1000 resultados para Novas Variantes Genéticas
Resumo:
São descritas e ilustradas as seguintes espécies: A calderensis sp. nov., A. cordobensis sp. nov., A. gibberosus sp. nov., A. neffi sp. nov., A. punctatus sp. nov., A. saltensis sp. nov., A. sanpedroi sp. nov., A. tucumanus sp. nov. e A. villaguayensis sp. nov. É apresentada uma chave para a sua identificação.
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The aims of this thesis were to better characterize HIV-1 diversity in Portugal, Angola, Mozambique and Cape Verde and to investigate the origin and epidemiological history of HIV-1 in these countries. The impact of these issues in diagnosis, disease progression and susceptibility to ARV therapy was also investigated. Finally, the nature, dynamics and prevalence of transmitted drug resistance (TDR) was determined in untreated HIV-1 infected patients. In Angola, practically all HIV-1 genetic forms were found, including almost all subtypes, untypable (U) strains, CRFs and URFs. Recombinants (first and second generation) were present in 47.1% of the patients. HIV/AIDS epidemic in Angola probably started in 1961, the major cause being the independence war, subsequently spreading to Portugal. In Maputo, 81% of the patients were infected with subtype C viruses. Subtype G, U and recombinants such as CRF37_cpx, were also present. The results suggest that HIV-1 epidemic in Mozambique is evolving rapidly in genetic complexity. In Cape Verde, where HIV-1 and HIV-2 co-circulate, subtype G is the prevailed subtype. Subtypes B, C, F1, U, CRF02_AG and other recombinant strains were also found. HIV-2 isolates belonged to group A, some being closely related to the original ROD isolate. In all three countries numerous new polymorphisms were identified in the RT and PR of HIV-1 viruses. Mutations conferring resistance to the NRTIs or NNRTIs were found in isolates from 2 (2%) patients from Angola, 4 (6%) from Mozambique and 3 (12%) from Cape Verde. None of the isolates containing TDR mutations would be fully sensitive to the standard first-line therapeutic regimens used in these countries. Close surveillance in treated and untreated populations will be crucial to prevent further transmission of drug resistant strains and maximize the efficacy of ARV therapy. In Portugal, investigation of a seronegative case infection with rapid progression to AIDS and death revealed that the patient was infected with a CRF14_BG-like R5-tropic strain selectively transmitted by his seropositive sexual partner. The results suggest a massive infection with a highly aggressive CRF14_BG like strain and/or the presence of an unidentified immunological problem that prevented the formation of HIV-1-specific antibodies. Near full-length genomic sequences obtained from three unrelated patients enabled the first molecular and phylogenomic characterization of CRF14_BG from Portugal; all sequences were strongly related with CRF14_BG Spanish isolates. The mean date of origin of CRF14_BG was estimated to be 1992. We propose that CRF14_BG emerged in Portugal in the early 1990s, spread to Spain in late 1990s as a consequence of IDUs migration and then to the rest of Europe. Most CRF14_BG strains were predicted to use CXCR4 and were associated with rapid CD4 depletion and disease progression. Finally, we provide evidence suggesting that the X4 tropism of CRF14_BG may have resulted from convergent evolution of the V3 loop possibly driven by an effective escape from neutralizing antibody response.
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Novas espécies descritas: Hovorelus adiectus sp. nov. (Anacolini) da Costa Rica; Stenoeme aguilari sp. nov. do Paraguai e Placoeme wappesi sp. nov. da Bolívia (Oemini); da Bahia, Brasil: Coeloxestia spinosa sp. nov. (Cerambycini, Sphallotrichina); Stizocera debilis sp. nov., Anelaphus bravoi sp. nov. (Elaphidionini) e Chydarteres formosus sp. nov. (Trachyderini).
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Contribuição ao conhecimento de espécies venezuelanas do gênero Lespesia Robineau-Desvoidy (Diptera, Tachinidae), com descrições de novas espécies. Foi realizado um estudo taxonômico de espécies venezuelanas do gênero Lespesia Robineau-Desvoidy, 1863 (Diptera, Tachinidae), baseado na coleção do "Museo del Instituto de Zoología Agrícola Francisco Fernández Yépez (MIZA) de la Universidad Central de Venezuela - Maracay". Seis espécies foram reconhecidas, dentre estas duas são descritas como novas, Lespesia giovannae sp. nov. e Lespesia oscari sp. nov., e três são registradas pela primeira vez para a Venezuela: Lespesia affinis (Townsend, 1927), Lespesia protoginoi (Blanchard, 1966) e Lespesia spitzi Guimarães, 1983. São apresentadas redescrições e chaves para as espécies.
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Análise das questões da identidade e cidadania à luz da CPLP
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Em algumas das ilhas do Arquipélago de Cabo Verde entraram, nos últimos dois anos, espécies invasoras que constituem pragas de culturas agrícolas e que têm apresentado elevada repercussão económica. Entre elas contam-se a traça do tomateiro, Tuta absoluta (Meyrick) (Lepidoptera: Gelechidae) e Bactrocera invadens (Drew, Tsuruta & White) (Diptera: Tephritidae). Com o objectivo de avaliar a presença destas pragas na ilha de São Nicolau, foram instaladas armadilhas com atractivos em quatro zonas com bananeiras (Ribeira Prata, Fajã, Maiama e Campo de Preguiça) para a monitorização da mosca da fruta. Foram também instaladas ensaios em seis parcelas de tomateiro para a comparação de estratégias de protecção contra T. absoluta, armadilha com feromona sexual para captura em massa em conjunto com Bacillus thuringiensis e tratamento com deltametrina. Das quatro zonas monitorizadas, B. invadens só foi encontrada no Vale da Fajã. No que diz respeito a T. absoluta, fez-se a comparação entre a população presente em três estratos do tomateiro e não se encontraram diferenças significativas. As estratégias de protecção contra T. absoluta também não diferiram significativamente no que se refere ao número de minas nas folhas e frutos furados. Nesidiocoris tenuis foi identificado como inimigo natural de T. absoluta presente na ilha.
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Novas espécies descritas de Trinidad and Tobago: Plocaederus dozieri sp. nov. (Cerambycini, Cerambycina), Anelaphus trinidadensis sp. nov. (Elaphidionini), Piezocera rufula sp. nov. (Piezocerini), Assycuera marcelae sp. nov. and Ceralocyna venusta sp. nov. (Trachyderini, Ancylocerina). Neocompsa pallida sp. nov. (Ibidionin) é descrita de Trinidad and Tobago e da Venezuela. Ommata (O.) gallardi Peñaherrera & Tavakilian, 2004 (Rhinotragini), descrita originalmente da Guiana Francesa, é registrada para Trinidad and Tobago.
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O gênero Megacyllene (s. str.) Casey (Coleoptera, Cerambycidae) na Mata Atlântica: descrição de duas espécies inéditas, chave para identificação e novas ocorrências. Na Mata Atlântica ocorrem vinte e cinco espécies de Megacyllene (s. str.) Casey, 1912. Espécies novas descritas: M. globosa sp. nov. de Arapongas, Paraná, Brasil e M. guarani sp. nov. do San Estanislao, San Pedro, Paraguai. Megacyllene (Megacyllene) insignita (Perroud, 1855) é revalidada. Chave para espécies da Mata Atlântica e novos registros de ocorrência para 12 espécies são fornecidos.
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Novas espécies de Esthlogena s. str. Thomson (Coleoptera, Cerambycidae, Lamiinae). Novas espécies de Pteropliini descritas: Esthlogena (E.) nigrosuturalis do México e Panamá; E. (E.) chicacaoensis e E. (E.) amaliae da Guatemala; E. (E.) dissimilis do Peru. Todas as espécies são ilustradas.
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Melostelis gen. nov., espécies novas e notas complementares sobre Anthidiini (Hymenoptera, Apidae). Melostelis gen. nov. é proposto para um novo Anthidiini cleptoparasita. São descritas e ilustradas duas espécies novas: Melostelis amazonensis sp. nov. de Manaus, Amazonas e Larocanthidium chacoense sp. nov. de Porto Murtinho, Mato Grosso do Sul. São dados a conhecer os machos de Epanthidium bolivianum Urban, 1995 e Epanthidium araranguense Urban, 2006 e, registrados pela primeira vez no Brasil, na sub-região do chaco, Ketianthidium zanolae Urban, 2000 e Epanthidium bolivianum.
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Duas espécies novas de Tomosvaryella Aczél são descritas para a Argentina, Tomosvaryella lobata sp. nov. e Tomosvaryella platypoda sp. nov.; uma chave de identificação para as espécies sul-americanas de Tomosvaryella é apresentada e são fornecidos registros novos de espécies de Tomosvaryella para o Brasil e Argentina.
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Espécies novas descritas da Amazônia brasileira em Ibidionini: Compsibidion uniforme sp. nov. (Amazonas); Heterachthes rafaeli sp. nov. (Amazonas); em Apomecynini: Amphicnaeia lineolata sp. nov. (Pará); em Desmiphorini: Cotycicuiara magnifica sp. nov. (Amazonas). Novos registros e notas são apresentados para: Gnomidolon insulicola Bates, 1885 e G. lansbergei (Thomson, 1867) (Hexoplonini); Desmiphora (D.) uniformis Galileo & Martins, 2003 (Desmiphorini); Omosarotes paradoxum (Tippmann, 1955) (Cyrtinini) e Ozotroctes ogeri Tavakilian & Néouze, 2007 (Acanthoderini).
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Novas espécies descritas do Brasil: Tropidion terminatum sp. nov. e Tropidion una sp. nov. (Rondônia); Tropidion buriti sp. nov. (Piauí); Compsibidion manauara sp. nov. (Manaus), Compsibidion elianae sp. nov. (Goiás); Compsibidion novalimae sp. nov. e Compsibidion peti sp. nov. (Minas Gerais). Do Brasil (Mato Grosso) e da Bolívia (Santa Cruz), Compsibidion ybyra sp. nov.; da Venezuela (Guarico), Tropidion jolyi sp. nov.; da Bolívia (Santa Cruz), Dodecaibidion bolivianum sp. nov. e Pygmodeon maculatum sp. nov. Minibidion captiosus nom. nov. é proposto para Minibidion bicolor Martins, Galileo & Limeira-de Oliveira, 2011. São estabelecidos novo status para Compsibidion rubricolle Melzer, 1935, e notas sobre Heterachthes tysiphonis (Thomson, 1867). São apresentados novos registros para Tropidion zonapterum (Martins, 1962), Compsibidion campestre (Gounelle, 1908) e Kolonibidion femoratum (Martins, 1971).
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O povoamento da ilha de São Vicente foi mais ou menos pontual até aos finais do século XVIII, servindo como ilha de criação, como a descreve, em 1699, o engenheiro Duplessis, e para aguada dos navios. A primeira tentativa de povoamento parece deverse a João de Távora, que passando por Cabo Verde, em 1734, propôs fortificar a baía, com a condição de receber os rendimentos do porto por um período de 10 anos, mas não deve ter passado de intenção. Em 1793 assumia o povoamento, João Carlos da Fonseca Rosado, que vivia então na ilha do Fogo, pelo tempo de 6 anos, mas que haveria de acabar na miséria, descalço, vivendo de alguma coisa que conseguia pescar e de leite das cabras que conseguia ordenhar. Alguns anos depois, coube ao governador António Pusich tentar novamente o povoamento, em 1819, levando então famílias da vizinha ilha de Santo Antão, e baptizando-se a povoação de Leopoldina, nome da arquiduquesa de Áustria que casara com o príncipe D. Pedro do Brasil.