863 resultados para Human rights organism


Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Este trabajo analiza el proceso de formación de HIJOS, organismo de derechos humanos que nuclea principalmente a los HIJOS de las "víctimas del terrorismo de Estado" acaecido en la Argentina durante la última Dictadura militar y el período inmediato anterior. A partir del análisis de las disputas por la membresía del grupo, se indaga cómo HIJOS ha reactualizado una discusión que cruza a todo el movimiento de derechos humanos: ¿quiénes son las víctimas del terrorismo de Estado? A su vez se analiza la ambivalencia que el grupo muestra frente a la noción de "víctima". Por un lado, reconocen que son víctimas y que sus padres lo han sido, y por el otro intentan distanciarse de esa noción por el carácter pasivo y despolitizado que supone

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Este trabajo analiza el proceso de formación de HIJOS, organismo de derechos humanos que nuclea principalmente a los HIJOS de las "víctimas del terrorismo de Estado" acaecido en la Argentina durante la última Dictadura militar y el período inmediato anterior. A partir del análisis de las disputas por la membresía del grupo, se indaga cómo HIJOS ha reactualizado una discusión que cruza a todo el movimiento de derechos humanos: ¿quiénes son las víctimas del terrorismo de Estado? A su vez se analiza la ambivalencia que el grupo muestra frente a la noción de "víctima". Por un lado, reconocen que son víctimas y que sus padres lo han sido, y por el otro intentan distanciarse de esa noción por el carácter pasivo y despolitizado que supone

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Este trabajo analiza el proceso de formación de HIJOS, organismo de derechos humanos que nuclea principalmente a los HIJOS de las "víctimas del terrorismo de Estado" acaecido en la Argentina durante la última Dictadura militar y el período inmediato anterior. A partir del análisis de las disputas por la membresía del grupo, se indaga cómo HIJOS ha reactualizado una discusión que cruza a todo el movimiento de derechos humanos: ¿quiénes son las víctimas del terrorismo de Estado? A su vez se analiza la ambivalencia que el grupo muestra frente a la noción de "víctima". Por un lado, reconocen que son víctimas y que sus padres lo han sido, y por el otro intentan distanciarse de esa noción por el carácter pasivo y despolitizado que supone

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

The article sets out the concept of a State-to-State human transfer agreement of which extradition and deportation are specialised forms. Asylum sharing agreements are other variations which the article explores in more detail. Human transfer agreements always affect at least the right to liberty and the freedom of movement, but other rights will also be at issue to some extent. The article shows how human rights obligations limit State discretion in asylum sharing agreements and considers how past and present asylum sharing arrangements in Europe and North America deal with these limits, if at all. The article suggests changes in the way asylum sharing agreements are drafted: for example, providing for a treaty committee would allow existing agreements to better conform to international human rights instruments and would facilitate State compliance to their human rights obligations.

Relevância:

90.00% 90.00%

Publicador:

Resumo:

Masters Thesis – Academic Year 2007/2008 - European Master’s Degree in Human Rights and Democratization (E.MA) - European Inter-university Centre for Human Rights and Democratization (EIUC) -Faculdade de Direito, Universidade Nova de Lisboa (UNL)

Relevância:

90.00% 90.00%

Publicador:

Resumo:

RESUMO: Objetivo Avaliar a qualidade dos serviços de saúde mental e a situação dos direitos humanos no Hospital de Saúde Mental de Kabul (KMHH) e fornecer recomendações para o desenvolvimento de um plano de melhoria, actualização e revisão da Política, Estratégia e Plano Nacionais de Saúde Mental,. Métodos A avaliação foi realizada em Janeiro de 2015 no KMHH e na Burn Ward do Hospital Terciário de Isteqlal por uma equipa multidisciplinar usando Qualidade Direitos Tool Kit da OMS. Antes da avaliação, o protocolo foi aprovado pelo Institutional Review Board e obtido o consentimento informado de cada entrevistado. Realizaram-se entrevistas com 16 utentes do serviço, 17 funcionários do hospital e 7 familiares, além da revisão de documentos e da observação das unidades de internamento do KMHH e das interações interpessoais entre funcionários do hospital e utentes do serviço. A comissão de avaliação reviu também a documentação e observou a Unidade de Queimados do Hospital Terciário de Isteqlal, a fim de avaliar e comparar a paridade entre as duas instalações. Após a avaliação, todos os membros da comissão se reuniram e puseram em conjunto todas as conclusões num relatório final. Resultados Encontrámos algumas lacunas graves no nível de prestação de serviços e no respeito pelos direitos humanos dos utentes dos serviços e dos seus familiares. Uma série de políticas, diretrizes e procedimentos relacionados com os direitos humanos dos pacientes estavam ausentes. O ambiente terapêutico e o padrão de vida eram inadequados, existia má qualidade do atendimento e dos serviços prestados, os utilizadores enfrentavam violações do direito ao exercício da capacidade legal e da liberdade pessoal, eram quimica e fisicamente (uso de correntes) contidos e expostos a abusos verbais, físicos e emocionais, e havia grande ênfase no tratamento institucional. Todos estes aspectos foram considerados como extensa violação dos direitos humanos dos utentes de serviço do KMHH. Conclusão Os serviços disponíveis para utentes dos serviços de saúde mental apresentam alguns problemas devido à desconfiança e falta de consciencialização sobre os direitos das pessoas com doença mental e precisam ser alterados de forma positiva. A Lei de Saúde Mental existente difere muito das recomendações da Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Incapacidades (CRPD) e requer revisão e adaptação de acordo com esta Convenção. -------------------------------- ABSTRACT: Objective To assess the quality of mental health services and human rights condition in the Kabul Mental Health Hospital (KMHH) and provide recommendations for development of an improvement plan and to update and revise the National Mental Health Policy, Strategy and Plan. Methods The assessment was conducted in January 2015 in the KMHH and the Burn Ward of Isteqlal Tertiary Hospital by a multidisciplinary team using WHO Quality Rights Tool Kit. Before the assessment, Institutional Review Board approval and informed consent from each interviewee were obtained. Interviews were conducted with 16 service users, 17 hospital staffs and 7 family members in addition to documents review and observation of inpatient units of KMHH plus interpersonal interactions between hospital staff and service users. The assessment committee reviewed the documentation and observed the Burn Ward of Isteqlal Tertiary hospital in order to measure and compare parity between the two facilities. After the assessment, all committee members gathered and synchronized all findings into a final report. Results There were some serious gaps on service provision level and respecting human rights of service users and their family members. A series of policies, guidelines and procedures related to patients’ human rights were absent. Inadequate treatment environment and standard of living, poor quality of care and services, violations of the right to exercise legal capacity and personal liberty, being chemically and physically (e.g. chain) restrained, being exposed to verbal, physical and emotional abuse, and emphasis on institutional treatment were all extensive human rights violation that service users were experiencing in KMHH. Conclusion The available services for mental health service users are questionable due to mistrust and lack of awareness about rights of people with disabilities and need to be positively changed. Existing Mental Health Act has a large number of disparities with the CRPD and requires revision and adaptation in accordance to CRPD.

Relevância:

90.00% 90.00%

Publicador:

Resumo:

Guidance issued by The Department of Health, Social Services & Public Safety & The Police Service for Northern Ireland

Relevância:

90.00% 90.00%

Publicador:

Resumo:

On 5 June 2014, the European Union published its first report on the implementation of the UN Convention on the Rights of Persons with Disabilities (UN CRPD). This document follows the ratification of the Convention by the EU in 2010 and its obligation to prepare and submit a report on its actions to support the implementation of the Convention. Read the report here.

Relevância:

90.00% 90.00%

Publicador:

Resumo:

The Press Service of the European Court of Human Rights published in June 2014 a factsheet on the Court’s case-law on the human rights of older people. This collection shows that even though the European Convention on Human Rights (ECHR) does not explicitly refer to older persons nor to age discrimination, the Strasbourg Court can play an important role as a guardian of the rights of older people. Read more here.

Relevância:

90.00% 90.00%

Publicador:

Resumo:

Annual Report, Agency Performance Plan

Relevância:

90.00% 90.00%

Publicador:

Resumo:

A brouchure by the Iowa Commission on the Status of Women

Relevância:

90.00% 90.00%

Publicador:

Resumo:

Annual report for the Iowa Civil Rights Commission

Relevância:

90.00% 90.00%

Publicador:

Resumo:

Annual report for the Iowa Civil Rights Commission

Relevância:

90.00% 90.00%

Publicador:

Resumo:

Annual report for the Iowa Civil Rights Commission