1000 resultados para Emigración e inmigración


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The aim of the paper is to analyze the impact of the economic crisis on the integration of the immigrant population in Spain. The Spanish case is singular because during the years of intense immigration achieved a remarkable degree of socio-cultural integration. The paper argues that such integration it has been the result of the confluence of exceptional factors rather than the result of the policy making. From a mixed methodology approach, it shows that, during the period of expansion, two factors of the immigration contribute to their coexistence with native population: finding job and access to public services. But the economic crisis, with its impact in terms of job losses and austerity policies, expose the weaknesses of the Spanish model of integration.

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[ES]Hace un recorrido por los medios de comunicación, redes sociales, reuniones científicas, informes, dossiers, monografías y publicaciones más recientes que tratan de la emigración de jóvenes españoles durante la reciente crisis económica desde 2008.

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El proceso migratorio empezó antes de que se tracen las fronteras de los países. En el primer capítulo se detallan los antecedentes migratorios, señalando que la primera ola migratoria se dio en el continente africano. En el Ecuador, el proceso migratorio se registró desde la década de 1950 que detallamos en el segundo capítulo, para 1970 la migración comienza a verse como un fenómeno por la cantidad de ciudadanos que salieron de su nación para radicarse en un país de destino. Para finales de la década del noventa, aproximadamente cien mil ecuatorianos salen del país escapando de la grave crisis financiera y se genera la estampida migratoria. Los medios de comunicación al momento de informar es importante ya que mucho de lo que la gente piensa opina y decide es la opinión que generan los medio. Para ello en el tercer capítulo se ha procedido a cuantificar las notas periodísticas referentes al hecho migratorio publicado en el periodo julio diciembre del año 2009, con la finalidad de conocer la importancia que los dos Diarios le dan al asunto migratorio en la zona Austral. Para el capítulo cuatro se hace un análisis del tratamiento de la información que se cuantifico, de cómo está tratando el tema migratorio en los medios, el papel que debería cumplir la información. Asimismo, se encuesta a los lectores de El Mercurio y El Tiempo para tener conocimientos si es que están de acuerdo o no con la importancia que le dan al fenómeno migratorio.

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Se realiza un estudio para determinar la prevalencia de migración y su efecto sobre la morbilidad psíquica en los escolares hijos de padres emigrantes. Participaron 651 niños de las escuelas de la parroquia Chiquintad del cantón Cuenca en el período 2008-2009 a quienes se aplicó una encuesta relacionada a la migración, que incluyó el test de valoración de funcionalidad familiar y el test de Stott modificado para niños, para los síntomas principales de: retraso del aprendizaje, depresión, ansiedad y agresividad. La prevalencia de migración fue el 31.3%, encontrándose que el padre es quien más migra (59.3%), principal lugar de destino Estados Unidos (88.2%), los hijos de emigrante quedan bajo la tutela de sus abuelos (89.9%), se encontró una prevalencia de retraso del aprendizaje de 6%, correspondiente 56.4% a hijos de emigrantes RP de 2.83 (IC:1.53-5.22), depresión 2.6%, en hijos de emigrantes 52.9% con un RP 2.46 (IC:0.96-6.29); ansiedad 2.2%, de los cuales 50% son hijos de emigrantes (RP:2.19, IC:0.77-6.16) y agresividad 2.69%, 55.2% en hijos de emigrantes (RP:2.69, IC:1.32-5.50), disfuncionalidad familiar 35.7% de familias de emigrantes (RP1.21, IC:0.66 2.23).

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[ES] Mientras que el nacionalismo subestatal es percibido, en general, de forma reivindicativa, el oficial no suele ser tomado como nacionalismo. Con esa dificultad, el nacionalismo subestatal construye sus discursos, a fin de ir adquiriendo esa posición hegemónica. En esta comunicación se estudia el discurso que el nacionalismo vasco construye ante una realidad que le ha sido, en cierta medida, conflictiva: la inmigración. Para ello, se analiza, desde una perspectiva sociológica y cualitativa (partiendo de información obtenida mediante entrevistas en profundidad y grupos de discusión), el discurso ante la nueva inmigración que llega al País Vasco, centrándonos en la relación entre nacionalismo e inmigración.

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Os fenómenos migratórios têm contribuído para a configuração de uma realidade sociocultural diversa que marca as sociedades do século XXI. Portugal não é exceção, sendo um dos países onde mais aumentou proporcionalmente a imigração legal permanente, fenómeno coexistente com a emigração da sua população. Neste contexto de migrações reconfiguram-se identidades, não apenas para os migrantes mas também para os autóctones, cuja (re)construção balança entre a semelhança e a diferença. Sem esta relação, a identidade fica comprometida, pois ela existe fundamentalmente pelo reconhecimento dos outros. A liberdade cultural e linguística é também uma dimensão do desenvolvimento humano, pelo que tem vindo a ganhar proeminência a promoção da diversidade linguística e cultural, e a consequente educação intercultural, que se assume como espaço privilegiado de reflexão e ação. Defende-se que a verdadeira integração dos imigrantes terá de ser multilingue e não pode ser realizada apagando as suas diferenças, nem obrigando-os a abandonar as suas línguas nativas e culturas. O domínio da Língua Portuguesa é uma das vias mais poderosas para a integração dos estrangeiros a residir em Portugal, tanto como garantia da autonomia individual que faculta o exercício de uma cidadania ativa, como de harmonia social ao nível coletivo. A escola portuguesa, atenta a este facto, vê reconhecida, por parte do Ministério da Educação, a Língua Portuguesa como fator de integração. Todavia, esse reconhecimento contrasta com a indiferença perante as línguas maternas dos alunos estrangeiros, ignorando-se, assim, um importante elemento das suas pertenças identitárias. Neste âmbito, alguns autores afirmam que a escola portuguesa nem sempre tem praticado uma verdadeira educação intercultural, adotando, pelo contrário, parte das características hegemónicas da cultura dominante, o que se traduz, por conseguinte, no esmagamento simbólico (coletivo) das culturas minoritárias. O nosso estudo usa as Representações Sociais como formas de conhecimento prático que permitem a compreensão do mundo e a comunicação, proporcionando coerência às dinâmicas sociais. Procurámos fazer, através delas, uma leitura da valorização da diversidade linguística e cultural na escola, uma vez que as Representações Sociais que se têm do Outro justificam a forma como se interage com ele e imprimem direção às relações intra e intergrupais. A investigação que aqui apresentamos procura dar primazia à “voz” do aluno como fonte de conhecimento, aos fenómenos, a partir das experiências interindividuais e intergrupais, e à forma como as pessoas experienciam e interpretam o mundo social que constroem interativamente. Para esse efeito, recolhemos dados através de entrevistas semidiretivas individuais junto de dez alunos autóctones e dez alunosestrangeiros de uma mesma escola. Complementarmente, realizámos entrevistas aos Encarregados de Educação de oito dos alunos entrevistados, quatro de cada grupo, aos cinco Diretores de Turma desses alunos e ao Diretor da escola. Do ponto de vista metodológico, a presente investigação desenvolveu-se de acordo com uma abordagem de natureza qualitativa, relacionada com um paradigma fenomenológico-interpretativo – os fenómenos humanos e educativos apresentam-se, na sua complexidade, intimamente relacionados e a sua compreensão exige a reconciliação entre a epistemologia e o compromisso ético. Procurando uma leitura global dos resultados obtidos, e à semelhança de alguns estudos, a nossa investigação demonstra que, ao não se promover proativamente uma educação intercultural – designadamente a sua função de crítica cultural e o combate a estereótipos e preconceitos que essencializam as diferenças do Outro culturalmente diverso –, a escola não prepara os alunos para a sociedade contemporânea, culturalmente diversa, dinâmica e com um elevado nível de incerteza, nem para uma abordagem positiva e frontal dos conflitos em toda a sua complexidade. À escola impõem-se ainda muitos desafios relativos às muitas diversidades que acolhe no seu seio, de forma a que todos aqueles que constituem a comunidade escolar – designadamente os alunos, sejam eles estrangeiros ou autóctones – se sintam parte integrante dela, respeitados tanto pelas suas raízes, como pelas múltiplas pertenças dinamicamente em (re)construção, como, ainda, pelos seus projetos de futuro. A informação, por si só, não promove a ação. Revela-se necessária a adoção de estratégias de intervenção que concretizem a informação nas práticas escolares quotidianas, que promovam encontros positivamente significativos, que favoreçam a igualdade social e o reconhecimento das diferenças e, ainda, que previnam atitudes discriminatórias. Para essas estratégias de intervenção serem uma constante no quotidiano das nossas escolas, a didática intercultural deve ser incentivada e operacionalizada, tanto na prática pedagógica como na formação inicial e contínua dos professores.

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En este artículo se discuten las posibles causas explicativas del estancamiento de la pobreza, tanto en la incidencia, intensidad y severidad, durante los últimos siete años (1994-2000), poniendo especial atención al efecto de la inmigración internacional, particularmente la procedente de Nicaragua. Para realizar el análisis se sigue la definición oficial de pobreza, como una situación de ingresos corrientes insuficientes, y se hace uso de las encuestas de hogares del Instituto Nacional de Estadística y Censos. Pese a que las encuestas tienen limitaciones para captar adecuadamente la inmigración internacional, particularmente la no regularizada, la información disponible sugiere que su contribución al estancamiento de la pobreza puede ser limitada hasta el presente. El aún reducido peso población, junto a una disminución en la incidencia de la pobreza entre los inmigrantes, apoya esta conclusión. No obstante, esta convergencia de la pobreza entre los inmigrantes y no inmigrantes, los primeros muestran un amplio dinamismo poblacional, una segregación geográfica, más no ocupacional, y un amplio, aunque discriminado, acceso a los servicios públicos en general y sociales en particular. Un crecimiento económico limitado y concentrado en pocas actividades con reducido impacto en los trabajadores menos calificados, junto a un menor capital humano en los nuevos contingentes de población activa, parecen ofrecer un mayor poder explicativo del fenómeno. Por el contrario, la desigualdad en la distribución de los ingresos parece tener un efecto neutro. De ser este el caso, un mayor y balanceado crecimiento económico, junto a una agresiva política social para revertir el deterioro del capital humano, surgen como las acciones prioritarias para reiniciar el descenso de la pobreza.

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Curso Especializado 'Marco conceptual de las relaciones hispano-marroquíes. Ideas y opiniones, Centro de Estudios Hispano-Marroquí'. Málaga, 26 de noviembre, 2012.

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El objetivo de este trabajo es presentar un análisis de la participación de la población inmigrante en actividades de voluntariado y de la relación que puede tener la práctica del voluntariado con su integración en el país de acogida. Para ello se presenta una revisión de los trabajos desarrollados hasta el momento en torno al voluntariado realizado por personas inmigrantes y se proponen los conceptos de arraigo, sentido de pertenencia y sentido psicológico de comunidad para el análisis de la relación entre la práctica de voluntariado y la integración de la población inmigrante. En general, se presenta al voluntariado como un medio que puede facilitar el proceso de integración y al mismo tiempo como una herramienta que permite evaluar el nivel de integración de la población inmigrante.

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Esta tesis de grado se intereza por observar y análizar las red migratoria de los Kichwas de Sesquilé, especificamente en los procesos que permitieron la construcción y consolidación de las redes migratorias, las cuales se encienden o se apagan, a partir de las configuraciones políticas, religiosas, culturales y económicas que la comunidad ha experimentado.