947 resultados para 4-Nitroquinoline-1-oxide
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OBJECTIVE - To examine the relationship between retinal vascular geometry parameters and development of incident renal dysfunction in young people with type 1 diabetes. RESEARCH DESIGN AND METHODS - This was a prospective cohort study of 511 adolescents with type 1 diabetes of at least 2 years duration, with normal albumin excretion rate (AER) and no retinopathy at baseline while attending an Australian tertiary-care hospital. AER was quantified using three overnight, timed urine specimen collections and early renal dysfunction was defined as AER >7.5 µg/min. Retinal vascular geometry (including length-to-diameter ratio [LDR] and simple tortuosity [ST]) was quantified from baseline retinal photographs. Generalized estimating equations were used to examine the relationship between incident renal dysfunction and baseline venular LDR and ST, adjusting for age, diabetes duration, glycated hemoglobin (A1C), blood pressure (BP), BMI, and cholesterol. RESULTS - Diabetes duration at baseline was 4.8 (IQR 3.3-7.5) years. After amedian 3.7 (2.3-5.7) years follow-up, 34% of participants developed incident renal dysfunction. In multivariate analysis, higher retinal venular LDR (odds ratio 1.7, 95% CI 1.2-2.4; quartile 4 vs. 1-3) and lower venular ST (1.6, 1.1-2.2; quartile 1 vs. 2-4) predicted incident renal dysfunction. CONCLUSIONS - Retinal venular geometry independently predicted incident renal dysfunction in young people with type 1 diabetes. These noninvasive retinal measures may help to elucidate early mechanistic pathways for microvascular complications. Retinal venular geometry may be a useful tool to identify individuals at high risk of renal disease early in the course of diabetes. © 2012 by the American Diabetes Association.
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PURPOSE: To consider whether STZ-induced hyperglycemia renders rat retinal function and ocular blood flow more susceptible to acute intraocular pressure (IOP) challenge.
METHODS: Retinal function (electroretinogram, ERG) was measured during acute IOP challenge (10-100 mmHg, 5 mmHg increments, 3 min/step, vitreal cannulation) in adult Long-Evans rats (6-week old, citrate: n=6, STZ: n=10) 4 weeks after citrate buffer or streptozotocin (STZ, 65 mg/kg, blood glucose > 15 mmol/l) injection. At each IOP, dim and bright flash (-4.56, -1.72 log cd.s.m^-2) ERG responses were recorded to measure inner retinal and ON-bipolar cell function, respectively. Ocular blood flow (laser Doppler flowmetry, citrate; n=6, STZ; n=10) was also measured during acute IOP challenge. Retinae were isolated for qPCR analysis of nitric oxide synthase mRNA expression endothelial, eNos; inducible, iNos; neuronal, nNos).
RESULTS: STZ-induced diabetes increased the susceptibility of inner retinal (IOP at 50% response, 60.1, CI: 57.0-62.0 mmHg vs. citrate: 67.5, CI: 62.1-72.4 mmHg) and ON-bipolar cell function (STZ: 60.3, CI: 58.0-62.8 mmHg vs. citrate: 65.1, CI: 58.0-62.78 mmHg) and ocular blood flow (43.9, CI: 40.8-46.8 vs. citrate: 53.4, CI: 50.7-56.1 mmHg) to IOP challenge. Citrate eyes showed elevated eNos mRNA (+49.7%) after IOP stress, an effect not found in STZ-diabetic eyes (-5.7%, P<0.03). No difference was observed for iNos or nNos (P>0.05) following IOP elevation.
CONCLUSIONS: STZ-induced diabetes increased functional susceptibility during acute IOP challenge. This functional vulnerability is associated with a reduced capacity for diabetic eyes to upregulate eNOS expression and to autoregulate blood flow in response to stress.
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Polymorphism of crystalline drugs is a common phenomenon. However, the number of reported polymorphic cocrystals is very limited. In this work, the synthesis and solid-state characterization of a polymorphic cocrystal composed of sulfadimidine (SD) and 4-aminosalicylic acid (4-ASA) is reported for the first time. By liquid-assisted milling, the SD:4-ASA 1:1 form I cocrystal, the structure of which has been previously reported, was formed. By spray drying, a new polymorphic form (form II) of the SD:4-ASA 1:1 cocrystal was discovered which could also be obtained by solvent evaporation from ethanol and acetone. Structure determination of the form II cocrystal was calculated using high-resolution X-ray powder diffraction. The solubility of the SD:4-ASA 1:1 cocrystal was dependent on the pH and predicted by a model established for a two amphoteric component cocrystal. The form I cocrystal was found to be thermodynamically more stable in aqueous solution than form II, which showed transformation to form I. Dissolution studies revealed that the dissolution rate of SD from both cocrystals was enhanced when compared with a physical equimolar mixture and pure SD.
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OBJECTIVE: To assess the relationship between second and third trimester glycemic control and adverse outcomes in pregnant women with type 1 diabetes, as uncertainty exists about optimum glycemic targets.
RESEARCH DESIGN AND METHODS: Pregnancy outcomes were assessed prospectively in 725 women with type 1 diabetes from the Diabetes and Pre-eclampsia Intervention Trial. HbA1c (A1C) values at 26 and 34 weeks' gestation were categorized into five groups, the lowest, <6.0% (42 mmol/mol), being the reference. Average pre- and postprandial results from an eight-point capillary glucose profile the previous day were categorized into five groups, the lowest (preprandial <5.0 mmol/L and postprandial <6.0 mmol/L) being the reference.
RESULTS: An A1C of 6.0-6.4% (42-47 mmol/mol) at 26 weeks' gestation was associated with a significantly increased risk of large for gestational age (LGA) (odds ratio 1.7 [95% CI 1.0-3.0]) and an A1C of 6.5-6.9% (48-52 mmol/mol) with a significantly increased risk of preterm delivery (odds ratio 2.5 [95% CI 1.3-4.8]), pre-eclampsia (4.3 [1.7-10.8]), need for a neonatal glucose infusion (2.9 [1.5-5.6]), and a composite adverse outcome (3.2 [1.3-8.0]). These risks increased progressively with increasing A1C. Results were similar at 34 weeks' gestation. Glucose data showed less consistent trends, although the risk of a composite adverse outcome increased with preprandial glucose levels between 6.0 and 6.9 mmol/L at 34 weeks (3.3 [1.3-8.0]).
CONCLUSIONS: LGA increased significantly with an A1C ≥6.0 (42 mmol/mol) at 26 and 34 weeks' gestation and with other adverse outcomes with an A1C ≥6.5% (48 mmol/mol). The data suggest that there is clinical utility in regular measurement of A1C during pregnancy.
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Compostos do tipo pirazol e 1,2,3-triazol encontram-se presentes em inúmeras moléculas biologicamente ativas. Muitos fármacos atualmente comercializados ou em fase de estudos clínicos contêm na sua estrutura base núcleos de pirazol ou 1,2,3-triazol. Por isso, estes compostos têm sido alvo de intensa pesquisa na procura de novas moléculas com potenciais aplicações medicinais e agroquímicas. Nesta dissertação são descritas novas vias de síntese de novos compostos do tipo pirazol e 1,2,3-triazol. No primeiro capítulo apresenta-se uma breve revisão bibliográfica sobre a atividade biológica, ocorrência natural e métodos de síntese de pirazóis e seus derivados. O segundo capítulo foca-se na síntese de (E)-2-estiril-3-halo-4H-cromen-4-onas e sua transformação em 3(5)-aril-5(3)-[2-(2-hidroxifenil)-2-oxoetil-1H-pirazóis. Em primeiro lugar faz-se uma revisão bibliográfica sobre as (E)-2-estiril-4H-cromen-4-onas e a sua semelhança estrutural com as flavonas, a sua importância e ocorrência natural e métodos de síntese. São ainda abordadas as metodologias mais utilizadas para a síntese de derivados halogenados de (E)-2-estiril-4H-cromen-4-onas. Seguidamente são apresentados e discutidos os resultados da síntese de (E)-3-bromo-2-estiril-4H-cromen-4-onas através da reação de 5-aril-3-hidroxi-1-(2-hidroxifenil)penta-2,4-dien-1-onas com NBS, sob irradiação com micro-ondas, tendo sido estabelecida uma nova metodologia mais eficiente, rápida e regiosseletiva para a síntese de (E)-3-bromo-2-estiril-4H-cromen-4-onas, na ausência de solvente. São igualmente apresentados os resultados da síntese regiosseletiva de (E)-2-estiril-3-iodo-4H-cromen-4-onas através da reação de 5-aril-3-hidroxi-1-(2-hidroxifenil)penta-2,4-dien-1-onas com NIS e TFA/TFAA/NaOAc. Em ambos os métodos de halogenação desenvolvidos, obtiveram-se como produtos secundários as (E)-2-estiril-4H-cromen-4-onas correspondentes. Seguidamente é apresentado o estudo da reação de (E)-2-estiril-3-halo-4H-cromen-4-onas com hidrato de hidrazina. Ao contrário do esperado, obtiveram-se os 3(5)-aril-5(3)-[2-(2-hidroxifenil)-2-oxoetil-1H-pirazóis através de uma reação de adição conjugada 1,6-, de hidrazina à posição C- da cromona com consequente abertura do anel, seguida de uma adição conjugada 1,4- intramolecular. Estes resultados demonstraram que esta reação segue um mecanismo diferente daquele que está reportado na literatura para a reação de (E)-2-estiril-4H-cromen-4-onas não halogenadas em C-3 com hidrato de hidrazina. No terceiro capítulo apresenta-se uma breve revisão bibliográfica sobre as propriedades, aplicações e metodologias de síntese de 1,2,3-triazóis, dando mais relevância às reações de cicloadição 1,3-dipolar e de “click-chemistry”. Seguidamente descrevem-se os resultados obtidos na reação de (E)-5(3)-estiril-3(5)-(2-hidroxifenil)-1H-pirazóis com a azida de sódio para obtenção de díades pirazol-1,2,3-triazol. No entanto esta reação deu origem a novos 5(3)-(2-aril-2-azidoetil)-3(5)-(2-hidroxifenil)-1H-pirazóis e não às díades pirazol-1,2,3-triazol pretendidas. Como o resultado não foi o esperado, desenvolveu-se outra metodologia de síntese, que envolve, num primeiro, a reação de (E)-2-estiril-4H-cromen-4-onas com azida de sódio, dando origem a 5(4)-aril-4(5)-(cromon-2-il)-1H-1,2,3-triazóis. No passo seguinte, efetuou-se a reação destes compostos com hidrato de hidrazina tendo ocorrido a formação das diades 5(4)-aril-4(5)-[3(5)-(2-hidroxifenil)-1H-pirazol-5(3)-il]-1H-1,2,3-triazol pretendidas. No quarto capítulo, estudou-se a reatividade de (E)-5(3)-estiril-3(5)-(2-hidroxifenil)-1H-pirazóis em reações de iodação com vista à obtenção de 4-iodo-1H-pirazóis. Apresenta-se uma breve revisão bibliográfica sobre os diferentes métodos descritos na literatura para a iodação de compostos heterocíclicos aromáticos, nomeadamente para a obtenção de 4-iodo-1H-pirazóis. Dos vários sistemas de iodação testados, o sistema oxidativo I2/CAN foi o que deu melhores resultados na iodação dos (E)-5(3)-estiril-3(5)-(2-hidroxifenil)-1H-pirazóis. Este método permitiu iodar a posição C-4 do núcleo de pirazol apenas para os derivados que possuem o grupo nitro ou o átomo de cloro no anel do grupo estirilo, obtendo-se o 3(5)-(2-hidroxifenil)-4-iodo-5(3)-(4-nitrofenil)vinil-1H-pirazol e o 5(3)-(4-clorofenil)vinil)-3(5)-(2-hidroxi-5-iodofenil)-4-iodo-1H-pirazol; no entanto, para os restantes derivados, verificou-se apenas a iodação nas posições ativadas do anel fenólico. Todos os novos compostos sintetizados foram caraterizados estruturalmente recorrendo a estudos de espetroscopia de ressonância magnética nuclear (RMN) mono e bidimensionais. Sempre que possível, para uma caraterização estrutural mais completa, foram efetuados espetros de massa (EM) e análises elementares ou espetros de massa de alta resolução (EMAR) para todos os novos compostos sintetizados. Finalmente são apresentadas as conclusões gerais deste trabalho e perspetivas futuras.
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Esta dissertação está dividida em duas partes. Na primeira parte reportam-se métodos de síntese de (E)-3-estirilflavonas e (E)/(Z)-2-aril- 4-cloro-3-estiril-2H-cromenos e estudos de ciclização das (E)-3- estirilflavonas em 5-arilbenzo[c]xantonas. Na segunda parte desenvolveram-se novas rotas de síntese de (E)-2-aril-3-estiril-4- quinolonas e posterior transformação em 5-fenil-12- metilbenzo[c]acridonas e 2,4-diarilfuro[3,2-c]quinolinas. Nesta parte estudou-se também a transformação de 2-aril-4-cloro-1,2-dihidroquinolina- 1,3-dicarbaldeídos em (E)/(Z)-2-aril-4-cloro-3-estiril-1,2- di-hidroquinolina-1-carbaldeídos. A síntese de novos derivados de (E)-3-estirilflavonas, abordada na primeira parte desta dissertação, envolveu estudos de otimização da reação de bromação seguida de ciclização de 3-aril-1-(2- hidroxiaril)propano-1,3-dionas/3-aril-3-hidroxi-1-(2-hidroxiaril)prop-2- en-1-onas em 3-bromoflavonas e o desenvolvimento de uma nova rota de síntese de 3-metilflavonas. As 3-metilflavonas foram sujeitas a bromação e seguidamente transformadas em sais de fosfónio antes de serem utilizadas na síntese de (E)-3-estirilflavonas via reação de Wittig. As 3-bromoflavonas foram também usadas na síntese de (E)-3- estirilflavonas via reação de Heck. A síntese de novos derivados de (E)/(Z)-2-aril-4-cloro-3-estiril-2H-cromenos, via reação de Wittig, envolveu a síntese e formilação de flavanonas. A última transformação reportada na primeira parte desta dissertação é a síntese de 5-arilbenzo[c]xantonas por reação de eletrociclização seguida de oxidação de (E)-3-estirilflavonas. Na segunda parte desta dissertação são estudadas duas vias de síntese de 2-aril-1-metil-4-quinolonas. A primeira via de síntese envolve a síntese de N-(2-acetilfenil)benzamidas, sua ciclização em 4-quinolonas seguida de metilação destas. A segunda via envolve a metilação e ciclização de N-(2-acetilfenil)benzamidas obtendo-se, num só passo, as 2-aril-1-metil-4-quinolonas. Posterior iodação das 2-aril-1-metil-4- quinolonas e subsequente reação de Heck das 2-aril-3-iodo-1-metil-4- quinolonas com estirenos comerciais possibilitaram a síntese de (E)-2- aril-3-estiril-1-metil-4-quinolonas. Estudos de eletrociclização seguidos de oxidação das (E)-2-aril-3-estiril-1-metil-4-quinolonas utilizando uma lâmpada de UV de mercúrio de alta pressão possibilitou a síntese de 5- fenil-12-metilbenzo[c]acridonas, enquanto que o aquecimento em refluxo de 1,2,4-triclorobenzeno deu origem a 2,4-diarilfuro[3,2- c]quinolinas. Nesta segunda parte aborda-se também a síntese de 2-aril-4-cloro-1,2- di-hidroquinolina-1,3-dicarbaldeídos, a partir da formilação de 2-aril- 2,3-di-hidro-4-quinolonas e a sua transformação em (E)/(Z)-2-aril-4- cloro-3-estiril-1,2-di-hidroquinolina-1-carbaldeídos por reação de Wittig. Todos os compostos sintetizados foram caracterizados por espectroscopia de ressonância magnética nuclear de protão e carbono 13C, espectros bidimensionais de correlação heteronuclear (HMBC e HSQC) e, nalguns casos espectros de efeito nuclear Overhauser (NOESY). Os novos produtos foram igualmente caracterizados por espectrometria de massa e sempre que possível análise elementar ou espectrometria de massa de alta resolução.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Relatório Final apresentado à Escola Superior de Educação de Lisboa para obtenção de grau de mestre em Ensino no 1º e no 2º Ciclos do Ensino Básico
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Describe la composición por especies de las capturas obtenidas durante la etapa de evaluación del crucero BIC SNP-1 9505-06, entre el 10 de mayo al 13 de junio de 1995, comprendiendo desde Huarmey hasta Puerto Pizarro. Se capturaron 80 especies entre peces (64), crustáceos (10), moluscos (4), equinodermos (1). La mayor diversidad de especies se encontró al norte de los 6°S (subáreas A, B, C, D); se destaca una disminución hacia el sur de este paralelo.
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Les microARNs sont des petits ARNs non codants d'environ 22 nucléotides qui régulent négativement la traduction de l'ARN messager cible (ARNm) et ont donc des fonctions cellulaires. Le microARN-16 (miR-16) est connu pour ses effets antiprolifératifs. Nous avons observé que l’expression de miR-16 est diminuée dans les cellules endothéliales humaines sénescentes et quiescentes en comparaison à des cellules prolifératives. Une analyse informatique des sites potentiels de liaison de miR-16 prévoit que GLUT-4, un transporteur du glucose insulinodépendant, pourrait être une cible potentielle du miR-16. Nous avons donc testé l'hypothèse que miR-16 régule négativement le métabolisme du glucose cellulaire. Dans des HUVEC, l'inhibition de miR-16 endogène avec des anti-miRNA oligonucléotides (AMO) augmente les niveaux protéiques de GLUT-4 de 1,7 ± 0,4 fois (p=0,0037 ; n=9). Dans des souris nourries avec un régime alimentaire normal ou riche en graisse et en sucre, l’expression de GLUT-4 dans le muscle squelettique a tendance à corréler négativement avec les niveaux de miR-16 (p=0,0998, r2=0,3866, n=4). Ces résultats suggèrent que miR-16 est un régulateur négatif de GLUT-4 et qu’il pourrait être impliqué dans la régulation du métabolisme cellulaire du glucose.
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Introduction: Durant la pathogenèse d’ostéoarthrose (OA), les cytokines pro-inflammatoires IL-1β (Interleukin-1 beta) et TNF-α (Tumor necrosis factor alpha) stimulent la dégradation des agrécanes par l’aggrécanase-1 ou ADAMTS-4 (a disintegrin and metalloproteinase with thrombospondin motif). Ces cytokines peuvent stimuler plusieurs voies de signalisation conduisant ainsi à l’augmentation de l’expression des ADAMTS dans les chondrocytes humains. Les TIMPs (tissue inhibitor of metalloproteinases) présentent des inhibiteurs endogènes de l’ADAMTS. Nous avons démontré que la Rapamycine (un immunosuppresseur et un inhibiteur du mamalian target of Rapamycin (mTOR)) peut avoir des effets bénéfiques dans cette pathologie. Notre étude examine l’effet de la Rapamycine sur l’expression de l’ADAMTS-4 induit par les cytokines, son implication dans certaines voies de signalisation, et son effet sur l’expression du TIMP-3. Méthodes: Des chondrocytes normaux sont traités avec la Rapamycine seule ou stimulés aussi avec l’IL-1β et le TNF-α. Les effets de la Rapamycine sur l’expression de l’ADAMTS-4 et du TIMP-3 ont été étudiés par l’analyse RT-PCR et l’activité enzymatique a été étudiée par la technique d’ELISA. Les effets de la Rapamycine sur certaines voies de signalisation ont été étudiés par le Western blot. Résultats: Nous avons trouvé que la Rapamycine inhibe l’expression de l’ARNm de l’ADAMTS-4 induit par les cytokines pro-inflammatoires dans les chondrocytes humains. L’activité enzymatique de l’ADAMTS-4 induit par l’IL-1β a été légèrement diminuée par la Rapamycine. En plus, cette dernière a montré de différents effets sur plusieurs voies de signalisation stimulées par l’IL-1β et le TNF-α telles que les voies des MAPKs (Mitogen activated protein kinase), de l’AKT, et de la p70 S6 kinase. La Rapamycine a inhibé partiellement l’activation de la phosphorylation de l’ERK1/2 MAPK (extracellular signal-regulated protein kinase MAPK) en présence du TNF-α seulement. En outre, la Rapamycine a inhibé la phosphorylation des protéines p38 MAPK, JNK (c-Jun N-terminal kinase), et AKT activée par l’IL-1β seulement. En plus, la phosphorylation de la protéine p70 S6K stimulée par l’IL-1β et le TNF-α a été inhibée par la Rapamycine. D’autre part, nous avons démontré que le niveau du TIMP-3 a été augmenté en présence de la Rapamycine. Conclusion: Ces résultats suggèrent que la Rapamycine peut bloquer l’action de l’ADAMTS-4 via l’inhibition de l’activation des MAPKs, de l’AKT, et de la p70 S6K. La Rapamycine pourrait ainsi être considérée pour la prévention de la perte du cartilage chez les patients ostéoarthritiques.