884 resultados para Ácido lático


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Pós-graduação em Ginecologia, Obstetrícia e Mastologia - FMB

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Desde a antiguidade, enxertos e membranas são estudados para promoverem um reparo ósseo otimizado. O reparo ósseo consiste na reabsorção do tecido necrosado e de seu coágulo, juntamente com um processo inflamatório que libera fatores de crescimento que irão reparar o osso danificado. Em algumas situações, o osso lesionado não tem a capacidade de se auto reparar, portanto, são necessárias intervenções cirúrgicas para inserir um enxerto ósseo. Entretanto, há uma grande dificuldade em se encontrar um material que forneça os fatores necessários para o crescimento ósseo. Para isso, foram confeccionadas membranas à base de ácido polilático e poli-ε-caprolactona (PLC) (Purasorb: PLC 7015 - Purac, Holanda), com a incorporação de fosfato de lantânio (PLC/LaPO4) e oxiapatita dopada com 20% de lantânio (PLC/La20OAP) pelo Instituto de Química de Araraquara, UNESP. Assim, o objetivo do presente estudo foi avaliar a citotoxicidade desses materiais por meio dos testes XTT e sobrevivência clonogênica. Os eluatos foram preparados com as membranas citadas de acordo com a ISO 10993-12. O cloridrato de doxorrubicina foi utilizado como controle positivo para ambos os testes. Como Controle Negativo (CN) foram utilizadas somente as células CHO-K1 (sem a ação de qualquer tratamento) por 24 horas. Os eluatos foram mantidos em contato com células CHO-K1 por 24 horas. Como os dados apresentaram aderência à curva normal, foi aplicada a análise de variância (ANOVA) one-way, seguido dos testes de Tukey e Dunnett (p<0,05). Verificou-se que os materiais testados não demonstraram absorbância estatisticamente diferente em relação ao CN (p>0,05; Dunnett - XTT) e também não causaram comprometimento na capacidade proliferativa das células (p>0,05; Dunnett - Sobrevivência clonogênica). Assim, pode-se concluir que as amostras de PLC, PLC/LaPO4 e PLC/La20OAP não apresentaram citotoxicidade em células CHO-K1.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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A radiação ultravioleta emitida pela radiação solar pode causar sérios danos à pele humana, sendo essa estratificada em três regiões do espectro de luz: UVA (315-400nm), UVB (280-315nm) e UVC (200-280nm). A incidência da radiação UVA sobre a pele induz a formação de espécies reativas de oxigênio (EROS), afetando indiretamente o DNA humano, podendo provocar câncer de pele. Além disso, a radiação UVB afeta diretamente as bases pirimidínicas das moléculas de DNA, aumentando sua produção e favorecendo processos mutagênicos, produzindo novas células tumorigênicas também. Entre os filtros solares químicos conhecidos estão as benzofenonas e os cinamatos. O objetivo deste trabalho foi sintetizar pró-fármacos derivados de filtros solares químicos baseados nas estruturas das benzofenonas ligadas à derivados do ácido cinâmico, com propriedades antioxidantes para, desta maneira, obter um composto que prevenisse a carcinogênese cutânea por diferentes vertentes. Foram obtidos dois compostos, os quais foram caracterizados estruturalmente por Ressonância Magnética Nuclear de Hidrogênio e sua capacidade fotoprotetora através do método Optometrics, indicando atividade promissora.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Pós-graduação em Agronomia (Horticultura) - FCA

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In this work the influence of variations in the borohydrate reduction method on the properties of PtRu/C electrocatalysts was investigated. The electrocatalysts were prepared using 1:1 ; 2:1; 5:1; 50:1 and 250:1 molar ratios of NaBH4 to metals. The reduction was also performed by dripping or by fast addition of the solution. The results showed that PtRu nanoparticles obtained by fast addition had the smallest crystallite sizes. It was also noted that the catalytic activity increased as the borohydrate:metal molar ratio increased. The PtRu/C electrocatalyst (50:1) obtained by fast addition presented the best catalytic activity for ethanol electro-oxidation.

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Desde a antiguidade, enxertos e membranas são estudados para promoverem um reparo ósseo otimizado. O reparo ósseo consiste na reabsorção do tecido necrosado e de seu coágulo, juntamente com um processo inflamatório que libera fatores de crescimento que irão reparar o osso danificado. Em algumas situações, o osso lesionado não tem a capacidade de se auto reparar, portanto, são necessárias intervenções cirúrgicas para inserir um enxerto ósseo. Entretanto, há uma grande dificuldade em se encontrar um material que forneça os fatores necessários para o crescimento ósseo. Para isso, foram confeccionadas membranas à base de ácido polilático e poli-ε-caprolactona (PLC) (Purasorb: PLC 7015 - Purac, Holanda), com a incorporação de fosfato de lantânio (PLC/LaPO4) e oxiapatita dopada com 20% de lantânio (PLC/La20OAP) pelo Instituto de Química de Araraquara, UNESP. Assim, o objetivo do presente estudo foi avaliar a citotoxicidade desses materiais por meio dos testes XTT e sobrevivência clonogênica. Os eluatos foram preparados com as membranas citadas de acordo com a ISO 10993-12. O cloridrato de doxorrubicina foi utilizado como controle positivo para ambos os testes. Como Controle Negativo (CN) foram utilizadas somente as células CHO-K1 (sem a ação de qualquer tratamento) por 24 horas. Os eluatos foram mantidos em contato com células CHO-K1 por 24 horas. Como os dados apresentaram aderência à curva normal, foi aplicada a análise de variância (ANOVA) one-way, seguido dos testes de Tukey e Dunnett (p<0,05). Verificou-se que os materiais testados não demonstraram absorbância estatisticamente diferente em relação ao CN (p>0,05; Dunnett - XTT) e também não causaram comprometimento na capacidade proliferativa das células (p>0,05; Dunnett - Sobrevivência clonogênica). Assim, pode-se concluir que as amostras de PLC, PLC/LaPO4 e PLC/La20OAP não apresentaram citotoxicidade em células CHO-K1.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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A radiação ultravioleta emitida pela radiação solar pode causar sérios danos à pele humana, sendo essa estratificada em três regiões do espectro de luz: UVA (315-400nm), UVB (280-315nm) e UVC (200-280nm). A incidência da radiação UVA sobre a pele induz a formação de espécies reativas de oxigênio (EROS), afetando indiretamente o DNA humano, podendo provocar câncer de pele. Além disso, a radiação UVB afeta diretamente as bases pirimidínicas das moléculas de DNA, aumentando sua produção e favorecendo processos mutagênicos, produzindo novas células tumorigênicas também. Entre os filtros solares químicos conhecidos estão as benzofenonas e os cinamatos. O objetivo deste trabalho foi sintetizar pró-fármacos derivados de filtros solares químicos baseados nas estruturas das benzofenonas ligadas à derivados do ácido cinâmico, com propriedades antioxidantes para, desta maneira, obter um composto que prevenisse a carcinogênese cutânea por diferentes vertentes. Foram obtidos dois compostos, os quais foram caracterizados estruturalmente por Ressonância Magnética Nuclear de Hidrogênio e sua capacidade fotoprotetora através do método Optometrics, indicando atividade promissora.

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Pós-graduação em Agronomia (Horticultura) - FCA