1000 resultados para Epidemiologia Teses


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Universidade Estadual de Campinas . Faculdade de Educao Fsica

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O objetivo deste estudo foi avaliar as taxas de mortalidade por cncer de boca no perodo de 1991-2001, no municpio de Bauru-SP. A fonte de informao utilizada para o reconhecimento e seleo da populao-alvo foram Certides de bito dos Cartrios do municpio de Bauru com dados relativos ao perodo 1991-2001. Foram coletadas informaes referentes a sexo, idade, localizao da leso e endereo. A coleta dos endereos visou identificao no mapa do municpio de Bauru da localizao geogrfica do domiclio. Utilizando ferramentas do geoprocessamento, foi feita a insero no mapa dos casos identificados. Foram registrados 67 casos de morte por cncer de boca na cidade de Bauru entre 1991 e 2001, com maiores taxas no sexo masculino e sexta dcada de vida. A anlise da distribuio espacial mostra que a maioria dos casos encontra-se prxima linha frrea que corta o municpio e foi responsvel, em grande parte, pela ocupao territorial pela populao, sendo esta tambm uma rea que abrange os bairros mais antigos do municpio. O cncer de boca constitui importante causa de bito no municpio, requerendo um planejamento de aes georreferenciadas pelo sistema local de sade.

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Objetivou-se avaliar a relao entre o ndice de Massa Corporal (IMC) e o ndice CPOD em 207 adolescentes de 12 anos, de 8 escolas pblicas e particulares da regio centro-oeste do estado de So Paulo. A amostra foi constituda por 380 adolescentes aos 12 anos, de ambos os gneros, sendo examinados 207. Utilizou-se o ndice CPOD, IMC para peso, medida de estatura, e aplicou-se questionrio sobre hbitos alimentares, caractersticas antropomtricas e atividade fsica. Quanto ao peso corpreo, 55,93% apresentaram normal (G4), 35,59% de baixo peso (G3), 8,47% de pr-obesos (G2), nas escolas particulares. Nas pblicas, 52,03% apresentaram normal, baixo peso 41,22%, pr-obesos 4,73% e obesos (G1) 2,03%; no houve diferena significativa (p=0,45). Verificou-se que o CPOD nas escolas pblicas foi 2,16 e nas particulares, 0,23 (p<0,05), sendo que 39,2% das crianas estavam livres de crie nas municipais e nas particulares, 88,1%. No houve correlao do maior IMC com o incremento de CPOD. Houve correlao negativa entre condies socioeconmicas e ndice de crie dentria. Concluiu-se que os grupos pr-obesos e obesos, embora houvesse maior frequncia de ingesto de alimentos, no apresentaram correlao com o incremento de crie dentria, mas as condies socioeconmicas foram determinantes para essa ocorrncia.

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A epidemiologia da fluorose dentria resulta de inquritos realizados recentemente, em decorrncia da melhor compreenso de aspectos metablicos dos fluoretos no organismo humano e de preocupaes no mbito da sade coletiva. Objetiva-se apresentar os estudos realizados sobre a fluorose entre 1993 e 2006. O perodo 1993-2004 demarca o intervalo entre a 2e a 3 Conferncia Nacional de Sade Bucal. Em 2005-2006, a busca de dados primrios apresentados em reunies cientficas confirmou os achados existentes na literatura, mostrando que a agenda cientfica brasileira no foi substancialmente influenciada pelas discusses travadas durante a 3 Conferncia. A maioria dos estudos concentra-se em reas urbanas e a predominncia no Brasil dos graus "muito leve" e "leve" de fluorose mostra no haver comprometimentos de ordem funcional. A baixa percepo da fluorose pela populao, aliada sua baixa prevalncia, evoca o necessrio debate sobre as questes de sade coletiva no pas. Visto que a produo cientfica nacional constitui uma importante fonte de conhecimentos para subsidiar a elaborao de polticas pblicas para o setor da sade, os sucessivos e pontuais estudos analisados mostram que, no que diz respeito fluorose, o diagnstico epidemiolgico reafirma a necessidade, a importncia e a segurana da fluoretao das guas de abastecimento pblico como medida de sade coletiva.

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Este estudo caracteriza-se epidemiolgico-descritivo com objetivo de descrever a evoluo temporal dos casos de dengue em Ribeiro Preto, So Paulo, no perodo de 1994 a 2003, segundo ms de ocorrncia e sexo. Os dados foram obtidos junto s fichas de notificao compulsria fornecidas pela Vigilncia Epidemiolgica da Secretaria Municipal de Sade do municpio. Foram obtidos os coeficientes de incidncia por 100.000 habitantes, segundo estimativas populacionais do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica. O municpio viveu uma epidemia de dengue no ano de 2001, quando o coeficiente de incidncia chegou a 619,65 casos/100.000 habitantes, sendo que dentre os 5.553 casos encontrados no perodo estudado, 0,07% ocorreram no ano de 1994, 3,68% em 1995, 4,52% em 1996, 2,40% em 1997, 1,82% em 1998, 5,73% em 1999, 3,75% em 2000, 57,37% em 2001, 6,25% em 2002 e, 14,39% em 2003 . Os meses do ano de maior ocorrncia da doena foram de janeiro a maio. Em relao varivel sexo, a proporo entre o nmero de casos foi de aproximadamente 1:1, mostrando pequenas flutuaes de casos de dengue entre homens e mulheres, para todo perodo estudado. Os resultados apontam a necessidade do desenvolvimento de estudos sobre a temtica e reforam o papel das instituies de ensino na questo da dengue no nosso pas.

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Reconhecer com preciso indivduos com maior risco imediato de morte sbita cardaca (MSC) ainda uma questo em aberto. A natureza fortuita dos eventos cardiovasculares agudos no parece se adequar ao conhecido modelo de induo de taquicardia/fibrilao ventricular por um gatilho em sincronia a um substrato arritmognico esttico. Quanto ao mecanismo da MSC, uma instabilidade eltrica dinmica explicaria melhor a raridade da associao simultnea de um gatilho certo a um substrato cardaco apropriado. Diversos estudos tentaram medir essa instabilidade eltrica cardaca (ou um equivalente vlido) em uma sequncia de batimentos cardacos no ECG. Dentre os mecanismos possveis podemos citar o prolongamento do QT, disperso do QT, potenciais tardios, alternncia de onda T ou T-wave alternans (TWA), e turbulncia da frequncia cardaca. Este artigo se atm em particular ao papel da TWA no panorama atual da estratificao de risco cardaco. Os achados sobre TWA ainda so heterogneos, variando de um desempenho prognstico muito bom at um quase nulo, dependendo da populao clnica observada e protocolo clnico usado. Para preencher as atuais lacunas no conhecimento sobre TWA, profissionais mdicos e pesquisadores devem explorar melhor as caractersticas tcnicas das diversas tecnologias disponveis para a avaliao de TWA e atentar ao fato de que os valores de TWA respondem a diversos outros fatores, alm de medicamentos. Informaes sobre mecanismos celulares e subcelulares da TWA esto fora do escopo deste artigo, mas so referenciados alguns dos principais trabalhos sobre este tpico, com o intuito de auxiliar no entendimento dos conceitos e fatos cobertos neste artigo.

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O objetivo deste artigo discutir a evoluo da mortalidade por cncer de colo de tero no Estado do Paran entre 1980 e 2000 e analisar seus diferenciais socioeconmicos em cada regio. Taxas de mortalidade ajustadas por idade foram calculadas para as 22 regionais de sade do Estado a cada ano. Anlises comparativas avaliaram indicadores socioeconmicos associados com regies que apresentaram tendncia estacionria e crescente de mortalidade. A mortalidade por cncer de colo uterino cresceu no Estado como um todo a uma taxa de 1,68% (IC 1,20-2,17) ao ano. A maior parte das regies apresentou tendncia estacionria de mortalidade por cncer de colo de tero. As regionais com tendncia de aumento na mortalidade apresentaram proporo significativamente mais elevada de analfabetismo (p<0,001) e de adultos (15 anos ou mais) com menos de 4 anos de estudo (p=0,001), e renda per capita (p=0,025) e IDH (p=0,023) inferiores. Houve tendncia de aumento na mortalidade em todo o Estado; as regies que contriburam para o aumento experimentaram piores indicadores socioeconmicos.

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O objetivo deste estudo foi coletar dados sobre a prevalncia e severidade de gengivite em uma amostra de crianas em idade escolar, bem como sua relao com possveis fatores de risco locais. Duzentos e seis indivduos foram examinados, sendo 107 meninos e 99 meninas, com idades entre 7 e 14 anos; foram coletados dados referentes ao ndice de placa (IP), ndice gengival (IG) e profundidade clnica de sondagem (PCS). Entre os parmetros clnicos observados, as mdias referentes a PCS, IP e IG encontradas foram de 1,58 + 0,46, 1,12 + 0,49 e 0,89 + 0,32, respectivamente. Noventa e cinco indivduos (46,1%) apresentaram um quadro de gengivite leve e 111 (53,9%), de gengivite moderada. No geral, os indivduos do sexo masculino apresentaram estatisticamente maior quantidade de placa bacteriana e maior inflamao do tecido gengival que indivduos do sexo feminino. A presena de inflamao gengival foi encontrada em todos os indivduos examinados. A severidade de inflamao nos dentes permanentes esteve diretamente relacionada quantidade de placa e ao sangramento sondagem.

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OBJETIVO: A inter-relao ocluso e morfologia facial fundamental para o diagnstico e planejamento em ortodontia, bem como para determinao do prognstico de tratamento. De um modo geral, a relao sagital entre os arcos dentrios (Classe) tende a refletir o comportamento sagital do esqueleto facial (Padro). O presente trabalho avalia a correlao entre as caractersticas morfolgicas sagitais da face (Padro) e da ocluso (Classe) no estgio de dentadura decdua. METODOLOGIA: A amostra foi composta por 2009 crianas, entre 03 e 06 anos de idade, no perodo de dentadura decdua completa, de 20 pr-escolas do Municpio de Bauru - SP. Os resultados demonstraram uma correlao estreita entre o Padro facial e a Classe. No Padro I predominou a Classe I (62,99%), seguida pela Classe II (35,82%) e Classe III (1,18%). No Padro II, a Classe II foi predominante (81,35%) acompanhada de uma incidncia baixa de Classe I (18,64%). No Padro III, a Classe III estava presente em 50% das crianas, seguida pela Classe I, em 48,64%, e Classe II, em 1,35%. RESULTADOS: A expectativa se comprovou. H uma tendncia da Classe acompanhar o Padro, desde o estgio de dentadura decdua. Isso foi mais explcito no Padro II. Os resultados tambm esclarecem que a ocluso guarda alguma independncia em relao ao Padro. CONCLUSO: A maior heterogeneidade na distribuio das Classes ficou para os Padres I e III. No Padro II, as Classes se comportaram de forma mais homognea, com mais de 80% das crianas exibindo Classe II.

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OBJETIVO: caracterizar a insero de egressos do Curso de Fonoaudiologia da Universidade Estadual Paulista (UNESP) - Marlia, em Programas de Ps-Graduao (PPG) Stricto Sensu brasileiros. MTODO: foram utilizadas listas de graduados e Curriculum Vitae do egresso e do orientador. RESULTADOS: dos 537 formados, 16,57% cursaram/estavam cursando PPG e destes, 98,88% em mestrado e 37,08% tambm em doutorado. Na grande rea de conhecimento, 50% dos egressos de mestrado vincularam-se predominantemente a programas em Cincias da Sade, 31,80% em Cincias Humanas e 13,64% em Lingustica, Letras e Artes. No doutorado, 33, 33% em Cincias Humanas, 30,30% em Cincias da Sade e em Lingustica, Letras e Artes. Quanto rea de conhecimento, predominou a vinculao, no mestrado, de 30,68% em Fonoaudiologia, 28,41% em Educao, 13,64% em Lingustica e 9,09% em Medicina I; e, no doutorado, de 33,33% em Educao, 30,30% em Lingustica e 9,09% em Fonoaudiologia; 55,68% dissertaes e 51,52% teses focalizaram a linguagem. A UNESP predominou com 39,77% no mestrado e 48,48% no doutorado. Predominou a vinculao a Programas com conceito 4 para 52,27% dos egressos do mestrado e 45,45% do doutorado. Quando constou a informao (55,68%), todos receberam fomento. O Teste de Razo de Verossimilhana no indicou diferenas significativas dos percentuais obtidos entre o mestrado e o doutorado. CONCLUSO: os resultados superaram os apresentados para o mesmo Estado, mostraram a caracterstica interdisciplinar da Cincia Fonoaudiolgica e o predomnio de temtica em linguagem.