995 resultados para Maistre, Joseph Marie, comte de 1754-1821.


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Contenido: Hermenéutica y estructuras históricas / Cesare Segre – Realismo y simbolismo en la geografía del Amadís de Gaula: la Insula Firme y sus dimensiones / Javier R. González – La visión insular y litoral del espacio en el Amadís de Gaula / Silvia Cristina Lastra Paz – El nivel de la historia en un relato de J. L. Borges. Un análisis narratológico / Hugo Eduardo Lombardini – Joseph de Maistre, maestro de razonamiento de Baudelaire (primera parte). La filosofía de Joseph de Maistre, entrevista en el soneto “Correspondances” de Charles Baudelaire (segunda parte) / Perla Montiveros de Mollo – Imágenes del “Hombre nuevo” en la obra de Leopoldo Marechal / Javier de Navascués – Valores cronotópicos y técnicas significantes al servicio de la “ejemplaridad” cervantina en “El celoso extremeño” / María Rosa Petruccelli – Reseñas bibliográficas

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Un ameno libro de circunstancia sobre la elección de Benedicto XVI, publicado apenas un mes después de esta, me servirá para iniciar mi exposición sobre la persona y labor de Joseph Ratzinger. Allí el autor, Alfredo Urdaci, ensaya una interesante tesis, ¿cómo fue posible tal elección? Porque si bien Ratzinger estaba entre los papables, no era muy probable que realmente fuera elegido. Tenía y –por qué no decirlo– sigue teniendo oposición dentro de la Curia y dentro de algunos sectores de la Iglesia. Y cómo no habría de levantarla un cardenal tan políticamente incorrecto como Ratzinger. No me detengo en sus distintas declaraciones a lo largo de su carrera, pero sí me gustaría presentar un par de frases suyas dichas tan solo días antes de su elección como Papa.

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Resumen: Habiendo puesto de relieve en trabajos anteriores los elementos que comparten la religión judía y la cristiana en relación con lo sagrado, busco aquí señalar los principales puntos que las diferencian. Siguiendo la guía del renombrado teólogo francés Yves-Marie Congar, propongo una lectura de un artículo de su autoría en el que resume la cuestión basándose en la diferencia entre lo “sagrado de separación” y lo que llama “sagrado pedagógico”. En busca de un nuevo nivel de reflexión propongo una nueva lectura del tema centrándome en la idea de un “sagrado de comunicación” y poniendo de relieve la paradoja de una sacralidad a la vez exclusiva e inclusiva.

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Resumen: El autor hace una relectura del pensamiento de Yves Marie-Joseph Congar sobre la comunión eclesial proponiendo una nueva sistematización en torno a la idea de “rostros”. Esto permitirá recorrer los temas fundamentales del teólogo francés: la comunión como vínculo con el misterio trinitario (rostro teológico), como vínculos al interno del Pueblo de Dios (rostro eclesiológico), como diálogo y comunión con el mundo (rostro pastoral), como continuidad y novedad en una Tradición eclesial (rostro histórico-tradicional) y como búsqueda de unidad plena con los demás cristianos (rostro ecuménico). Este texto intenta recuperar el valioso aporte de uno de los activos protagonistas del Vaticano II para mirar con esperanza los desafíos de la eclesiología post-conciliar.

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Resumen: El presente texto analiza dos cuestiones centrales en el pensamiento de Joseph Ratzinger: por un lado, el problema de la racionalidad del derecho y, en segundo lugar, el fundamento del Estado de Derecho en el mundo moderno. Para tal fin, previo diagnóstico sobre la situación jurídica contemporánea, se analizan ambos tópicos de acuerdo a los principales discursos realizados por el Cardenal Ratzinger y luego papa Benedicto XVI llegando a la conclusión de que el problema subyacente a ambos es el problema de la verdad tanto metafísica como moral.

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[EN] In this paper I offer a new edition of the Euskera manuscript, written by the bascologist J.F. Aizkibel in 1856. The preliminary study focuses on a survey of the sources extensively used by Aizkibel, which are mainly two: Schleicher's Die Sprachen Europas (1850 [1852]) and Champollion-Figeac's Égypte ancienne (1840). Moreover, the comparison with the sources reveals us that Aizkibel intended to adapt Schleicher’s and Champollion-Figeac's analyses to attest that Basque was originally a very ancient monosyllabic language, and that it was spoken by cultured people. Some other linguistic ideas of Aizkibel are also discussed.

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Padre Antônio Vieira nasceu em Lisboa em 6 de novembro de 1608 e morreu na Bahia em 18 de julho de 1697. Ordenado sacerdote em 1634, logo se destacou como excepcional pregador. Exerceu importante papel politico e diplomático durante o reinado de D. João IV e fez do púlpito uma tribuna a serviço da nação, em guerra com a Espanha. De 1652 a 1661 atuou como missionário no Maranhão. Em Portugal foi denunciado como herético ao Tribunal da Inquisição. Doente e encarcerado defendeu-se com extraordinário vigor, mas foi condenado a internamento numa casa jesuítica e proibido de pregar. Retirou-se em 1681 para o Brasil, onde trabalhou na edição completa dos Sermoens, iniciada em 1679. Voz sagrada... é um suplemento às Vozes saudosas. Foi publicado, após a morte do autor, por Francisco Luiz Ameno em 1748. Compõe-se de cartas, poemas e outros escritos em latim e português e uma oração fúnebre celebrada pelo Conde da Ericeira nas exéquias do Padre Vieira

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Luis de Menezes, terceiro Conde da Ericeira, nasceu em Lisboa em 1632 e suicidou-se em 1690. Foi chamado de Colbert português por ter estimulado a introdução das artes fabris e industriais em Portugal. Escreveu ‘Historia de Portugal restaurado offerecida ao Illustmo e Excellentmo Senhor D. Joseph Mascarenhas’ em duas partes: a primeira, em 1679 e a segunda, em 1698. A mesma historia obteve depois diversas reimpressões, a saber: Parte I, dividida nos tomos I e II, Lisboa, na Oficina de Domingos Rodrigues, em 1751; Parte II, dividida nos tomos III e IV, Lisboa, na Oficina dos herdeiros de Antonio Pedroso Galram, em 1751. Saiu uma terceira vez em Lisboa em 1759. Segundo Inocêncio, ‘compreende esta historia a narração de todos os sucessos militares e políticos ocorridos em Portugal, desde a restauração de 1640 até o ano de 1668, em que se celebraram as pazes com o reino de Castela’

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Maria Graham, escritora inglesa, nasceu perto de Papscastle em 19 d e junho de 1785 e morreu em Londres, em 28 de novembro de 1842. Casada com o capitão Thomas Graham comandante da fragata Doris fez em sua companhia a sua primeira viagem ao Brasil, em 1821, quando se dirigia ao Chile. Em 1824, já viúva, retornou ao Rio de Janeiro como preceptora de D. Maria da Glória, filha do Imperador D. Pedro I e de Dona Leopoldina. Permaneceu no país até setembro de 1825, quando retornou para Londres por motivos políticos. Mais tarde, casou-se com Augustus Earle Calcott e passou a assinar suas obras literárias como Lady Calcott. ‘Journal of a voyage to Brazil’ relata as viagens da autora ao Brasil. Descreve o país, seus habitantes e os costumes das diferentes classes sociais, principalmente em Pernambuco, na Bahia e no Rio de Janeiro. Constitui importante fonte de informações sobre a época da independência e uma das melhores publicações do século XIX. As ilustrações, com desenhos da autora, são excelentes. De acordo com Borba de Moraes ‘a Catholic University Library em Washington (Oliveira Lima Collection) possui um exemplar que pertenceu à própria autora, onde ela fez correções e anotações para uma segunda edição, mas que nunca chegou a ser publicada. Essas anotações são muito importantes, sobretudo para a história da revolução de Pernambuco e a atuação de Cochrane. Quanto aos acontecimentos de sua vinda ao Rio de Janeiro como preceptora de Dona Maria da Glória, existe um diário que foi publicado por Rodolfo Garcia com preciosas notas e prefácio no volume 60 dos Anais da Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro, assim como uma biografia de D. Pedro I e correspondência entre Maria Graham e a Imperatriz’

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Aucourt Padilha nasceu em Lisboa, em 6 de junho de 1704. Cavalheiro da Ordem de Cristo e Secretário da Mesa do Desembargo do Paço escreveu, além desta obra, ‘Memorias historicas, geográficas e politicas, observadas de Paris a Lisboa’, em 1746, e ‘Memorias da Serenissima Senhora D. Isabel Luisa Josepha, que foi jurada princeza d'estes reinos’, em 1748, entre outras. Inocêncio define ‘Raridades da natureza, e da arte’ como ‘livro de muita curiosidade e recreação, para o tempo em que seu autor o publicou’

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O primeiro volume foi editado em 1832 e o segundo em 1837, após a morte do autor, fato que contribuiu para a pouco acurada nomenclatura em português verificada no segundo volume, conforme afirma Borba de Moraes. A grande importância do trabalho de Pohl residiu na descrição de Goiás, à época, uma parte do Brasil quase desconhecida para os cientistas estrangeiros. Seu texto contém descrições sobre a arquitetura colonial e do século XIX. Pohl também produziu um atlas que complementou, por meio de belas ilustrações, o trabalho contido nesses dois volumes. Estes, especialmente se acompanhados do atlas, são um trabalho mais raro do que os relativos às viagens de Martins

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Parte 1 - Leis das Cortes Gerais Extraordinárias e Constituintes da Nação Portuguesa

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Diccionario Bibliographico Portuguez / Innocencio Francisco da Silva, 1860. v. 4, p. 219.