978 resultados para Auto-correlation function


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Microleakage can be related to margin misfit. Also, traditional microleakage techniques are time-consuming. This study evaluated the existence of correlation between in vitro margin fit and a new microleakage technique for complete crowns cemented with 3 different luting agents. Thirty human premolars were prepared for full-coverage crowns with a convergence angle of 6 degrees, chamfer margin of 1.2 mm circumferentially, and occlusal reduction of 1.5 mm. Ni-Cr cast crowns were cemented with either zinc phosphate (ZP) (S.S. White), resin-modified glass-ionomer (RMGI) (Rely X Luting Cement) or a resin-based luting agent (RC) (Enforce). Margin fit (seating discrepancy and margin gap) was evaluated according to criteria in the literature under microscope with 0.001 mm accuracy. After thermal cycling, crowns were longitudinally sectioned and microleakage scores at tooth-cement interface were obtained and recorded at ×100 magnification. Margin fit parameters were compared with the one-way ANOVA test and microleakage scores with Kruskal-Wallis and Dunn's tests (alpha=0.05). Correlation between margin fit and microleakage was analyzed with the Spearman's test (alpha=0.05). Seating discrepancy and marginal gap values ranged from 81.82 µm to 137.22 µm (p=0.117), and from 75.42 µm to 78.49 µm (p=0.940), respectively. Marginal microleakage scores were ZP=3.02, RMGI=0.35 and RC=0.12 (p<0.001), with no differences between RMGI and RC scores. The correlation coefficient values ranged from -0.27 to 0.30 (p>0.05). Conclusion: Margin fit parameters and microleakage showed no strong correlations; cast crowns cemented with RMGI and RC had lower microleakage scores than ZP cement.

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The purpose of this study was to evaluate the metal-ceramic bond strength (MCBS) of 6 metal-ceramic pairs (2 Ni-Cr alloys and 1 Pd-Ag alloy with 2 dental ceramics) and correlate the MCBS values with the differences between the coefficients of linear thermal expansion (CTEs) of the metals and ceramics. Verabond (VB) Ni-Cr-Be alloy, Verabond II (VB2), Ni-Cr alloy, Pors-on 4 (P), Pd-Ag alloy, and IPS (I) and Duceram (D) ceramics were used for the MCBS test and dilatometric test. Forty-eight ceramic rings were built around metallic rods (3.0 mm in diameter and 70.0 mm in length) made from the evaluated alloys. The rods were subsequently embedded in gypsum cast in order to perform a tensile load test, which enabled calculating the CMBS. Five specimens (2.0 mm in diameter and 12.0 mm in length) of each material were made for the dilatometric test. The chromel-alumel thermocouple required for the test was welded into the metal test specimens and inserted into the ceramics. ANOVA and Tukey's test revealed significant differences (p=0.01) for the MCBS test results (MPa), with PI showing higher MCBS (67.72) than the other pairs, which did not present any significant differences. The CTE (10-6 oC-1) differences were: VBI (0.54), VBD (1.33), VB2I (-0.14), VB2D (0.63), PI (1.84) and PD (2.62). Pearson's correlation test (r=0.17) was performed to evaluate of correlation between MCBS and CTE differences. Within the limitations of this study and based on the obtained results, there was no correlation between MCBS and CTE differences for the evaluated metal-ceramic pairs.

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Foram analisadas características da precipitação estimada a partir de 145.194 campos de refletividade, de um total de 827 dias entre 1998 e 2003, obtidos do Radar Meteorológico de São Paulo (RSP). Os eventos foram classificados de acordo com intensidades de precipitação; em Convectivos (EC) e Estratiformes (EE). Quanto à morfologia, cinco tipos de sistemas foram identificados; Convecção Isolada (CI), Brisa Marítima (BM), Linhas de Instabilidade (LI), Bandas Dispersas (BD) e Frentes Frias (FF). Eventos convectivos dominam na primavera e verão e estratiformes no outono e inverno. A CI e a BM tiveram maiores picos de atuação entre outubro e março enquanto as FF de abril a setembro. BD atuam durante todo o ano e as LI só não foram observadas nos meses de junho e julho. Uma comparação pontual entre a precipitação medida pela telemetria e estimada com o radar foi realizada e, mostrou haver, na maioria dos casos, um viés positivo do RSP, para acumulações de 10, 30 e 60 minutos. Com o objetivo de integrar as estimativas de precipitação do radar com as medidas da rede telemétrica, por meio de uma análise objetiva estatística, foram obtidas dos campos de precipitação do radar as estruturas das correlações espaciais em função da distância para acumulações de chuva de 15, 30, 60 e 120 minutos para os cinco tipos de sistemas precipitantes que foram caracterizados. As curvas das correlações espaciais médias de todos os eventos de precipitação de cada sistema foram ajustadas por funções polinomiais de sexta ordem. Os resultados indicam diferenças significativas na estrutura espacial das correlações entre os sistemas precipitantes.