1000 resultados para Campo escolar


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O texto analisa produções acadêmicas que exploram possíveis relações entre gestão escolar e avaliação, com base em dissertações e teses, artigos de periódicos e anais da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação (Anped) e da Associação Nacional de Política e Administração da Educação (Anpae), totalizando 25 documentos. O foco aqui aprofundado originou-se de Estado da Arte sobre gestão, autonomia e o funcionamento de órgãos colegiados em escolas públicas, que abrangeu o período entre os anos de 2000 a 2008 e reuniu 753 fontes documentais. A partir da identificação de eixos temáticos aglutinadores da produção em pauta, o texto busca explicitar contribuições teórico-metodológicas das pesquisas para compreensão da referida temática, bem como apontar eventuais subsídios para gestores de escolas e de redes. Verificou-se que, embora ainda incipiente, investigações que se dedicam a analisar as relações entre avaliações em larga escala e gestão escolar tendem a aumentar em curto espaço de tempo, tendo em vista a centralidade que o tema vem conquistando nas diretrizes políticas da área da educação.

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Este artigo apresenta alguns dados oriundos da tese de doutorado sobre a história do campo de conhecimento e prática da Psicologia em sua relação com a Educação no Brasil. Este estudo foi conduzido baseado no fundamento epistêmico-filosófico do materialismo histórico dialético e na nova história, utilizando fontes bibliográficas históricas e cinco relatos orais de personagens da Psicologia Educacional e Escolar. Os depoimentos e o material das fontes escritas constituíram o corpus documental cuja organização seguiu a metodologia da história oral e historiografia plural. Foi realizada análise descritivo-analítica compreendida em duas etapas: a) análise documental (fontes não orais) e b) construção de indicadores e núcleos de significação dos registros orais. A partir das análises, compôs-se uma periodização da história da Psicologia Educacional e Escolar brasileira por meio de marcos históricos da área. No presente artigo destaca-se a discussão acerca da conceituação e terminologias utilizadas pela Psicologia Educacional e Escolar ao longo do tempo e de como essas mudanças nas nomenclaturas da área refletem questões epistemológicas, ideológicas e políticas.

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Este artigo apresenta alguns dados sobre a história do campo de conhecimento e prática da Psicologia em sua relação com a educação no Brasil. Este estudo foi conduzido baseado no fundamento epistêmico-filosófico do materialismo histórico dialético e na nova história, utilizando fontes bibliográficas históricas e cinco relatos orais de personagens da Psicologia educacional e escolar. Os depoimentos e o material das fontes escritas constituíram o corpus documental, cuja organização seguiu a metodologia da história oral e da historiografia plural. Foi realizada análise descritivo-analítica compreendida em duas etapas: a) análise documental (fontes não orais) e b) construção de indicadores e núcleos de significação dos registros orais. A partir das análises, compôs-se uma periodização da história da Psicologia educacional e escolar brasileira por meio de marcos históricos que compreendeu as fases: 1) colonização, saberes psicológicos e educação (1500-1906), 2) a Psicologia em outros campos de conhecimento (1906-1930), 3) desenvolvimentismo - a Escola Nova e os psicologistas na educação (1930-1962), 4) A Psicologia educacional e a Psicologia do escolar (1962-1981), 5) o período da crítica (1981-1990), 6) a Psicologia educacional e escolar e a reconstrução (1990-2000) e 7) A virada do século: novos rumos? (2000-).

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O presente ensaio tem por objetivo analisar os conceitos de abordagem de ensino e tendências pedagógicas no campo da Educação Física Escolar. A partir da exploração da literatura especializada, foi possível indagar sobre o grau de consistência interna das teorias pedagógicas produzidas nos anos 80 e 90 do século passado, como propostas sistematizadas para o ensino da Educação Física e suas implicações para o processo de formação docente. Desta forma, é proposto que a partir de uma aproximação acadêmica e profissional, seja possível promover um avanço na direção da sistematização do conhecimento.

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A função do professor de educação física escolar pode ser definida pela elaboração, implantação e avaliação de programas que tematizam, do ponto de vista didático-pedagógico, jogos, esportes, lutas, ginásticas, danças, exercícios físicos, entre outros; com a intenção de influenciar a formação dos alunos para a participação democrática na vida em sociedade. Todavia, este consenso se dilui quando aplicado ao campo do currículo e da formação docente. No campo do currículo, apesar do reconhecimento de que a tematização didático-pedagógica se faz a partir de sentidos culturais e das potencialidades de estimulação do organismo humano que se apresentam nas manifestações da cultura de movimento; a intencionalidade, a organização curricular e a sistematização do conhecimento podem divergir consideravelmente modificando o papel do componente curricular na educação básica. Sendo assim, este texto analisa aspectos do desenvolvimento das teorias curriculares, relacionando-as às perspectivas teóricas em Educação Física. Em seguida, implicações deste debate são relacionadas à formação docente.

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O Programa Institucional de Bolsas de Iniciaçao à Docência da Universidade Federal de Ouro Preto (PIBID-PED-UFOP) trabalha com formaçao inicial de professores, em parceria com escolas públicas de Mariana e Ouro Preto-MG- Brasil. Este texto tem o objetivo de analisar fatores que dificultam o trabalho com o conteúdo Danças nas aulas de Educaçao Física para o Ensino Médio. Foram analisadas 5 aulas de Educaçao Física escolar, ministradas em Mariana, em 2011, abrangendo 3 turmas do 1o ano do Ensino Médio. Os instrumentos de coleta de dados utilizados foram diário de campo e questionário. Os dados foram analisados a partir da triangulaçao dos dados obtidos nos instrumentos com a literatura. Os resultados mostram que a pouca aceitaçao do conteúdo Danças pelos alunos ocorre por fatores, como: timidez em vivenciar os movimentos próximos a alunos de outras turmas; alunos nao reconhecerem a dança como conteúdo da Educaçao Física; por ser a primeira vez que vivenciam a Dança na referida aula e escola; alguns alunos sentirem vergonha de seus corpos; alguns alunos criticarem a forma e movimentos dos corpos dos colegas durante a aula; meninos que se recusaram a realizar as atividades por acreditar que colocaria em risco sua masculinidade. Concluímos que a aula de Educaçao Física com o conteúdo Danças deve contemplar, além da vivência de práticas, a compreensao dos alunos sobre: relaçoes entre homens e mulheres na dança; a dança como conteúdo legítimo de ser trabalhado na Educaçao Física

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En el marco de un proyecto de investigación 3, abordamos una de las líneas que estudia la vinculación entre campo laboral, perfil profesional y prácticas emergentes que construyen los graduados y estudiantes del Profesorado de Educación Física de la UNRC. Retomando el planteo de Barco acerca de la formación docente inicial como un proceso que se realiza desde que ingresamos al sistema educativo, durante el cual se internalizan las culturas institucionales, ideologías y procederes que hacen al ser docente, partimos del supuesto de que los estudiantes se van formando en un proceso continuo que es preciso analizar y desnaturalizar. Las demandas sociales tensionan sentidos y prácticas instituidas y actualizan replanteos acerca de la identidad, el sentido de la profesión y la Educación Física escolar frente a otros saberes y formas culturales. Asimismo, es habitual que los estudiantes desarrollen diversas tareas en forma paralela con el trayecto de formación, que anticipan su accionar futuro y ponen en tensión prácticas y representaciones acerca de la profesión, que luego se actualizan durante la etapa profesional

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La presente ponencia se enmarca en el Proyecto de Investigación: 'El psicólogo en el contexto escolar: relaciones entre formación y práctica profesional'. (Programa de Incentivos, UNLP, 2010-2011). La investigación apunta a caracterizar las prácticas profesionales de los psicólogos que trabajan en el contexto escolar identificando los tipos de conocimiento y saberes que se juegan en esas prácticas, así como las instancias del desarrollo profesional en las que se construyeron. En esta ponencia nos centraremos en el análisis de los dichos de 18 psicólogos vertidos en una entrevista administrada a un grupo egresado de la UNLP (1990-2007), que actualmente se desempeñan como Orientadores Escolares en los distritos de La Plata, Berisso y Ensenada en la Modalidad de Psicología Comunitaria y Pedagogía Social dependiente de la Dirección General de Cultura y Educación de la Provincia de Buenos Aires. El estudio se inscribe en un enfoque de investigación cualitativo en el que cobra centralidad el estudio de casos. La indagación se realizó a través de una entrevista semiestructurada de corte genético. Nos proponemos un análisis de la mirada de los entrevistados sobre las demandas que sitúan como institucionales. Intentaremos esbozar en qué medida resultan relevantes los siguientes ejes: 1) Subjetividad de los profesionales: recorte realizado en base a lo denominado trayectorias profesionales. 2) Identificación de aquellas teorías aportadas en la formación inicial que los entrevistados delimitan como significativas. Los saberes que los psicólogos despliegan en sus intervenciones son de distinta índole; parten de una formación inicial sustentada en el saber académico y van conformando otros saberes que refieren como surgidos de la experiencia. Los conocimientos que se despliegan ante las demandas institucionales portan una concepción de sujeto, de escuela y otorgan sentido a las intervenciones. Saberes que deben propiciar cierta apertura a lo nuevo y que a priori no ofrecen garantía alguna respecto de las consecuencias. El enfoque teórico que regula la práctica profesional es una compleja construcción que resulta de diferentes instancias de construcción de conocimientos (formación inicial, capacitación de posgrado, instancias de socialización, capitalización de experiencias, entre otras). Marco teórico que se propone orientar la construcción de intervenciones profesionales y que al estar inscriptas en la institución escolar deben poder conciliarse con las pautas de trabajo, coyuntura que necesariamente presentará dilemas éticos. Este cuestionamiento no supone que la formación inicial deba agotar la complejidad de la denominada práctica profesional; al menos debiera poder visibilizar coyunturas de abordaje donde el dilema ético se torna ineludible y las tensiones no se reducen a una cuestión disciplinar o epistemológica. Los entrevistados situaron una tensión entre los saberes que vinculan con el campo clínico y los relacionados con el campo educativo. Tensión que no sólo parece remitir al modo en que se organiza el plan de estudios de la carrera (por campos de aplicación) sino que también alude a tensiones que se dan a nivel de la subjetividad. En principio suponemos que parece presentarse cierta confusión entre campos de aplicación y extensiones de las teorías. A partir de lo expuesto podemos delimitar que aquello denominado por los entrevistados como 'demandas institucionales' es el resultado de un proceso dialéctico que los incluye y se inscribe en el modo que cada psicólogo se posiciona ante el rol de OE. En tal proceso se plasma la subjetividad de los psicólogos: sus recorridos laborales y de formación, sus elecciones, sus decisiones y sus deseos

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No intuito de compreender quais as influências exercidas pelas questoes temporais na concepçao e execuçao de uma proposta curricular alternativa para o ensino de Química, realizou-se uma análise de documentos referentes à construçao de um projeto desenvolvido por uma escola pública. Identificar e analisar as dimensoes temporais referentes a esta proposta curricular alternativa que a articulem com o cotidiano escolar é o objetivo desta pesquisa. Foram encontrados dispositivos temporais existentes no cotidiano da escola que articulam e controlam os seus "modos de fazer". Tais dispositivos também estao presentes na proposta curricular alternativa de modo a tornar sua execuçao viável na escola, ao passo que também limita as suas açoes. Ou seja, é por meio destes dispositivos que a proposta curricular alternativa se articula com o cotidiano da escola, entretanto os tais dispositivos também controlam e por vezes limitam a experiência curricular

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Este trabalho faz a apresentaçao de uma nova gramática do português elaborada a partir de usos (NEVES, no prelo), com a mesma orientaçao teórica funcionalista explicitada em Neves (1997, 2002, 2003, 2006 e 2010, entre outros) que orienta a Gramática de usos do português já publicada (NEVES, 2000), entretanto preparada com explícita ancoragem em textos, e com discursivizaçao destinada à sua inserçao no campo educativo (uma das vertentes deste evento). Essa proposta de discussao escolar de uma gramática baseada nos usos, tal como a proponho, valoriza o estudo gramatical ancorado na reflexao sobre a linguagem a partir de textos, sem que eles se invoquem como pretexto para apresentaçao de padroes ou de simples aspectos taxonômicos. Pelo contrário, visa-se a verificar, nos (variados) usos, tudo o que é possível fazer com a linguagem, pelo simples acionamento das solicitaçoes de uso: exatidao ou inexatidao (quando essa for a intençao); elevaçao ou banalizaçao (quando essa for a relevância); redundância ou inacabamentos (quando essa for a necessidade); etc. No centro está a noçao de base funcionalista de que, à parte o núcleo duro da gramática de uma língua, tudo no uso linguístico sao escolhas. Diferentes gêneros abrigam diferentes inserçoes das possibilidades de produçao linguística, e, embora seja inatingível a lida com todas essas possibilidades, a simples visao de que é assim que a linguagem funciona já constitui abertura para uma percepçao reflexiva da gramática (modo de funcionamento) da língua

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Este trabajo intenta abordar el problema acerca de la educación física en relación al objeto de estudio y a la especificidad del campo, a partir de una reflexión desde la práctica. La educación física como práctica pedagógica se legitima desde su origen en el seno de la institución escolar. Es decir, hay educación física porque hay escuela. O dicho de otra manera, si hay algo que define a la educación física desde su génesis, es su carácter de escolar. ¿Pero de qué concepto de escuela hablamos al designarle la categoría de escolar a la educación física? Esto implica abordar el problema de la dicotomía entre el concepto de escuela republicana, asociada a la formación de la ciudadanía y el concepto de escuela inserto en el proyecto moderno de formación para la producción. El debate se abre desde la creación de un video con los niños, ambientando una serie de gimnasia de 1920. El trabajo recorre dos niveles de lectura. Un primer nivel donde se reflexiona acerca de cuál proyecto se identifica con esa práctica. Y un segundo nivel de lectura donde se plantean algunas interrogantes como: ¿Qué cambios tendría que hacer la educación física para transformarse en una práctica más humanista? Si bien creo necesario el ejercicio de hacer preguntas al interior del campo, me gustaría agregar cuestiones desde otro lugar: ¿Se podrá cambiar el sentido de la práctica, sin revisar el concepto escuela? ¿Podremos encontrar algunas claves en términos de cambios, en la lectura histórica de nuestro campo?

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La construcción de relaciones entre Vida en la Naturaleza, Educación Ambiental y Ciencia Escolar da lugar a un campo de trabajo educativo sobre el cual es posible trazar diversas configuraciones didácticas. Desde esta perspectiva, en el presente estudio se analiza el estado de situación de este campo relacional a partir de los resultados obtenidos de encuestas realizadas a estudiantes de Institutos Superiores de Formación Docente en Educación Física, para luego proponer posibles estrategias de intersección didáctica, siempre desde el marco referencial que brinda la tríada conceptual: motricidad, ambiente próximo y planetariedad. Las propuestas están dirigidas a enriquecer la formación inicial de futuros educadores así como también a contribuir en la formación permanente de docentes de diversos profesorados, pudiendo ser extendidas a facilitadores del ámbito educativo no formal

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El haber elegido el escenario escolar como espacio para adelantar la práctica profesional de la etapa de énfasis, como requisito en la formación profesional para optar al título de licenciados en educación física, planteó para nosotros, entre muchos otros retos importantes, el interés de desbordar el ejercicio pedagógico en la clase de educación física, para intentar conocer, entender, participar y trascender desde nuestro "quehacer" disciplinar, a otros espacios y dinámicas de la vida escolar. Una de los elementos que llamó la atención para abordar nuestra tarea pedagógica en la escuela, fue reconocer como problema central, las dificultades que enfrentan las instituciones educativas para mantener la convivencia escolar; por ello al llegar a la Institución asignada, buscamos conocer, entender y adherirnos a su proyecto de convivencia escolar, y a partir de allí, plantear acciones pedagógicas desde el área de la Educación Física, la Recreación y el Deporte, con el propósito de mantener, mejorar, alimentar y /o re-crear el proyecto institucional. En esta perspectiva, nos propusimos plantear, implementar y desarrollar una estrategia pedagógica ?desde un ejercicio de investigación acción-, propuesta que denominamos "Re-créate con los otros": una experiencia significativa para la convivencia escolar, como alternativa para que desde este campo disciplinar, pudiesen emerger experiencias significativas enmarcada en acciones y actividades que motiven, convoquen, agrupen y promuevan procesos de liderazgo escolar. Luego de un año (2012-02/2013-01) de intentar diferentes acercamientos y propósitos en distintos espacios -la clase, jornadas extraescolares, y finalmente los recreos o descansos- como posibilidades pedagógicas, podemos plantear una serie de vivencias que nos permiten hablar de dificultades, posibilidades y proyectivas de experiencias significativas que desde el campo de la Educación Física, la Recreación y el Deporte, pueden aportar a la consolidación de mejores posibilidades de convivencia escolar

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La presente ponencia se enmarca en el Proyecto 'El psicólogo en el contexto escolar: relaciones entre formación y práctica profesional' (Programa de Incentivos. UNLP. 2010-2011). Es objetivo del mismo abordar, en su desarrollo, la construcción del conocimiento profesional de los psicólogos graduados en la UNLP, que se insertan laboralmente en contextos escolares. La relación entre formación y práctica profesional se constituye en eje del estudio. La investigación se propone explorar los procesos de profesionalización de psicólogos que trabajan en contextos escolares, específicamente de aquellos que desempeñan el rol de Orientadores Educacionales en el marco de la Modalidad de Psicología Comunitaria y Pedagogía Social de la Dirección General de Cultura y Educación de la Provincia de Buenos Aires. En esta presentación nos centraremos en la labor realizada durante el primer año de investigación y las conclusiones a las que hemos arribado. El enfoque metodológico es predominantemente cualitativo y se orienta a la comprensión e interpretación del objeto de estudio: el proceso de construcción del conocimiento profesional del psicólogo que se inserta laboralmente en contextos escolares; su relación con la formación, el desarrollo profesional, las prácticas profesionales, considerando los contextos históricos, sociales, institucionales, culturales que lo enmarcan. A partir de encuestas y entrevistas semiestructuradas, hemos explorado la perspectiva que los actores (graduados y docentes) sostienen respecto a la formación del psicólogo que aspira a insertarse laboralmente en contextos escolares. Por otra parte y desde el análisis de documentos ahondamos en la perspectiva curricular. En pos de ello se analizó el Documento AUAPsi (2007) a la luz de sus implicancias en la formación profesional del licenciado en psicología o psicólogo, con especial atención en aquel que se insertará en el campo educativo en vistas a las futuras reformulaciones curriculares. También se problematizó el concepto de competencia vinculado al perfil profesional que se proyecta en dicho documento. Asimismo se llevó a cabo el análisis de algunos de los programas de asignaturas de la carrera de Licenciatura en Psicología. La selección de materias surgió de un relevamiento que contempló aquellas que con mayor frecuencia, fueron mencionadas como significativas, tanto por los graduados como por los profesores encuestados/entrevistados en el marco de la investigación. Finalmente se focalizó en el quehacer del psicólogo en el contexto escolar considerando las funciones, actividades y acciones que realiza en el rol de Orientador Educacional. El estudio del Documento de AUAPsi, 2007, nos indujo a la problematización del concepto de competencia sobre el que se sustentan los lineamientos curriculares que en él se delinean. El rastreo histórico del concepto nos permitió acceder a sus múltiples significados y connotaciones teóricas en los diversos contextos disciplinares en los que ha hecho anclaje. En lo que respecta al análisis de los programas, el mismo se llevó a cabo tomando como referencia una clasificación que surge de la reformulación que realizamos a partir de la selección y clasificación de las actividades reservadas al título y contenidos curriculares básicos formulados en el Documento AUAPsi y que se vinculan con el área educacional. La indagación a los actores ha puesto en evidencia que los procesos de profesionalización de unos y otros, en estrecha relación con el área educacional, inciden en su perspectiva promoviendo procesos de reflexión que les permite significar y resignificar la carrera de Licenciatura en Psicología, como recorrido formativo para la inserción profesional en el contexto escolar

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El deporte es un juego que conlleva normas y valores, cuyos principales objetivos son la integración, la superación y el logro de buenos resultados, que ayuda a la formación del carácter y de la personalidad, como así también a la superación de los obstáculos de la vida. No obstante es de general conocimiento que la especialización deportiva precoz puede causar en los niños perjuicios de diversa índole en los aspectos psicológicos, físicos y sociales. Durante la etapa escolar, la práctica deportiva debe tener una orientación educativa (aspecto que no es contradictorio con llevar a cabo un buen proceso de enseñanza aprendizaje). Por tal motivo el objetivo de este trabajo ha sido en primer lugar, y desde el campo teórico, reunir información que contribuyera a validar la inclusión del deporte como práctica escolar. Por otra parte, se complementó el material obtenido con información derivada del campo práctico, con la intención de plantear un instrumento útil para generar conocimientos que pongan en cuestión las verdades cotidianas de la práctica deportiva en la escuela. La investigación tuvo su epicentro en las dos escuelas de educación primaria de Alvarez (localidad del sur Santafesino, Departamento Rosario), y si bien las conclusiones a las que se arribaron posibilitaron mostrar una visión de esta problemática en una determinada comunidad, podrán, quizás, señalar realidades comunes a otras