1000 resultados para Música Aspectos religiosos
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Um acompanhador compreende o gesto danado quando consegue extrair do bailarino imagens que assinalam aspectos do estado do seu corpo. O processo de visualizao dum movimento resulta da criao de imagens, que surgem da transformao de um estmulo visual, numa imagem mental. Na perspectiva do nosso corpo, tudo o que est fora e tudo o que est dentro tem um correlato numa imagem, que pode ser explicada como um conjunto de padres mentais que esto consistentemente relacionados com alguma coisa. O armazenamento destas imagens na nossa memria permite-nos criar um fluxo de imagens a cada momento do nosso pensamento.
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El acompaante musical de danza (AMD) traduce a sonido secuencias de movimiento, basando su prctica en la observacin de las acciones motoras del bailarn. Cmo es que el AMD llega a comprender las calidades motoras en trminos musicales? Qu es lo que el AMD identifica a partir de su observacin? Cules son las diferencias y semejanzas de timing de las representaciones motoras en el planeamiento de una accin cuando se trabaja con estmulos auditivos y visuales en simultneo? Con el objeto de comenzar a responder algunas de esos interrogantes se dise un estudio en el que se indagan diferentes aspectos de la habilidad para sincronizar con la imagen y el sonido de una secuencia de danza de las personas habitualmente involucradas en la realizacin de este tipo de secuencias (Profesores, Estudiantes Bailarines y AMD).
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Los congresos de medicina se destacan actualmente como uno de los eventos multilinges que se celebran con ms frecuencia en el panorama internacional. Recurrir a los servicios de interpretacin se revela como un hecho habitual entre los organizadores de estos encuentros, especialmente en determinados mbitos nacionales. Por consiguiente, los congresos de medicina brindan grandes posibilidades laborales a los intrpretes de conferencias, sobre todo a aquellos cuya combinacin lingstica es ingls-espaol, dado que el ingls se define, sin lugar a dudas, como la lengua por excelencia de la comunicacin mdica. No obstante, a pesar de esta demanda creciente en nuestra sociedad actual, los planteamientos acadmicos y profesionales siguen siendo, en gran medida, tericos e intuitivos, fruto de experiencias personales, carentes en la mayora de los casos de un respaldo emprico. Para corroborar o descartar ciertas presuposiciones establecidas a priori por estudiosos de la interpretacin especializada, como pueden ser el uso de determinadas fuentes documentales y mtodos de preparacin, la evaluacin de determinados parmetros de calidad o el nivel de especializacin del intrprete, nos servimos de unas medidas de valoracin retrospectivas en intrpretes profesionales especializados en congresos de medicina para verificar nuestro objetivo fundamental: en qu medida se alejan las teoras establecidas de la prctica profesional.
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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)
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OBJETIVO: Investigar a associao entre aspectos psicossociais do trabalho e prevalncia de distrbios psquicos em professores da educao infantil e do ensino fundamental. MTODOS: Estudo de corte transversal realizado com 1.024 professores das escolas pblicas municipais e das 10 maiores escolas particulares de Vitria da Conquista, Estado da Bahia, em 2001. A varivel de exposio principal foi constituda pelo modelo de demanda-controle, que classifica os indivduos de acordo com as exigncias do trabalho. A varivel de resposta representou distrbios psquicos medidos pelo Questionrio de auto-resposta. A medida de freqncia foi a prevalncia, e a medida de associao foi a razo de prevalncias. A principal tcnica estatstica utilizada foi a anlise de regresso logstica. RESULTADOS: A prevalncia de distrbios psquicos foi de 44%. Evidenciou-se associao entre sua presena e as condies de demanda e controle no trabalho, aps o controle do confundimento introduzido pelas variveis sexo, zona de trabalho e suporte social. Os professores com trabalho de alta exigncia apresentaram prevalncia 1,5 vez maior que os com trabalho de baixa exigncia. CONCLUSES: A prevalncia de distrbios psquicos foi elevada entre professores. H evidncias de que a prevalncia estava associada com as exigncias do trabalho.
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Quando algum afectado por uma doena crnica tem que alterar o seu estilo de vida de modo a poder viver o melhor possvel com a doena que o vai acompanhar, se no durante toda a vida, pelo menos durante grande parte da vida. Em funo das caractersticas pessoais e da interaco como o meio envolvente, social e fsico, alguns ajustar-se-o melhor e mais facilmente do que outros. Estas alteraes denominam-se Ajustamento ou Adaptao. Embora estes termos sejam sinnimos, por vezes a denominao expressa orientao terica diferente: a primeira, mais interactiva, para designar o comportamento resultante dessa interaco, momento a momento, com o meio envolvente, a segunda mais estrutural. Ajustamento um termo do senso comum, utilizado na linguagem de todos os dias. O dicionrio diz que ajustamento e adaptao so sinnimos e, em contexto de psicologia, sade e doenas, os dois termos tambm so utilizados como sinnimos. No entanto, na psicologia, por vezes, estes termos podem expressar conceitos diferentes, consoante a orientao terica que os utiliza. O interesse pela mudana subjacente ao ajustamento ou adaptao considera dois aspectos: a estrutura e o processo. A estrutura refere-se a factores estveis tais como a traos de personalidade ou estrutura cognitiva e, tambm, a caractersticas estveis do meio ambiente, enquanto o processo refere-se s mudanas que vo ocorrendo em consequncia das interaces, momento a momento, com as situaes que surgem, explicam Lazarus e Folkman (1985).
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Deste "Primeiro Acto" fazem parte algumas das músicas que fui compondo para peas de teatro ao longo de vrios anos. Como evidente, a música de cena coexiste com a imagem e representao teatral e a elas est ligada duma forma inseparvel. Contudo, pretendo que algumas das músicas possam ter autonomia suficiente para se apresentarem sozinhas como peas musicais independentes. Tal foi o propsito deste disco. A escolha dos trechos de música obedeceu a um critrio musical e dramtico que vagamente jogasse com dois mundos: a cidade e o circo. Passados cinco anos do lanamento do CD fui convidado pela Direco do Festival Internacional de Teatro de Expresso Ibrica FITEI para conceber e realizar um espectculo, para o FITEI 2005, com músicas e canes que fui fazendo para teatro ao longo dos anos. Servindo-me como base das músicas deste CD, juntando outras, e escrevendo um guio cnico de ligao das vrias músicas, com novos arranjos instrumentais, juntaram-se dez msicos, quatro cantores e quatro bailarinos para realizar esse espectculo que, alm da sua estreia em 2005 no Teatro Rivoli, no Porto, foi apresentado tambm nas comemoraes do Dia Mundial de Teatro de 2006 no Teatro Nacional D. Maria II. Os trechos musicais escolhidos fizeram parte dos seguintes espectculos: "Hoje comea o Circo" de Joo Lio, encenado por Joo Mota, pelo Grupo de Teatro Roda Viva, Porto,1978; "Mais um Dia", espectculo musical de Joo Lio, Porto,1987; "Dana de Roda" de Arthur Schnitzler, encenado por Joo Paulo Costa, pelo Grupo de Teatro " Os Comediantes", Porto, 1990; "Um certo Plume" de Henri Michaux, encenado por Adriano Luz no Teatro da Cornucpia, Lisboa, 1993; "Aurlio da Paz dos Reis", filme realizado por Manuel Faria de Almeida, Lisboa, 1995; "Edmond" de David Mamet, encenado por Adriano Luz no Teatro Nacional D. Maria II, Lisboa, 1996; "A pandilha" de Cndido Ferreira, encenado por Cndido Ferreira, pelo Teatro Experimental do Porto, Porto, 1996 (No final deste texto d-se informao pormenorizada sobre as peas e filme dos quais estes trechos musicais fizeram parte).Gravado em Junho, Julho e Setembro de 2000, este CD tem a seguinte ficha tcnica: Direcco Musical e Produo: Joo Lio; Gravao: Fernando Rangel; Mistura: Fernando Rangel e Joo Lio; Masterizao: Fernando Rangel; Estdio de Gravao: Fortes & Rangel, Porto; Desenho Grfico: Jos Tavares; Fotografias: Jorge Gigante e Jos Tavares. O PRIMEIRO ACTO contou com a participao dos seguintes msicos: Flauta: Jorge Salgado; Saxofone Soprano: Fernanda Alves; Saxofone Alto: Rosa Oliveira; Saxofone Tenor: Mrio Santos; Isabel Anjo; Saxofone Bartono: Mrio Brito; Trompa: Bohdan Sebestick; Trombone: Vtor Faria; Tuba: Manuel Costa; Harpa : Ana Paula Miranda ; Acordeo: Arnaldo Fonseca ; Guitarras: Carlos Rocha; Baixo Acstico: Firmino Neiva; Piano: Carlos Azevedo; Helena Marinho; Paulino Garcia; Violinos: David Lloyd; Richard Tomes; Suzanna Lidegran; Viola: David Lloyd; Violoncelo: Miranda T. Adams; Contrabaixo: Antnio Augusto Aguiar; Sintetizador: Joo Lio ; Percusso : Mrio Teixeira; Coro: Guilhermino Monteiro, Jorge Prendas, Rui Vilhena.
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Este trabalho destina-se s provas para obteno do Estatuto de Especialista na Escola Superior de Música, Artes e Espectculo do Instituto Politcnico do Porto. Com ele pretendo abordar a música portuguesa para clarinete e electrnica, com a qual gravei o meu ltimo disco que acaba de ser editado pela Miso Records. O propsito no falar apenas sobre o disco em si mas, sobretudo, da música que lhe d corpo. Descrever um pouco esta música, que envolve um instrumento com 300 anos, que o clarinete, e uma tecnologia que evolui todos os dias, centrado nos seus aspectos performativos. Este disco acabou por ser uma consequncia de um processo que , fundamentalmente, de performance e de tudo o que a precede e envolve. isso que tentarei explorar aqui. H mais de 10 anos que tinha o objectivo de explorar, enquanto intrprete, o repertrio para clarinete solo e electrnica. No entanto, esse desejo foi sendo sucessivamente adiado por diversas razes que se prendem fundamentalmente com a especificidade de um projeto desta natureza e com as necessidades de vria ordem que exige. As condies para a realizao desse projeto pessoal comearam a criar-se em 2007, com o aparecimento do SondAr-te Electric Ensemble e com a minha integrao nesse grupo. Sendo um agrupamento criado no seio da Miso Music Portugal com o propsito de fazer fundamentalmente música mista, estava encontrado o parceiro ideal para que pudesse fazer música para clarinete e electrnica com regularidade. Por se tratar de uma instituio que privilegia sobretudo a criao e divulgao da música e dos msicos portugueses, o repertrio a trabalhar comeou por ser, naturalmente, o de compositores portugueses que j tivessem obras ou que estivessem a compor para clarinete e electrnica. Com a realizao de vrios concertos, bem como a estreia e rodagem de algumas obras, em 2009 decidimos fazer a gravao de 6 dessas obras para posterior edio em disco. Essa gravao, realizada em Dezembro de 2009, acaba de ser editado pela Miso Records e so essas obras que decidi explorar neste trabalho. Escolhi este repertrio por vrias razes, sendo as mais importantes o conhecimento das obras e da sua histria enquanto intrprete, tendo mesmo estado envolvido em algumas delas desde o seu incio, e a proximidade pessoal e musical que mantenho com os compositores. Para este trabalho procurei fazer uma resenha da histria das obras e explorar dois aspectos que me parecem pertinentes neste tipo de repertrio: por um lado, a relao que absolutamente necessria entre intrprete e compositor para a criao desta música e por outro, um novo paradigma que surge, naturalmente, da relao dos compositores com o pblico, pelo seu envolvimento direto com o som que produzido. Para isso, para alm da experincia pessoal, contei com o envolvimento dos compositores na resposta a um questionrio que lhes enviei. Esse questionrio foi elaborado com o objectivo de explorar dois aspectos: as diferenas entre a electrnica em tempo real e em tempo diferido e tambm o do papel dos intrpretes na motivao para a composio e como catalisadores e fontes de informao tcnica para o trabalho dos compositores. Comearei por abordar a música mista, na sua envolvente performativa. Antes de mais, importa delimitar conceitos e compreender o que este tipo de música. Poderemos, neste caso concreto, considerar a música que foi, e continua a ser, composta para clarinete e electrnica. No entanto, entendo por música mista toda a música que relaciona a electrnica com instrumentos ditos acsticos. Embora reconhecendo que esta uma forma um pouco ambgua de definir o conceito, ser porventura a que se explicar por poucas palavras e de uma forma simples. Digo ambgua porque se considerarmos que a música electrnica, para ser escutada, tem de passar por processos acsticos de difuso, teramos aqui um problema para definir o que e o que no acstico. Consideremos ento os instrumentos tradicionais, sem qualquer processo elctrico ou electrnico na sua origem sonora, como acsticos, ainda que para efeitos de difuso conjunta com a electrnica sejam, em muitos casos, amplificados e/ou equalizados de forma a poder obter-se uma interpretao coesa e optimizar-se uma sonoridade conjunta. Neste caso, que o da música mista para clarinete de compositores portugueses, comearia por abordar os aspectos performativos dividindo-os em duas classes importantes que se prendem com a forma como a electrnica apresentada: em tempo real ou em tempo diferido. Se a música com electrnica em tempo real depende do sinal emitido pelo instrumento, e a partir da a electrnica processada e gerada atravs de programas como Max/MSP, o mais utilizado hoje em dia, a música electrnica em tempo diferido est toda predefinida partida e apresentada em suporte fsico, sob a forma de um ou vrios ficheiros udio que so difundidos ao longo da performance. H tambm quem utilize os dois processos de forma concorrente e complementar na mesma obra.
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O artigo teve por objetivo analisar as metodologias publicadas e empregadas no clculo da mortalidade atribuvel ao fumo. Foram pesquisadas as bases de dados eletrnicas MEDLINE, LILACS entre 1990 e 2006. Foram encontrados 186 estudos que apresentaram a mensurao de mortalidade a partir do clculo da frao atribuvel ao fumo. Desses, foram selecionados 41 artigos. Os estudos realizados nos Estados Unidos e Canad apresentaram metodologia uniformizada e taxas de mortalidade entre 18%-23%; 25%-29% no sexo masculino e 14%-17% no feminino. As variaes metodolgicas podem justificar as diferenas da mortalidade entre os estudos e nas estimativas para as principais doenas tabaco-relacionadas.
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Mestrado (PES II), Educao Pr-escolar e Ensino do 1. Ciclo do Ensino Bsico, 20 de Maio de 2015, Universidade dos Aores.