999 resultados para Papel social
Resumo:
Em Cabo Verde, ainda existe uma percentagem significativa de pobreza, tendo o índice da pobreza humana (IPH) no país, sido calculado em 15,8%, em 2006, pelo Instituto Nacional de Estatística. Assinala-se igualmente uma fraca capacidade de produção de riquezas e de empregos capazes de garantir melhores condições de vida à maior parte de sua população, (FMI, 2010: 36). Os últimos dados referentes à pobreza no país do QUIBB 2007 (Questionário Unificado de Indicadores Básicos de Bem Estar Social), referem que a incidência da pobreza diminuiu de 36,7% na população residente em 2001, para 26,6% da população em 2007, ou seja, um total de 32.000 pessoas deixaram de integrar o nível considerado de pobreza neste intervalo. De acordo com os mesmos dados, o concelho da Praia possui uma incidência de pobreza de 11,6% e São Domingos de 37,8%, concelhos esses, onde pertencem as duas comunidades em estudo, (UNICEF, 2011:36). Apesar dos esforços envidados para a melhoria das condições de vida da população e dos ganhos resultantes da implementação de várias políticas sociais e programas de desenvolvimento, constata-se que alguns grupos e categorias sociais continuam a enfrentar um conjunto de situações de precariedade de natureza económica e social que condicionam a sua qualidade de vida. Neste contexto, assinala-se o surgimento de várias ONG´s, como é o caso do CITI-Habitat, que foi criado como forma de dar resposta ao contexto de ajuda ao desenvolvimento das comunidades locais, visando reduzir e prevenir situações de desigualdade e exclusão social ainda existentes, atingindo particularmente os mais vulneráveis. Pretende-se, assim, com este trabalho analisar o papel do Citi Habitat no desenvolvimento local e no empoderamento desses grupos vulneráveis, das duas comunidades em estudo. Para a realização e concretização deste trabalho, utilizou-se a metodologia qualitativa bem como a quantitativa e, para a análise dos inquéritos aplicados aos sujeitos de pesquisa, foi feito o tratamento dos dados no programa informático, SPSS.
Resumo:
Os contos tradicionais ou “estórias”, são narrativas de pequenas dimensões que remontam uma civilização milenar e, pela sua natureza consuetudinária, se fazem presentes em quase todas as culturas e civilizações do globo terrestre, conservando invariavelmente os mesmos propósitos e objectivos socio educacional e espiritual para que são criadas, sendo direccionadas especialmente às crianças, adolescentes e jovens. As personagens, o enredo, o fantástico, o maravilhoso, bem como os ambientes em que as acções se desenrolam, retratam a vivência e a experiência humanas do quotidiano, focando vários aspetos dos destinos do homem, seguindo-se-lhes quase sempre uma moral da história que é anunciada na parte final.No caso concreto de Cabo Verde, podemos afirmar que no período anterior à existência da televisão, em que raras vezes se falava de filmes, telenovelas, desenhos animados, entre outros programas de diversão difundidos por este importante meio de comunicação social, os contos tradicionais – contados, sobretudo, à boca da noite, serviam de recurso para entretenimento, passatempo e ocupação dos tempos livres dos nossos jovens, velhos e crianças que os apreciavam não só pela sua natureza lúdico-fantástica, mas também pelo seu pendor pedagógico e as lições de moral subjacentes a cada um deles – como aliás dilucidado nas obras Chiquinho, de Baltazar Lopes, e Ilha Fantástica, de Germano Almeida, dois exímios escritores cabo-verdianos, onde são mencionados Nha Rosa Calita e Nhô Quirino como grandes contadores de estórias, as quais, no dizer dos seus ouvintes, continham ensinamentos cheios de lições de moral e valores que abriam entendimento às coisas da vida.Deste modo, dentre as várias tradições orais cabo-verdianas, encontraremos nos contos tradicionais, um material importante na formação da identidade do homem cabo-verdiano, sem obliterar o preponderante papel dos contadores, recitadores ou “botadores” de estórias na descrição e dramatização de todos os elementos que as envolvem, enfatizando os exórdios, “feresimentus” e a bendita moral da estória mui ansiosamente aguardada pelos ouvintes, como toque final que determina o triunfo do bem sobre o mal.
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O termo empoderamento começou a ser empregado nas décadas de 60 e 70, com os movimentos sociais, e de seguida passou a ser praticado pelas ONG´s. Pelo que, gradualmente foi-se juntando a conceitos como capital social e capacidades, passando o empoderamento mais tarde a ser um tema de debate no campo ideológico de desenvolvimento. Por conseguinte, nas últimas décadas vem ganhando relevância académica e social e tem observado um crescente uso do conceito de empoderamento nas mais diferentes áreas como: educação; saúde pública; psicologia; sociologia administração; economia e política. Ressalta, ainda que o debate sobre o tema do empoderamento de mulheres surgiu da crítica feminista às propostas neoliberais para atingir um desenvolvimento imparcial e sustentável e, consequentemente deu-se lugar ao aparecimento de programas de empoderamento que estão agora sendo implementados por governos, ONG´s, agências internacionais de desenvolvimento, etc. Assim, entender a questão do poder e em especial do poder nas relações de género, bem como sua a importância no processo de incorporação das mulheres e a necessidade de redistribuição do poder passou a estar na agenda dos governos e das organizações da sociedade civil. Em Cabo Verde, verifica-se mesmo que fosse de uma forma partidária e empírica que o processo de empoderamento das Mulheres, começou desde após a independência através de um grupo de mulheres que de uma forma direta ou indireta tiveram participação na luta de independência de Cabo Verde e que mais tarde veio a fundar a Organização das Mulheres de Cabo Verde. Esse processo é prosseguido pelo Governo e pelas organizações da sociedade civil, nomeadamente as ONG´s e as associações comunitárias. Embora haja pouca informação sobre como diferentes mulheres vivenciam o processo de empoderamento. Nesta monografia o processo de empoderamento é apresentado a partir de dimensões da vida social, nomeadamente psicológica ou individual, que proporciona a emancipação das mulheres e estrutural ou política que promove e viabiliza o engajamento e a participação social na perspetiva da cidadania, abordando a questão de poder e género e no campo económico e político.
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Los cambios en el mundo del trabajo fruto de mega tendencias globalizadoras y postfordistas, han producido profundos procesos de modernización en la sanidad latinoamericana y española, que han supuesto transformaciones en la organización del trabajo y en el sentido del servicio público. La irrupción del New Management en la sanidad ha conllevado importantes cambios en las condiciones de trabajo. Estas circunstancias sumadas a la relevancia sociopolítica de crisis del Estado de Bienestar y de sus derivadas en América Latina, indujeron al planteamiento de la pregunta principal de esta investigación: ¿Cómo las nuevas condiciones de trabajo impuestas por el new management sanitario influyen en el bienestar laboral de los profesionales de la medicina?. Participaron (voluntariamente) 281 profesionales de la medicina de España (47,7%) y de América Latina (52,3%), empleados en hospitales, a quienes se accedió mediante un muestreo de conveniencia, intencional y estratificado. Para ello, se articuló un diseño mixto que combinó tanto metodología cualitativa (entrevistas en profundidad y focus group – análisis de contenido temático inspirado en grounded theory) como cuantitativa (cuestionarios de lápiz y papel – estadística inferencial. Los resultados pusieron de manifiesto la tendencia general a una valoración moderadamente positiva de las condiciones de trabajo y del bienestar laboral general, contrapesada por sentimientos y percepciones ambivalentes hacia el contexto y la propia experiencia laboral. Destacó una valoración de los aspectos materiales y tecnológicos del entorno de trabajo, así como el clima social en los grupos de trabajo y el apoyo social horizontal de parte de colegas. En la negativa sobresalió un complejo entramado de sobrecarga laboral y de intensificación y aceleración del tiempo de trabajo, crecientes niveles percibidos de estrés laboral y algunos síntomas menores relacionados con la salud física y mental, todo ello asociado al aumento percibido de la presión asistencial y de los nuevos requerimientos técnicos y administrativos de la información que los profesionales deben producir y gestionar.
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En las últimas décadas ha incrementado considerablemente el contacto y la heterogeneidad de lenguas, culturas e identidades. La movilidad humana se ha convertido en una de las características estructurales de nuestras sociedades (Bauman, 1998) y la pluralización de las formas de vida (Berger y Luckman, 1997) en una de sus más destacadas consecuencias. El estudio que presentamos tiene el objetivo de explorar la función de la lengua en relación a la construcción narrativa de la identidad. Para ello se presentan diez historias de vida según la adaptación de la entrevista elaborada por Dan P. McAdams (2006). El análisis de los datos empíricos se ha realizado mediante el programa informático Atlas.ti (Muñoz, 2005). Se concluye que básicamente la lengua ejerce, en los sujetos entrevistados, tres funciones que responden a tres necesidades. Por un lado está la lengua familiar, identitaria o materna. Por otro, la lengua de intercomunicación sociolaboral que permite la comunicación en el trabajo o en los distintos escenarios socioculturales y, finalmente, la lengua de interconexión global, actualmente el inglés, presente en Internet y en los escenarios internacionales
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O artigo analisa os novos fenômenos de desigualdade e exclusão desencadeados pela utilização intensiva do conhecimento e da informação na organização do trabalho, por um lado, e, nas instituições políticas e culturais, pelo outro. A partir dessa análise são apresentadas algumas conseqüências para a educação, particularmente as que se referem ao papel desta em relação à mobilidade social, aos riscos da privatização dos circuitos nos quais se reproduz e distribui o conhecimento socialmente mais significativo, bem como em relação às mudanças na atuação da escola do ponto de vista do processo de socialização.
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A necessidade de disponibilizar informações para o setor produtivo tem levado a reflexões e esforços no sentido de atender de forma ampla a esta demanda em uma sociedade do conhecimento. O artigo foca a relevância da disponibilização de informações no processo de capacitação e inovação tecnológica no segmento das empresas de pequeno porte, especialmente em face da atual relevância econômica e social deste porte de empresa. Conclui com a indicação de algumas medidas que devem ser perseguidas para ampliar a oferta de informação para as empresas de pequeno porte.
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O objetivo deste trabalho é discutir o papel da informetria e da cienciometria numa perspectiva nacional e internacional, analisando seu uso e sua prática. Inicialmente, apresenta as definições de bibliometria, cienciometria e informetria para, em seguida, tratar do papel da ciência enquanto um processo social, com o objetivo de identificar as limitações dos indicadores científicos. Algumas dificuldades para o desenvolvimento dos indicadores científicos também são abordadas.
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O acesso à informação é um elemento-chave para o desenvolvimento econômico e social de comunidades e grupos sociais. A capacidade de obter informações, além dos contornos restritos da própria comunidade, é parte do capital relacional dos indivíduos e grupos. As transformações dependem das redes existentes entre os indivíduos do grupo e atores localizados em outros espaços sociais, ou seja, do capital social da comunidade. Por ser tratado como capital, da mesma forma que o capital humano ou financeiro, investimentos para sua ampliação devem permitir retornos ou benefícios, servindo de base para o desenvolvimento, o que tem sido amplamente pesquisado. O uso da metodologia de análise de redes sociais vem se difundindo rapidamente, nos últimos anos, trazendo contribuições significativas para a compreensão do papel do capital social no desenvolvimento. A construção de redes sociais e a conseqüente aquisição de capital social estão condicionadas por fatores culturais, políticos e sociais. O próprio conceito de capital social é multidimensional, o que significa incorporar vários níveis e unidades de análise. A combinação da metodologia de análise de redes com uma base teórica sólida amplia os espaços de pesquisa, em um espectro que vai das pesquisas sobre o acesso às informações básicas sobre saúde pública em comunidades urbanas ao comércio internacional, passando pela análise do desenvolvimento regional, através do estudo dos arranjos produtivos locais.
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El siguiente artículo consiste en un análisis de la película También la lluvia de Icíar Bollaín centrado en el cuestionamiento de dos géneros cinematográficos pertenecientes al modo de significación realista: el cine épico y el cine social. Por un lado nos encontramos ante un uso crítico de las narrativas fílmicas convencionales sobre la colonización, por otro se plantea una reflexión sobre el cine social como una herramienta de cambio político. Una de las claves interpretativas del filme será el papel de María, un personaje secundario a la sombra de los protagonistas masculinos, que filma un documental sobre el rodaje desviando la mirada hacia la “Guerra del Agua”. Se mostrará cómo Bollaín visibiliza la mirada del “observador ideal”, explorando al mismo tiempo la violencia de la mirada cinematográfica y los límites morales de la creación artística.
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El siguiente artículo consiste en un análisis de la película También la lluvia de Icíar Bollaín centrado en el cuestionamiento de dos géneros cinematográficos pertenecientes al modo de significación realista: el cine épico y el cine social. Por un lado nos encontramos ante un uso crítico de las narrativas fílmicas convencionales sobre la colonización, por otro se plantea una reflexión sobre el cine social como una herramienta de cambio político. Una de las claves interpretativas del filme será el papel de María, un personaje secundario a la sombra de los protagonistas masculinos, que filma un documental sobre el rodaje desviando la mirada hacia la “Guerra del Agua”. Se mostrará cómo Bollaín visibiliza la mirada del “observador ideal”, explorando al mismo tiempo la violencia de la mirada cinematográfica y los límites morales de la creación artística.
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La Enfermería ha sido una de las profesiones con más estereotipos que han divulgado los medios de comunicación, en concreto el cine y la televisión. Estos, a través del propio conocimiento de la profesión han ido creando a los espectadores una idea que puede no acercarse a la realidad de la identidad de la Enfermería, creando así, una imagen social errónea o equívoca. Objetivo: Analizar la imagen social de la Enfermería a través del cine y la televisión; identificar los factores que inciden en la construcción social de la imagen de la Enfermería; analizar críticamente y plantear propuestas para mejorarla. . Resultados: El cine y las series de televisión, son los responsables de la creación y difusión de los estereotipos que ciertamente han sido asociados a la mujer. Estos son: La enfermera frívola, la subordinada y dependiente del médico, la heroína, la religiosa, la enfermera con escaso nivel intelectual, la malvada, la maternal y la secretaria. Estas imágenes se han ido construyendo por múltiples factores, entre ellos, el que ha suscitado el papel de la profesión a lo largo del los diferentes periodos de la historia. Conclusión: A lo largo de la historia de la Enfermería, se han ido formando ciertos estereotipos que han sido plasmados a su vez en el cine y la televisión, los cuales han ido influenciado a los espectadores presentándoles una imagen confusa del rol de la Enfermería. Para la profesión esta imagen negativa puede seguir siendo perjudicial. Sin embargo, existen agentes que pueden contrarrestan esta imagen “falsa y estereotipada” mostrando una identidad real de la Enfermería. Si el profesional es capaz de comunicar eficazmente el rol enfermero a los medios, el cine y la televisión pueden ser de ayuda para llegar a trasmitir una buena imagen social.
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El narcotráfico se instaló en la región de Tierra Caliente desde los años sesentas y se ha mantenido como una forma viable y legitima de empleo alternativo en las áreas rurales de la región. El narcotráfico es un fenómeno principalmente androcéntrico, pero ¿cuál es el papel que juegan las mujeres jóvenes en éste? Si bien la vinculación directa en las actividades de distribución de droga no es frecuente entre las jóvenes calentanas su participación a través de las relaciones que establecen con los hombres involucrados en estas actividades promueve la movilidad social y el mantenimiento de las estructuras sociales y familiares al interior de las comunidades rurales
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Este artículo se plantea como una revisión del proceso que se inició a partir de las“Normas sobre las responsabilidades de las transnacionales y otras empresascomerciales respecto a los derechos humanos” que aunque fueron aprobadas en el 55ºperíodo de sesiones de Naciones Unidas de agosto de 2003, finalmente no fueronadoptadas quedando de momento sin entrar en vigor. Se realiza una presentación del papel jugado por el profesor John Ruggie en el proceso posterior a la emisión de las normas, y del informe “Protect, respect and remedy” junto con el informe sobre líneas estratégicas de abril de 2009. Las normas finalmente fueron aprobadas el 16 de junio de 2011 siguiendo la pauta establecida en el informe anteriormente citado.
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Aquest treball recull les necessitats per la reintegració que presenten els delinqüents sexuals a les presons catalanes i com es poden abordar aquestes mitjançant un model que ha donat bons resultats a altres països: Circles of Support and Accountability (CoSA a partir d'ara). L'objectiu és conèixer com funcionen els Cercles de Suport i Responsabilitat i quins són els requisits necessaris per adaptar aquest model als serveis penitenciaris de Catalunya. Amb aquesta finalitat s'ha fet una anàlisi quantitativa dels principals trets de la població penitenciària catalana, s'ha revisat la bibliografia sobre el model CoSA i s'ha fet observació de camp en la seva aplicació al Regne Unit. També s'ha comptat amb les opinions d'experts i professionals de Catalunya i s'han fet entrevistes a una petita mostra de delinqüents sexuals en règim de semillibertat. Tot i que a Catalunya hi ha programes a les presons per potenciar la rehabilitació dels delinqüents sexuals, la investigació destaca l’important paper del suport social i del manteniment dels canvis del tractament en el medi comunitari com elements clau per la reducció de la reincidència. El model Cercles optimitza l'efecte d'aquests processos i alhora ofereix un model de supervisió que concilia l'objectiu de protecció pública amb la reintegració del delinqüent. De l'estudi de la població penitenciària es conclou que hi ha una part d'interns que es podrien beneficiar d'aquest programa i que el reconeixen com una font important de suport davant les importants dificultats que troben en el procés de retorn a la llibertat. Es proposa un programa CerclesCat adaptat a la realitat del sistema penitenciari català i es descriu el procés d'implementació.