927 resultados para LACTATE
Resumo:
The present study examines the effects of caloric restriction in cardiac tissue evaluation markers of oxidative stress. High-fat dietary restrictions can have a long-term impact on cardiac health. Dietary restriction of control diet increased myocardial superoxide dismutase (SOD) and catalase activities. Dietary restriction of fatty acid-enriched diets increased myocardial lipoperoxide concentrations, while SOD activity was decreased in cardiac tissue of rats with dietary restriction of fatty acid-enriched diets. Dietary restriction of unsaturated fatty acid-enriched diet induced the highest lipoperoxide concentration and the lowest myocardial SOD activity. Dietary restriction of unsaturated fatty acid decreased myocardial glycogen, and increased the lactate dehydrogenase/citrate synthase ratio. Dietary restriction of fatty acid-enriched diets were more deleterious to cardiac tissue than normal ad lib.-fed diet. In conclusion, the effects of caloric restriction on myocardial oxidative stress is dependent on which nutrient is restricted. Dietary restriction of fatty acid-enriched diets is deleterious relative to ad lib.-fed chow diet. (C) 2002 Elsevier, Science Ltd. All rights reserved.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Os autores apresentam revisão geral da distribuição e metabolização da glicose, com ênfase para os distúrbios que ocorrem no trauma crânio-encefálico, como a hiperglicemia que ocorre na fase aguda. Finalizando, são feitos comentários sobre as possíveis conseqüências desses conhecimentos sobre os procedimentos atuais, que aconselham a restrição na oferta de glicose a pacientes com catabolismo acentuado e que necessitam poupar o contingente de proteína corporal.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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O crescente interesse de crianças e adolescentes por esportes competitivos induz a uma maior preocupação em prescrever treinamentos adequados a essa população específica. O conhecimento do impacto da intensidade de treinamento físico competitivo sobre a saúde de adolescentes são ainda incipientes na literatura científica. Este estudo objetivou investigar as respostas agudas do lactato sanguíneo (Lac) e da creatinofosfoquinase (CPK) após uma sessão de treinamento físico em atletas jovens treinados em diferentes modalidades esportivas. Participaram 43 adolescentes do sexo masculino entre 9 e 17 anos, distribuídos em três grupos: nadadores, tenistas, jogadores de futebol de salão. Os protocolos para cada modalidade seguiram o planejamento normal de uma sessão específica. A dieta no dia anterior à coleta foi padronizada e as 24 horas que precediam a avaliação foram dedicadas ao repouso dos atletas. Foram coletados 5ml de sangue da veia antecubital imediatamente antes da realização da sessão de treinamento, repetindo coleta idêntica, imediatamente após a sessão. Foi obtida a idade óssea para a avaliação da maturação esquelética pelo método de Greulich & Pyle. Análise de variância Kruskal-Wallis e teste U-de Mann-Whitney foram utilizados para comparações entre os grupos. Valores de p < 0,05 foram considerados significantes. em todas as modalidades esportivas estudadas os valores prévios do Lac e da CPK foram inferiores aos valores pós-sessão. Com relação aos três grupos de faixas etárias, tanto para o Lac como para a CPK, os valores na pré-sessão foram inferiores aos obtidos na pós-sessão, assinalando que para o grupo de 9 aos 11 anos, tanto na situação pré como na pós, os valores foram inferiores aos observados nos grupos de idade superior. Os resultados indicaram que a magnitude de aumento da CPK e do Lac foram similares aos valores encontrados na literatura e demonstraram um aumento em função da faixa etária, indicando ser maturação biológica dependente.
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OBJETIVOS: avaliar o grau de aderências pélvicas em função do tempo e da utilização de diferentes substâncias empregadas na sua profilaxia. MATERIAL E MÉTODOS: estudo prospectivo com 120 ratas Wistar, albinas, virgens, 3 a 4 meses de idade, pesando aproximadamente 250 gramas, divididas aleatoriamente em 10 grupos de 12 animais cada: controle, sem lesão; lesões e sem tratamento; lesões + solução fisiológica 0,9%; lesões + Ringer-lactato; lesões + dextrano 70 a 32%; lesões + Ringer-lactato/heparina; lesões + Ringer-lactato/dexametasona; lesões + Ringer-lactato/hidrocortisona/dexametasona/ampicilina; lesões + Ringer-lactato/albumina e lesões + carboximetilcelulose 1%. Após anestesiados os animais, realizaram-se dois tipos de lesões nos cornos uterinos (escarificação e eletrocauterização), seguidos de tratamento profilático intraperitoneal com as soluções citadas. No 7º, 14º e 28º dia pós-operatório, momentos M1, M2 e M3, respectivamente, avaliaram-se quatro ratas de cada grupo quanto à presença de aderências. Os métodos empregados na quantificação das aderências encontradas basearam-se na classificação de Cohen, com escores variando de 0 a 4+ de acordo com a quantidade, características e localização das aderências. Foram usadas provas paramétricas para análise da variância e Kruskal-Wallis. RESULTADOS: os melhores tratamentos para prevenção de aderência pélvica em ratas foram: Ringer-lactato/dexametasona (predomínio do escore 1+), dextrano 70 a 32% (predomínio do escore 2+) e Ringer-lactato/hidrocortisona/dexametasona/ampicilina (predomínio do escore 2+). O período pós-operatório, representado pelo momento M3, e a técnica cirúrgica, predominantemente com escore 0, influíram na adesiólise e manutenção de aderências pélvicas em ratas. CONCLUSÕES: a prevenção de aderências pélvicas em ratas inicia-se no processo cirúrgico de baixo dano tecidual; o uso de substâncias profiláticas (soluções) tem eficácia variada, sendo que algumas mostraram-se mais eficazes que outras.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Objective. To describe the clinical and laboratory features of macrophage activation syndrome as a complication of juvenile systemic lupus erythematosus (SLE).Methods. Cases of juvenile SLE-associated macrophage activation syndrome were provided by investigators belonging to 3 pediatric rheumatology networks or were found in the literature. Patients who had evidence of macrophage hemophagocytosis on bone marrow aspiration were considered to have definite macrophage activation syndrome, and those who did not have such evidence were considered to have probable macrophage activation syndrome. Clinical and laboratory findings in patients with macrophage activation syndrome were contrasted with those of 2 control groups composed of patients with active juvenile SLE without macrophage activation syndrome. The ability of each feature to discriminate macrophage activation syndrome from active disease was evaluated by calculating sensitivity, specificity, and area under the receiver operating characteristic curve.Results. The study included 38 patients (20 with definite macrophage activation syndrome and 18 with probable macrophage activation syndrome). Patients with definite and probable macrophage activation syndrome were comparable with regard to all clinical and laboratory features of the syndrome, except for a greater frequency of lymphadenopathy, leukopenia, and thrombocytopenia in patients with definite macrophage activation syndrome. Overall, clinical features had better specificity than sensitivity, except for fever, which was highly sensitive but had low specificity. Among laboratory features, the best sensitivity and specificity was achieved using hyperferritinemia, followed by increased levels of lactate dehydrogenase, hypertriglyceridemia, and hypofibrinogenemia. Based on the results of statistical analysis, preliminary diagnostic guidelines for macrophage activation syndrome in juvenile SLE were developed.Conclusion. Our findings indicate that the occurrence of unexplained fever and cytopenia, when associated with hyperferritinemia, in a patient with juvenile SLE should raise the suspicion of macrophage activation syndrome. We propose preliminary guidelines for this syndrome in juvenile SLE to facilitate timely diagnosis and correct classification of patients.
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Avaliaram-se as alterações do pH, da P O2 e da P CO2 do sangue arterial e da concentração de lactato sangüíneo de 11 cavalos adultos da raça Árabe, submetidos a exercício progressivo em esteira de alta velocidade. Antes do exercício, no intervalo dos 15 segundos finais de cada mudança de velocidade e aos 1, 3 e 5 minutos após o término do exercício foram coletadas amostras de sangue arterial e venoso para a mensuração dos gases sangüíneos e da concentração de lactato. O exercício resultou em diminuição do pH, da pressão parcial de O2 (P O2) e da pressão parcial de CO2 (P CO2). A concentração de lactato sangüíneo elevou-se exponencialmente a partir da velocidade de 8,0m/s até os momentos após término do exercício.
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P>Reasons for performing study:Carbonic anhydrase (CA) catalyses the hydration/dehydration reaction of CO(2) and increases the rate of Cl- and HCO(3)- exchange between the erythrocytes and plasma. Therefore, chronic inhibition of CA has a potential to attenuate CO(2) output and induce greater metabolic and respiratory acidosis in exercising horses.Objectives:To determine the effects of Carbonic anhydrase inhibition on CO(2) output and ionic exchange between erythrocytes and plasma and their influence on acid-base balance in the pulmonary circulation (across the lung) in exercising horses with and without CA inhibition.Methods:Six horses were exercised to exhaustion on a treadmill without (Con) and with CA inhibition (AczTr). CA inhibition was achieved with administration of acetazolamide (10 mg/kg bwt t.i.d. for 3 days and 30 mg/kg bwt before exercise). Arterial, mixed venous blood and CO(2) output were sampled at rest and during exercise. An integrated physicochemical systems approach was used to describe acid base changes.Results:AczTr decreased the duration of exercise by 45% (P < 0.0001). During the transition from rest to exercise CO(2) output was lower in AczTr (P < 0.0001). Arterial PCO(2) (P < 0.0001; mean +/- s.e. 71 +/- 2 mmHg AczTr, 46 +/- 2 mmHg Con) was higher, whereas hydrogen ion (P = 0.01; 12.8 +/- 0.6 nEq/l AczTr, 15.5 +/- 0.6 nEq/l Con) and bicarbonate (P = 0.007; 5.5 +/- 0.7 mEq/l AczTr, 10.1 +/- 1.3 mEq/l Con) differences across the lung were lower in AczTr compared to Con. No difference was observed in weak electrolytes across the lung. Strong ion difference across the lung was lower in AczTr (P = 0.0003; 4.9 +/- 0.8 mEq AczTr, 7.5 +/- 1.2 mEq Con), which was affected by strong ion changes across the lung with exception of lactate.Conclusions:CO(2) and chloride changes in erythrocytes across the lung seem to be the major contributors to acid-base and ions balance in pulmonary circulation in exercising horses.
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The values for the main hepatic enzymes included in the profiles of screen clinical biochemistry, alanine-aminotransferase (ALT), aspartate aminotransferase (AST), alkaline phosphatase (FA), lactate desidrogenase (LDH) and gamaglutamiltransferase (GGT), in samples of serum of broiler chickens in industrial system, clinically healthy, starting from the seventh day of life, until the slaughter (42 days) in weekly intervals were determined. Significant variations were not observed in the analyses in relation to the age of the birds for none of the appraised enzymes.
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O presente trabalho avaliou a influência da suplementação com cromo em algumas variáveis sanguíneas em 11 equinos machos, adultos, usados em atividade de policiamento. Cada animal recebeu 11mg de cromo/400kg de peso corpóreo, via oral, durante 30 dias. Nos dias 0 (antes) e 30 (após), os animais foram avaliados e amostras de sangue foram obtidas antes e após o exercício. Glicose e lactato plasmáticos e cortisol e insulina séricas foram determinados. No dia 0, as concentrações de glicose plasmática foram 68,4±5,6mg/dL e 78,7±6,5mg/dL; de lactato plasmático, 6,2±0,6mg/dL e 13,1±7,6mg/dL; de cortisol sérico, 48,5±7,9ng/mL e 42,6±19,7ng/mL; e de insulina sérica, 3,0±6,4µUI/m L e 1,9±1,7µUI/mL, respectivamente, antes e após o exercício. No dia 30, as concentrações de glicose plasmática foram 73,3±5,7mg/dL e 78,4±6,7mg/dL; de lactato plasmático, 7,3±0,9mg/dL e 7,6±1,2mg/dL; de cortisol sérico, 62,9±21,8ng/mL e 40,3±17,0ng/mL; e de insulina sérica, 1,4±1,3µUI/mL e 1,7±1,4µUI/mL, respectivamente, antes e após o exercício. Como efeito do exercício, foi demonstrado redução na concentração sérica de insulina e aumento no lactato e glicose plasmáticas. A suplementação com cromo resulto u em redução dos valores de lactato após a atividade física, possivelmente indicando que o cromo contribuiu para a melhor utilização da glicose plasmática e melhor adaptação ao exercício físico realizado.
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Para avaliar tratamentos na intoxicação por amônia, 15 novilhos, infundidos com solução de cloreto de amônio, foram distribuídos em três grupos de cinco animais cada e tratados, como: 1 - grupo-controle (C), infundido com solução salina fisiológica (H); 2 - grupo O+H, medicado com aminoácidos do ciclo da ureia (O) e H; 3 - grupo O+F+H, o mesmo protocolo do grupo 2 acrescido de furosemida (F). Os animais foram monitorados, colhendo-se amostras sanguíneas e todo volume urinário. Os tratamentos O+F+H e O+H promoveram melhora clínica pronunciada, em relação ao grupo H, isto é, permaneceram em estação, retornaram o movimento de rúmen e o apetite e recuperaram-se do edema pulmonar mais rapidamente. Observaram-se, nos grupos O+F+H e O+H, teores plasmáticos mais baixos de amônia e lactato-L, urina mais abundante, excreção pela urina de maior quantidade de amônio e ureia, depuração mais intensa de amônia do sangue e pH urinário mais baixo. Concluiu-se que os tratamentos propostos apresentaram ação efetiva principalmente por diminuírem a hiperamonemia, por meio da maior excreção renal de amônio e maior transformação hepática de amônia em ureia
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Avaliou-se o fornecimento de concentrados com baixo e alto teor de óleo de soja a cavalos atletas, submetidos a duas intensidades de treinos aeróbicos montados, sobre a resposta metabólica de parâmetros bioquímicos do sangue, de importância ao desempenho esportivo. Foram utilizados quatro cavalos, em delineamento experimental quadrado latino, com tratamentos em esquema fatorial 2x2 (duas inclusões de óleo de soja e duas rotinas de treinos aeróbicos). Os tratamentos foram compostos por teores de 5 e 15% de óleo de soja nos concentrados e duas intensidades de treinos montados por 40 e 60min, classificadas como aeróbicas. As amostras de sangue foram colhidas após o último treino de 40 ou 60min, de cada período experimental. Monitorou-se, após o exercício, os parâmetros bioquímicos, triglicerídeos (TG), colesterol total (CT), glicose (GLI) e lactato (LAC). Houve redução no teor TG (P<0,05) para cavalos consumindo 15% de óleo e treinados aerobicamente por 60 min., o CT elevou-se em função do aumento da inclusão de óleo (P<0,05), incremento LAC (P<0,05) em cavalos treinados por 60min., independente do nível de óleo ingerido (1,48mmol/L), bem como não se verificou efeito (P>0,05) dos tratamentos sobre GLI. Concluiu-se que, para cavalos atletas em atividade aeróbica, o oferecimento de concentrado com alto teor óleo de soja deve ser associado ao treino montado de maior intensidade.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)