947 resultados para Poesia épica
Resumo:
En su primera sátira, Juvenal se encarga de dejar bien claros los motivos por los cuales decidió incluirse dentro de esta tradición. A todas luces programática, la obra adopta la forma de recusatio respecto de varios géneros de los cultivados por sus contemporáneos, pero es principalmente la épica contra la cual parece construirse su futura poética. Hacia el final, antes de que el nuevo ?héroe? Lucilio haga su aparición, son mencionados otros campeones del género, figuras tan representativas como Eneas, Turno y Aquiles. Pero a continuación el satírico sorprende al incluir en el mismo grupo a Hylas, junto a una breve alusión a su rapto. ¿Cómo puede entenderse la introducción de este personaje, tras los típicos héroes griegos y latinos? ¿Qué hay de heroico en él? La historia del rapto de Hylas y la desesperada búsqueda que Heracles comienza es un tema recurrente en la poesía helenística. Particularmente llamativa es la relación entre el tratamiento del mito que hace Apolonio de Rodas en sus Argonáuticas y el de Teócrito en el Idilio XIII. Las tensiones estéticas entre los autores que el tema pone en relieve son heredadas por los poetas latinos, atentos observadores de los modelos alejandrinos. Virgilio hace algunas referencias significativas y desde Propercio hasta la Antigüedad Tardía encontramos obras que desarrollan el mito. Sin embargo, de ninguna de ellas podríamos decir que prime el tono épico. Por lo tanto, este trabajo intenta analizar las diversas plasmaciones del mito en la poesía latina y su relación con las helenísticas. De esta manera, se retomará luego el pasaje de Juvenal conun mejor panorama para comprender qué significa en este contexto la alusión al mito, proponer una lectura posible y conjeturar alguna de sus consecuencias
Resumo:
Estuda-se a poesia de Carlos Braga do ponto de vista duma tradição contemporânea que remonta ao surrealismo.
Resumo:
Estuda-se a poética de Verney a partir das cartas iniciais do "Verdadeiro Método de Estudar" dedicadas à Língua, à Retórica e à Poética.
Resumo:
O estranho e o sublime são o alvo de discussão deste trabalho. A beleza da poesia gótica tem essas duas faces e buscamos as teorizações de Sigmund Freud sobre o estranho (das Unheimliche) e de seu possível elo com o sublime tal como explanado por Vitor Hugo no Prefácio de Cromwell, em que disserta sobre o grotesco e o sublime. Vemos nessa ligação os fundamentos para compreender como os traços góticos na poesia de autores como Edgar Allan Poe, Alphonsus de Guimaraens, entre outros, podem corroborar no surgimento do sublime melancólico.
Resumo:
RESUMO: Em Grande sertão: veredas, de Guimarães Rosa, há uma ligação intensa entre poesia e pensamento. Pretendemos com o presente texto especular, então, em torno dessa aproximação entre a poesia e o pensamento na obra do autor, partindo da narrativa do personagem e narrador Riobaldo. A linguagem como expressão do pensamento e da poesia é na obra de Guimarães Rosa, antes de tudo, saga, isto é, linguagem que mostra, que faz aparecer o real sem que, no entanto, se comunique nada a respeito desse mesmo real. Desta forma, a linguagem é o que em Grande sertão: veredas faz exceder a realidade para além de seus contornos, de suas margens.
Resumo:
Neste ensaio, faz-se um estudo da poesia de Alberto da Costa e Silva, sob a perspectiva das coordenadas do tempo e da memória que nela se configuram. Partindo da idéia de conhecer o tempo por meio da reminiscência e da rememoração, o poeta caminha para uma descoberta do tempo compreendido como fluxo e desaparecimento. Nestes, o tempo que se revela não é o tempo que desapareceu ou ou o tempo que finalmente soçobrou no nada da imagem. Revela-se, antes, como tempo concretizado, tempo que busca, pelos sortilégios da poesia e do canto, como que se materializar na palavra, num empreendimento difícil que coopta as forças do ritmo e da imagem para a sua realização.
Resumo:
Este artigo trata de um gênero de literatura indígena, especificamente da literatura dos Maxakali, povo que vive no Vale do Mucuri em Minas Gerais, falam e escrevem na língua Maxakali, do tronco lingüístico Macro-Jê. Verificamos a existência de um gênero de poesia que agora ganha as páginas de livros publicados como subsídio para o Programa de Implantação de Escolas Indígenas de Minas Gerais. Propomos a transcriação, nos termos da teoria de Haroldo de Campos, como forma de tradução para esta poesia. E reconhecemos o Yãmîy como sendo um gênero que se estrutura segundo uma lógica paratática, muito mais que hipotática, o que o aproxima de gêneros tidos como ideogrâmicos. Para tanto, realizamos uma comparação com o gênero de poesia africana oriki, cujo mais aprofundado estudo literário foi realizado por Antônio Risério.
Resumo:
This study investigates the motives and the modes of confluence between lyric prose and prose, in the novel, Húmus, of Raul Germano Brandão, portuguese writer from XX century. The higher the sensibility of the man, more he understands that the mystery of poetry is in the essence of what is said and not in certain shapes. In lyric predominates the feeling, the emotion, the subjectivity, the expression of ‘self’, because the lyric matter is, exactly, the subjective world. The modern man is an anguished being, once he watches the fragmentation of his integrity, namely, his identity is being misplaced. However such anguish cannot be expressed by common words, because they cannot translate all the intensity of human pain. The expression of deep restlessness that oppresses the being demands the presence of the lyric. Insofar makes poetry, the romance text unfold itself as space of experimentation, of varied configurations, of multiple resources, that substitutes the unity of enunciator by the plurality of enouncements and assimilates uncountable proper resources of the poetry making, such as metaphors, symbols, images and allegories, turning the frontiers between poetry and prose fluid. After all, truthfully, it is the language of poetry that makes the literature exists.
Resumo:
RESUMO: A poesia é expressão da emoção humana. Ela precisa estar presente em sala de aula com “naturalidade”, não pode se restringir a momentos efêmeros ou pontuais. O trabalho com o texto poético precisa ser planejado, suas estratégias se pautam numa seleção criteriosa de textos e autores, exigindo do professor mediador a formação adequada para fazê-la, mas principalmente a disposição (ou seria a paixão?) em interagir com a poesia e em promover o encontro entre ela e a criança. Esse texto tem como objetivo compartilhar parte dos resultados de uma pesquisa de Doutorado em Educação realizada na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e complementada na Universidade do Minho, em Braga, Portugal. A pesquisa pautou-se no objetivo de investigar a relação criança e poesia indagando os modos de interação, os significados atribuídos e a relevância da leitura, da criação e da fruição poética na constituição do sujeito contemporâneo, leitor e narrador de sua história. A empiria foi realizada numa escola brasileira e duas portuguesas. O diálogo com crianças e professores no Brasil forneceu indicativos da relevância que a presença da poesia na escola assume tanto no aspecto da formação humana, de modo geral, quanto no letramento literário (educação literária) em particular. As mesmas indagações foram levadas aos docentes portugueses. Ao compartilhar as reflexões e estratégias que professores e professoras (portugueses e brasileiros) vêm construindo, reafirma-se a escola como um tempo-espaço privilegiado para a leitura poética das crianças (jovens e adultos), visando o processo de humanização. Palavras-chave: Escola. Criança. Poesia. Poema.
Resumo:
O propósito deste artigo é o de estabelecer algumas analogias e contrastes entre Edgar Allan Poe e Alphonsus de Guimaraens em relação aos preceitos estéticos que decidiram imprimir a sua produção poética, mormente quanto aos temas de amor (Eros) e morte (Tânatos). Procuramos demonstrar que esses matizes temáticos são trabalhados sob a angulação do gótico-melancólico a fim de se atingir o sublime. Teorizamos sobre como o gótico, a melancolia e o sublime podem ser alinhavados poeticamente e discutimos os modi operandi que Poe e de Alphonsus empregam nessa triangulação entre traços góticos, melancolia e o sublime.
Resumo:
Tutkimuksessani selvitän portugalilaisrunoilija Fernando Pessoan (1888-1935) heteronyymejä ja ortonyymiä modernistis-romanttisena myyttinä. Myytin piirteet paljastuivat Pessoan omia kirjoituksia ja runoja tutkimalla ja käyttämällä apuna Pessoa-tutkimusta. Tutkimusaineistonani ovat Pessoa-ortonyymin Mensagem-runoelma ja ”Autopsykografia”-runo, Álvaro de Campoksen vuonna 1917 Portugal Futurista –lehdessä julkaistu ”Ultimatum”-runomanifesti, Alberto Caeiron ”Guardador de Rebanhos”-runosikermä sekä Ricardo Reisin ”Oodit”-kokonaisuuteen kuuluvat runot: n:ro 59 ”Acima da verdade estão os deuses” (”Totuuden yläpuolella ovat jumalat”, 1914), n:ro 66 ”Olho os campos, Neera” (”Katson peltoja, Neera”, 1917), n:ro 181 ”Amo o que vejo” (”Rakastan sitä mitä näen”, 1934), n:ro 175 ”Estas só. Ninguem o sabe.” (”Olet yksin. Kukaan ei tiedä sitä”, 1933). Tutkimuksessani romanttisen runouden keskeisinä piirteinä pidetään uskoa taiteilijaneroon (geniukseen), mimeettiseen illuusioon (taide tavoittelee ulkoisen todellisuuden toisintamista mahdollisimman autenttisena) ja tekijän ja kokijan eli subjektin ja objektin erottamiseen toisistaan. Käsitänkin modernin runon tutkimuksessani hylänneen monia entisiä käsityksiä ja vastakkainasetteluja muun muassa tekijän ja ulkopuolisen maailman, mielen ja kielen välillä. Näitä moderneja ”rikkomuksia” identifioin ja määrittelen Pessoan heteronyymien runoudessa. Tutkimukseni apukäsitteitä ovat vilpittömyys ja autenttisuus, jotka kuvaavat runoilijan suhdetta itseensä ja muihin ja joita on pohtinut mm. Lionel Trilling teoksessaan Sincerity and authencity. Romanttisessa runoudessa suhde yhteisöön muodostui ensisijaisesti suhteessa omaan itseen, yhtenäiseen minuuteen nojaavan vilpittömyyden kautta, modernissa runoudessa hajanaisuutta ja yksilön suhdetta myös yhteisöön korostavan autenttisuuden avulla. Tutkimuksessani havaitsin, että Pessoa on jo tuotantonsa alusta lähtien kehittänyt tietoisesti modernistis-romanttista myyttiä – päätelmää tukivat niin Pessoan omat kirjoitukset kuin runoanalyysini. Pessoa ennusti ensimmäisen kerran romanttiseen nerotaiteilijaan vertautuvaa ”supra-Camõesia” ”A nova poesia Portuguesa Sociologicamente considerada” –esseessään vuonna 1912. Campoksen ”Ultimatum”-manifestissa puhuja uskoi muutaman useita kymmeniä persoonallisuuksia hallitsevan ”Synteesi-Ihmisen” tai ”supra-Camõesin” ilmestymiseen. ”Synteesi-Ihmisen” oli määrä palauttaa kukoistukseensa lamaantuneessa tilassa ollut Portugalin kirjallisuus uuteen kukoistukseensa. Eräänlaisen perustan koko myytille loi vuotta ennen Pessoan kuolemaa julkaistu Mensagem (suom. Viesti), jossa runoilija esittää saudosistisen ja sebastianistisen perustan. Teixeira de Pascoaesin kehittämä saudosismi näkyy Mensagemissa uskona Portugalin valtion perustajien ja laajentajien – löytöretkeilijöiden – edustamaan voittoisaan lusofoniseen mentaliteettiin, jonka Pessoa asettaa niin kansakunnan, runoilijan kuin ihmisen ihanteeksi. Toinen Mensagemissa esiintyvä myytin rakennusaine on sebastianismi eli usko kuningas Sebastianin (1554-1578) paluuseen. ”Synteesi-Ihminen”/”supra-Camões” oli reinkarnoitunut Sebastian, jonka piti palauttaa kansa ja kulttuuri kukoistukseensa lusofonisen valloittajamentaliteetin avulla. ”Autopsykografia”-runossaan Pessoa esittää puolestaan runoilijaa koskevan modernin poetiikan ongelmineen: esittävyyteen perustuva taide etäännyttää kokijan – taiteilijan – aina väistämättä ensimmäisestä, spontaanista ja luonnollisesta kokemuksesta ja tekee hänestä teeskentelijän ja simulakrumien (Baudrillard), toisen tason merkityksen tuottajan. ”Autopsykografian” moderni poetiikka koskee myös lukijaa, joka ei tavoita runoilijan välittämää merkitystä vaan kolmannen tason merkityksen. ”Autopsykografian” runous- ja ihmiskäsitys on moderni: runoilija on ammattimainen teeskentelijä, lähtökohtaisesti vilpillinen ja epäautenttinen. Pessoa ja Campos edustavat Pessoan objektiivisia heteronyymejä ja myytin modernia puolta. Pessoan subjektiiviset heteronyymit Reis ja Caeiro täydentävät objektiviisia, modernin ihmisen ahdistusta ja levottomuutta ilmaisseita Pessoaa ja Camposta ollen luonteeltaan romanttisia vilpittömyyden kannattajia. Caeiro arvosti näköaistia yli muiden aistien. Hänen tavoitteenaan oli katsoa aina kuin ensimmäistä kertaa, spontaanisti ja välittömästi kuin lapsi. Reis puolestaan korosti harmoniaa jumalten, ihmisten ja luonnon välillä ja uskoi kohtuullisiin aistinautintoihin. Molemmat muodostivat Pessoan myytin romanttisen puolen yhteisessä halussaan hylätä sosiaaliset roolit ja opetukset ja palata kohti yksilöllistä minää. Vilpittömyys ja autenttisuus ovat Caeiron ja Reisin ohjeita runoilijalle ja ihmiselle. Objektiiviset ja subjektiiviset heteronyymit yhdessä muodostavat modernistis-romanttisen myytin, joka kokonaisuudessaan on looginen: objektiiviset heteronyymit esittivät teeskentelyn, vilpillisyyden ja moderniuden ongelmat; subjektiiviset tarjosivat ratkaisua niihin, poisopettelua sosiaalisista rooleista ja rohkeutta mennä kohti omaa yksilöllistä minuutta.
Resumo:
Introducción: /.../ Uno de los acontecimientos durante el siglo pasado en los que se entremezcló la política con el deporte fue la Guerra de las Malvinas. Entre el 2 de abril y el 14 de junio de 1982, al mismo tiempo que se desarrollaban los hechos en el Atlántico Sur, el deporte argentino siguió su accionar con diferentes resultados. En medio de una feroz campaña mediática, que analizaremos más adelante, los diversos hechos deportivos que tuvieron como protagonistas a los deportistas de nuestro país se vieron reflejados en las páginas de El Gráfico. Dentro de nuestro estudio, consideramos que esa publicación no estuvo al margen de lo que sucedió en Malvinas. Nuestra hipótesis estará centrada en demostrar el apoyo editorial, como un apéndice de lo que Atlántida hizo al mismo tiempo con revistas como Gente y Somos. En resumen, la intención de la editorial en transformar al deporte y sus triunfos como una gesta épica. Y, también, la elección de héroes como vehículos de comunicación de nacionalismo.
Resumo:
Integran este número de la revista ponencias presentadas en Studia Hispanica Medievalia VIII : Actas de las X Jornadas Internacionales de Literatura Española Medieval, 2011, y de Homenaje al Quinto Centenario del Cancionero General de Hernando del Castillo.
Resumo:
Resumen: El estudio de la relación entre poesía épica cidiana y prosa historiográfica ha estado enfocado mayormente en el Poema de Mio Cid. Las conclusiones extraídas del análisis de las versiones cronísticas de las hazañas del héroe en su madurez suelen extrapolarse al caso de la leyenda del héroe joven. Aunque los principales estudiosos, desde Menéndez Pidal hasta Diego Catalán, no han dejado de señalar las particularidades de la épica tardía y de la producción cronística postalfonsí, no ha habido, desde la tesis doctoral de Samuel Armistead hace más de medio siglo, un estudio específico del proceso de escritura que conllevó el aprovechamiento historiográfico del cantar de gesta tardío conocido como Mocedades de Rodrigo. El presente trabajo asume esa tarea y pretende formular nuevas hipótesis sobre la vieja cuestión de la relación textual entre el poema conservado y los relatos incluidos en la Crónica de Castilla y la Crónica General de 1344, así como sobre el discutido punto de la prioridad cronológica de estas versiones
Resumo:
Resumen: El fragmento 194 (Kassel-Austin) del poeta cómico Antífanes, proveniente de su obra Safo (c. 360 a.C.), reproduce un diálogo entre la poetisa y un personaje desconocido que da cuenta de una adivinanza. La imagen propuesta de una mujer que protege a sus hijos, silenciosos, mientras lloran ante quien los quiera escuchar es, pues, resemantizada en el pasaje, a la vez, desde una dimensión política y un plano autorreferencial. Examinada inicialmente como una pólis que cobija a los demagogos corruptos, la escena familiar termina siendo decodificada en términos poéticos: se trata de una tablilla de escritura con letras que resultan sus mudos descendientes. El enigma, por tanto, supone una interesante estrategia para consolidar desde una visión cómica la polivalencia de la imagen maternal como un mecanismo metafórico eficiente para cargar las tintas sobre aquellas temáticas a las que el género concede un tratamiento privilegiado.