809 resultados para Mulheres Saúde e Higiene
Resumo:
Pós-graduação em Serviço Social - FCHS
Resumo:
Pós-graduação em Saúde Coletiva - FMB
Resumo:
Although leisure physical activity has been investigated in general population, there is absence of data in Brazilian Public Health System about this issue. Thus, the purpose of this study was to analyze in patients attended by Public Health System the prevalence of leisure physical activity, as well as, to identify its correlates and associated diseases. Sample was composed by 963 patients (707 female and 256 male) randomly selected at five basic healthcare units. Leisure physical activity was assessed by Baecke’s questionnaire and subjects with ≥180 and ≥240 minutes per week were classified as sufficiently active. General and central obesity were assessed by body mass index and waist circumference, respectively. Diseases of high occurrence were classified according CID-10. There was low rate of physically active subjects in leisure time (14.8%),but high rate of abdominal obesity (70.1%) and orthopedic diseases (72.1%). Physically active subjects in leisure time had lower occurrence of orthopedic diseases (OR= 0.60 [OR95%CI: 0.37 – 0.98]). The same pattern of association was observed for central obesity (OR= 0.35 [OR95%CI: 0.19 – 0.65]). It is low the rate of physically active in leisure time at Brazilian Public Health System, which is associated with orthopedic diseases.
Resumo:
Os Parâmetros Curriculares Nacionais (BRASIL, 1997) é um documento que procura auxiliar o professor na execução de seu trabalho na escola, e dentre os temas contemplados neste documento encontramos a temática da saúde. Desde a origem deste documento, a saúde é um tema considerado importante de ser ensinado na escola, mas atualmente tem recebido destaque nas mÃdias, chamando a atenção de toda população para o desenvolvimento de um estilo de vida saudável, ao mesmo tempo em que, existe uma crescente preocupação quanto à saúde das crianças relacionada à obesidade e sedentarismo. Desta forma, o presente estudo procurou organizar materiais didáticos em forma de tecnologias da informação e comunicação que fiquem a disposição dos professores para ensinar alguns temas relacionados à saúde. Para a organização desses materiais, foi necessária uma revisão da literatura e em especial uma revisão documental dos Parâmetros Curriculares Nacionais no que diz respeito à saúde, que resultaram em quatro eixos de conteúdos a serem desenvolvidos, sendo eles: higiene pessoal, alimentação, atividade fÃsica e padrões de saúde e beleza apresentados pelas mÃdias. A tecnologia de informação e comunicação foi escolhida como ferramenta para o desenvolvimento das aulas, pois é utilizada com prazer pelos estudantes. Conclui-se que este material é importante, principalmente para os professores de Educação FÃsica escolar, que encontram uma escassez de materiais didáticos na área e sobre as possibilidades de utilização da tecnologia de informação e comunicação em ambiente escolar, e principalmente, que mais estudos sobre a saúde são necessários, pois o mesmo proporciona muitas possibilidades e formas de abordagens
Resumo:
Fundo de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de NÃvel Superior (CAPES)
Resumo:
Pós-graduação em Enfermagem - FMB
Resumo:
Pós-graduação em Enfermagem - FMB
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de NÃvel Superior (CAPES)
Resumo:
Pós-graduação em Saúde Coletiva - FMB
Resumo:
O uso de plantas medicinais por mulheres grávidas e em perÃodo de lactação é uma prática comum em diversos paÃses. Entretanto, muitas plantas medicinais são contra-indicadas durante a gravidez e amamentação devido a vários efeitos adversos que podem apresentar, como embriotoxicidade, teratogenicidade e efeitos abortivos. Esse fato acaba expondo essas mulheres, seus fetos e bebês, a riscos de saúde desconhecidos. Assim, a proposta desse trabalho foi analisar a percepção a respeito do uso de plantas medicinais por mulheres grávidas e lactantes na ONG Bebê a Bordo, em Araraquara, São Paulo, entre 2013 e 2014. O grupo foi constituÃdo por 96 mulheres ao todo, entre o primeiro e o último trimestre de gestação. Os dados foram coletados em encontros com grupos de gestantes utilizando questionários como roteiro e também através de entrevista oral. Esse estudo promove uma análise de natureza qualitativa. Os resultados foram baseados nos relatos de mulheres grávidas sobre o uso de plantas medicinais, a indicação de uso e conhecimento dos riscos avindos do uso. Todas as participantes foram informadas oralmente e por escrito sobre o estudo e assinaram um termo de consentimento. O uso de plantas medicinais é uma realidade entre as mulheres gestantes e lactantes da ONG Bebê a Bordo. Elas reportaram acreditar que produtos naturais não oferecem perigo à saúde. As principais fontes de informação sobre o uso de plantas medicinais durante a gravidez são familiares, vizinhos, amigos e internet. As plantas mais citadas são: hortelã, camomila, boldo, capim-cidreira e erva-doce. Tais plantas eram indicadas para náusea, indigestão, gases, constipação, ansiedade, e também para produzir leite. As mulheres gestantes e lactantes demonstraram que falta conhecimento sobre os riscos à saúde que as plantas medicinais e os medicamentos fitoterápicos podem oferecer nessas fases. Elas também comentaram sobre as dificuldades em...
Resumo:
Pós-graduação em Saúde Coletiva - FMB
Resumo:
O uso de plantas medicinais por mulheres grávidas e em perÃodo de lactação é uma prática comum em diversos paÃses. Entretanto, muitas plantas medicinais são contra-indicadas durante a gravidez e amamentação devido a vários efeitos adversos que podem apresentar, como embriotoxicidade, teratogenicidade e efeitos abortivos. Esse fato acaba expondo essas mulheres, seus fetos e bebês, a riscos de saúde desconhecidos. Assim, a proposta desse trabalho foi analisar a percepção a respeito do uso de plantas medicinais por mulheres grávidas e lactantes na ONG Bebê a Bordo, em Araraquara, São Paulo, entre 2013 e 2014. O grupo foi constituÃdo por 96 mulheres ao todo, entre o primeiro e o último trimestre de gestação. Os dados foram coletados em encontros com grupos de gestantes utilizando questionários como roteiro e também através de entrevista oral. Esse estudo promove uma análise de natureza qualitativa. Os resultados foram baseados nos relatos de mulheres grávidas sobre o uso de plantas medicinais, a indicação de uso e conhecimento dos riscos avindos do uso. Todas as participantes foram informadas oralmente e por escrito sobre o estudo e assinaram um termo de consentimento. O uso de plantas medicinais é uma realidade entre as mulheres gestantes e lactantes da ONG Bebê a Bordo. Elas reportaram acreditar que produtos naturais não oferecem perigo à saúde. As principais fontes de informação sobre o uso de plantas medicinais durante a gravidez são familiares, vizinhos, amigos e internet. As plantas mais citadas são: hortelã, camomila, boldo, capim-cidreira e erva-doce. Tais plantas eram indicadas para náusea, indigestão, gases, constipação, ansiedade, e também para produzir leite. As mulheres gestantes e lactantes demonstraram que falta conhecimento sobre os riscos à saúde que as plantas medicinais e os medicamentos fitoterápicos podem oferecer nessas fases. Elas também comentaram sobre as dificuldades em...
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Pós-graduação em Saúde Coletiva - FMB
Resumo:
Examina-se a relação entre polÃticas públicas e práticas dos profissionais, relativamente à s necessidades de saúde. Em abordagem teórico-conceitual, as práticas são definidas como desempenhos permeados por determinantes técnico-cienÂtÃficos e sócio-históricos para a produção social de um trabalho, analisando-se suas possibilidades de mudanças culturais, éticas e polÃticas, para um agir crÃtico das desigualdades de gênero. Tomando-se a atenção integral à saúde dos homens, examina-se a relevância da distinção entre necessidades masculinas e femininas, enquanto realidades parciais não necessariamente convergentes na (re)produção daquelas desigualdades. Igualmente se examinam as práticas profissionais, como realidade parcial e distinta das polÃticas, estabelecendo relações não imediatas. Desenvolve-se que são obstáculos simbólicos e práticos para mudanças: a normalização biomédica redutora das necessidades, a cultura do trabalho autônomo e da abordagem individualizante das necessidades, a cultura tradicional de gênero conservando práticas desiguais para homens e mulheres e a ausência de inscrição dos direitos como parte do agir profissioÂnal. Isto exige propostas especÃficas à s práticas de saúde e à s necessidades masculinas para maior convergência com as reformas das polÃticas.