498 resultados para Pensão pecuniária compulsória


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O módulo aborda uma questão fictícia acerca de um surto de influenza na cidade de Votorantim/SP. Para realização da investigação é proposto que o profissional realize uma pesquisa acerca do assunto. Para tanto, o módulo aborda: a definição de termos; as doenças emergentes e reemergentes; o método epidemiológico; a investigação epidemiológica; a influenza como uma doença transmissível de notificação compulsória; o planejamento para o trabalho de campo; as etapas da investigação de campo, etc. Além disso, apresenta o papel do Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde – CIEVS e ressalta Pandemia de Influenza acontecida em abril de 2009.

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Na primeira unidade, apresenta a Reforma Psiquiátrica em suas quatro fases: crítica ao asilo mercantilizado; tratamento ambulatorial e mudança na legislação; construção da política nacional de saúde mental; e implantação de serviços em redes de atenção, mostrando as premissas, os pressupostos éticos e as diretrizes gerais do movimento, assim como as principais transformações dele originadas. Na segunda unidade aborda as questões ligadas aos Direitos Humanos, as rupturas e os esforços de continuidade na construção do conceito de dignidade humana, associada à igualdade universal e à solidariedade, sua relação com a realidade dos serviços de saúde mental suas demandas e necessidade de ultrapassar fronteiras, do enquadramento sanitário e jurídico do uso de drogas, dos desafios da atenção em saúde a novos públicos, das discussões envolvendo internação voluntária e compulsória e respeito à dignidade humana do diferente. São apresentadas, também, leituras complementares e referências.

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A unidade trata do uso de substâncias psicoativas como condição estruturante, sendo seu consumo problematizado ou não e atenta para a diferença entre usuários eventuais e dependentes compulsivos, para a inexistência de padrões fixos e de respostas iguais ao cuidado e para a necessidade de cuidado adequado e particularizado que fomente a inclusão, a cidadania o respeito aos direitos individuais, diferente da internação fechada e compulsória, da contenção e da tutela. Mostra o uso cultural, devocional e medicamentoso de substâncias psicoativas, condicionado ao modelo clássico da moderação, sendo a abstinência total rara, aponta a tendência da sociedade moderna à compulsão e ao consumismo desequilibrado e o surgimento das drogas sintéticas tanto como conquista, quanto como problema, da criminalização e consequente criminalização. Trata do uso das substâncias psicoativas, no Brasil, desde os povos indígenas e escravos, chegando ao momento atual da proibição, criminalização. Aborda a tendência de hoje para a descriminalização e decorrente mudança de paradigma, e como as diferentes representações sociais do uso de drogas influenciam na organização do processo de cuidado, do estigma do preconceito e da exclusão, apontando para a necessidade de ampliar a discussão em torno de causas/consequências, ilegalidade/regulamentação, uma vez que reducionismo da abordagem implica reducionismo do cuidado em saúde publica. Apresenta links sobre panorama histórico e do o Congresso Internacional sobre Drogas (CID 2013). Unidade 1 do módulo 1 que compõe o Curso de Atualiza ção em Álcool e Outras Drogas, da Coerção à Coesão.

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Apresenta da Reforma Psiquiátrica (RP) como parte do processo da Reforma Sanitária, norteadora dos princípios do SUS, integrada ao movimento social por Direitos Humanos. Contextualiza a RP historicamente, ao final da ditadura militar, mostrando o modelo hospitalcêntrico, com longas internações, maus tratos, mercantilização da loucura como única realidade da época, sem alternativas de tratamento, nem políticas públicas de saúde mental, destacando como desafios iniciais da reforma a entrada no sistema para sua transformação, a ampliação da oferta de atendimento e a necessidade de mudança de paradigma; destaca a importância de eventos como os CNSM, da criação de CAPS e NAPS, do Projeto de lei da RP, da substituição do modelo hospitalar pelas redes abertas de atenção, dos avanços da legislação, da consolidação das premissas da cidadania, da política do MS para usuário de drogas; ressalta os desafios atuais de: sustentabilidade financeira, técnica, política e científica; contestação ao paradigma da atenção psicossocial e autonomia do usuário versus internação compulsória. Unidade 1 do módulo 2 que compõe o Curso de Atualiza ção em Álcool e Outras Drogas, da Coerção à Coesão.

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Este vídeo integra o curso Doenças infectocontagiosas na Atenção Básica à Saúde (2016) e apresenta um tutorial para utilização do Sistema de Informação de Agravos de Notificação - Sinan

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Resposta sistematizada, com base em revisão bibliográfica, para pergunta originada de teleconsultoria sobre bebês filhos de portadoras de sífilis. A transmissão vertical da sífilis (sífilis congênita) é um grande problema de saúde pública no Brasil. A sífilis congênita é de notificação compulsória. Foi incluída no Sistema de Informação de Agravos de Notificação em 1986.

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Propõe a reflexão sobre impasses e possibilidades de atenção a homens e mulheres em situação de violência no contexto de AB, atentando para o objetivo de oferecer cuidado integral e de qualidade ao problema que se apresenta de diferentes formas e traz graves consequências à saúde, levando tanto a agravos físicos e mentais quanto a óbito. Trata da invisibilidade do problema, ainda tabu social e cultural, do despreparo dos profissionais de saúde para lidar com a questão. Mostra, também, as potencialidades da AB oferecer, em diferentes serviços, cuidado e prevenção pela detecção de sinais e sintomas, do papel dos ACSs, a necessidade de romper com enfoque medicalizante e biologicista hegemônico, adotando a integralidade e a interdisciplinaridade, a importância da notificação compulsória, do sigilo, da utilização de linguagem acessível, dos princípios bioéticos.

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Livro elaborado com o caráter autoinstrucional para capacitação dos profissionais de saúde no que tange o conhecimento sobre a temática do Zika vírus para poderem utilizar dentro de suas possibilidades e disseminar os conhecimentos para a população, além de construir parcerias com todos os equipamentos sociais para atuarem no sentido de proteger a saúde de todos. O livro é um compendio do curso Zika: Abordagem clínica na atenção básica de iniciativa da UNA-SUS, Fiocruz Mato Grosso do Sul, Secretaria de Gestão do Trabalho e da Saúde (SGTES), Secretaria de Atenção à Saúde (SAS), Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS) e Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS). Está dividido em quatro unidades sendo a primeira voltada para os aspectos epidemiológicos, promoção à saúde e prevenção de infecção pelo vírus Zika no que preconiza a distribuição da doença no mundo e no país; características do vírus, tropismo do vírus; modo de transmissão, período de incubação, fisiopatologia, tipo de imunidade; população de risco; conceitos básicos sobre notificação e investigação epidemiológica; meios de proteção individual e coletiva; combate ao mosquito (uso de repelentes, telas, vestimentas, eliminação de criadouros, outros); estratégias de comunicação e mobilização comunitária; educação permanente da equipe. A unidade dois trata sobre o quadro clínico e abordagem a pessoas infectadas com vírus Zika, diagnósticos diferenciais (Dengue, Chikungunya, Zika); exames laboratoriais; apoio telessaúde; tratamento da população geral com suspeita ou confirmação de infecção pelo vírus Zika; planejamento reprodutivo (população-alvo: mulheres e homens adultos e adolescentes); diagnóstico precoce de gravidez e captação para acompanhamento pré-natal; busca ativa de gestantes faltantes ao pré-natal; protocolo de rotina para seguimento da gestante na atenção básica com suporte de equipe multiprofissional. A unidade três preconiza os cuidados com as gestantes com suspeita ou confirmação de infecção pelo vírus Zika e do recém-nascido com microcefalia, seguimento da gestante com exantema na gestação (sorologia para TORCHS - toxoplasmose, rubéola, citomegalovírus, herpes vírus e sífilis), sorologia para dengue e chikungunya, PCR realizado até o 5º dia (ZIKA); diagnóstico de microcefalia no recém-nascido (aferição de perímetro cefálico, investigação laboratorial e de imagem); apoio ao aleitamento materno nos casos de suspeita ou confirmação de infecção pelo vírus Zika; apoio psicossocial à puérpera e seus pares com recém-nascido com microcefalia; comunicação de notícias difíceis; avaliação neurológica da criança; triagem neonatal (teste do pezinho, orelhinha e olhinho); indicações para estimulação precoce; acompanhamento de recém-nascidos e crianças com microcefalia (puericultura, registros na caderneta de saúde da criança, vacinação, entre outros). Na unidade quatro é abordada a questão da vigilância da infecção pelo vírus Zika e suas complicações, a notificação compulsória; os instrumentos específicos de notificação de suspeita e confirmação; vigilância de complicações decorrentes da infecção pelo vírus Zika e a atuação do profissional sentinela na identificação dessas complicações.

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A confirmação da febre do Chicungunya (CHKV) é feita através do diagnóstico laboratorial utilizando-se um dos três testes a seguir, a depender da data do início dos sintomas: 1- Isolamento viral, 2- Reação em cadeia de polimerase em tempo real (RT-PCR), 3- Sorologias IgM e IgG. Para o isolamento viral a amostra de sangue deve ser coletada de preferência nos 3 primeiros dias do início dos sintomas e do 1º ao 8º dias para o PCR. Para a pesquisa de anticorpos IgM coletar amostras preferencialmente a partir do 4º dia de início de sintomas (até aproximadamente 2 meses, embora IgM possa persistir por maior tempo). Para pesquisa de anticorpos IgG ou ensaio de anticorpo neutralizante mostrando títulos crescentes, devem ser coletadas duas amostras, separadas por intervalo de 14 dias, sendo a primeira amostra coletada após o 70 dia do início dos sintomas. Além do sangue outras amostras podem ser utilizadas como o liquido cérebro-espinhal, líquido sinovial, ou ainda biópsias de tecidos ou órgãos. Não existe até o momento antiviral específico para o CHKV, sendo o tratamento inteiramente sintomático ou de suporte. Para o tratamento da fase aguda, que dura em média 7 dias, recomenda-se manter o paciente em repouso e aplicar compressas frias nas articulações acometidas. Prescrever dipirona ou paracetamol para controle da febre e dor, ou codeína para os casos refratários. Ingestão de líquidos (oral ou endovenoso, de acordo com a gravidade do quadro) para reposição de perdas por sudorese, vômitos e outras perdas deve ser instituída. Os anti-inflamatórios não esteroides (ibuprofeno, naproxeno, ácido acetilsalicílico) não devem ser utilizados na fase aguda. Ressalte-se que o ácido acetilsalicílico também é contraindicado nessa fase da doença pelo risco de Síndrome de Reye e de sangramento. Os esteroides estão contraindicados na fase aguda, pelo risco do efeito rebote. Pode-se indicar fisioterapia com exercícios leves para os pacientes em recuperação. Já nas fases subaguda (com duração média de 3 meses) ou crônica (duração maior que 3 meses), indica-se anti-inflamatório não hormonal para alívio do componente artrítico. Uso de analgésicos mais potentes como morfina ou uso de corticosteroides podem ser necessários para pacientes com dor intensa que não obtiveram alívio com os anti-inflamatórios não hormonais. Na presença de fatores de risco (gestantes, crianças < 2 anos, idosos, pacientes com comorbidades) está indicado controle clínico diário até desaparecimento da febre. Diante de sinais de gravidade, recomenda-se manejo em leito de internação. A Febre do CHKV é doença de notificação compulsória imediata, devendo ser notificada imediatamente (menos de 24h) por telefone para Gerencia de Epidemiologia GEREPI ou Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (CIEVS).

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Os profissionais de saúde dos serviços públicos e privados devem notificar regularmente às autoridades de saúde os casos de infecção por HIV, a partir de confirmação de diagnóstico desde 2014. Os profissionais de saúde terão que notificar todos os casos de aids em adultos e crianças, mesmo que tenham sido comunicados anteriormente com infecção pelo HIV. A partir de agora, terão que ser notificados os portadores por HIV e as pessoas que vivem com AIDS.

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Os profissionais de saúde dos serviços públicos e privados devem notificar regularmente às autoridades de saúde os casos de infecção por HIV, a partir de confirmação de diagnóstico desde 2014. Os profissionais de saúde terão que notificar todos os casos de aids em adultos e crianças, mesmo que tenham sido comunicados anteriormente com infecção pelo HIV. A partir de agora, terão que ser notificados os portadores por HIV e as pessoas que vivem com AIDS.

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O objetivo do trabalho é analisar o perfil epidemiológico da leishmaniose visceral no município de Paracatu, estado de Minas Gerais. A metodologia trata-se de um estudo epidemiológico descritivo, realizado no município de Paracatu, Minas Gerais, Brasil, com base nos casos de leishmaniose visceral notificados ao Sistema de Informação de Agravos de Notificação no período de 2007 a 2010. Foram analisadas as seguintes variáveis constantes da ficha de notificação compulsória da doença: faixa etária, sexo, cor da pele, escolaridade em anos de instrução, tipo de entrada do caso e evolução da doença. Dos resultados, foi considerada a média do coeficiente de incidência no período foi de 33/100.000 habitantes. Foram encontrados 56 casos do sexo feminino (43,8%) e 72 (56,3%) casos do sexo masculino. No que diz respeito à situação de encerramento dos casos, para todo o período estudado, 87,5% apresentaram cura e 4,7% foram a óbito. O coeficiente de letalidade no período acumulado variou de 3,7% a 11,9%. Uma das limitações deste trabalho foi a presença de variáveis com elevada proporção de dados sem informação. Concluiu-se que a leishmaniose visceral no município de Paracatu apresentou uma alta incidência quando comparada com a média estadual e nacional, ao mesmo tempo em que mostra como ponto positivo uma baixa letalidade para a doença, estimulando então a reavaliação local das estratégias de controle.

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Detectar precocemente a Sífilis na gravidez e tratá-la adequadamente contribui para melhorar os índices relacionados à morbimortalidade materno-fetal. O diagnóstico da Sífilis é baseado na avaliação clínica, na identificação do agente etiológico e nos testes sorológicos. O VDRL é um exame indispensável para a gestante, visando uma gravidez saudável e a proteção do feto. Este estudo objetivou analisar, a partir da literatura, o que se tem publicado a respeito de interpretação de exames de VDRL no pré-natal e sobre as condutas terapêuticas a serem tomadas pelos profissionais do Programa de Saúde da Família. Foi feita uma revisão bibliográfica, na modalidade narrativa, com o intuito de obter mais conhecimentos sobre os estudos e as evidências existentes acerca do exame VDRL para gestantes. Pesquisou-se, portanto, nas bases de dados da LILACS e nos manuais e programas do Ministério da Saúde. O descritor utilizado foi "sífilis" associado ao qualificador "gestantes". As leituras de todo o material mostraram desde os diversos tipos de sífilis e sua detecção. O teste VDRL, devido ao baixo custo e praticidade quanto à sua realização, vem sendo usado em larga escala na maioria os laboratórios de unidades de atenção primária à saúde. Abordou-se, em sequência, o tratamento da sífilis e a importância da notificação compulsória. Dessa forma, cabe aos profissionais de saúde, em específico aos responsáveis pelo pré-natal, prover uma assistência integral e de acordo com os pressupostos definidos pelas políticas públicas de saúde.

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O presente estudo aborda o tema grupos operativos dentro da Atenção Primária à saúde, como ferramenta de trabalho na Promoção da Saúde do Trabalhador. Tem como objetivo identificar os estudos que abordam os grupos operativos para a promoção da Saúde do Trabalhador. Foi realizada pesquisa bibliográfica, através de uma revisão narrativa do conhecimento disponível na literatura científica sobre grupos operativos voltados para a promoção da saúde do trabalhador. De posse do arcabouço teórico penso na estratégia para se promover a saúde do trabalhador pelas equipes de saúde da família como área de atuação da atenção primária. Utilizou-se a realidade local no processo de trabalho para a escolha do tema. O estudo aponta as necessidades e benefícios em se promover a saúde nas comunidades usando de grupos operativos para educação em saúde. Analisa a aplicabilidade de grupos operativos como estratégia para promoção da saúde do trabalhador. Os resultados do trabalho confirmam a necessidade de desenvolvimento das técnicas grupais para qualidade de vida dos trabalhadores e a importância do planejamento para trabalhar de forma consistente com a população.

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Dentre os vários problemas de saúde pública, no Brasil, destaca-se a violência, de extrema importância devido aos seus agravos e aumento cada vez mais acentuado. A violência é uma das principais formas de violação dos direitos humanos e se revela atualmente como um fenômeno que está se disseminando em suas diversas formas. É um agravo de notificação compulsória e um grande desafio realizar essa notificação, devido, muitas vezes, à falta de conhecimento dos profissionais ou difícil caracterização da violência, tornando-se assim necessário a implementação de ações de promoção da saúde e prevenção de agravos à saúde dos usuários. Este estudo objetivou propor um projeto de intervenção com vistas à capacitação dos profissionais da saúde e educação quanto à importância da notificação da violência e seus agravos à saúde. Este projeto foi elaborado utilizando o método de Estimativa Participativa Rápida. Para o seu desenvolvimento fez-se pesquisa na Biblioteca Virtual de Saúde (BVS) por meio dos descritores: violência, prevenção, Atenção Primária à Saúde. Espera-se que a aplicação do plano de intervenção aumente o conhecimento dos profissionais da saúde e educação a respeito dos diversos tipos de violência e, principalmente, aumente o número das notificações da violência.