999 resultados para Doença crónica
Resumo:
Apresentação em powerpoint narrado que retoma a importância da entrevista familiar como ferramenta no estímulo ao autocuidado para o paciente com diabetes.
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A Hipertensão Arterial Sistêmica é uma doença crônica de grande importância para a saúde pública, na qual a Pressão Arterial aumenta até o ponto em que passa a desencadear diversos problemas de saúde e comprometimento de órgãos importantes para o ser humano. Essa elevação dos níveis pressóricos é responsável por elevar a taxa de morbi-mortalidade, sendo vista hoje, como um problema de saúde pública. Sabendo da magnitude deste problema, a ESF Nelson Ventura de Oliveira do Bairro Alto da Vitória, situada no município de Poções/BA, resolveu investir tempo no desenvolvimento de ações de prevenção e promoção à saúde para aumentar a qualidade do atendimento aos hipertensos da área adscrita com o objetivo de melhorar a atenção às pessoas portadoras de HAS da área de abrangência da Unidade de Saúde. O projeto de intervenção contou com a participação dos profissionais da ESF Nelson Ventura de Oliveira (médica, enfermeira, odontóloga, técnicos de enfermagem e agentes comunitários de saúde) em parceria com os profissionais da equipe NASF (nutricionista, fisioterapeuta, psicólogo, assistente social e profissional de educação física) para realizar momentos de prevenção e promoção à saúde com atividades educativas e de práticas de atividades físicas. Com a realização desta intervenção foi possível constatar que houve interesse da comunidade assistida por aderir às orientações de mudança de hábitos alimentares e comportamentais, o que motivou os profissionais envolvidos a promover mais ações coletivas nesse programa e também em outros grupos populacionais com planejamento.
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A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) é uma doença crônica de elevada prevalência na população brasileira. É considerada um problema grave de saúde pública, sendo um dos fatores de risco para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares, cérebro vasculares e renais. A assistência e, o controle adequado dos pacientes com HAS deve ser uma das prioridades da Atenção Básica da Saúde a partir do princípio de que o diagnóstico precoce a boa assistência, o bom controle e o tratamento adequado dessa afecção são essenciais para diminuição dos eventos cardiovasculares adversos. A razão pela qual surgiu o interesse em realizar o projeto de intervenção foi a alta prevalência de hipertensos que existe na comunidade referente á patologia, com um total de 343 pacientes cadastrados que representam o 15,34% da população geral. Tem como objetivo, elaborar um projeto de intervenção visando á melhoria da qualidade da assistência que é prestada pela equipe aos pacientes portadores de hipertensão arterial na Estratégia da Saúde da Família II, no município Sátiro Dias durante os meses de novembro 2013 a Julho 2014. A partir do desenho das operações e estratégias da equipe no projeto, foram realizadas ações educativas, preventivas, planejadas e implantadas nos meses do estudo, através da realização de consultas médicas individual, visitas domiciliares, criação de grupos de hipertensos, realização de atividades de educação em saúde individual e coletiva, como as palestras, rodas de conversas nas salas de espera, com a finalidade de diminuir os fatores de riscos e complicações da hipertensão arterial. Por essa ação avaliada positivamente percebeu-se a necessidade de dar continuidade a esse projeto e ampliá-lo através do apoio dos profissionais da equipe de saúde e da Secretaria Municipal de Saúde de Sátiro Dias. Bahia
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O presente trabalho aponta para a criação de um sistema de classificação de risco de vulnerabilidade, que determinará o risco da presença ou desenvolvimento de doenças crônicas transmissíveis e não transmissíveis (Hipertensão arterial sistêmica, diabetes mellitus 2, hanseníase, tuberculose, leishmaniose, dengue), através de um questionário estruturado com formato de fluxograma dirigido para determinar o risco de adoecer de patologias crônicas e consideradas endêmicas do território nacional; promovendo o diagnóstico precoce e determinando o risco de vulnerabilidade das doenças descritas. A intervenção parte do desenho do território de abrangência da Unidade de Saúde da Família Pe. Ernesto Sassida, de forma detalhada; a criação e aplicação de fluxogramas, no momento do cadastramento da família, posteriormente a informação coletada e condensada é transpassada no mapa da área; dessa maneira pretenderá conhecer, mais detalhadamente a situação epidemiológica atual e futura da população da área; podendo a ferramenta ser aplicada variadas vezes. Baseados nessa informação a equipe de saúde da Unidade poderá planejar estratégias de abordagem para as famílias, ou microterritórios que apresentem alto risco para uma o varias patologias, fazendo promoção da saúde e prevenção das doenças, por meio da visita domiciliar multidisciplinar, agendamento de consulta e outros; e posteriormente, poderá se confrontar os resultados das estratégias aplicadas e o grau de notificação de doenças, durante um período de tempo determinado. O trabalho com esse sistema procura detectar áreas de risco de doenças crônicas transmissíveis e não transmissíveis específicas no território de abrangência da UBSF Padre Ernesto Sassida e se converter numa ferramenta no planejamento da atuação na prevenção e não só no tratamento das doenças já instaladas.
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A hipertensão arterial sistêmica é uma doença crônica altamente prevalente e também um fator de risco para eventos cardiovasculares com grande morbimortalidade. A baixa adesão dos pacientes ao tratamento proposto pelas equipes de saúde, sobretudo ao tratamento medicamentoso, é um problema comum, e solucioná-lo é de fundamental importância para o sucesso da terapêutica instituída. Tendo em vista que há pacientes hipertensos com insatisfatório controle pressórico na área de abrangência da Estratégia Saúde da Família 16, no Jardim Serra Dourada, município de Santo Antônio do Descoberto-GO, e com a consciência de que muito desse controle inadequado se deve a uma baixa adesão terapêutica, o presente Projeto de Intervenção tem o objetivo principal de elevar a adesão de pacientes idosos ao tratamento anti-hipertensivo proposto, sobretudo por meio do uso de organizadores de tomada de medicamentos. Foram desenvolvidos organizadores de medicamentos e convidados vários idosos da comunidade para participarem da atividade, entretanto, apenas uma paciente com pressão arterial não controlada e baixa adesão ao tratamento participou de todas as atividades propostas. Ao final da intervenção com o uso de organizador de medicamentos por quatro semanas, observou-se que houve melhora na adesão ao tratamento medicamentoso, bem como redução na quantidade de comprimidos esquecidos de serem tomados e diminuição importante nos níveis tensionais sistólicos e diastólicos. Novas experiências similares a este projeto precisam ser desenvolvidas para atender a objetivos semelhantes, porém, atentando-se a um planejamento estratégico que ultrapasse as dificuldades encontradas.
Resumo:
O objetivo geral deste projeto de intervenção foi desenvolver um trabalho assistencial a pessoas portadoras de diabetes melitus tipo II da comunidade do PSF Nova Esperança e como objetivos específicos estipulou-se: analisar a prevalência de casos de diabetes assistidos na unidade de saúde do PSF Nova Esperança, promover a prática da educação permanente sobre a população e os profissionais de saúde, a fim de estimular e qualificar o cuidado; implantar uma rotina de conscientização da população, com proposta de estimular práticas preventivas e avaliar o resultado do impacto da intervenção. As doenças cardiovasculares constituem a principal causa de morbimortalidade na população brasileira e a diabetes mellitus é a doença crônica mais prevalente no PSF Nova Esperança, juntamente com a hipertensão arterial, representando assim um importante problema de saúde pública. Desta forma o Ministério da Saúde, apresentou o Plano de Reorganização da Atenção ao Diabetes Mellitus (junto com os hipertensos - HIPERDIA: sistema de cadastramento e acompanhamento de portadores de HAS e DM atendidos na rede ambulatorial do SUS). Foi realizada uma revisão de literatura com utilização dos seguintes palavras chave: diabetes mellitus, obesidade, doenças cardiocirculatorias. As dificuldades encontradas para esta intervenção de prevenção dos riscos e agravos do diabetes foram: falta de estrutura organizacional e física e de recursos humanos; falha nos sistemas de informação; falta de glicosímetros e fitas para a aferição da glicemia capilar; demora do retorno dos exames laboratoriais solicitados nas consultas e nos grupos; deficiência de cobertura da estratégia de saúde da família na comunidade, pois no PSF Nova Esperança existem vários territórios descobertos com apenas duas equipes de PSF para mais de 12.000 habitante; a falta de aderência ao tratamento pelos pacientes; a má alimentação; o sedentarismo. Esses problemas que dificultam a redução dos índices da diabetes foram enfrentadas com estratégias de educação permanente, a formação de grupos de diabéticos, com o HIPERDIA, palestras e rodas de conversa sobre o tema no PSF e na comunidade, distribuição de folders e cartazes educativos, a participação no programa "Saúde na Medida Certa" que promovem atividades físicas e recreativas contribuindo para a promoção do bem estar físico e mental dos pacientes com diabetes mellitus.
Resumo:
A Organização Mundial da Saúde considera idosa, nos países em desenvolvimento, os indivíduos com 60 anos ou mais. As alterações próprias do envelhecimento tornam o indivíduo mais propenso ao desenvolvimento de HAS, sendo esta a principal doença crônica nessa população. Realizou-se um estudo observacional descritivo transversal com o objetivo do desenvolvimento de intervenções educativas na hipertensão arterial em idosos em nossas comunidades. Na área de abrangência registramos 223 idosos. Destes, 221 são hipertensos e trabalhamos com uma amostra de 150 pacientes onde foi identificada as necessidades de que eles adquirem mais conhecimentos sobre a doença. Durante a intervenção, o resultado obtido predominou a população de 65 a 69 anos do sexo feminino. Os fatores de riscos mais frequentes foram sedentarismo e hipercolesteronemia, predominando a hipertensão sistólica. Os principais medicamentos foram Lozartam® e Indapamida®. Mais da metade dos hipertensos idosos não controlam suas cifras de pressão arterial e não fazem exercício físico. Por sua importância, foram feitas atividades em educação em saúde através de atividades e oficinas semanais com os hipertensos acompanhados durante o período de 2015. Constatou-se uma elevada necessidade de que eles adquiram mais conhecimento sobre a doença, através de atividades de educação e promoção em saúde, preparando os pacientes para conviver com sua doença e melhorar sua qualidade de vida.
Resumo:
O Diabetes Mellitus (DM) é uma doença silenciosa que vem aumentando mundialmente, comprometendo a qualidade de vida do portador devido a suas complicações, acarretando altos custos no controle metabólico e tratamento das complicações. Levando muitas vezes a perda da produtividade no trabalho, aposentadorias precoces e mortalidade, acarretando carga adicional a sociedade. Após análise dos dados do Sistema de Informação da Atenção Básica (SIAB), fichas de cadastro dos Agentes Comunitários de Saúde (ACS), verificou-se que havia um grande número de diabéticos na Estratégia de Saúde da Família de Anastácio, com aproximadamente 5000 pessoas, correspondendo a 1564 famílias. Desses, 120 indivíduos são diabéticos. Assim propôs-se a criação do protocolo para orientação /acompanhamentos do diabético, com o objetivo de diminuir as sequelas e doenças subsequentes da diabetes, melhorando a qualidade de vida do portador. Estabelecendo diagnóstico, identificando lesões evitando complicações crônicas, promovendo tratamento adequado para DM, reduzindo fatores de risco e agravo da doença crônica. Nas reuniões de hirperdia realizadas na ESF, foram abordadas quais as dificuldades que tinham em relação à doença DM, alimentação, cuidados, doenças subsequentes. Participavam da reunião os seguintes profissionais: nutricionista, enfermeira, ACS, técnico de enfermagem. Durante a roda de conversa observou-se que a maior dificuldade do portador da DM esta em relação à alimentação, pois sabe que precisa de reeducação alimentar, no entanto, não o fazem.
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A Organização Mundial da Saúde considera idosa, nos países em desenvolvimento, os indivíduos com 60 anos ou mais. As alterações próprias do envelhecimento tornam o indivíduo mais propenso ao desenvolvimento de HAS, sendo esta a principal doença crônica nessa população. Realizou-se um estudo observacional descritivo transversal com o objetivo do desenvolvimento de intervenções educativas na hipertensão arterial em idosos em nossas comunidades. Na área de abrangência registramos 223 idosos. Destes, 221 são hipertensos e trabalhamos com uma amostra de 150 pacientes onde foi identificada as necessidades de que eles adquirem mais conhecimentos sobre a doença. Durante a intervenção, o resultado obtido predominou a população de 65 a 69 anos do sexo feminino. Os fatores de riscos mais frequentes foram sedentarismo e hipercolesteronemia, predominando a hipertensão sistólica. Os principais medicamentos foram Lozartam® e Indapamida®. Mais da metade dos hipertensos idosos não controlam suas cifras de pressão arterial e não fazem exercício físico. Por sua importância, foram feitas atividades em educação em saúde através de atividades e oficinas semanais com os hipertensos acompanhados durante o período de 2015. Constatou-se uma elevada necessidade de que eles adquiram mais conhecimento sobre a doença, através de atividades de educação e promoção em saúde, preparando os pacientes para conviver com sua doença e melhorar sua qualidade de vida.
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A hipertensão arterial sistêmica sendo uma doença crônica não transmissível e essencialmente assintomática é motivo para reforçar as ações de prevenção, principalmente quando esta associada a fatores de risco. Em nossa equipe são constantes os atendimentos de pacientes com descompensações agudas dos níveis de pressão arteriais, que sobrecarregam a demanda espontânea. A falta de adesão dos usuários às mudanças de estilo de vida e o desconhecimento dos fatores de risco são evidentes durante as consultas. O presente estudo objetivou propor um projeto de intervenção educativa para diminuir os fatores de risco e melhorar o estilo de vida dos pacientes hipertensos acompanhados pela equipe de saúde da família Catarino, RJ. Primeiramente fez-se a pesquisas nas seguintes bases de dados: Scientific Electronic Library on Line (Scielo), Literatura Latino-americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) e Biblioteca Virtual de Saúde (BVS), a partir dos descritores; Atenção primaria à saúde; Fatores de risco; Pressão arterial. Com este trabalho pretendemos estimular a modificação do estilo de vida como: hábitos alimentares adequados para manutenção do peso corporal, estímulo à vida ativa e aos exercícios físicos regulares, redução de ingestão de sódio e do consumo de bebidas alcoólicas, redução de estresse e abandono do tabagismo. Acreditamos que a partir destas transformações possamos melhorar as condições de vida dos hipertensos da área de abrangência.
Resumo:
A Hipertensão Arterial Sistêmica é uma doença crônica e cada dia é diagnosticado uma quantidade maior de pacientes ao nível mundial. Com alta morbidade e mortalidade. O problema maior é a falta de conhecimento da população para prevenir a doença ou suas complicações em pacientes já doentes. Em nossa área de abrangência a maior quantidade de pacientes doentes registrados é hipertensa. Os níveis de vida da população, com baixos ingressos econômicos e situações cotidianas negativas favorecem a exposição a estresse constante e desestabilizam a família e as pessoas mais vulneráveis, condicionando a aparição de cifras elevadas de PA. O sedentarismo, o alcoolismo, o consumo de drogas, o habito de fumar, os péssimos hábitos alimentares constituem fatores de risco sempre presentes na população atendida. Este trabalho propõe elevar o nível de conhecimento sobre a hipertensão em pacientes, familiares e grupos de risco, para poder diminuir as complicações desta doença. Para isso nossa equipe dividiu o trabalho em três momentos, no primeiro momento aplica-se um questionário que conterá perguntas de múltipla escolha, com apenas uma resposta correta e participarão os pacientes que estiverem sendo acompanhado pela equipe durante a investigação, os familiares q aceitarem participar e pacientes em risco. No segundo momento se realizarão atividades educativas para logo aplicar o mesmo questionário e comprovar o aprendido. Esperamos que este projeto pudesse ajudar a nossos pacientes e contribuir positivamente a melhorar os indicadores de morbimortalidade por Hipertensão Arterial nesta área de saúde, onde esta doença é a de maior prevalência.
Resumo:
O trabalho foi feito mediante um levantamento dos pacientes que apresentavam diferentes tipos de Diabetes Mellitus na área e de abrangência do Centro Municipal de saúde Maestros Celestino do Município Rio de Janeiro, Estado Rio de Janeiro. Este trabalho pretende melhorar a qualidade de vida dos pacientes diabético residentes na área de abrangência de uma unidade de saúde do município do Rio de Janeiro. Através de um projeto de intervenção elaborado para intervir e modificar os fatores de risco relacionados ao diabetes, este estudo busca também orientar sobre as possíveis complicações e tratamento medicamentoso desta doença. O Diabetes Mellitus é uma doença crônica provocada pela deficiência de produção e ou secreção de insulina pelo pâncreas. Pode acarretar complicações agudas, crônicas e pode afetar órgãos e sistemas como: coração, rim, cérebro e visão fundamentalmente. Seus distúrbios envolvem o metabolismo da glicose, das gorduras e das proteínas e tem consequências quando a doença aparece de forma aguda ou crônica. Atualmente o diabetes mellitus é considerada uma epidemia mundial e no Brasil, com elevado numero de pacientes portadores e com sequelas desta doença.
Projeto de interveção: ação multidisciplinar de educação em saúde para prevenção do câncer do adulto
Resumo:
Dentre os cânceres que acometem a população adulta, destacam-se o câncer de próstata, colo uterino e mama. A equipe de Estratégia Saúde da Família tem papel fundamental, não apenas oferecendo auxílio diagnóstico, tratamento e cuidados ao paciente, como também promovendo ações educativas e de conscientização, dando ênfase à detecção precoce, uma vez que as pesquisas indicam ser esta de suma importância para o prognóstico positivo. Considerando que promoção da saúde é capacitar o cidadão para que ele faça escolhas conscientes, este projeto de intervenção objetivou, por meio de ações de educação em saúde, fortalecer o autocuidado, com vistas à adesão da população adulta e idosa da área de abrangência de uma Estratégia Saúde da Família de um município do interior do Estado de Mato Grosso do Sul aos exames preventivos do câncer no adulto, em especial o câncer de mama, colo uterino e próstata. A metodologia foi baseada no método do Arco de Maguerez, criado por Charles Maguerez e apresentado por Juan Díaz Bordenave e Adair Martins Pereira, mediante cinco etapas: observação da realidade; construção de maquete ou ponto-chave dos problemas; fundamentação teórica do problema; hipóteses de soluções e propostas de soluções; e aplicabilidade à realidade. Nas oficinas, utilizaram-se metodologias ativas de ensino-aprendizagem, valorizando as experiências e os saberes trazidos na construção do conhecimento. Como resultados identificaram-se desdobramentos dos temas discutidos nas oficinas em vários espaços da comunidade por considerável período pós-oficinas, aumento da procura pelos exames e por maiores informações sobre eles, maior motivação na equipe e satisfação dos usuários, que solicitaram outras oficinas com outros temas. Atribui-se avaliação positiva a este projeto de intervenção, dada a relevância do tema; a metodologia de ensino-aprendizagem adotada interferiu significativamente nas barreiras comuns para a realização dos exames preventivos desses três tipos de câncer, tais como, medo, desconforto, preconceito e outros frutos da desinformação, não apenas acerca do exame, mas também da doença.
Resumo:
A hipertensão arterial sistêmica é uma doença crônica, de natureza multifatorial que afeta diretamente a qualidade de vida dos pacientes. Nesse contexto, o Ministério da Saúde, tem recomendado e promovido ações multiprofissionais na atenção primária à saúde, como o combate à hipertensão arterial sistêmica. Assim, o presente plano de ação visa abordar, a partir da literatura, a atuação da atenção básica, na prevenção e tratamento da Hipertensão Arterial Sistêmica - HAS e sua relação com fatores de risco e a qualidade de vida. Ademais, propõe a intervenção da realidade local do Município de Barras, Piauí, tendo em vista o elevado número de hipertensos, incentivando uma melhoria na qualidade de vida dos pacientes inscritos na UBS Sobrinho II.
Promoção de saúde e qualidade de vida entre idosos e portadores de doenças crônicas em Parnaíba – PI
Resumo:
As doenças crônicas e os distúrbios mentais representam 59% do total de óbitos no mundo. Presume-se que esse percentual atingirá 60% até o ano de 2020. Tanto a incidência de doenças crônicas quanto o envelhecimento populacional, aumentam proporcionalmente ao nível de desenvolvimento de um país, indicando relação entre ambos. Objetiva-se oportunizar ações estratégicas de impacto da mudança do estilo de vida na saúde em idosos e portadores de doenças crônicas do Município de Parnaíba - PI. Serão realizados dois encontros semanais, com palestras no primeiro e grupos de discussão no segundo, acompanhados de uma atividade física semanal supervisionada visando a melhora do tratamento de doenças crônicas, melhor integração da comunidade com a UBS, e promoção de conhecimentos em saúde. Os hábitos de vida são determinantes fundamentais para o tratamento, acompanhamento e prevenção de diversas patologias crônico-degenerativas.