998 resultados para Indicadores de saúde - Brasil
Resumo:
Esta obra, que faz parte da coleção "Cadernos de Saúde da Família", elaborada pela UNA-SUS/UFMA, é composta por três capítulos, que são: "Epidemiologia e determinantes da saúde", que aborda os diversos campos de atuação da epidemiologia e a influência dos determinantes da saúde no processo saúde-doença; "Indicadores de saúde", que relaciona o uso dos indicadores de saúde com a prática de trabalho do aluno; e "Sistemas de informação em saúde", que discorre sobre alguns sistemas de informação como ferramentas importantes de planejamento das ações de saúde.
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Se realizou um projeto de intervenção educativa com o objetivo de avaliar os conhecimentos sobre as infecções respiratória aguda (IRA) em mães com crianças menores de 5 anos pertencentes à ESF Urbano, da unidade básica de saúde, localizada no município de Rio Negro, MS, no período de 15 de julho à 15 de dezembro de 2014, para o qual obteve-se uma mostra aleatória de 40 mães, predominando o grupo de idade de 15 – 24 anos, ensino fundamental, donas de casa e outras variáveis relacionadas às infecções respiratórias agudas. Foi observado que o desconhecimento sobre o assunto era evidente. Após a coleta dos dados primários obtidos, iniciou-se a capacitação para as mães sobre o tema, aplicado um questionário antes e após as intervenções e comparados. Os resultados obtidos demonstraram-se favoráveis. Recomenda-se para manter um sistema ativo de intervenção comunitária sobre as infecções respiratórias agudas em atenção primária e dar continuidade ao projeto à partir de uma visão mais holística para alcançar uma redução da morbidade e mortalidade por infecções respiratórias agudas da comunidade, área de saúde, município e país e assim, contribuir para a melhoria dos indicadores de saúde, sendo na prática que a verdadeira medicina não é a que cura, mas a que previne.
Resumo:
Não se pode pensar em saúde sem considerar o meio ambiente no qual os indivíduos estão inseridos. Os fatores ambientais têm grande influência sobre as condições de saúde dos homens e o seu equilíbrio deve ser uma das preocupações da saúde pública. Uma das linhas de cuidado na atenção à saúde da criança é voltada para as doenças prevalentes na infância, onde as doenças infecto-parasitárias ainda ocupam lugar de destaque nos atuais indicadores nacionais de saúde, e isso se deve ao fato de muitas vezes o ambiente em que a criança vive não ser saudável ou as condições sanitárias não propiciarem manutenção da saúde. Desta forma, é necessário que as equipes de saúde da família deem a devida importância às práticas educativas em saúde para a família e as condições ambientais que acometem em prevalência de doenças em crianças
Resumo:
A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é um dos principais fatores de risco para as doenças cardiovasculares, tendo uma importante relação com a ocorrência de acidente vascular cerebral (AVC) e doença coronariana. Os avanços no conhecimento sobre a HAS permitem conceituá-la como uma doença sistêmica, fazendo-se acompanhar de alterações na função endotelial, na elasticidade arterial, na estrutura da parede arterial e no miocárdio. O Ministério da Saúde (Brasil, 2006) indica que a atenção básica desenvolva atividades de promoção, prevenção, diagnóstico precoce e tratamento adequado da HAS. Recomenda que a equipe de saúde reúna os saberes de todos os profissionais envolvidos (médico, enfermeiro, auxiliar de enfermagem e agente de saúde, NASF: nutricionista, psicólogos, professores de educação física), bem como conduza rotinas e procedimentos que ordenem as ações de saúde da equipe, em particular dos serviços organizados segundo a Estratégia de Saúde da Família. A magnitude da Hipertensão Arterial, associado ao seu crescimento exponencial, obriga a Saúde Pública a ter um olhar diferenciado para essa patologia. Além disso, sua característica, em várias ocasiões, assintomática pode acarretar em um diagnóstico tardio e associado a suas complicações, comprometedoras da qualidade de vida do paciente. Portanto é primordial que se faça rastreamento da hipertensão arterial, buscando diagnóstico e intervenção precoce, minimizando assim os efeitos que podem ocorrer em decorrência da falta de controle da pressão arterial.
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O tabagismo é considerado um grave problema de saúde pública pelo elevado índice de tabagistas e as consequências para a saúde, como infarto agudo do miocárdio, câncer em diferentes localizações, doenças cérebrovasculares, respiratórias crônicas que vão aumentando a cada dia. O interesse em estudar o tabagismo surgiu a partir da avaliação de dados epidemiológicos colhidos pela equipe de saúde, que identificou um número significativo de fumantes na área de abrangência. Sendo assim, o presente estudo objetivou diminuir a prevalência de pacientes fumantes no município Acaiaca- MG. Por meio da elaboração de um projeto de intervenção , de acordo com o Programa Nacional de Controle do Tabagismo, conforme princípios do Planejamento Estratégico Situacional, com a participação do equipe multidisciplinar: a farmacêutica, o psicólogo, a enfermeira , a médica clínica geral. Foram utilizados medicamentos que ajudam no manejo dos sintomas do Síndrome de Abstinência à Nicotina, como os adesivos de nicotina na terapia de reposição de nicotina e os antidepressivos como a bupropiona e a nortriptilina, tendo os melhores resultados do abandono do hábito com a terapia combinada, além do tratamento não farmacológico,utilizando a Terapia Cognitiva -Comportamental. A maioria dos fumantes relatou que decidiu parar de fumar por problemas de saúde pessoal e da família e por solicitude a seus familiares. A causa mais frequente que impede a adesão ao tratamento são os transtornos emocionais como a ansiedade e a tristeza . Para a fundamentação teórica foi realizada uma pesquisa narrativa da literatura na base de dados ScientificElectronic Library Online (SciELO) e Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS). Como critérios de inclusão foram selecionadas publicações em português, no período de 2004 a 2014, abordando a temática em estudo, com a exclusão de publicações que não tratam exclusivamente da temática bem como aquelas indisponíveis ou repetidas. O Plano de Ação proposto visa minimizar o índice do tabagismo no município, por meio de propostas como modificar hábitos e estilos de vida inadequados , aumentar o nível de informação dos tabagistas sobre as consequências para a saúde do indivíduo , auxiliar e oferecer ferramentas ao fumante para lidar com a Síndrome de Abstinência e como vencer o estresse.Espera-se que a implementação deste plano de intervenção sirva de incentivo para a formação de outros grupos para tabagistas visando melhorar os indicadores de saúde pública e a diminuição de mortalidade decorrente das doenças tabaco-relacionadas.
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A anemia ferropriva é a carência nutricional de maior magnitude no mundo, sendo considerada uma carência em expansão em todos os segmentos sociais, atingindo principalmente crianças menores de dois anos. Decorre principalmente da quantidade insuficiente de ferro na dieta para satisfazer as necessidades nutricionais individuais. Este estudo tem como objetivo analisar na literatura brasileira a produção científica relacionada à anemia ferropriva nas crianças e a importância de sua prevenção. Foi utilizado o estudo de revisão sistemática baseada em evidências e, como estratégia de busca para o levantamento dos artigos na literatura, a base de dados eletrônica SciELO com os seguintes descritores e suas combinações na língua portuguesa: criança, anemia ferropriva e suplementação alimentar. Como subsídios para a prática cotidiana no trabalho da equipe de saúde, cada unidade deverá adotar a sua estratégia para a identificação da população que será atendida e rotineiramente acompanhada, podendo ser por demanda espontânea, por busca ativa, em campanhas de vacinação e por meio da indicação de parceiros que atuam na prevenção e controle dos distúrbios nutricionais em nível local. Posteriormente, desenvolver habilidades para executar as ações básicas para prevenção da anemia ferropriva (suplementação medicamentosa, fortificação de alimentos com ferro, controle das infecções parasitárias e a educação associada às medidas de aumento do consumo de ferro, incluindo o incentivo ao aleitamento materno). Sendo assim, torna-se necessário que a equipe de saúde da família atue efetivamente na promoção destas ações e que os profissionais nela inseridos, possuam embasamento teórico-científico e prático para o desenvolvimento de estratégias, contribuindo na promoção da saúde e prevenção de doenças no âmbito da saúde pública, a fim de apresentar impacto nos indicadores de saúde e melhorias significativas na qualidade dos serviços de assistência prestada.
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No Brasil, o Ministério da Saúde é importante financiador e usuário de pesquisas e projetos de desenvolvimento tecnológico. No entanto, os mecanismos formais de acompanhamento do fomento a pesquisas são incipientes. O objetivo do trabalho foi propor indicadores para monitorar o fomento das pesquisas financiadas. As necessidades de informação foram identificadas, e os indicadores foram formulados baseados em visitas a órgãos de fomento à pesquisa no Brasil, revisão de literatura e reuniões técnicas. Os indicadores informam quais pesquisas são financiadas e qual a correlação com as prioridades da política de saúde; como ocorre a distribuição do financiamento; quais externalidades foram produzidas pela pesquisa. Discute-se a importância do monitoramento para designar recursos em pesquisas prioritárias. O uso dos indicadores pode guiar a construção de base de dados no Ministério da Saúde.
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Este objeto inicia apresentando o DATASUS, o Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde, que tem a responsabilidade de coletar, processar e disseminar informações sobre saúde. Segue comentando os indicativos disponíveis no órgão e como conseguir as informações necessárias para o conhecimento da situação de saúde do idoso, incluindo a morbidade e mortalidade e que a ênfase está nas doenças crônico-degenerativas,além da comorbidade, geralmente a média é de 4 a 5 patologias por indivíduo acima de 60 anos. Termina detalhando ainda os indicadores do IDB: demográficos, socioeconômicos, de mortalidade e de morbidade e fatores de risco. Unidade 1 do módulo 8 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
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Para o conhecimento do estado de poluição bacteriológica dos rios Anil e Bacanga, Estado do Maranhão (Brasil), coletaram-se amostras de água em 5 pontos, no Rio Anil, e 3 pontos, no Rio Bacanga, mensalmente, durante 12 meses, nas fases enchente e vazante da maré. Foram determinados números de bactérias totais/ml; índice de coliformes/100ml e índice de coliformes fecais/100ml, em ágar simples, caldo lactosado, verde brilhante - bile e E. C. Os resultados mostraram que os índices bacterianos de poluição dos rios sofrem variações sazonais, diretamente relacionadas às fases da maré. As localidades que apresentaram maiores concentrações bacterianas foram as nascentes. As águas destes rios, de acordo com o padrão ditado pelo Ministério do Interior, demonstraram alto grau de poluição microbiana de origem fecal.
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Como parte de pesquisa sobre condições de saúde de menores de cinco anos, uma amostra probabilística de crianças residentes no Município de São Paulo (Brasil) (n = 1.016) foi estudada quanto à freqüência e à distribuição de episódios de doença respiratória. Através de anamnese e exame físico aplicados em dias aleatórios nos domicílios das crianças sorteadas, foram apuradas a prevalência de doença respiratória no dia do exame e a incidência de episódios que demandaram internação hospitalar nos últimos doze meses. No dia do exame, 29,0% das crianças mostraram-se acometidas por episódios de doença respiratória, sendo os episódios altos (até laringe, inclusive) três vezes mais comuns do que os episódios baixos. A incidência apurada para as internações por doença respiratória foi de 6,5 internações por 100 crianças-ano, sendo de 3,5 e de 2,8, respectivamente, as taxas correspondentes a pneumonias e a afecções respiratórias com componente obstrutivo. Comparadas à literatura, as freqüências encontradas foram muito elevadas, igualando ou mesmo superando freqüências registradas em países muito pobres do Terceiro Mundo. A faixa de idade da criança revelou ser importante condicionador da presença da doença respiratória, sendo as crianças mais jovens as mais atingidas. Forte influência da condição socioeconômica foi constatada no caso das internações por pneumonias, entretanto com relação aos demais indicadores pouca ou nenhuma influência foi identificada. Este último fato sugere que parte considerável da excessiva morbidade respiratória observada em São Paulo possa ser atribuída a elementos adversos que afetam de forma relativamente homogênea os diversos estratos sociais da população.
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O Programa de Desfesa da Vida dos Lactentes da Secretaria de Higiene e Saúde do Munícipio de Bauru tem um critério diagnóstico para a inclusão de recém-nascidos dentro do programa. Este critério é formado pela combinação de 11 indicadores clínicos e sociais de risco à mortalidade infantil de fácil obtenção no momento do parto. Decidiu-se propor um critério diagnóstico alternativo, a partir dos mesmos indicadores clínicos e sociais, com maior sensibilidade para a mesma proporção de crianças matriculadas no Programa. Os dados hospitalares foram coletados no período de 11 de maio de 1986 a 10 de novembro de 1987. A mortalidade compreende o período entre 7 dias e 6 meses, que é o período de seguimento das crianças pelo Programa. Calculou-se para cada indicador o risco relativo bruto numa análise univariada e o risco relativo ajustado pela técnica de regressão logística. Criou-se um sistema de pontuação baseado na somatória dos excessos de risco de cada indicador.
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A mulher brasileira tem vivido mais que o homem, como ocorre em países industrializados centrais. Nesses países, paradoxalmente, as mulheres apresentam indicadores de morbidade mais altos que os homens. O conhecimento sobre o padrão nacional pode ajudar a compreender os determinantes de sua própria realidade, permitindo antecipar tendências futuras e adequar os serviços de saúde. Com esta perspectiva foi feito um estudo de morbidade, a partir de dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD/IBGE) de 1986, em dez Estados brasileiros, construindo-se coeficientes de prevalência de morbidade, de demanda e de utilização de serviços segundo sexo, e padronizados por idade pelo método direto. Como medida dos diferenciais, usou-se razões entre os sexos. A sobremorbidade feminina foi constante em todas as regiões. Os diferenciais de uso de serviços apresentaram variação regional, sugerindo relação com a oferta de serviços de saúde. Os diferenciais foram nulos na infância; assumiram seus mais altos valores na idade reprodutiva das mulheres, diminuindo depois dos 60 anos. O padrão foi quase constante em todo o país. Parte do fenômeno pode ser explicada por fatores de ordem metodológica. Contudo, os resultados foram semelhantes aos de outros países. As transformações profundas no padrão reprodutivo e na inserção social da mulher brasileira têm seu impacto sobre a saúde e o consumo de serviços ainda não avaliado. Recomenda-se a realização de estudos mais específicos que contribuam para a reorganização do sistema de saúde de modo equânime e universal.
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INTRODUÇÃO: Há indícios de que a deterioração das condições de trabalho ocorrida em anos recentes influencie a mortalidade. O objetivo do estudo é estimar indicadores de mortalidade para a população de Botucatu, classificada de acordo com as ocupações exercidas. MÉTODO: Foram calculados os indicadores coeficiente de mortalidade padronizado (CMP), razão de risco padronizada e anos potenciais de vida perdidos (APVP) para a população de Botucatu, em 1997, segundo ocupações e causas básicas do óbito. RESULTADOS: Os indicadores CMP e APVP variaram entre 0,6 e 39,9 óbitos/1000 trabalhadores e entre 33 e 334 anos/1000 trabalhadores, respectivamente, de acordo com a ocupação principal exercida. Observou-se que a ordenação quantitativa das causas de óbito depende da ocupação e do indicador utilizado. CONCLUSÕES: Os indicadores de mortalidade verificados apresentam uma grande heterogeneidade quando analisados de acordo com ocupação e causas básicas de óbito, refletindo a enorme desigualdade social existente na população estudada.
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OBJETIVO: Descreve-se a auditoria médica realizada entre as mulheres que se inscreveram em programa de pré-natal com o objetivo de verificar as características da assistência à gestação e de estabelecer diretrizes de atenção. MÉTODOS: Realizou-se levantamento epidemiológico dos cartões das gestantes inscritas no Programa de Pré-natal do Posto de Saúde da Vila Municipal, Pelotas, RS, com data provável de parto durante 1997 e no primeiro semestre de 1998. Foram incluídas as mulheres ingressadas no Programa até o quarto mês de gestação e que tiveram cinco consultas no mínimo. Foi utilizada a análise bivariada para detectar as condições marcadoras da assistência médica. RESULTADOS: Em 1997, 73 mulheres se inscreveram no Programa de Pré-natal e, em 1998, 75. A média de consultas durante o pré-natal foi de 5,2 em 1997 e 6,2 em 1998. Essa diferença foi significativa (p<0,05). Analisaram-se diversos indicadores de processo médico que traduzem a qualidade da atenção. CONCLUSÃO: Discutiu-se a utilidade do instrumental epidemiológico na organização de um serviço de saúde. Ressaltou-se que esse tipo de estudo é rápido, barato e fornece informações para o direcionamento das atividades dos serviços.
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OBJETIVO: Analisar a relação entre condições macroeconômicas e saúde no Brasil. MÉTODOS: Para analisar o impacto do emprego e a renda sobre a mortalidade, utilizou-se um painel de dados para o Brasil em nível estadual para o período de 1981-2002. Como proxy para saúde, foram utilizadas as informações sobre a taxa de mortalidade obtidas do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM). Para as condições macroeconômicas, foram empregadas as variáveis emprego e renda média e para os aspectos socioeconômicos, considerou-se a taxa de analfabetismo. Os efeitos das variáveis foram estimados por modelos estático e dinâmico a fim de analisar duas hipóteses: 1) a hipótese de Ruhm, que sugere que elevadas taxas de emprego e de renda estão associadas com maior taxa de mortalidade e 2) a hipótese de Brenner, que indica que elevadas taxas de emprego e de renda estão relacionadas a menores taxas de mortalidade. RESULTADOS: A relação entre a taxa de mortalidade (proxy utilizada para a saúde) com as condições macroeconômicas (mensurada por meio da taxa de emprego) se mostrou negativa. As estimativas indicaram que a taxa de mortalidade total foi maior nos períodos de recessão econômica, sugerindo que à medida que as condições macroeconômicas melhoram, aumentando o nível de emprego na economia, ocorreu uma queda na taxa de mortalidade. A estimativa para a relação entre a taxa de analfabetismo (proxy utilizada para o nível educacional) e a taxa de mortalidade mostrou o papel que maiores níveis de escolaridade têm na melhora da saúde. CONCLUSÕES: Os resultados encontrados a partir do modelo estático e dinâmico para a relação entre a taxa de mortalidade e as condições macroeconômicas favorecem a aceitação da hipótese de Brenner, em que elevadas taxas de emprego estão relacionadas a menores taxas de mortalidade.