999 resultados para Tumores do estroma gastrintestinal
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Urothelial bladder carcinoma (UBC), the most frequent type (90%) of bladder cancer and the second most common malignancy of the urogenital region, is a relatively well understood type of cancer, with numerous studies concerning pathogenetic pathways, natural history and bladder tumor biology being reported. Despite this, it continues to remain a challenge in the oncology field, mostly due to its relapsing and progressive nature, and to the heterogeneity in the response to cisplatin-containing regimens. Although the formulae based on clinical staging and histopathological parameters are classically used as diagnostic and prognostic tools, they have proven insufficient to characterize the individual biological features and clinical behaviour of the tumours. Understanding the pathobiology of the disease can add important information to these classical criteria, and contribute to accurately predict outcome and individualize therapy for UBC patients. In this line of investigation, we found that tumour angiogenesis and lymphangiogenesis, the process of invasion and metastasis and the energy metabolism reprogramming/tumour microenvironment encompass several potential biomarkers that seem to infl bladder cancer aggressiveness and chemoresistance. We particularly highlight the roles of lymphovascular invasion, and of RKIP, CD147 and MCT1 immunoexpressions, as relevant prognostic and/or predictive biomarkers, and as promising areas of therapeutic intervention, eliciting for the development of additional studies that can validate and further explore these biomarkers.
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Dissertação de mestrado em Bioquímica Aplicada – Biomedicina
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Programa Doutoral em Biologia Molecular e Ambiental
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Tese de Doutoramento em Biologia Molecular e Ambiental (área de especialização em Biologia Celular e Saúde).
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Tese de Doutoramento em Engenharia Química e Biológica.
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Tese de Doutoramento em Ciências da Saúde
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Dissertação de mestrado integrado em Engenharia Biomédica (área de especialização em Informática Médica)
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Dissertação de mestrado em Química Medicinal
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Dissertação de mestrado em Estatística
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Tese de Doutoramento em Biologia Molecular e Ambiental (área de especialização em Biologia Molecular e Saúde).
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Doença cardíaca isquêmica é uma complicação rara e, só recentemente reconhecida, de irradiação mediastínica para tratamento de tumores nesta região. É relatado caso de uma mulher de 51 anos com angina do peito, rapidamente progressiva, em que o achado angiográfico foi representado por lesão suboclusiva ostial de tronco de coronária esquerda. A história pregressa era marcada por uso de radioterapia para tratamento de linfoma Hodgkin mediastínico, com íntima relação com ventrículo direito, ressecado cirurgicamente e tratado em seqüência com irradiação e quimioterapia, dois anos antes. A indução de estenoses coronarianas nesses pacientes pode ser dependente ou não de aterosclerose focal e é mediada, principalmente, por espessamento intimal decorrente de fibrose tissular, sem que haja alteração na camada média e com predileção pelas porções proximais (ostiais) das artérias principais. O reconhecimento desta condição (radioterapia torácica), como fator isolado e independente para doença coronariana, deve ser considerada na programação de medidas para prevenção, detecção e tratamento precoce.
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Dissertação de Mestrado Integrado em Medicina Veterinária
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Os tumores cardíacos primários do coração são raros, com uma prevalência entre 0,0017% e 0,19% dos estudos de autópsia não selecionados. Cerca de 75% são tumores benignos e quase a metade são mixomas. Os restantes se dividem entre rabdomiomas, lipomas e fibroelastomas. Os mixomas são os tumores cardíacos mais comuns na idade adulta e os rabdomiomas, os mais comuns da população pediátrica. O fibroelastoma papilífero (FEP) é um tumor benigno do coração, relativamente raro, correspondendo a aproximadamente 8% dos tumores cardíacos. São os que mais comumente acometem as valvas cardíacas¹. No passado, consistiam de achados de necropsia ou eram encontrados em procedimentos cirúrgicos ao acaso. O diagnóstico in vivo era esporádico². Com o aprimoramento das técnicas de ecocardiografia, o FEP tem sido diagnosticado com maior freqüência. São, geralmente, descritos como uma massa móvel, pedunculada, bem delimitada e com predileção pelo endocárdio valvar. A proposta terapêutica, quando pedunculados, é a ressecção cirúrgica, visando a prevenção de fenômenos embólicos cerebrais, pulmonares, coronarianos ou periféricos1,3. Serão apresentados cinco casos diagnosticados em nossa instituição, no período de agosto de 1995 a junho de 2004.
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OBJETIVOS: Analisar ocorrência e tipos de neoplasias que se desenvolveram em pacientes submetidos a transplante cardíaco ortotópico, no Programa de Transplante Cardíaco da Escola de Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo. MÉTODOS: O presente estudo apresenta uma análise observacional de 106 pacientes submetidos a transplante cardíaco ortotópico, no período de novembro de 1986 a setembro de 2002, que sobreviveram por período superior a trinta dias após o procedimento. O regime de imunossupressão consistiu de terapia tríplice com ciclosporina A, azatioprina e corticosteróide. Apenas dois pacientes receberam, além da terapia tríplice, a adição de ortoclone OKT-3. O período médio de acompanhamento foi de 61,4 meses. (variação de dois meses a 192 meses). RESULTADOS: Vinte e três pacientes (21,3%) desenvolveram neoplasias, dos quais 56,5% apresentaram neoplasia de pele, 30,1% apresentaram tumores sólidos e 13,4%, doença linfoproliferativa pós-transplante (DLPT). O intervalo médio entre o transplante e o diagnóstico de neoplasia foi: pele - 54,9 meses, tumores sólidos - 24,8 meses e DLPT - 70,3 meses. CONCLUSÕES: A ocorrência de neoplasias malignas foi relativamente comum na população analisada. O câncer de pele prevaleceu em relação às demais neoplasias e os tumores sólidos foram mais diagnosticados do que as doenças linfoproliferativas nessa série de pacientes.