976 resultados para Fundação Oswaldo Cruz - Dotações e dispêndios
Resumo:
Apresenta conceitos e operações de Sistemas de Informações Geográficas. O território, tal como abordado, é uma síntese de processos geográficos, econômicos, sociais, históricos e culturais, constituindo-se em objeto fundamental para a explicação das características dos perfis de morbi-mortalidade que se apresentam nos distintos grupamentos populacionais. Este livro pertence as séries: Textos básicos de saúde e Capacitação e atualização em geoprocessamento em saúde (v. 2).
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O livro pretende ir além dos mapas coropléticos (temáticos), mostrando ao leitor os primeiros passos dos pressupostos estatísticos nas abordagens espaciais. As técnicas estatísticas apresentadas ampliam as análises de modo a permitir a realização de inferências e de testes de hipóteses geradas pelos profissionais de saúde pública para responder questões sobre a distribuição de eventos no seu dia-a-dia. O livro pertence a série: Textos básicos em saúde e Capacitação e atualização em geoprocessamento em saúde (v. 3).
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Módulo que aborda a importância do acolhimento para a qualificação da atenção básica. Trata este dispositivo transformador de garantia da ampliação do acesso e da qualidade da atenção prestada como uma questão complexa. Discute a necessidade de organizar o acolhimento aos usuários e de conciliar a agenda de consultas programadas com a demanda espontânea. Neste material, são propostas reflexões sobre temas como: acesso, acolhimento, demanda espontânea e processo de trabalho. Além disso, apresenta algumas alternativas de manejo e operacionalização dos conceitos antes citados a partir de situações próximas as do cotidiano de profissionais de saúde da atenção básica.
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Módulo que, sob ótica da Promoção da Saúde, aborda situações vivenciadas no consultório, na visita domiciliar, em reuniões de equipe, na escola, na rua, no Nasf, em fóruns e conselhos dentro e fora do sistema de saúde e que abordam problemas de saúde pública como a hipertensão e diabetes, obesidade, violência, tuberculose, acidentes, enchentes, remoções, lixo e contaminação de rios, entre outros.
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Módulo que apresenta os princípios da atenção básica e uma reflexão sobre as questões políticas, técnicas e operacionais que tangem esse tema e fazem parte do cotidiano dos profissionais e equipes da saúde da família. Aborda, em uma perspectiva histórica, o Sistema Único de Saúde (SUS), seus princípios e diretrizes. Também trata de temáticas como modelos de atenção à saúde no Brasil, as diferentes compreensões sobre o modelo de APS em perspectiva internacional e alguns conceitos e abordagens estruturantes, como território e redes de atenção à saúde. Por fim, apresenta como a organização da equipe de saúde pode trabalhar em sinergia na busca de soluções para o caso. E discute a prática de uma equipe de atenção básica, no que tange as atribuições de seus profissionais, a importância do trabalho em equipe, as características da organização do processo de trabalho, bem como, a articulação com os diferentes atores e equipamentos no território.
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Programa sobre esquistossomose, em vídeo, desenvolvido pelo TelessaúdeRS/UFRGS, com a participação do médico Carlos Graeff Teixeira, doutor em Medicina Tropical pela Fundação Oswaldo Cruz, professor titular da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul e ex-presidente da Sociedade Brasileira de Parasitologia. Dividido em três módulos, o programa sintetiza informações sobre a doença parasitária com ênfase em: fatores para transmissão, diagnóstico, tratamento e prevenção. Este segundo módulo trata sobre as formas complicadas da doença e como deve ser encaminhado o diagnóstico frente à suspeita clínica ou epidemiológica.
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Programa sobre esquistossomose com a participação do médico Carlos Graeff Teixeira, doutor em Medicina Tropical pela Fundação Oswaldo Cruz. Dividido em três módulos, o programa sintetiza informações sobre a doença parasitária com ênfase em: fatores para transmissão, diagnóstico, tratamento e prevenção. Este terceiro módulo tem como foco o tratamento da doença.
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Tabela com informações sobre conflitos (estado/região). Destacamos na tabela os estados de São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Bahia e Amazonas pela quantidade de conflitos que envolvem injustiça ambiental no Brasil. O elevado número de conflitos nos estados do Sudeste está relacionado ao histórico de intensa ocupação territorial e de industrialização com inúmeros impactos socioambientais, bem como aos movimentos sociais organizados na região. Mas é em regiões como o Nordeste, Norte e Centro-Oeste que atualmente se encontra a fronteira de expansão capitalista no país, principalmente por conta do agronegócio, do ciclo da mineração e de inúmeras obras de infraestrutura, como hidrelétricas, rodovias e a transposição do São Francisco. As regiões Norte e Nordeste, juntas, representam cerca de 50% dos casos de conflitos apresentados. Frequentemente, tais casos envolvem vastos territórios e diversos Municípios simultaneamente, dada a extensão dos conflitos decorrentes. –Em Estados como o Amapá, os conflitos envolvem 100% dos Municípios, no Acre 64%e no Mato Grosso 61%, enquanto em São Paulo esse percentual é menor que 6%, embora seja o estado com maior número de conflitos. O Rio de Janeiro é uma exceção no Sudeste nesse aspecto, pois os conflitos atingem 63% dos Municípios, fato explicado pela existência de casos relacionados a grandes complexos industriais e portuários, além de desastres químicos no rio Paraíba do Sul, que passa por inúmeros Municípios. FONTE: Fundação Oswaldo Cruz. Mapa de conflitos envolvendo injustiça ambiental e saúde no Brasil. [Citado em 04 de setembro de 2014].
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Decreto que aprova o Estatuto e o Quadro Demonstrativo dos Cargos em Comissão e das Funções Gratificadas da Fundação Oswaldo Cruz - FIOCRUZ, e dá outras providências.
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Este recurso educacional compõe o curso autoinstrucional de Saúde das Mulheres na Atenção Básica: protocolo clínico para enfermagem ofertado pela UNA-SUS/UFMA. Por meio dele será possível compreender mais sobre os seguintes temas: a abordagem diante das principais intercorrências ginecológicas relacionadas à menstruação; os diferentes padrões de sangramento e causas de dor pélvica e seus respectivos manejos; as ações de prevenção e rastreio do câncer do colo do útero e de mama na Atenção Básica; as ações de atenção à saúde da mulher no climatério.
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As comunidades de formigas que vivem em fragmentos de Mata Atlântica rodeados por um ecossistema urbano bem desenvolvido, foram investigadas. Avaliou-se a riqueza, a freqüência de ocorrência das espécies bem como a similaridade entre três áreas da cidade de São Paulo: Parque da Previdência (PP), Reserva Florestal "Armando Salles de Oliveira" (CUASO) e Horto Oswaldo Cruz (HOC). Foram colocadas armadilhas do tipo "pitfall" em locais onde não ocorre visitação pública, durante uma semana, nos meses de março, junho, setembro e dezembro de 2001. Em todos os fragmentos foram coletadas 79 espécies de formigas, pertencentes a nove subfamílias e 32 gêneros. A subfamília Myrmicinae e os gêneros Pheidole e Hypoponera foram os mais ricos. No PP foram registradas 62 espécies, na CUASO 46 e no HOC 43, sendo que PP e CUASO são mais similares entre si. Tal similaridade possivelmente esteja relacionada ao tamanho de ambas as áreas e, também, a uma semelhança nos sítios de nidificação e de alimentação. No geral, a fauna de formigas é generalista, com a presença de alguns gêneros especialistas, como Discothyrea, Acanthognathus, Gnamptogenys, Oxyepoecus e Pyramica; ou de gêneros cujos hábitos alimentares ainda são desconhecidos (Heteroponera e Myrmelachista). A presença de espécies caracteristicamente de áreas domiciliares também foi constatada: Pheidole megacephala Fabricius, 1793, Linepithema humile Mayr, 1868, Wasmannia auropunctata Roger, 1863, Paratrechina fulva Mayr, 1862, P. longicornis Latreille, 1802 e Tapinoma melanocephalum Fabricius, 1793.
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Estudamos uma epidemia de tinha surgida, em 1945, no Instituto Nata¬lina Janot, da Fundação Abrigo Cristo Redentor, no Rio de Janeiro. Após rápida descrição do Instituto e breve relato do exame clinico, expomos os resultados do exame dos pelos, do exame macro e microscópico das culturas e das inoculações experimentais. Deante dos resultados obtidos e em face da orientação atual da sistemática dos dermatófitos, consideramos como agente etiológico da referida epidemia o Trichophyton mentagrophytes (CH. ROBIN, 1853) BLANCHARD, 1896, isolado em 16 doentes. Nosso estudo é precedido de uma revisão da literatura nacional sôbre tinhas.
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Foi realizada uma investigação sobre a presença de Salmonella em gânglios linfáticos pré-escapulares, pré-crurais e mesentéricos, de 59 suínos aparentemente normais, abatidos no Matadouro de Sanata Cruz, Rio de Janeiro, GB. De um total de 177 gãnglios examinados isolaram-se 27 amostras de salmonelas, das quais 14 (51,84%) eram de gânglios mesentéricos: 5 (18.51%) de gânglios pré-escapulares e 8 (29,62%), de gânglios pré-crurais. A identificação sorológica das 27 Salmonella isoladas, revelou a existência de 4 sorotipos diferentes de Salmonella enteritidis distribuídos em dois grupos, com dominância do grupo somático B (soro tipo Typhimurium), para os gânglios mesentéricos, e 3 sorotipos distribuídos em 3 grupos, com dominância do grupo somático El (Sorotipo Anatum), para os gânglios pré-escapulares e pré-crurais. Considerando a presença de salmonellas em gãnglios pré-escapulares e pré-crurais, em 8,4% dos suínos examinados, os autores sugerem que estes gãnglios, sejam durante a fase de evisceração, retirados das carcaças dos animais, antes das mesmas serem enviadas para o consumo oúblico a fim de diminuir a contaminação pós-morte das carnes.