992 resultados para Economic globalization
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Apresentação realizada no Instituto de Estudos Orientais da Universidade Católica Portuguesa, a 25 de Maio de 2011.
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Orientação: Doutora Maria Alexandra Pacheco Ribeiro da Costa
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Comunicação apresentada na 17ª Conferência Anual da Network of Intitutes and Schools of Public Administration (NISPA) em Birdua, Montenegro de 14 a 16 dem Maio de 2009.
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Projecto «Economics of Corruption in Contemporary Portugal» no Centro de Estudos da População, Economia e Sociedade (CEPESE)
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Globalization creates new opportunities for firms to invest abroad and many economies are making active efforts to attract Foreign Direct Investment (FDI) in order to promote economic growth. Decisions to invest abroad depend on a complex set of factors, but the least corrupt countries may attract more foreign direct investment because they provide a more favorable climate for investors. In this paper we investigate the impact of corruption on FDI inflows in 73 countries, over the period 1998-2008. Our results suggest that countries where corruption is lower, the FDI inflows are greater, and so controlling corruption may be an important strategy for increase FDI inflows.
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Dissertação de Mestrado em Gestão Integrada da Qualidade, Ambiente e Segurança
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Dissertação de Mestrado Apresentado ao Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Porto para a obtenção do grau de Mestre em Empreendedorismo e Internacionalização, sob orientação da Mestre Anabela Ribeiro
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Dissertação apresentada ao Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Porto para obtenção do Grau de Mestre em Gestão das Organizações, Ramo Gestão de Empresas Orientador: Professor Doutor Eduardo Manuel Lopes de Sá e Silva Co-orientador: Mestre Maria de Fátima Mendes Monteiro
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This paper applies Pseudo Phase Plane (PPP) and Fractional Calculus (FC) mathematical tools for modeling world economies. A challenging global rivalry among the largest international economies began in the early 1970s, when the post-war prosperity declined. It went on, up to now. If some worrying threatens may exist actually in terms of possible ambitious military aggression, invasion, or hegemony, countries’ PPP relative positions can tell something on the current global peaceful equilibrium. A global political downturn of the USA on global hegemony in favor of Asian partners is possible, but can still be not accomplished in the next decades. If the 1973 oil chock has represented the beginning of a long-run recession, the PPP analysis of the last four decades (1972–2012) does not conclude for other partners’ global dominance (Russian, Brazil, Japan, and Germany) in reaching high degrees of similarity with the most developed world countries. The synergies of the proposed mathematical tools lead to a better understanding of the dynamics underlying world economies and point towards the estimation of future states based on the memory of each time series.
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Inspired in dynamic systems theory and Brewer’s contributions to apply it to economics, this paper establishes a bond graph model. Two main variables, a set of inter-connectivities based on nodes and links (bonds) and a fractional order dynamical perspective, prove to be a good macro-economic representation of countries’ potential performance in nowadays globalization. The estimations based on time series for 50 countries throughout the last 50 decades confirm the accuracy of the model and the importance of scale for economic performance.
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Etnográfica, 15 (2): 313-336
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This study reports on the occurrence of enteroparasites based on data from an ethnographic study of food handlers in the city of Cascavel, Paraná, Brazil. Fecal material from 343 food handlers of both sexes, between 14 and 75 years of age, was analyzed using Lutz, modified Ritchie and Ziehl-Neelsen techniques. Ethnographic relationships were investigated by means of specific questionnaires. Positive fecal samples were found for 131 (38.2%) handlers. Endolimax nana (67.9%) was the predominant species, followed by Entamoeba coli (35.9%), Blastocystis hominis (28.2%), Entamoeba histolytica/dispar (10.1%) and Giardia duodenalis (8.4%). Protozoan infections were more common than helminth infections (p = 0.00). The positive results for some parasites were associated with the male sex, professional category, and the performance of other activities (p < 0.05). The high overall occurrence of enteroparasites found indicates improper hygiene and sanitation conditions. Effective educational measures should be implemented to prevent the transfer of pathogenic organisms to food via handling.
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Neste trabalho pretende consolidar-se a contribuição portuguesa para o estudo comunitário “Na Assessment of the Social and Economic Cohesion Aspects of the Development of the Information Society in Europe” elaborado por um consórcio europeu liderado pela Nexus Europe e em que intervém o ISEGI- Instituto Superior de Estatística e Gestão de Informação, da Universidade Nova de Lisboa, como parceiro nacional português.
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A globalização dos sistemas financeiros, ao longo dos anos, tem estimulado uma crescente necessidade de supervisão bancária nas instituições financeiras. O Comité de Supervisão Bancária de Basileia tem tido um papel crucial nesta área, estabelecendo princípios por via dos seus acordos entre as várias entidades nacionais de regulação e supervisão das maiores economias mundiais. Em 1988, foi criado o Acordo de Basileia (Basileia I) pelo Comité de Supervisão Bancária de forma a harmonizar os padrões de supervisão bancária. Este acordo estabeleceu mínimos de solvabilidade para o sistema bancário internacional no sentido de reforçar a sua solidez e estabilidade. Com o desenvolvimento de novas potências económicas e novas necessidades regulamentares, em Junho de 2004, foi publicado o novo Acordo de Capital – o Basileia II. Este acordo pretendia tornar os requisitos de capital mais sensíveis ao risco, promover a atuação das autoridades de supervisão e a disciplina de mercado (através do seu Pilar II) e encorajar a capacidade de cada instituição mensurar e gerir o seu risco. Em Setembro de 2010, o Acordo de Basileia III, com adoção prevista até 2019, veio reforçar estas medidas com a criação de um quadro regulamentar e de supervisão mais sólido, por parte das instituições de crédito. Surge, assim neste contexto, o Modelo de Avaliação de Risco (MAR) para o sector bancário. Em Portugal, o MAR tem como objetivo avaliar o perfil de risco das instituições de crédito, sujeitas à supervisão do Banco de Portugal, assim como apresentar o perfil de risco e a solidez da situação financeira de cada instituição de crédito. Este trabalho pretende avaliar o surgimento e a caracterização deste modelo e identificar as variáveis a ter em conta nos modelos de avaliação de risco a nível qualitativo e quantitativo.
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A globalização, o desenvolvimento económico e o aumento da competitividade, possibilitaram um acréscimo do número de microempresas, originado o aumento do peso que estas detêm na economia. Estas absorvem a maioria da mão-de-obra do setor privado e criam parte significativa da riqueza de um país, no entanto, apresentam elevados índices de dissolução e liquidação, pondo em causa o desenvolvimento sustentável das economias onde estão sediadas. A informação contabilística é essencial em qualquer tipo de organização. Para as microempresas a utilização da informação contabilística no processo de tomada de decisão determina a diferença entre sucesso e o insucesso do empreendimento, no entanto, este tipo de informação continua a ser menosprezado pela gerência das microempresas. É assim importante estudar os fatores que limitam a utilização da informação contabilística no processo de tomada de decisão de microempresas e investigar a sua relação com os fatores de insucesso deste tipo de entidades. Nesta investigação para se atingirem os objetivos propostos considera-se adequado a adoção de uma metodologia de natureza quantitativa, assente num inquérito dirigido aos Contabilistas Certificados. Através da investigação demonstrou-se a importância que a informação contabilística detém no processo de tomada de decisão das microempresas Portuguesas. Constatou-se que os gerentes limitam a utilização deste tipo de informação, uma vez que não têm capacidade para interpretar a informação contabilística, nem reconhecem os benefícios inerentes à sua utilização nas decisões empresariais. Confirmou-se ainda que existe uma relação positiva entre os fatores de insucesso e os fatores que limitam a utilização da informação contabilística no processo de tomada de decisão de microempresas.