997 resultados para PARADIGMA DRM
Resumo:
El periodismo de paz constituye un paradigma orientado al cambio social cuyo principal objetivo es dotar a los profesionales de la comunicación de herramientas analíticas y prácticas que les permitan abordar el conflicto de manera constructiva y éticamente responsable. Supone un desafío a la forma de interpretar los propios conflictos, las relaciones entre medios de comunicación y sociedad y el rol que los periodistas pueden o deben jugar en contextos de esta naturaleza. En el presente artículo se plantea una revisión teórica del periodismo de paz que nos va a permitir reformularlo conceptualmente, delimitar sus dimensiones y establecer los obstáculos o límites que, dadas las características del sistema mediático hegemónico, dificultan hoy en día su éxito como modelo de comunicación, clave en la construcción de una cultura de paz.
Resumo:
Según estimaciones de la Organización de Naciones Unidas (ONU) más de cien millones de niños tienen en la calle su único hogar y medio de vida. En este artículo se pretende realizar una aproximación a esta situación que viene siendo, desde hace décadas, objeto prioritario de interés por parte de la teoría social. Tomando como ejemplo más que significativo el caso de los gamines colombianos, se hace un análisis de los distintos enfoques teóricos, tanto de los centrados en el entorno del individuo como en el entorno social, que se han aproximado al estudio de este preocupante fenómeno, paradigma, sin duda, de exclusión, pobreza y violencia estructural. A modo de conclusión, se aboga por una perspectiva integradora que supere los límites y deficiencias de las aproximaciones teóricas expuestas.
Resumo:
A comunicação é uma noção axial que articula o sistema de Leibniz e elucida a lógica imanente ao evolver do seu pensamento, designadamente no plano da metafísica. De facto, na sua fase inicial, a metafísica leibniziana revela a dificuldade em articular o primado do indivíduo com a exigência de vínculo comunitário entre os seres. O princípio de compossibilidade enquanto requisito de autoconstituição do ente actual, a teoria da noção completa de um indivíduo e a teoria da expressão respondem ao intento de pensar o indivíduo como perfil do universal. A metafísica monadológica consuma o esforço de estabelecer a copertença originária entre a mónada singular e o universo de que faz parte. Por conseguinte, o autor demarca-se da interpretação da mónada como uma entidade solipsista, desligada do mundo e do outro, em especial na versão de A. Renault. O lugar do outro é o verdadeiro ponto de perspectiva no domínio prático, tal como no domínio da cognição. Efectivamente, o reconhecimento do outro é o traço característico pelo qual, segundo Leibniz, se faz a marcação do filósofo relativamente ao pensamento vulgar, sempre de algum modo afectado pelo espírito de seita ou de partido.
Resumo:
O ensino de Administração no Brasil, assim como em outros países, teve início para atender à demanda por profissionais capacitados a responder a necessidade de organização das grandes empresas que estavam em processo de surgimento. Três grandes eixos sustentam o direcionamento desses cursos, ainda nos dias de hoje: econômico, político e educacional. A proposta do presente trabalho é a da reavaliação do paradigma que determinou a construção dos programas das Instituições de Ensino Superior da área de Administração, considerando-se que em tempos atuais, a estrutura sócio-econômica que demanda jovens e adultos formados por esses cursos, configura-se diferentemente daquela que motivou seu surgimento. Naquela época, tendo como inspiração as universidades norte-americanas, as IES brasileiras também visavam atender à demanda das grandes empresas aqui instaladas dentro do processo desenvolvimentista iniciado no governo Vargas. Atualmente, essas grandes empresas, tendo como foco a inovação tecnológica, não mas absorvem adequadamente os profissionais. Novas estruturas organizacionais como aquelas relacionadas com as Economias Solidárias, surgem como possibilidades para os estudantes.(AU)
Resumo:
A igreja, no decorrer da História, adotou práticas evangelizadoras que foram sedimentando um paradigma de missão que veio a ser fortemente marcado pelos empreendimentos de expansão colonialista. A partir do século XVI, uma bifurcação é feita com a Reforma, mas este projeto também não consegue fugir da lógica colonial. Acompanhamos a trajetória deste modelo que, influenciado pelo puritanismo e o pietismo, e com o retoque das ideias iluministas, vem a ser formatado nos Estados Unidos da América, dando origem ao paradigma missionário protestante dominante. Sustentamos que a igreja, em seus encontros com o outro , zelosa por cumprir programas de expansão, continua a reproduzir a mesma lógica colonialista de dominação que reforça a negação da identidade do outro . O primeiro capítulo retrata a crise paradigmática sociocultural e epistemológica que também afetou o movimento missionário contemporâneo em virtude do descompasso entre estratégias usadas pela igreja e as novas demandas e desafios que o mundo apresenta. O capítulo dois mostra a caminhada do movimento missionário através da História, destacando os eventos que viriam contribuir para a configuração do paradigma de missão. O capítulo três acompanha a sua trajetória protestante depois da Reforma e como ele se tornou o modelo dominante nos EUA. Finalmente, o capítulo quatro traz a reflexão a respeito de um novo jeito de pensar a missão, propondo uma missiologia dialógica descolonizada.
Resumo:
A reflexão proposta neste estudo está centrada na possibilidade de o Novo Paradigma Sistêmico , tal qual o concebe o físico norte-americano Fritjof Capra, fundamentar um modelo epistemológico, possível de integrar em seu âmbito os pontos de vista divergentes no debate sobre o tratamento científico do fenômeno religioso. A história das ciências da religião está marcada pelo dilema epistemológico: explicar ou compreender a religião? As ciências da natureza contrapuseram-se às ciências do espírito, que diferiam das primeiras pelo objeto, pelo método e pela relação entre o sujeito e o objeto. O debate que esteve presente no cenário dos séculos XIX e XX mostrou-nos a impossibilidade de se definir um modelo de ciência que incorporasse, em seu seio, uma integração dos pontos de vista divergentes, em razão dos princípios que norteavam o paradigma cientificista. No entanto, a emergência do paradigma dos sistemas vivos ou da complexidade , liderado pela física, veio conceber o caráter sistêmico da realidade; que o concreto material é energia sob o aspecto subatômico; que sob o aspecto subatômico, a matéria não existe em lugares definidos com certeza, mas apenas mostram tendências a existir. Estas e outras descobertas possibilitaram aos cientistas afirmar a existência de um Novo Paradigma , em que as categorias análise, regularidade e objetividade, que caracterizavam o antigo, são substituídas por: síntese, irregularidade e conduta epistêmica. O paradigma emergente possibilitou a construção de um modelo epistemológico do conhecimento científico, que apontamos como legitimador das condutas fenomenológicas, tal qual as concebem G. van der Leeuw e F. Heiler, ao mesmo tempo em que possibilita a integração de pontos de vista divergentes, no debate entre as vertentes, explicação/compreensão.(AU)
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O objetivo deste trabalho foi, através de pesquisa teórica para uma fundamentação filosófica, analisar como o estudo da Deontologia, observando as influências do Paradigma Educacional Emergente, pode contribuir com a formação do Profissional de Educação Física e como, com aderência aos conceitos de ser humano de Freire, Morin, Maturana e Varella e da legislação vigente, situa-se o ensino superior neste contexto. Princípios éticos foram observados como imprescindíveis para o desenvolvimento profissional em Educação Física, e confirmamos esta necessidade no decorrer do trabalho. Utilizamos como instrumentos de análise, conceitos filosóficos básicos da distinção de moral e ética em La Taille e Severino; estudos da preparação Ética e Bioética em Tojal; novos paradigmas da ciência segundo os estudos de Santos; do Paradigma Educacional Emergente em Moraes e das relações de ensino-aprendizagem do Ensino Superior através do pensamento de autores como Severino, Libâneo, Saviani, Cunha, Dias Sobrinho e Arroyo.
Conceptual Model and Security Requirements for DRM Techniques Used for e-Learning Objects Protection
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This paper deals with the security problems of DRM protected e-learning content. After a short review of the main DRM systems and methods used in e-learning, an examination is made of participators in DRM schemes (e-learning object author, content creator, content publisher, license creator and end user). Then a conceptual model of security related processes of DRM implementation is proposed which is improved afterwards to reflect some particularities in DRM protection of e-learning objects. A methodical way is used to describe the security related motives, responsibilities and goals of the main participators involved in the DRM system. Taken together with the process model, these security properties are used to establish a list of requirements to fulfill and a possibility for formal verification of real DRM systems compliance with these requirements.
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The paper represents a verification of a previously developed conceptual model of security related processes in DRM implementation. The applicability of established security requirements in practice is checked as well by comparing these requirements to four real DRM implementations (Microsoft Media DRM, Apple's iTunes, SunnComm Technologies’s MediaMax DRM and First4Internet’s XCP DRM). The exploited weaknesses of these systems resulting from the violation of specific security requirements are explained and the possibilities to avoid the attacks by implementing the requirements in designing step are discussed.
Resumo:
The purpose of this paper is to introduce Digital Rights Management (DRM) and its implications for content producers, consumers, and libraries. Simply stated, DRM is a technology that allows copyright owners to regulate and manage their content when it is disseminated in a digital format, and it is the reason why some patrons cannot access some of the downloadable digital content provided by libraries. In the first part of this paper, we provide a short introduction to DRM by outlining the entities, the various technologies used as well as usage restrictions that come with DRM. In the second part of the paper are discussed the alternatives for the libraries, using DRM as a tool for library copyright policy and the main documents, which present the position of library organizations towards information legislation.