805 resultados para participatory action research youth
Resumo:
Deste Trabalho de projeto faz parte uma intervenção junto de uma turma que inclui um aluno considerado com necessidades educativas especiais. A intervenção ocorreu numa turma do 1º ano de escolaridade, numa escola de uma cidade do Alto Alentejo, onde está o aluno desencadeador da nossa ação, diagnosticado com a Síndrome de Prader-Willi. Considerando que a intervenção necessita de ser fundamentada em pressupostos teóricos que sustentem as opções realizadas, no enquadramento teórico são tratados os temas: inclusão, organização e funcionamento da educação especial, aprendizagem cooperativa e estratégias na sala de aula e por último a síndrome de Prader-willi. Relativamente ao enquadramento metodológico, atendendo ao facto da investigação ser realizada numa turma onde vamos intervir, leva a que se trate de uma investigação em que a componente reflexiva teve um papel decisivo em todas as fases do trabalho, tendo-se optado por uma metodologia qualitativa assente nos princípios da investigação-ação. Utilizámos diversos métodos para a recolha de dados, nomeadamente a análise documental, a observação naturalista, a entrevista e a sociometria, o que nos permitiu recolher várias perspetivas sobre o mesmo contexto e proceder a cruzamentos entre elas. Da caracterização da turma, do aluno e dos contextos, partimos para uma intervenção estruturada, numa dinâmica de planificação, ação, avaliação e reflexão, geradora de práticas educativas diferenciadas e inclusivas. Pretendemos, com a intervenção, criar uma dinâmica cooperativa e de colaboração no grupo da turma, para que se alcance uma situação de inclusão educativa, em que os alunos aprendem todos e com todos, para conseguirem obter sucesso educativo. Os resultados obtidos indicam-nos que o aluno está incluído e que ao longo das sessões de trabalho foi mantendo um nível de interação mais positivo com os colegas. As atividades desenvolvidas tiveram impacto sobre todos os alunos e não apenas sobre o aluno desencadeador da ação.
Resumo:
A escola inclusiva continua a caminhar para a realidade que se pretende. Não obstante, há que contribuir para continuar a abrir o caminho que as escolas necessitam de percorrer, no sentido de se adaptarem e criarem as condições essenciais para a realização e felicidade de todas as crianças/jovens que a essas mesmas condições têm direito. No Trabalho de Projeto apresentado, aborda-se a trajetória de um grupo/turma, tendo como perspetiva o abrir caminho para práticas inclusivas, nas nossas escolas. Esta investigação surge, assim, como uma forma ou tentativa de intervir na construção de uma escola e educação para todos, tendo como ponto de partida uma turma do 8º ano de escolaridade, numa escola básica, situada no concelho de Almada. É feita a apresentação teórica da temática em questão, após ter sido realizada uma investigação documental, procedendo-se posteriormente à recolha e análise de dados, utilizando a pesquisa documental, a entrevista, a observação naturalista e a sociometria. Segue-se a caracterização da turma, do aluno e dos contextos em que as mesmas se inserem, partimos para uma intervenção estruturada, a longo e a curto prazo, numa dinâmica de planificação/ação/reflexão, onde se aplicam práticas educativas diferenciadas e inclusivas. Foi nosso objetivo, com este trabalho de projeto, conseguir que o grupo alvo seja inclusivo, tendo como base uma abordagem sistémica e ecológica, numa aprendizagem e ensino cooperativos, onde imperem pedagogias e ambientes fomentadores de um contexto escolar aberto à diversidade e à entrada das tecnologias de apoio na sala de aula. A família assume, neste projeto, um papel ativo no contexto escolar, sendo dada a relevância que a mesma deve ter no processo educativo dos seus educandos, partindo do princípio que qualquer intervenção que se planeie só tem sucesso efetivo com a participação ativa das famílias, colaborando e articulando com a comunidade escolar e desenvolvendo, em contexto familiar, medidas e estratégias interventivas que se vão repercutir fortemente no sucesso educativo das crianças e dos jovens. Neste projeto, implementaram-se estratégias que vão da caraterização inicial da situação à reflexão final que dão continuidade ao desenvolvimento de competências na área da autonomia, sociabilização e aprendizagens académicas do grupo, onde emerge o Teresa Figueiredo – Uma escola para todos: práticas, estratégias e metodologias ULHT-Instituto de Educação 4 João1, aluno com necessidades educativas especiais decorrentes de paralisia cerebral, que se encontra ao abrigo do Decreto-Lei 3/2008, de 7 de Janeiro, acompanhado pela educação especial. Foram alvo desta intervenção vários contextos, considerados prioritários: escolar; sala de aula; conselho de turma; apoio especializado e familiar. O desenvolvimento da intervenção, nos contextos mencionados foi norteado pelos princípios defendidos pela educação inclusiva, princípios explanados no enquadramento teórico da pesquisa realizada, no desenvolvimento deste Projeto. Como resultados da intervenção conseguimos um grupo/turma mais autónomo, com melhor funcionalidade no contexto escolar, onde os alunos aprendem todos juntos, com a entrada de tecnologias de apoio na sala de aula e pedagogias que vão ao encontro das necessidades do grupo e de cada um. As aprendizagens tornaram-se mais acessíveis a todos, com os professores a planificarem atividades direcionadas para o desenvolvimento do trabalho cooperativo e da parceria pedagógica, práticas que contribuem para uma comunidade escolar motivada para a construção de uma escola, cada vez mais, para todos.
Resumo:
Este trabalho desenvolve-se no âmbito do mestrado em educação especial, domí-nio cognitivo e motor. Trata-se de um projeto de intervenção emergente do trabalho diário como educadora de infância, num agrupamento vertical de escolas que segue um modelo inclusivo. O projeto centrou-se numa aluna do pré-escolar em vias de ingressar no 1º ciclo e nas estratégias e atividades envolvidas na preparação e sucesso desse ingresso. Nesse sentido tornou-se necessário pesquisar sobre a problemática específica da aluna, sobre práticas inclusivas e sobre métodos e metodologias de intervenção. Isto é, investigou-se sobre paralisia cerebral, escola inclusiva, no modo como se podem articular estas duas questões, sobre pedagogia diferenciada e diferenciação pedagógica e ainda sobre as linhas de orientação para o pré-escolar e sobre as metas a atingir no fim desse ciclo. Desenvolveu-se um processo em que se utilizaram os procedimentos da investiga-ção/ação através de vários instrumentos (pesquisa documental, entrevista, testes sociomé-tricos e observação naturalista) a partir dos quais se elaborou um projeto que foi posto em prática ao longo do ano letivo de 2010/2011. Pode constatar-se no fim da intervenção que os resultados foram positivos, pois permitiram à aluna alcançar os objetivos inicialmente previstos, atingindo as metas da edu-cação pré-escolar e ingressar no 1º ciclo. Foram surgindo novas questões, entre elas a necessidade de promover de forma mais intensa a participação da família e a continuidade do trabalho desenvolvido após uma mudança de ciclo, e portanto, do grupo e dos professores.
Resumo:
O presente estudo empírico incide sobre uma turma de um Curso de Educação e Formação (CEF) do nono ano e as estratégias conducentes à sua inclusão na comunidade escolar, através da formação e mediante o espírito de colaboração dos seus membros. Tratava-se de um grupo de alunos inseridos numa EB 2,3 de um Território Educativo de Intervenção Prioritária (TEIP), cujo percurso estava pautado pelo insucesso escolar, absentismo, abandono escolar, desmotivação, incumprimento de regras, ausência de relações entre os pares e sentimentos de exclusão. A intervenção assentou numa metodologia qualitativa numa abordagem de investigação-ação e no pressuposto de que a implementação de um modelo de aprendizagem cooperativa, através de um conjunto de projetos na escola, sala de aula, famílias e comunidade local, conduziria ao sucesso educativo da turma e à sua transição para o mundo laboral. Recorreu-se à pesquisa documental, sociometria, entrevista, inquéritos por questionário e observação naturalista para recolher dados numa primeira fase. Posteriormente repetiram-se aquelas técnicas e utilizou-se a criação de um blogue para proceder à avaliação da intervenção. Os resultados mostram que a cooperação no seio da turma contribuiu para a sua inclusão na comunidade escolar e para o sucesso escolar e integração profissional da maioria dos seus alunos.
Resumo:
O presente trabalho constitui um projecto de investigação acção realizado numa escola de primeiro ciclo do distrito de Lisboa, mais especificamente numa truma do 4º ano de escolaridade,desencadeado por dois alunos diagnosticados com dificuldades intelectuais e desenvolvimentais que integravam uma unidade de apoio e specializado a alunos com multideficiência e surdocegueira congénita . Paralelamente foram também mobilizados os docentes do núcleo de educação especial do agrupamento de escolas . A caraterização destes três contextos a turma, a unidade e o núcleo- realizou-se através da utilização dos seguintei instrumentos de recolha de dados: análise documental, observação naturalista, entrevista semi-estruturada e sociometria. A análise dos mesmos permitiu fazer as seguintes constatações : turma bastante heterogénea, diferentes níveis de aprendizagem, alunos de língua portuguesa não materna, de diferentes etnias, e nível socioeconómico, problemas de relacionamento entre eles e alguma resistência em aceitar os colegas considerados com dificuldades intelectuais e desenvolvimentais; passividade e pouca responsabilidade no ato de aprender; dificuldades no cumprimento de regras; participação escassa das famílias no processo de ensino/aprendizagem; um tipo de ensino preferencialmente expositivo ; trabalho essencialmente individualizado , por parte dos alunos; dificuldade em incluir aqueles cujas diferenças individuais são mais significativas - diferenciação pedagógica descontextualizada . Na unidade de apoio especializado verificou –se a necessidade de um trabalho mais cooperado e convergente entre todos os intervenientes . No grupo de docentes de educação especial, constatou-se que as práticas de apoio aos sessenta alunos considerados com necessidades educativas especiais de caráter permanente eram essencialmente centradas no apoio direto ao aluno, fora da sala de aula .Tendo como quadro concetual de referência o paradigma da diversidade,a inclusão, a escola e educação inclusivas, a diferenciação pedagógica inclusiva, a aprendizagem cooperativa, e , tal como já se referiu, uma abordagem assente nas permissas da investigação ação como um processo cíclico de refletir para agir e refletir sobre a acção , desenvolveram –se ações nos referidos contextos da intervenção. Turma–diferenciação pedagógica inclusiva, utilização de metodologias de ensino/aprendizagem cooperativa na área da língua portuguesa Na unidade de apoio especializado –intervenção individualizada com os alunos “caso” para O desenvolvimento das competências estipuladas nos seus currículos específicos individuais, tendo por base um trabalho coordenado e cooperativo entre professores, famílias, assistentes operacionais e técnica de terapia da fala. No núcleo de educação especial – ação de sensibilização sobre a importância do papel de parceria pedagógica com os docentes do ensino regular , para implementação de uma pedagogia diferenciada inclusiva e da aprendizagem cooperativa como estratégias de inclusão . Considerando a complexidade dos contextos de intervenção e a competência profissional tão necessária ao sucesso de todos os alunos e à melhoria da escola , com a realização deste projeto de investigação acção pelo enriquecimento profissional que proporcionou, pôde constatar-se que este tipo de abordagem (o professor como investigador crítico e reflexivo), se apresenta de facto, como uma via importantíssimade formação contínua. Neste caso, o desenvolvimento deste projeto, permitiu encontrar algumas respostas que contribuíram para a melhoria profissional dos implicados e dos contextos em questão, atenuando os problemas identificados e perspetivar outras respostas . No entanto, esta abordagem não foi um processo fácil, pois esta capacidade de fazer juízos críticos sobre o próprio trabalho requer tempo de aprendizagem e principalmente a vontade de querer fazer, sempre, mais e melhor.
Resumo:
A Escola Inclusiva é a conquista recente de uma sociedade culta e democrática que vê na educação um campo de luta pelo cumprimento dos direitos à igualdade de todos os cidadãos independentemente das suas características individuais, exigindo uma escola que não discrimine e aceite a diferença. O trabalho apresentado é decorrente do Projeto de Intervenção, fundamentado na investigação-ação, realizado no âmbito do Curso de 2º ciclo em Educação Especial. Com este projeto quisemos minimizar dificuldades apresentadas por uma aluna com características do espectro do autismo, na área curricular disciplinar de Matemática e da socialização, numa perspectiva inclusiva. O enquadramento teórico abordou a Educação Inclusiva, a Escola Inclusiva, a Aprendizagem Cooperativa e as Perturbações do Espectro do Autismo. Como instrumentos, utilizámos a pesquisa documental, a entrevista semi-directiva à professora de Educação Espacial, a observação naturalista e a sociometria. A planificação global da intervenção, equacionada numa perspectiva de escola inclusiva, foi elaborada a partir do relacionamento/ cruzamento dos dados que resultaram da análise da informação recolhida, avaliados ao longo de todo o processo. A intervenção permitiu-nos constatar que a aluna fez aprendizagens significativas na área académica e social. Assim, nesta intervenção, confrontámo-nos com o desafio de práticas educativas, diferenciadas e inclusivas. Estas práticas, por sua vez, contribuíram para que os colegas e pais a olhassem de forma mais optimista e com um maior respeito face à sua problemática.
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In work undertaken in both Malta and Lebanon we have been reflecting on the current means by which the international community apply concepts intended to achieve what is called "sustainable development." In an attempt to make means and ends conform to each other we have developed a holistic approach to what is essentially a timeless need for understanding, systemic planning, and compassionate stewardship. This essay indicates that we may be closer to holistic means with which to realize these goals than we know. It describes how some planning and analysis methods have their origins in ancient traditions. However, the milieu in which sustainability occurs is often unsympathetic to and sometimes incompatible with the ideals of holism. The essay assesses the current understanding of sustainability and points to the need for a wider and more inclusive base to contemporary sustainability as practiced in the community.
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Purpose – The purpose of this paper is to present the findings and lessons learned from three case studies conducted for facilities located in California, North America. The findings aim to focus on energy and maintenance management practices and the interdependent link between energy and maintenance. Design/methodology/approach – The research is based on a positivist epistemological philosophical approach informed by action research. The research cycle was completed for each case study. A case study report was provided to each facility management team to foster collaboration with the researcher and to document case study process and results. Findings – Composite findings of the case studies include: there is an interdependent link between energy and maintenance management; reactive maintenance and energy management methods are commonly used; and more proactively operated and managed buildings require the interdependent link between energy maintenance management to be better understood. Research limitations/implications – The three case studies were located in California. Although the case study results can be generalized, determination of how to generalize and apply the results to commercial buildings outside of the USA is beyond the scope of this paper. Practical implications – Detailed discussion of the needs of the three facility management teams are discussed by identifying a current challenge, developing a solution and documenting lessons learned using the research cycle. Originality/value – The paper seeks to demonstrate the interdependencies of energy and maintenance management, two topics which are often researched interdependently. Additionally, the paper provides insight about maintenance management, a topic often cited as being under researched.
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The chapter reports on the ‘This Is Me’ project, that aimed to help students and the wider public to be aware of the impact that online material, particularly that on the Internet, has on their identity and reputation. The chapter explores practical aspects of Digital Identity, relating to issues such as employability, relationships and even death. For example, understanding the impact a photograph posted on a social networking website might have for different groups of people, ranging from friends or parents to future employers. As part of the ‘This is Me’ project stories were collected from students and others about Digital Identity matters, a grounded methodological approach based on action research was used to establish issues related to Digital Identity particularly relevant to those in academia. Drawing from these issues, resources were developed to help inform and educate people about how they can understand and control their own Digital Identity. A number of these resources are presented here, along with reflections on how they are used and can be adapted.
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The study explores what happens to teachers practice and ’ professional identity when they adopt a collaborative action research approach to teaching and involve external creative partners and a university mentor. The teachers aim to nurture and develop the creative potential of their learners through empowering them to make decisions for themselves about their own progress and learning directions. The teachers worked creatively and collaboratively designing creative teaching and learning methods in support of pupils with language and communication difficulties. The respondents are from an English special school, primary school and girls secondary school. A mixed methods methodology is adopted. Gains in teacher confidence and capability were identified in addition to shifts in values that impacted directly on their self-concept of what it is to be an effective teacher promoting effective learning. The development of their professional identities within a team ethos included them being able to make decisions about learning that are based on the educational potential of learners that they proved resulted in elevated standards achieved by this group of learners. They were able to justify their actions on established educational principles. Tensions however were revealed between what they perceived as their normal required professionalism imposed by external agencies and the enhanced professionalism experienced working through the project where they were able to integrate theory and practice.
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Based on a three year action research project, this study examines one strand of that research, namely the impact that ‘purpose’, i.e. exploring the range of rationales for studying a subject, has in helping white trainee teachers embrace cultural and ethnic diversity within their teaching. Through ‘purpose’ trainees explored different reasons why history should be taught (and by implication what content should be taught and how it should be taught) and the relationship of these reasons to diversity. Focusing on ‘purpose’ appears to have a positive impact on many trainees from white, mono-ethnic backgrounds, enabling them to bring diversity into the school curriculum, in this case history teaching. It offers one way to counter concerns about issues of ‘whiteness’ in the teaching profession and by teaching a more relevant curriculum has a potential positive impact on the achievement of students from minority ethnic backgrounds.
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The UK new-build housing sector is facing dual pressures to expand supply, whilst delivering against tougher planning and Building Regulation requirements; predominantly in the areas of sustainability. The sector is currently responding by significantly scaling up production and incorporating new technical solutions into new homes. This trajectory of up-scaling and technical innovation has been of research interest; but this research has primarily focus on the ‘upstream’ implications for house builders’ business models and standardised design templates. There has been little attention, though, to the potential ‘downstream’ implications of the ramping up of supply and the introduction of new technologies for build quality and defects. This paper contributes to our understanding of the ‘downstream’ implications through a synthesis of the current UK defect literature with respect to new-build housing. It is found that the prevailing emphasis in the literature is limited to the responsibility, pathology and statistical analysis of defects (and failures). The literature does not extend to how house builders individually and collectively, in practice, collect and learn from defects information. The paper concludes by describing an ongoing collaborative research programme with the National House Building Council (NHBC) to: (a) understand house builders’ localised defects analysis procedures, and their current knowledge feedback loops to inform risk management strategies; and, (b) building on this understanding, design and test action research interventions to develop new data capture, learning processes and systems to reduce targeted defects.
Resumo:
House builders play a key role in controlling the quality of new homes in the UK. The UK house building sector is, however, currently facing pressures to expand supply as well as conform to tougher low carbon planning and Building Regulation requirements; primarily in the areas of sustainability. There is growing evidence that the pressure the UK house building industry is currently under may be eroding build quality and causing an increase in defects. It is found that the prevailing defect literature is limited to the causes, pathology and statistical analysis of defects (and failures). The literature does not extend to examine how house builders individually and collectively, in practice, collect and learn from defects experience in order to reduce the prevalence of defects in future homes. The theoretical lens for the research is organisational learning. This paper contributes to our understanding of organisational learning in construction through a synthesis of current literature. Further, a suitable organisational learning model is adopted. The paper concludes by reporting the research design of an ongoing collaborative action research project with the National House Building Council (NHBC), focused on developing a better understanding of house builders’ localised defects analysis procedures and learning processes.
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This guide has been co-authored by Naomi Flynn, an Associate Professor at The University of Reading, working with Chris Pim and Sarah Coles who are specialist advisory teachers with Hampshire’s Ethnic Minority and Traveller Achievement Service (EMTAS). It was constructed with the support of teachers in primary and secondary schools in Hampshire, selected for their existing expertise in teaching EAL learners, who used the guidance for action research during the spring and summer of 2015. The guide is written principally to support teachers and learning support assistants working with EAL learners in any educational setting and who are at any stage of fluency in the learning of English. It will also support senior leaders in their strategic response to the EAL learners in their schools. As with all MESH guides it seeks to share knowledge with professionals in order to support the growth of evidence informed practice that works in promoting the best in pupil outcomes