834 resultados para Portuguese language Grammar
Resumo:
Esta pesquisa tem como objetivo investigar a língua portuguesa nativa e de herança sobreviventes em território fronteiriço de língua oficial espanhola. Como locus de pesquisa selecionamos Olivença, uma cidade da Espanha em que a língua portuguesa se faz em situações específicas de uso. A relevância desta pesquisa traduz-se no fato de que espaços fronteiriços mantêm sobrepostas em espaços geográficos contíguos algumas realidades que se sobrepõem: a realidade da oficialidade linguística e a realidade do sentimento de pertença sociolinguística. Nesta tese, partimos da identificação, em trabalho de campo, da presença da língua portuguesa no território atualmente espanhol (mas historicamente português) e na constatação de que há uma flutuação de identificação-identidade linguística. No espaço geográfico em que fizemos incursão científica, duas cidades sobrepõem-se historicamente e duas geografias políticas, por outro lado, avizinham-se e roçam-se continuamente. Ao tomar contato com essa cidade, hipotetizamos que o sentimento de pertença linguística estaria presente entre os falantes mais velhos, que manteriam a herança de traços lusitanos em sua comunicação, mesmo ao falar o espanhol. A justificativa é que, logo de chegada, já avistáramos recintos comerciais com nomes portugueses e, contrariamente, não ouvíamos o som lusitano nas ruas. Sabemos que o domínio espanhol numa cidade outrora portuguesa tenderia a apagar vestígios portugueses. No entanto, em grupos íntimos pressupúnhamos o português como língua corrente. Durante o trabalho de campo, identificamos fortes valores culturais sendo empunhados como armas de resistência entre descendentes de portugueses, fazendo correr numa velocidade acentuada a reorganização dos valores lusitanos em redutos da cidade espanhola. Essa força e essa velocidade pareciam ser as molas propulsoras de uma mudança linguística muito sorrateira, que impactava o sentimento de unidade de um segmento social da comunidade sociolinguística. Isso nos inspirou a dar um passo investigativo seguinte em direção aos mais jovens, que tinham o espanhol como língua materna, mas tinham o português como língua de herança. À pergunta central sobre a força do português como língua de herança buscamos respostas por meio de duas outras questões mais indiretas feitas aos sujeitos entrevistados: será que os mais jovens percebiam-se como portugueses? será que os elementos culturais lusitanos presentes nas ruas eram reconhecidos como vinculados à língua de herança? Foi assim que passamos a recolher pistas sobre os traços de resiliência do português como língua incrustada na região espanhola de Olivença.
Resumo:
Buscamos investigar, neste trabalho, quais são os discursos sobre os gêneros discursivos que circulam entre sujeitos-professores que atuam nos anos finais (4º e 5º anos) do Ensino Fundamental I, em escolas públicas municipais. Buscamos compreender também, a maneira como esses sujeitos (se) significam, em suas relações com a língua e a história. O interesse pela temática investigada se dá, principalmente, porque observamos, ao longo de nossos anos de experiência no magistério, que, embora os gêneros discursivos conforme definidos por Bakhtin (1997) sejam considerados pelos Parâmetros Curriculares Nacionais e por outros documentos legais que fundamentam a Educação Básica, como um dos principais objetivos do ensino de língua portuguesa, o conceito ainda desperta muitas dúvidas nos docentes. Filiamo-nos à Análise de Discurso de matriz francesa, postulada por Pêcheux (2009), área do conhecimento basicamente constituída na intersecção entre o materialismo histórico, a psicanálise e a linguística, e que considera a língua como lugar de materialização do discurso que é a língua em movimento, em uso pelos sujeitos. Na construção de nosso referencial teórico, mobilizamos, ainda, a teoria bakhtiniana dos gêneros do discurso, e as contribuições de teóricos das ciências da educação, tais como Pimenta (2012), Tardif (2002), Giroux (1997), Sacristán (1998), entre outros. O corpus da pesquisa é representado por seis entrevistas semiestruturadas, realizadas com sujeitos-professores que atuam em classes de 4º e 5º ano do ensino fundamental, em escolas de rede pública municipal. A partir da transcrição das entrevistas, foram realizados recortes que constituíram o material analisado neste estudo. As análises realizadas aqui indiciam que os sujeitos-professores entrevistados circulam por formações discursivas e ideológicas cristalizadas, no que diz respeito à relação dos estudantes com a língua. Tais docentes buscam desenvolver um trabalho pedagógico mediado pelos critérios de suposta familiaridade, utilidade ou praticidade em relação aos usos sociais que os gêneros discursivos poderiam ter para os estudantes. Além disso, as análises discursivas de alguns recortes apontam para um equívoco na compreensão do conceito bakhtiniano de gêneros discursivos, compreendidos, no cotidiano escolar, como uma classificação tipológica e estanque, excluindo a dinamicidade e a plasticidade que envolvem o conceito, conforme proposto por Bakhtin (1997). A cristalização da definição do conceito de gêneros discursivos, na dimensão tipológica, favorece o cerceamento da prática pedagógica, colaborando para a difusão de práticas que visam o esgotamento dos gêneros discursivos, buscando apresentar o maior número possível de gêneros aos estudantes, sob a forma de modelos que deverão ser seguidos em suas produções textuais futuras, e que lhes serão cobrados em avaliações internas e externas.
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Notes on and excerpts of materials used by Harvard undergraduates in the 17th and early 18th cent.; including Prolegomena de arte in genere; William Brattle's A compendium of logick; Alexander Richardson's In dialecticam brevis commentatio; Grammatica hebraea; and other works.
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Headed on the first page with the words "Nomenclatura hebraica," this handwritten volume is a vocabulary with the Hebrew word in the left column, and the English translation on the right. While the book is arranged in sections by letter, individual entries do not appear in strict alphabetical order. The small vocabulary varies greatly and includes entries like enigma, excommunication, and martyr, as well as cucumber and maggot. There are translations of the astrological signs at the end of the volume. Poem written at the bottom of the last page in different hand: "Women when good the best of saints/ that bright seraphick lovely/ she, who nothing of an angel/ wants but truth & immortality./ Verse 2: Who silken limbs & charming/ face. Keeps nature warm."
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The small hardcover notebook contains a manuscript copy of Charles Morton's Natural Philosophy copied by student Ebenezer Parkman (Harvard Class of 1721) in 1720, as well as notes on Hebrew grammar. The flyleaf has a faded note, "[This copy] was probably made by Parkman H.U. 1721 afterward minister of Westboro." The title page of the volume includes the handwritten title "Phylosophia Natvralis: Naturall Philosophy, By the Reverd Mr. Charles Morton Pastor of a Church in Charles Town, Beegan [sic] to recite it December 11, 1720 Willm Brattle's Book 1720 ended January 30 Anno Domini 1720 [January 30, 1720/1721]." The final page of the transcription is signed and dated "June 18, 1720 Parkman." The last pages of the volume consist of notes on Hebrew Grammar titled "Instruction in Hebrew."
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The bound notebook contains academic texts copied by Harvard student Jonathan Trumbull in 1724 and 1725. The volume includes transcriptions of Harvard Instructor Judah Monis' Hebrew Grammar, Tutor William Brattle's Compendium of Logic, and Fellow Charles Morton's Natural Logic.
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Two-page handwritten Greek translations created by Harvard sophomore Benjamin Wadsworth on folio-sized paper. The document contains Greek translations of two letters from J. Garretson's "English exercises for school-boys to translate into Latin," copied by Wadsworth in 1766. The first page contains two sections: "As it is in English. A Letter from one friend to another," containing a copy of Garretson's Epistle IV from "E.C.," and a Greek translation of the letter beginning "Kypie..." The second page contains a Greek translation of Garretson's Epistle III from "B.J," and a note by Wadsworth: "A Letter from one Brother to another. Taken out of Garetson's English Exercise. The 3rd Exercise. or 135st page. There is not room or I would write down the English out of which I translated it. September the 2d A.D. 1766. When I was a sophomore." The document is bordered with hand-drawn double lines.
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This collection contains approximately twenty-three handwritten lecture summaries on six leaves made by Harvard undergraduate Benjamin Peirce between September 1797 and November 22, 1798. The summaries generally provide a few sentences describing the topic covered and primarily pertain to lectures on English grammar delivered by Eliphalet Pearson, the Hollis Professor of Hebrew and other Oriental Languages. There are also summaries for single lectures by David Tappan, the Hollis Professor Divinity; Samuel Webber, the Hollis Professor of Mathematics and Natural Philosophy; and John Snelling Popkin, the Greek Tutor from 1795 to 1798, and later the Eliot Professor of Greek Literature. There is also an undated summary of a lecture by Benjamin Waterhouse, the Hersey Professor of Theory and Practice of Physic.
Resumo:
Bound volume containing a handwritten Greek grammar compiled by Joseph Drury beginning in 1763. The last sixteen pages contain a historical poem beginning, “Mason might once assert a Poets Claim. / But he must needs write.” The poem contains references to the “Great Patriot P—,“ the Roman conquest of Gall, Caeser, Versailles, and includes the verses, “How the King doth all his Cooks excel / Besides he longs to kiss his P / Saving your presence Louis keeps a whore.”
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taṣnīf-i Mīr Inshaʼ Allāh Khān va niṣf-i s̲ānī-i muʼallifah-i Mirzā Muḥammad Ḥusayn Qatīl.
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li-ʻUthmān ibn Muṣṭafá al-Ṭarasūsī.
Resumo:
taʼlīf Aḥmad Fāris al-mulaqqab bi-al-Shidyāq.
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li-Muḥammad ʻĪsá ʻAskar.
Resumo:
ʻAlī ibn Muṣṭafá Bādkūbī ; bi-ihtimām-i Muḥammad Ismāʻīl ibn Raḥīm Khunsārī.
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li-Aḥmad Ḥusaynʹzādah.