569 resultados para Grécia Antiguidades
Resumo:
Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)
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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)
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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)
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Este trabalho analisa a obra O Nativo de Cncer, do escritor paraense Ruy Barata, publicado como fragmento em 1960. Buscamos estudar os elementos mitolgicos e picos presentes na composio do poema O Nativo de Cncer. No primeiro captulo faremos um estudo do mito, apresentando as ideias de Mircea Eliade sobre a ocorrncia do mito nas sociedades tradicionais por meio do texto Mito e Realidade. Tambm exporemos o pensamento de Roland Barthes, no texto Mitologias, que aborda as maneiras em que o mito ocorre na contemporaneidade. Adicionalmente, esboaremos conceitos acerca da epopeia, contextualizando sua ocorrncia na Grécia e indicando suas configuraes, as quais sero contextualizadas posteriormente. No segundo captulo, trataremos das narrativas dos naturalistas e estudiosos que viajaram pela Amaznia nos sculos passados, a fim de compreendermos como ocorrem os mitos fundadores na regio e como Ruy Barata tenta desfaz-los por meio de sua poesia moderna. No terceiro captulo, analisaremos auxiliados pela "Estilstica Gentica" de Leo Spitzer os dois cantos do poema O Nativo de Cncer, justificando a utilizao de determinadas figuras retricas, a fim de apresentarmos em que momentos e de que maneira o poema pode se assemelhar ao mito e epopeia e como estas configuraes exprimem a luta do poeta nativo pela poesia na Literatura da Amaznia.
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Ps-graduao em Educao - FFC
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No sempre reconhecido realismo euripidiano se inclui um envolvimento poltico. notvel o elogio a Atenas, seja a seu passado ilustre, seja a seu papel no mundo grego. Entretanto a guerra a que Atenas se atira e que faz enfraquecer a Grécia condenada, pois a defesa de Atenas, concretizada na defesa de seu regime poltico, a democracia, no inclui a defesa do imperialismo ateniense. Assim, acima de Eurpides patriota se ergue o Eurpides humanista, preocupado com as responsabilidades do ser humano, no apenas do cidado. Eurpides acknowledge realism includes a political involvement. The eulogy of Athens is remarkable both regarding her illustrious past and her role in the greek world. The war in which Athens is engaged and which weakens Greece, however, is condemned, for Athens defense, made real in the defense of her political regime, democracy, does not include the defense of Athenian imperialism. Thus, Euripides the patriot is excelled by Euripides the humanist, who is more concerned with the responsibilities of the human being, than with those of the citizens.
Jogos digitais educacionais nas aulas de Educao Fsica: Olympia, um videogame sobre os jogos olmpicos
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Ps-graduao em Desenvolvimento Humano e Tecnologias - IBRC
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The approach about the ideas, understood as metal representations, has practically bookmarked the whole Philosophy History, since the ancient Greece to the contemporary period. A lot of interpretations have been given to the meaning and to the nature of the ideas by many schools, among them lots of Realism slopes. This paper aims to present, from a historical and epistemological fragment, some theoretical perpectives, with emphasis in the realistic, nominalist and Cartesian proposals in relation to the formation and nature of the ideas.
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Sabe-se at hoje, que falar sobre o corpo no s tratar de matria. O corpo tem uma importncia bastante grande e interessante dentro do contexto social e filosfico. Scrates, Plato, Descartes so exemplos de filsofos que tentavam compreender o corpo de alguma forma. Desde a Grécia Antiga, o corpo encarado como um santurio. Os Jogos Olmpicos representavam essa viso, com toda a beleza de corpos atlticos e vigorosos. Ficava clara a concepo de que um corpo bonito e saudvel era sinnimo de beleza e virilidade. Mas nem sempre isso foi assim. Na Idade Mdia, corpos bonitos eram aqueles que, esteticamente falando, no pareciam to atraentes assim. Ser gordo nessa poca representava sade. Para as mulheres, ser gorda significava ser uma boa reprodutora e me de filhos saudveis. Alm disso, a Igreja exercia forte influncia nessa poca, chegando at a extinguir os Jogos Olmpicos. Qualquer culto ao corpo era estritamente proibido. At chegarmos aos dias de hoje, o corpo passou por diversas modificaes. O que se v hoje, so corpos construdos, seja pela mdia ou por cirurgias plsticas. A concepo de corpo da sociedade contempornea puramente artificial.
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Existente desde os Jogos Olmpicos da Grécia Antiga, as corridas de velocidade ocupam espao de destaque dentre as provas do atletismo. Em particular, os 100 metros rasos masculino a prova cujas particularidades merecem ser investigadas, sobretudo em funo das inmeras alteraes ocorridas ao longo dos anos. Por exemplo, a princpio, a corrida de velocidade era disputada nos Jogos Olmpicos da Grécia Antiga, com o nome de stdion ou dromo e com um percurso de 192,27 metros. Com a decadncia e a extino dos Jogos Olmpicos, a corrida de velocidade deixou de ser disputada, retornando em 1896, com o renascimento dos Jogos Olmpicos da Era Moderna. Entretanto, dentre as modificaes nas provas do atletismo, as corridas de velocidade passaram a ser de 100 e 400 metros rasos, o bloco de partida passou a ser obrigatrio etc. O objetivo desta pesquisa consiste em averiguar as principais modificaes ocorridas na prova dos 100 metros rasos masculino, desde a sua origem at os dias atuais. Esta pesquisa, de carter histrico-bibliogrfico, tem a finalidade de resgatar a histria da prova dos 100 metros rasos com base na histria dos Jogos Olmpicos, verificando as alteraes em suas regras bsicas, em sua composio e tcnicas especficas, a fim de reunir subsdios para o seu ensino em aulas de Educao Fsica. Com esta pesquisa, esperamos contribuir no apenas com o resgate da histria desta ocorridas na prova dos 100 metros rasos masculino, desde a sua origem at os dias atuais. Esta pesquisa, de carter histrico-bibliogrfico, tem a finalidade de resgatar a histria da prova dos 100 metros rasos com base na histria dos Jogos Olmpicos, verificando as alteraes em suas regras bsicas, em sua composio e tcnicas especficas, a fim de reunir subsdios para o seu ensino em aulas de Educao Fsica. Com esta pesquisa, esperamos... (Resumo completo, clicar acesso eletrnico abaixo)
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Ainda que pouco conhecida, a histria do lanamento do dardo revela ser esta uma prova muito antiga, existente desde os Jogos Olmpicos da Grécia Antiga. Com base nisso, o objetivo desta pesquisa consistiu em resgatar a histria dessa prova do atletismo, observando seu desenvolvimento ao longo dos anos, sobretudo no que diz respeito s alteraes em suas regras, em seus implementos, em seus resultados, entre outras coisas. Com base em livros, documentos, registros de competies e fotografias de diferentes pocas, essa pesquisa histrico-bibliogrfica procurou coletar o maior nmero de dados que nos permitem compreender e analisar o desenvolvimento da prova do lanamento do dardo at os dias atuais. Entre outras coisas, os resultados evidenciam o surgimento do lanamento do dardo a partir da necessidade de sobrevivncia do homem, sendo utilizado, sobretudo, em suas atividades de caa e guerra, no perodo da Pr-Histria. No perodo da Antiguidade Clssica, h registros que comprovam a utilizao do dardo por infantarias e cavalarias, na Grécia Antiga, no Imprio Romano e pelos Lusitanos. Entretanto, alm das guerras, o dardo era tambm utilizado nesse perodo em atividades esportivas. O lanamento do dardo era praticado de duas diferentes formas nessa poca: o lanamento do dardo em um alvo prdeterminado (traava-se um crculo com a distncia desejada e o atleta deveria fazer o dardo cair dentro dele). Esse tipo de lanamento ocorria a partir de um ponto fixo que, muito provavelmente, era a linha de partida do estdio (stdion), chamada de balbs - e o lanamento do dardo em um alvo predeterminado (que acontecia geralmente em cima do cavalo, e o cavaleiro deveria... (Resumo completo, clicar acesso eletrnico abaixo)
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Construction techniques with ruler and the compasses, fundamental on Euclidean geometry, have been related to modern algebraic theories such as solving equations and extension of bodies from the works by Paolo Ruffini (1765-1822), Niels Henrik Abel (1802-1829) and Evariste Galois (1811-1832). This relation could provide an answer to some famous problems, from ancient Greece, such as doubling the cube, the trisection Angle, the Quadrature of the Circle and the construction of regular polygons, which remained unsolved for over two thousand years. Also important for our purposes are the notions of algebraic numbers, transcendental and the criteria for constructability, of those numbers. The objective of this study is to reconstruct relevant steps of geometric constructions with ruler (unmarked) and the compasses, from the elementary to the outcome buildings, in the nineteenth century, considering those mentioned problems.
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This study presents a brief reflection on the genesis of literary genres in Ancient Greece. It is intended here, in the first place, take us off this "comfort zone" when we talk about "Greek literature" in antiquity, at least from the period of Homer until the fifth century. B.C. , moment when, in fact, the writing has become stable not only in the continent but spreads out reaching the Italian peninsula and generating what we have today as the Roman alphabet. Therefore, we examine some terms that appear to be so clear for us which termed other doings, such as poetry, poem, among others. We also examine issues concerning the epic, lyrical and dramatic poetry.
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientfico e Tecnolgico (CNPq)
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Muitos so os atributos que perfazem o ciclo mtico de Orfeu, o mais importante dos poetas lendrios da Grécia antiga: ele, alm de amante devotado (pois desceu ao Hades em busca da amada Eurdice) e prottipo de poeta lrico (em termos ideais platnicos), teria sido o fundador do culto de mistrios que leva seu nome, o Orfismo. Tema recorrente na literatura e nas artes ocidentais, sobretudo a partir das obras dos latinos Ovdio e Virglio, o mito de Orfeu, em seus aspectos mtico-poticos, vinca a poesia brasileira desde a Colnia e atinge inusitada voga a partir dos anos 40/50 do sculo XX, quando pode encharcar-se de certos aspectos mstico-religiosas (Murilo Mendes; Dora Ferreira da Silva). Na contemporaneidade, os perfis de Orfeu continuam seu priplo pela poesia brasileira, em obras recentes de Adriano Espnola (Praia provisria, 2006), Geraldo Carneiro (Balada do impostor, 2006) ou Rodrigo Petronio (Venho de um pas selvagem, 2009). A partir de tais obras tentar-se- dar um corpo (embora metamrfico) ao contraditrio Orfeu.