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Introduo. O Tcnico de Farmcia entre as suas funes, tem a responsabilidade de garantir a conservao adequada dos medicamentos em todo o seu circuito. Deste modo, devem ser aplicados numa Instituio Hospitalar cuidados especiais desde a recepo da encomenda at dispensa dos produtos termolveis para os Servios Clnicos. Pelo potencial impacto clnico e econmico, necessrio ser apresentado um protocolo para a manuteno da cadeia de frio de forma a agir devidamente em caso de ruptura da cadeia de frio. Tal protocolo deve incluir, entre outras informaes, uma lista de estabilidade dos diferentes medicamentos com o tempo e a temperatura a que podem ser expostos. Como tal, este estudo pretende estabelecer um procedimento padronizado, para agir em caso de ruptura da cadeia de frio, sobre a estabilidade de cada medicamento. Material e Mtodos. O estudo carateriza-se como sendo uma revisão de literatura, de modo a compilar informao sobre um tema de acordo com um conjunto de critrios estabelecidos. A pesquisa incidiu sobre todos os produtos termolveis existentes na instituio, com excepo dos medicamentos manipulados no estreis que necessitam de refrigerao. Os critrios de anlise destacados para a pesquisa foram o prncipio activo, nome comercial, laboratrio produtor e a estabilidade temperatura ambiente. Resultados. Para a realizao do trabalho foi construda uma tabela resumo dos dados obtidos: produto versus critrios de anlise, tendo sido analisados um total de 199 produtos. Discusso / Concluses: As informaes relativas estabilidade dos produtos termolveis permitem conhecer a segurana no seu uso em caso de ruptura da cadeia de frio, sendo que esses dados s devem ser aplicados em situaes extremamente necessrias e no por rotina. Contrariamente ao esperado, este tipo de informao no se encontra frequentemente disponvel no Resumo de Caractersticas do Medicamento assim como nos Folhetos Informativos, tornando difcil o acesso a esta informao. ainda de ressalvar que o trabalho dever ser actualizado continuamente, para a qualquer momento ser consultado, quer pela inexistncia de informao para todos os produtos disponveis nos Servios Farmacuticos, bem como pela possvel e constante mudana de produtos ou laboratrios que existam na Instituio.

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Pretendeu-se identificar intervenes educativas dirigidas a indivduos HIV positivos, com desfecho uso de preservativos masculinos. Trata-se de revisão sistemtica, onde foram pesquisadas bases de dados (Lilacs/Bireme, Medline, Popline) e sites (CDC e UNAIDS), sem limite de tempo. Os unitermos utilizados foram: women; men; interventions; HIV; Aids; HIV positive; risk behaviors; sexual risk behaviors; intervention studies. Foram includos 14 estudos, oito deles com efeito positivo. As limitaes mais freqentes foram: ausncia de randomizao, falta de controle para fatores de confuso, altas perdas, falta de poder estatstico e avaliao do desfecho baseada em relato. A possibilidade de vis de publicao, favorecendo estudos de interveno que mostraram efeitos benficos, deve ser considerada. Intervenes efetivas para aumentar o uso de preservativos em pessoas HIV positivas so importantes para obter maior efeito na preveno da disseminao do vrus.

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Este trabalho aborda o Programa de Manuteno de Aeronaves das companhias de aviao de baixo custo, tendo como foco a anlise e identificao dos requisitos legais e das metodologias de desenvolvimento de um Programa de Manuteno de uma aeronave e a comparao dos custos de manuteno de companhias de baixo custo com as companhias regulares. A aplicao eficaz de um programa de manuteno, para alm de reduzir os seus custos, tem um impacto positivo na segurana, economia da manuteno e na fiabilidade de despacho. A metodologia utilizada foi a anlise de informao de publicaes e artigos. Com base na revisão de literaturas especializadas, fez-se uma seleco dos diversos aspectos necessrios para se obter um Programa de Manuteno, o que permitiu construir o caso de estudo e efectuar a anlise dos custos inerentes de manuteno de um operador areo de baixo custo e de um operador areo regular. Os resultados da anlise permitiram chegar a veracidade da hiptese de que do ponto de vista de manuteno igualmente seguro ou no seguro voar numa companhia de baixo custo e numa companhia regular, assim independentemente do tipo de companhia, ambas devem cumprir os requisitos para aprovao do PMA imposto pela autoridade aeronutica, para garantir a aeronavegabilidade das aeronaves, ou seja, a sua segurana para a condio de voo, sem pr em causa o carimbo baixo custo ou regular da companhia.

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A mobilidade considerada um dos factores chave na sustentabilidade e desenvolvimento de qualquer economia. Em Portugal essa realidade no diferente. Em 2011 verifica-se que 41% do consumo global de combustveis pertence ao sector rodovirio [1] o que evidencia a sua relevncia na economia do pas. No que concerne aos veculos de traco elctrica, comearam a surgir nos finais do sc. XIX, e no incio do sc. XX nos Estados Unidos da Amrica representavam 38% dos veculos [2]. Diversos factores econmicos e tecnolgicos conduziram a um crescente desinteresse por parte da indstria em investir na produo deste tipo de veculos. Contudo com a introduo de baterias de ies de ltio em veculos de traco elctrica, torna-os viveis e competitivos. Neste trabalho proposto o desenvolvimento de um sistema de gesto de baterias de ies de ltio do tipo LiFePO4 para aplicao em veculos elctricos. O sistema dever assegurar a proteco das baterias e indicar o estado de carga das mesmas. Este sistema permitir uma optimizao no uso deste gnero de baterias, proporcionar uma melhor utilizao, aumentando a sua vida til. O sistema ir ser aplicado e testado experimentalmente no veculo elctrico ecolgico (Veeco). No mbito do projecto Veeco foi projectado e construdo um banco de ensaios utilizado na anlise do comportamento das baterias, e determinar quais os requisitos necessrios para o sistema de gesto desenvolvido. Foi tambm projectado e realizado um sistema de aquisio e processamento de dados que permite obter informaes acerca da bateria, dados que estaro disponveis no interface Homem-mquina do Veeco.

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OBJETIVO: Avaliar a qualidade da ateno durante o processo de trabalho de parto de acordo com normas da Organizao Mundial de Sade. MTODOS: Trata-se de estudo do tipo caso-controle, realizado em duas maternidades: pblica e conveniada com o Sistema nico de Sade, no Municpio do Rio de Janeiro. A amostra foi composta por 461 mulheres na maternidade pblica (230 partos vaginais e 231 cesreas) e por 448 mulheres na maternidade conveniada (224 partos vaginais e 224 cesreas). De outubro de 1998 a maro de 1999, foram realizadas entrevistas com purperas e revisão de pronturios. Foi construdo escore sumarizador da qualidade do atendimento. RESULTADOS: Observou-se baixa freqncia de algumas prticas que devem ser encorajadas, como presena de acompanhante (1% na maternidade conveniada, em ambos os tipos de parto), deambulao durante o trabalho de parto (9,6% das cesreas na maternidade pblica e 9,9% dos partos vaginais na conveniada) e aleitamento na sala de parto (6,9% das cesreas na maternidade pblica e 8,0% das cesreas na conveniada). Prticas comprovadamente danosas e que devem ser eliminadas como uso de enema (38,4%), tricotomia, hidratao venosa de rotina (88,8%), uso rotineiro de ocitocina (64,4%), restrio ao leito durante o trabalho de parto (90,1%) e posio de litotomia (98,7%) para parto vaginal apresentaram alta freqncia. Os melhores resultados do escore sumarizador foram obtidos na maternidade pblica. CONCLUSES: As duas maternidades apresentam freqncia elevada de intervenes durante a assistncia ao parto. A maternidade pblica, apesar de atender clientela com maior risco gestacional, apresenta perfil menos intervencionista que maternidade conveniada. Procedimentos realizados de maneira rotineira merecem ser discutidos luz de evidncias de seus benefcios.

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Recentemente, vrias aplicaes da radioterapia estereotxica tm sido identificadas, especialmente nos tumores do pulmo e fgado. A radioterapia estereotxica tornou possvel aplicar uma nica irradiao com elevada dose sem causar morbilidades tardias, mesmo em rgos sensveis como o sistema nervoso central. Como tal, possvel extrapolar que a mesma fraco nica com dose elevada possa ser realizada em tumores de pulmo desde que o PTV seja suficientemente pequeno e que o tratamento seja realizado a 3D.

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OBJETIVO: Conhecer os pensamentos, sentimentos e comportamentos em relao dieta de mulheres portadoras de diabetes tipo 2. MTODOS: Trata-se de um estudo descritivo exploratrio, de natureza qualitativa. Foram entrevistadas oito mulheres portadoras de diabetes tipo 2 em uma Unidade Bsica de Sade do municpio de Ribeiro Preto, SP, em janeiro de 2003. Foi utilizada entrevista semi-estruturada para a coleta dos dados. O referencial terico adotado foi a teoria das representaes sociais. Os registros audiogravados e transcritos foram submetidos anlise temtica de contedo. RESULTADOS: Os resultados evidenciaram dificuldade no seguimento da dieta prescrita, em funo dos diversos significados associados, tais como a perda do prazer de comer e beber, da autonomia e da liberdade para se alimentar. Assim, seguir a dieta adquire carter extremamente aversivo e cerceador, tendo representao de que realiz-la traz prejuzos sade. A freqente ausncia de sintomas foi citada como um dos aspectos que dificultam o seguimento da dieta. Outra dificuldade foi tocar, olhar e manipular os alimentos durante o seu preparo e no poder ingeri-los. Os alimentos doces despontaram como algo extremamente desejado. Transgresso e desejo alimentar esto igualmente presentes na vida das pessoas entrevistadas. Seguir o padro diettico recomendado elicia tristeza, e o ato de comer, muitas vezes, vem acompanhado de medo, culpa e revolta. CONCLUSES: O comportamento alimentar da mulher portadora de diabetes tipo 2 bastante complexo e precisa ser compreendido luz dos aspectos psicolgicos, biolgicos, sociais, culturais, psicolgicos e econmicos para maior eficcia das intervenes educativas.

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Este artigo pretende passar em revista de um conjunto de trabalhos, Dissertaes e Projetos de Interveno, realizados no mbito do Mestrado em Educao Especial da Escola Superior de Educao de Lisboa, relacionados com a incluso de alunos com problemticas graves. O nosso propsito foi dar conta da investigao que se tem produzido no mbito do curso, focando a emergncia de temticas relacionadas com a incluso, de estudos iniciais de carcter descritivo e exploratrio (ex: descrio de contextos e prticas educativas, percepes dos docentes sobre a incluso) a, mais recentemente, estudos com objectivos mais precisos (ex: estudos sobre as interaces entre pares, a utilizao de tecnologias de apoio comunicao e aprendizagem) e projectos de interveno (ex: incluso de alunos com problemas graves em actividades com alunos com desenvolvimento tpico, formao de Assistentes Operacionais). A nossa revisão foca-se tambm na evoluo das metodologias adotadas (progressivo recurso a fontes diversificadas de informao e a dados de observao direta). Estes trabalhos, finalizados entre 2010 e 2012, so aqui revistos organizados em funo de linhas de investigao. Nas notas finais apresentam-se sugestes de possveis estudos futuros.

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O objetivo do estudo foi comentar a possvel existncia de preconceito editorial entre editores de revistas cientficas de pases do Norte contra autores do Sul. Destacou-se que em estudo por mtodos bibliomtricos ficou evidenciada a existncia de um importante desequilbrio entre a produo cientfica de pesquisadores de pases de alta renda ("Norte") e daqueles trabalhando em instituies de pases de renda mdia ou baixa ("Sul"). H uma percepo generalizada entre autores brasileiros de que, em parte, isso seria devido a preconceito de editores de revistas internacionais contra autores do Sul - 75% de uma amostra de 244 autores que responderam a inqurito acreditam que exista preconceito. Essa impresso reforada pela observao de uma minoria dos membros de conselhos editoriais das principais revistas na rea de sade proveniente do Sul. Embora o preconceito possa explicar parte do problema, h tambm questes especificas e remediveis que podem aumentar a probabilidade de publicar no exterior. Essas incluem investir na qualidade do texto e da redao, e mostrar empatia com editores e leitores, sinalizando claramente a contribuio que o artigo pode trazer para a literatura internacional. Finalmente, abordada a questo de onde publicar: em peridicos nacionais ou internacionais. Foram propostos seis tpicos que devem ser levados em conta nessa opo: idioma e pblico-alvo; tipo de contribuio ao conhecimento; capacidade de generalizao; ndice de citaes; velocidade de publicao; e acesso livre. O aumento rpido de publicaes brasileiras em peridicos internacionais mostra que o preconceito editorial, embora existente, pode ser efetivamente vencido por trabalhos com metodologia slida e apresentao de qualidade.

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Foi realizada uma anlise da trajetria das cincias sociais em sade na Amrica Latina com base na produo cientfica, em especial no Brasil. O trabalho divide-se nas seguintes partes: introduo, notas sobre as origens do campo, revises da produo cientfica, os anos 90 e os estudos sobre a produo cientfica, revisando as coletneas, e comentrios finais. O trabalho relata a trajetria histrica da produo cientfica com base em farta documentao: levantamentos bibliogrficos, estudos bibliogrficos, coletneas de textos. Destaca-se, ainda, o levantamento das temticas dessa rea e alguns dados sobre os profissionais que atuam nessas atividades. Nas concluses dada nfase grande vitalidade da rea, que em poucas dcadas conseguiu firmar-se no cenrio cientfico.

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Este trabalho rev e discute de forma crtica a literatura sobre as motivaes dos voluntrios para doarem o seu tempo s ONG’s. Quanto melhor uma organizao conhecer os voluntrios, mais essa organizao poder ir de encontro s necessidades e expectativas desses mesmos indivduos. Por isso, compreender as motivaes que podem levar um indivduo a doar o seu tempo a uma determinada organizao e a manter-se nessa mesma organizao matria relevante na gesto das ONG’s. Primeiro, o artigo mostra e compara os diferentes tipos de motivaes associadas ao trabalho voluntrio. Depois, apresenta-se uma tipologia que agrupa os determinantes das motivaes dos voluntrios em cinco grupos: o altrusmo, a socializao, o interesse pessoal, a carreira profissional e a aprendizagem e, por fim, a comunidade. Por fim, efectua-se uma anlise que aponta trs lacunas na literatura das motivaes dos voluntrios que justificam investigao adicional: (i) a omisso de diferenas entre as motivaes relacionadas com aAtraco” versus a “Retenodos voluntrios; (ii) a focalizao das investigaes no contexto norte-americano e australiano; e (iii) a ausncia de anlises comparativas que relacionem as motivaes por tipos de ONG’s.

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O crescimento do sector no lucrativo, por fora da criao de novas organizaes sem fins lucrativos, tem-se acentuado nos ltimos anos tentando dar resposta ao servio pblico que a comunidade exige e que o Estado no tem sabido dar resposta. O sector no lucrativo, ou terceiro sector, realiza funes sociais ou culturais relevantes para a sociedade sem o objectivo de produzir lucros. Em Portugal no existem, para este sector, padres especficos para os modelos de gesto nem tipologias de informao a utilizar pelos seus stakeholders e, por isso, utilizam-se os mesmos moldes do sector empresarial, cumprindo assim a real consistncia do isomorfismo mimtico. Existe claramente uma diferena entre os objectivos da informao financeira e no financeira nas organizaes lucrativas e nas no lucrativas, e essa destrina tem a ver directamente com os tipos de destinatrios e utilizadores da informao. A abordagem s prticas de corporate governance uma incontornvel realidade no mundo organizacional actual face ao crescente aumento das preocupaes das organizaes enquanto agentes econmicos, sociais e polticos. A sociedade exige s organizaes no lucrativas transparncia e accountability da informao financeira e no financeira (Carvalho & Blanco, 2007a)) e por isso a adopo de prticas de governance pode trazer benefcios na soluo de alguns problemas de gesto. Esta investigao pretende, assim, fazer uma revisão de literatura sobre os modelos de governance, numa abordagem gesto das organizaes sem fins lucrativos de mbito local, contribuindo assim para a possvel definio de um modelo de governance prprio para o sector no lucrativo portugus.

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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)

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O presente artigo pretende examinar a quantidade, qualidade e adequao dos comportamentos interactivos das educadoras em salas de creche, em actividades livres e estruturadas, investigando a sua relao com aspectos de estrutura destes contextos. Participaram neste estudo 30 responsveis por salas de creche da rea Metropolitana do Porto (incluindo 5 auxiliares de aco educativa). Os comportamentos interactivos das educadoras foram avaliados com a Escala de Interaco Educador-Criana (Farran, & Collins 1995). Os resultados obtidos sugerem que as educadoras exibem maior quantidade de comportamentos interactivos no decurso de actividades estruturadas (r = .65) e que a adequao destes comportamentos superior quando estes profissionais tm bacharelato ou licenciatura (rь=.57), quando auferem salrios superiores (r = .42) e quando despendem menos horas de trabalho directo com as crianas (r = -.37). A qualidade dos comportamentos interactivos est relacionada com o salrio auferido (r = .43). As implicaes prticas dos resultados obtidos so discutidas com o objectivo de analisar formas possveis de alcanar nveis de excelncia em contextos de educao de infncia.