942 resultados para Systemic Lupus Erythematosus (SLE)


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Background: Progression and long-term renal outcome of lupus nephritis (LN) in male patients is a controversial subject in the literature. The aim of this study was to evaluate the influence of male gender on the renal outcome of LN. Methods: All male (M) LN patients who fulfilled American College of Rheumatology lupus criteria and who were referred for a kidney biopsy from 1999 to 2009 were enrolled in the study. Subjects with end-stage renal disease at baseline, or follow-up time below 6 months, were excluded. Cases were randomly matched to female (F) patients according to the class of LN, baseline estimated glomerular filtration rate (eGFR, Modification of Diet in Renal Disease simplified formula) and follow-up time. Treatment was decided by the clinical staff based on usual literature protocols. The primary endpoint was doubling of serum creatinine and/or end-stage renal disease. The secondary endpoint was defined as a variation of glomerular filtration rate (GFR) per year (Delta GFR/y index), calculated as the difference between final and initial eGFR adjusted by follow-up time for each patient. Results: We included 93 patients (31 M : 62 F). At baseline, M and F patients were not statistically different regarding WHO LN class (II 9.7%, IV 71%, V 19.3%), eGFR (M 62.4 +/- 36.4 ml/min/1.73 m(2) versus F 59.9 +/- 32.7 ml/min/1.73 m(2)), follow-up time (M 44.2 +/- 27.3 months versus F 39.9 +/- 27.9 months), and 24-hour proteinuria (M 5.3 +/- 4.6 g/day versus F 5.2 +/- 3.0 g/day), as well as age, albumin, C3, antinuclear antibody, anti-DNA antibody and haematuria. There was no difference in the primary outcome (M 19% versus F 13%, log-rank p = 0.62). However, male gender was significantly associated with a worse renal function progression, as measured by Delta GFR/y index (beta coefficient for male gender -12.4, 95% confidence interval -22.8 to -2.1, p = 0.02). The multivariate linear regression model showed that male gender remained statistically associated with a worse renal outcome even after adjustment for eGFR, proteinuria, albumin and C3 complement at baseline. Conclusion: In our study, male gender presented a worse evolution of LN (measured by an under GFR recovering) when compared with female patients with similar baseline features and treatment. Factors that influence the progression of LN in men and sex-specific treatment protocols should be further addressed in new studies. Lupus (2011) 20, 561-567.

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Background: Genetic and epigenetic factors interacting with the environment over time are the main causes of complex diseases such as autoimmune diseases (ADs). Among the environmental factors are organic solvents (OSs), which are chemical compounds used routinely in commercial industries. Since controversy exists over whether ADs are caused by OSs, a systematic review and meta-analysis were performed to assess the association between OSs and ADs. Methods and Findings: The systematic search was done in the PubMed, SCOPUS, SciELO and LILACS databases up to February 2012. Any type of study that used accepted classification criteria for ADs and had information about exposure to OSs was selected. Out of a total of 103 articles retrieved, 33 were finally included in the meta-analysis. The final odds ratios (ORs) and 95% confidence intervals (CIs) were obtained by the random effect model. A sensitivity analysis confirmed results were not sensitive to restrictions on the data included. Publication bias was trivial. Exposure to OSs was associated to systemic sclerosis, primary systemic vasculitis and multiple sclerosis individually and also to all the ADs evaluated and taken together as a single trait (OR: 1.54; 95% CI: 1.25-1.92; p-value, 0.001). Conclusion: Exposure to OSs is a risk factor for developing ADs. As a corollary, individuals with non-modifiable risk factors (i.e., familial autoimmunity or carrying genetic factors) should avoid any exposure to OSs in order to avoid increasing their risk of ADs.

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FUNDAMENTOS: Lesão discoide é a manifestação cutânea mais comum do lúpus eritematoso, e formas cutâneas crônicas apresentam características imunológicas próprias, direcionadas ao polo Th1. Diversas doenças possuem associação com grupos sanguíneos, o que não foi ainda estudado no lúpus discoide. OBJETIVO: Investigar a associação entre tipos sanguíneos (ABO e Rh) e lúpus eritematoso discoide. MÉTODOS: Estudo prospectivo tipo transversal envolvendo tipagem sanguínea ABO e Rh, inquérito de dados clínicos e dosagem de FAN e C4 de portadores de lúpus discoide sem critérios de doença sistêmica, atendidos em hospital universitário. RESULTADOS: Foram incluídos no estudo 69 pacientes, sendo 71,0% do sexo feminino (p 1:160, em 31,9%; e níveis baixos de C4, em 8,7%. Não houve diferença significativa entre as frequências dos grupos sanguíneos dos pacientes e da população local; entretanto, o grupo A foi associado às formas disseminadas da doença (OR 4,1 e p < 0,05). CONCLUSÕES: Grupos sanguíneos de pacientes com lúpus discoide apresentam frequência semelhante à da população; porém, formas clínicas disseminadas foram mais prevalentes entre portadores do grupo A.

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Esta dissertação se propôs investigar, a partir do método psicanalítico, o modo de subjetivação de sujeitos portadores de Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES). Partindo do caráter psicossomático” da doença e de sua predominância no sexo feminino, indagamos se é possível existir uma relação entre o modo de subjetivação do feminino e o desenvolvimento da doença. Para verificar esta relação, tomamos como referência o atendimento de duas pacientes acometidas de LES, atendidas no contexto da pesquisa. Aliado a isso, a fim de embasar teoricamente os atendimentos, debruçamo-nos nas obras de Freud, Lacan e seguidores que se detiveram no estudo das manifestações sintomáticas do corpo, bem como na temática envolvendo o modo de subjetivação do feminino e seus desdobramentos. Ao considerar que a concepção de corpo para a psicanálise vai além do determinismo biológico, foi possível verificar que o sujeito, na tentativa de alcançar sua satisfação, recorre ao corpo como objeto de obtenção de prazer psíquico e sexual, destituindo as leis da fisiologia e da anatomia. O fenômeno psicossomático e a histeria de conversão vêm evidenciar isso, na medida em que, ao mesmo tempo em que desafiam o saber médico, também demandam de nós, psicólogos e psicanalistas, uma explicação para tais manifestações corporais, sem causa orgânica determinada. Nessa perspectiva, ao nos colocar teoricamente frente a essas manifestações, pudemos identificar a diferença entre os fenômenos psicossomáticos e a conversão histérica, a qual, por se enlaçar ao registro simbólico, torna-se passível de decifração e interpretação. Os fenômenos psicossomáticos, por outro lado, caracterizam-se por ser da ordem do impossível de se representar, por esta razão, aproximam-se das manifestações decorrentes do modo feminino de subjetivação, que está para fora da linguagem do inconsciente e, portanto, das associações simbólicas.

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Trata-se de um caso de uma paciente de 30 anos do sexo feminino, com prótese biológica valvar mitral em razão de estenose mitral sintomática e antecedentes de infarto agudo do miocárdio, episódios de convulsões tônico-clônicas generalizadas, alucinações visuais, eventos tromboembólicos cerebrais, apresentando no momento coreia e cardite aguda. Foram diagnosticados na paciente febre reumática em atividade, lúpus eritematoso sistêmico e síndrome do anticorpo antifosfolipídeo. A combinação de três diagnósticos incomuns em um mesmo paciente torna esse caso único, modificando o tratamento e seu prognóstico.

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A síndrome do anticorpo antifosfolípide (SAF) é uma trombofilia autoimune, caracterizada pela presença de anticorpos plasmáticos contra fosfolípides, associada a episódios recorrentes de trombose venosa e/ou arterial e morbidade gestacional (especialmente abortamento de repetição). Reportamos o caso de uma paciente feminina, jovem, com diagnóstico de lúpus eritematoso sistêmico (LES), associado à presença de anticorpos antifosfolípide de longa data, com apresentação de infarto agudo do miocárdio (IAM) por trombose proximal da artéria descendente anterior como primeira complicação clínica da SAF.

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O lupus eritematoso sistêmico (LES) é a mais comum das doenças auto-imunes sistêmicas, ocorrendo com maior freqüência no sexo feminino, usualmente na faixa etária entre 16 e 55 anos1,2. Embora os rins classicamente sejam os órgãos mais acometidos no LES, o coração e a circulação cardiopulmonar também podem ser afetados de forma significativa3. Nesse contexto, a ocorrência de edema agudo de pulmão associado à miocardite lúpica é rara e de tratamento imunossupressor específico ainda incerto.

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Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014

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The involvement of the peripheral nervous system in diverse autoimmune diseases is well established. However, no appropriately designed studies have been performed in primary antiphospholipid syndrome (PAPS)-related peripheral neuropathy. We aimed to investigate the occurrence of peripheral neuropathy in patients diagnosed with PAPS. Twenty-six consecutive patients with PAPS (Sapporo criteria) and 20 age-and gender-matched healthy controls were enrolled at two referral centers. Exclusion criteria were secondary causes of peripheral neuropathy. A complete clinical neurologic exam followed by nerve conduction studies (NCS) was performed. Paresthesias were reported in eight patients (31%). Objective mild distal weakness and abnormal symmetric deep tendon reflexes were observed in three patients (11.5%). With regard to the electrophysiologic evidence of peripheral neuropathy, nine patients (35.0%) had alterations: four (15.5%) had pure sensory or sensorimotor distal axonal neuropathy (in two of them a carpal tunnel syndrome was also present) and one (4%) had sensorimotor demyelinating and axonal neuropathy involving upper and lower extremities, while four patients (15.5%) showed isolated carpal tunnel syndrome. Clinical and serologic results were similar in all the patients with PAPS, regardless of the presence of electrophysiologic alterations. In conclusion, peripheral neuropathy is a common asymptomatic abnormality in patients with PAPS. The routine performance of NCS may be considered when evaluating such patients. Lupus (2010) 19, 583-590.

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Milia en plaque is a rare type of primary milia. Issues related to esthetics and differential diagnoses represent a concern to patients and a challenge for physicians. In this paper, a case of milia en plaque is reported and a review of the literature is described.

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Since circulating leukocytes, mainly B and T cells, continuously maintain vigilant and comprehensive immune surveillance, these cells could be used as reporters for signs of infection or other pathologies, including cancer. Activated lymphocyte clones trigger a sensitive transcriptional response, which could be identified by gene expression profiling. To assess this hypothesis, we conducted microarray analysis of the gene expression profile of lymphocytes isolated from immunocompetent BALB/c mice subcutaneously injected with different numbers of tumorigenic B61 fibrosarcoma cells. Flow cytometry demonstrated that the number of circulating T (CD3(+)CD4(+) or CD3(+)CD8(+)) or B (CD19(+)) cells did not change. However, the lymphocytes isolated from tumor cell-injected animals expressed a unique transcriptional profile that was identifiable before the development of a palpable tumor mass. This finding demonstrates that the transcriptional response appears before alterations in the main lymphocyte subsets and that the gene expression profile of peripheral lymphocytes can serve as a sensitive and accurate method for the early detection of cancer. Exp Biol Med 234:802-812, 2009

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This paper reports a case of peritonitis by Nocardia asteroides during continuous ambulatory peritoneal dialysis in a man who had systemic lupus erythematous and chronic renal failure. Diagnosis was established by microscopic examination (Gram and Kinyoun) and culture of centrifuged dialysis fluid and the patient was treated with Trimethoprin-Sulfamethoxazole by intraperitoneal route.

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Introdução e Objectivo: A presença de anticorpos antifosfolípidos (AAF) está associada a perdas embrionárias e fetais e a outras complicações obstétricas como pré-eclâmpsia, restrição de crescimento intra-uterino e parto pré-termo. Os doentes com lúpus eritematoso sistémico (LES) com frequência possuem AAF e síndroma antifosfolípidica (SAAF) secundária. O objectivo deste estudo é avaliar comparativamente o prognóstico da gravidez em mulheres com LES na presença e na ausência de AAF. Material e Métodos:Avaliação retrospectiva de 136 gestações em mulheres com diagnóstico prévio de LES cujo seguimento foi realizado na nossa instituição entre 1993 e 2007. As grávidas com e sem AAF foram consideradas separadamente. Dados relativos a idade materna, história obstétrica passada, actividade do LES no início da gravidez, existência de nefropatia, evolução da gravidez actual, idade gestacional no parto, tipo de parto, peso do recém-nascido e a existência de complicações hipertensivas na gravidez foram analisados. Resultados: 28% (38) das grávidas com LES apresentavam AAF. Deste grupo, 28,9% tinham história de perdas fetais do segundo e/ou terceiro trimestre, em oposição a 6,12% nas doentes sem AAF(p<0,05). A avaliação da actual gravidez demonstrou uma taxa de insucesso na gravidez significativamente mais elevada na população com AAF(8,1% versus 2,1%, p<0,05). Não se verificaram diferenças significativas no peso médio do recém-nascido e na taxa de restrição intra-uterina em função da presença de AAF. A idade gestacional media no parto foi de 36,9 semanas em ambos os grupos com uma taxa idêntica de parto pré-termo. O parto ocorreu por cesariana em 47% das doentes com AAF e em 44,1% das doentes sem AAF. Conclusões:Os antecedentes obstétricos de perda fetal do 2º e 3º trimestre e a probabilidade de aborto espontâneo são mais frequentes em grávidas com LES e AAF. Nos restantes parâmetros analisados não se verificaram diferenças significativas em função da presença de AAF.

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Os autores reviram 20 casos de L.E.D. estudados no Serviço de 1982 a 1985, sujeitaram-nos a um protocolo baseado nos critérios estabelecidos pela A.R.A. para o diagnóstico desta doença e comentaram, à luz da literatura actualmente disponível, os seus achados clínico-laboratoriais.