensis, Cx. vaxus, Cx. grupo inhibitator, Cx. intrincatus, Cx. (Melanoconion) sp., Psorophora saeva (?) e Uranotaenia pulcherrima. Para as esp��cies em que foi capturada uma amostra tida como representativa, foram estudadas a distribui����o ao longo da ��rea pesquisada, a flutua����o populacional e a correla����o com fatores f��sicos do ambiente. Conclui-se da an��lise que massas de ��gua orladas por mata ciliar reduzida podem funcionar como ref��gio para alguns Culicidae e esta condi����o pode contribuir decisivamente para o processo de domicilia����o de esp��cies deste grupo.

Guia para implementa����o de um sistema de gest��o da responsabilidade social (incluindo as dimens��es qualidade, ambiente e seguran��a) no sector qu��mico dos detergentes e produtos de higiene e limpeza

A ind��stria qu��mica dos detergentes e produtos de higiene e limpeza desenvolve e comercializa produtos que s��o essenciais na promo����o da qualidade de vida. Neste segmento de mercado actuar responsavelmente significa actuar eticamente ao longo da toda a cadeia de valor. A performance do neg��cio pode ser melhorada de forma sustent��vel (econ��mica, ambiental e socialmente) tendo em considera����o as necessidades das Partes Interessadas. Esta Tese desenvolve um Guia para a implementa����o de um Sistema de Gest��o da Responsabilidade Social, segundo a norma NP 4469-1:2008, neste sector qu��mico de actividade, integrando no seu Modelo de Gest��o as seguintes dimens��es: Qualidade (Norma NP EN ISSO 9001:2008), Ambiente (Norma NP EN ISSO 14001:2004) e Seguran��a e Higiene no Trabalho (Norma OHSAS 18001:2007).

Optimiza����o de consumos no ��mbito da efici��ncia energ��tica em edif��cios

Segundo estudos oficiais, a produ����o de energia el��ctrica, principalmente atrav��s da queima de combust��veis f��sseis, �� respons��vel pelo aumento das emiss��es de gases de efeito estufa na atmosfera, contribuindo desta forma para o aquecimento global do planeta. Nesse sentido, os governos de diversos pa��ses, assumiram v��rios compromissos a n��vel internacional, com o prop��sito de reduzir o impacto ambiental associado �� procura global de energia no planeta, assim como a utiliza����o de recursos naturais. Desses compromissos, destaca-se o Protocolo de Quioto, no qual Portugal assumiu o compromisso de n��o apresentar um aumento de emiss��es superior a 27% relativamente ao ano de refer��ncia de 1990, durante o per��odo de 2008-2012. Nesse sentido, uma das medidas para o controlo dessas emiss��es, passa pelo uso racional de energia consumida, nomeadamente atrav��s do sector dom��stico, um dos sectores que registou uma maior subida do consumo de energia el��ctrica nos ��ltimos tempos. Uma das formas de o fazer, poder�� passar pela escolha racional dos equipamentos que se utilizam hoje em dia no sector dom��stico, baseada por sua vez em normas e crit��rios espec��ficos para o efeito. No presente trabalho, o problema de maximiza����o de efici��ncia energ��tica �� apresentado e formulado como um problema de optimiza����o, sendo a sua resolu����o suportada em algoritmos evolucion��rios, nomeadamente algoritmos gen��ticos como refer��ncia o m��todo Simplex para compara����o de resultados e posterior valida����o dos algoritmos gen��ticos, enquanto m��todo de optimiza����o para a resolu����o deste tipo de problema. Factores como o ciclo de vida do produto, investimento realizado e despesas no consumo de energia el��ctrica, ser��o tidos em conta, quando existe a necessidade de se obter uma solu����o ecol��gica e econ��mica, assegurando ao mesmo tempo a satisfa����o do consumidor e do meio ambiente. Ser��o apresentadas ainda, diversas hip��teses de parametriza����o, tendo em vista os estudos de desempenho dos dois m��todos de optimiza����o a serem analisados e ser�� elaborado ainda um estudo, para avaliar o desempenho dos algoritmos gen��ticos, mediante a varia����o de par��metros a ele associados. No final conclui-se que a utiliza����o dos AG���s �� adequada ao problema de maximiza����o da efici��ncia energ��tica providenciando solu����es distintas na escolha de equipamentos com valores semelhantes de indicadores econ��micos.

Projecto de entreposto frigor��fico a R-744/R-717 para produtos congelados

Pretende-se com este trabalho de Projecto de Mestrado conceber uma c��mara frigor��fica de 20000 m3 para armazenar produtos congelados e estudar um sistema frigor��fico com dois fluidos frigorig��nios que ser��o o CO2 (R-744) e o NH3 (R-717) O trabalho inicia-se com a defini����o dos objectivos principais para o projecto de um sistema frigor��fico deste tipo. Ap��s a defini����o dos objectivos, o projecto prop��e um estudo termodin��mico do CO2 (R-744) como fluido frigorig��nio, definindo se o seu historial de utiliza����o, caracter��sticas principais, diagrama press��o-entalpia com a distin����o das diversas fases do flu��do, compara����o em diversos par��metros com outros fluidos, o porqu�� da utiliza����o deste flu��do, problemas comuns em sistemas com a presen��a deste flu��do, entre outros par��metros de estudo. De seguida ser�� feito o dimensionamento de uma c��mara frigor��fica de 20000 m3 para armazenar produtos congelados paletizados atrav��s de um balan��o t��rmico manual e um balan��o t��rmico inform��tico atrav��s do programa da Centauro comparando no final o resultado dos dois m��todos. Ser�� feito uma descri����o das caracter��sticas b��sicas da c��mara frigor��fica com um esquema simples do edif��cio. Ser�� abordado de seguida o sistema frigor��fico a CO2 (R-744) e a NH3 (R-717) nas suas diversas caracter��sticas, nomeadamente no c��lculo de caudais, diagrama press��o-entalpia, dimensionamento de tubagens e finalmente selec����o de equipamento. Procede-se assim tamb��m ao estudo um sistema apenas a NH3 (R-717) com as suas diversas caracter��sticas nomeadamente no c��lculo de caudais, diagrama press��o-entalpia, dimensionamento de tubagens e finalmente selec����o dos equipamentos mais importantes, para que desta forma se proceda �� compara����o dos dois sistemas a n��vel energ��tico, consumo el��ctrico e manuten����o de equipamentos. Finalmente proceder-se-�� interpreta����o de resultados com o objectivo final de escolher a melhor solu����o nos v��rios par��metros de compara����o, para o esquema em quest��o.

Ecologia de mosquitos (Diptera: Culicidae) em criadouros naturais e artificiais de ��rea rural do Norte do Estado do Paran��, Brasil. V. Coleta de larvas em recipientes artificiais instalados em mata ciliar

INTRODU����O: A utiliza����o pelos Culicidae de recipientes contendo ��gua para a coloca����o de seus ovos, em ��rea antropog��nica, pode indicar plasticidade gen��tica que os direcione evolutivamente no sentido da domicilia����o. Nesse sentido, foram coletadas as diferentes esp��cies de Culicidae que colonizam recipientes alocados em mata ciliar, na ��rea rural. MATERIAL E M��TODO: Foram instalados recipientes de pneu, pl��stico, lata e bambu, em mata ciliar, em ��rea rural no Norte do Paran��, Brasil. RESULTADOS: Coletaram-se larvas de Cx. grupo coronator, Cx. declarator, Cx. laticlasper, Cx. (Melanoconion) sec����o Spissipes, Cx. tatoi, Tr. compressum, Tr. pallidiventer, Ae. terrens, Cx. mollis, Cx. bigoti, Hg. leucocelaenus, Cx. eduardoi, Cx. quinquefasciatus, Li. durhamii e Toxorhynchites sp. As cinco primeiras esp��cies foram espec��ficas de pneus. As duas esp��cies de Trichoprosopon ficaram restritas a bambu. Ae. terrens e Cx. mollis foram caletadas em pneu e bambu, Cx. bigoti foi coletada em pneu, lata e bambu, enquanto que Hg. leucocelaenus s�� n��o foi encontrada em lata. As quatro ��ltimas esp��cies foram coletadas em todos os tipos de recipientes. Cx. quinquefasciatus, Cx. eduardoi, Li. durhamii tiveram significante flutua����o populacional. CONCLUS��ES: O pneu caracterizou-se como o recipiente mais aceito pelos culic��deos. As ��reas onde a mata ciliar esteve mais densa e o locais onde o solo esteve mais ��mido foram os pontos com maior n��mero de capturas. A mata ciliar, mesmo muito reduzida e alterada, foi suficiente para abrigar v��rias esp��cies de culic��deos. As esp��cies caputradas podem ser portadoras de plasticidade g��nica que as capacitem a colonizar ambientes antropog��nicos.

Os efeitos da radia����o ultravioleta no comportamento de sistemas de impermeabiliza����o de coberturas com base em produtos pastosos

Esta disserta����o diz fundamentalmente respeito ao estudo do comportamento de produtos de impermeabiliza����o aplicados na forma l��quida ou pastosa quando expostos �� radia����o ultravioleta durante grandes per��odos de tempo. Para tal, efectuaram-se estudos de documenta����o normativa europeia onde se enquadram estes produtos e preparam-se amostras para serem envelhecidas artificialmente dentro dos par��metros prescritos por essa mesma documenta����o. O seu comportamento foi avaliado atrav��s de ensaios comparativos entre as amostras de cada produto no estado novo e quando sujeitas a envelhecimento artificial. Posteriormente aos ensaios foram tratados e analisados os seus resultados e tiradas as devidas conclus��es bem como foram dadas indica����es para trabalhos a desenvolver no futuro neste dom��nio.

Consumo de produtos vitam��nicos entre universit��rios de S��o Paulo, SP

Com o objetivo de determinar a preval��ncia do consumo de vitaminas, foi estudada uma amostra de 894 estudantes ingressantes de uma universidade privada do Munic��pio de S��o Paulo. Verificou-se que 30,4% usaram produtos vitam��nicos nos tr��s meses precedentes ao levantamento (23,1% regularmente e 6,0% esporadicamente). Vitamina C e multivitam��nicos foram os mais consumidos. Houve rela����o entre consumo regular de produtos vitam��nicos e freq����ncia de atividade f��sica. "Garantir a sa��de" foi a raz��o principal da suplementa����o.