999 resultados para 6-58
Resumo:
INTRODUCTION: Dermatology is primarily an outpatient specialty, but it also plays an important role in the care of inpatients. METHODS: We conducted a prospective study that recorded data from inpatient dermatology consultation request forms over a period of four months. The study evaluated 313 requests that led to 566 visits, 86 biopsies, 35 laboratory exams, 41 direct microscopic studies, 18 direct immunofluorescence analyses, 14 skin cultures and a few other exams. RESULTS: The most frequent requesting service was internal medicine (24%), followed by neurology (12%), cardiology (11%), infectious diseases and pediatrics (8% each) and psychiatry and general surgery (6% each). The most frequent diagnostic groups were infectious diseases (25%, divided into fungal infections (13%), bacterial infections (7%) and viral infections (5%)), eczemas (15%) and drug reactions (14%). To our knowledge, this is the first study to attempt to evaluate the impact of the consultations by asking multiple-choice questions that were analyzed by the authors. In 31% of the cases, the consultation was considered extremely relevant because it aided in managing the disease that led to admission or treated a potentially severe dermatological disease. In 58% of the cases, the consultation was considered important because it facilitated diagnosis and/or treatment of a dermatological disease that was unrelated to the reason for admission.
Resumo:
This study investigated the epidemiology of canine ehrlichiosis in Northeastern Brazil, focusing the identification of the Ehrlichia species and vectors involved. Samples were collected from 472 domestic dogs residing in the health districts of Cajazeiras and Itapuã of Salvador city. The average prevalence of antibodies reactive to E. canis by immunofluorescent antibody test (IFAT) (titer > 1:80) was 35.6% (168/472). Blood samples from the E. canis-seropositive animals were tested by nested PCR in order to identify the Ehrlichia species responsible for the infection. Among the seropositives, 58 (34.5%) were found to be PCR-positive for E. canis. Ticks were found in 32 dogs. Nested-PCR analysis showed that 21.9% (7/32) of the Rhipicephalus sanguineus were infected by E. canis. In both dogs and Rhipicephalus sanguineus, nested-PCR for E. ewingii and E. chaffeensis was negative, with no amplification of DNA fragment.
Resumo:
Rotavírus é uma das causas mais comuns de diarréia tanto em humanos quanto em diferentes espécies animais. Foi conduzido um estudo transversal a partir de 144 amostras fecais diarréicas colhidas de leitões, provenientes de 16 criações comerciais distribuídas por 10 municípios do Estado de São Paulo, Brasil, com o objetivo de se detectar a ocorrência de rotavírus e realizar sua caracterização molecular quanto seus genotipos G e P. Um total de 43 amostras (29,86%) foram positivas para rotavírus por Eletroforese em Gel de Poliacrilamida (PAGE) e ELISA, num esquema de triagem em paralelo. A caracterização mediante reações do tipo nested-multiplex RT-PCR demonstrou que, isoladamente, o genotipo P[6] foi o mais frequente, detectado em 25,58% das amostras, seguido pelo P[1] (11,63%) e P[7] (9,3%). Infecções concomitantes de genotipos P[6]+P[7] (9,3%), P[1]+P[6] (4,65%), P[1]+P[6]+P[7] (2,33%) foram também observadas. Analogamente, o genotipo G[5] foi detectado em 30,23% das amostras, seguido pelo G[10] (20,93%) e G[6] (4,65%) e G[5]+G[10] (18,6%). O genotipo G[5]P[6] foi o mais frequente (11,63%), porém outras combinações e amostras não tipificáveis também foram observadas. Considerando-se a diversidade de rotavírus suínos encontrada na população estudada, medidas profiláticas específicas devem levar em conta, para sua efetividade, o grau de proteção cruzada entre os genotipos presentes nas formulações vacinais e aqueles que realmente são circulantes numa região.
Resumo:
Cyhalothrin, a pyrethroid insecticide, induces stress-like symptoms, increases c-fos immunoreactivity in the paraventricular nucleus of the hypothalamus, and decreases innate immune responses in laboratory animals. Macrophages are key elements in cellular immune responses and operate at the tumor-host interface. This study investigated the relationship among cyhalothrin effects on Ehrlich tumor growth, serum corticosterone levels and peritoneal macrophage activity in mice. Three experiments were done with 10 experimental (single gavage administration of 3.0 mg/kg cyhalothrin daily for 7 days) and 10 control (single gavage administration of 1.0 mL/kg vehicle of cyhalothrin preparation daily for 7 days) isogenic BALB/c mice in each experiment. Cyhalothrin i) increased Ehrlich ascitic tumor growth after ip administration of 5.0 x 106 tumor cells, i.e., ascitic fluid volume (control = 1.97 ± 0.39 mL and experimental = 2.71 ± 0.92 mL; P < 0.05), concentration of tumor cells/mL in the ascitic fluid (control = 111.95 ± 16.73 x 106 and experimental = 144.60 ± 33.18 x 106; P < 0.05), and total number of tumor cells in the ascitic fluid (control = 226.91 ± 43.22 x 106 and experimental = 349.40 ± 106.38 x 106; P < 0.05); ii) increased serum corticosterone levels (control = 200.0 ± 48.3 ng/mL and experimental = 420.0 ± 75.5 ng/mL; P < 0.05), and iii) decreased the intensity of macrophage phagocytosis (control = 132.3 ± 19.7 and experimental = 116.2 ± 4.6; P < 0.05) and oxidative burst (control = 173.7 ± 40.8 and experimental= 99.58 ± 41.7; P < 0.05) in vitro in the presence of Staphylococcus aureus. These data provide evidence that cyhalothrin simultaneously alters host resistance to Ehrlich tumor growth, hypothalamic-pituitary-adrenocortical (HPA) axis function, and peritoneal macrophage activity. The results are discussed in terms of data suggesting a link between stress, HPA axis activation and resistance to tumor growth.
Resumo:
In order to assess the prevalence of and risk factors for aminoglycoside-associated nephrotoxicity in intensive care units (ICUs), we evaluated 360 consecutive patients starting aminoglycoside therapy in an ICU. The patients had a baseline calculated glomerular filtration rate (cGFR) of ?30 ml/min/1.73 m2. Among these patients, 209 (58 per cent) developed aminoglycoside-associated nephrotoxicity (the acute kidney injury [AKI] group, which consisted of individuals with a decrease in cGFR of >20 per cent from the baseline cGFR), while 151 did not (non-AKI group). Both groups had similar baseline cGFRs. The AKI group developed a lower cGFR nadir (45 ± 27 versus 79 ± 39 ml/min/1.73 m2 for the non-AKI group; P < 0.001); was older (56 ± 18 years versus 52 ± 19 years for the non-AKI group; P = 0.033); had a higher prevalence of diabetes (19.6 per cent versus 9.3 per cent for the non-AKI group; P = 0.007); was more frequently treated with other nephrotoxic drugs (51 per cent versus 38 per cent for the non-AKI group; P = 0.024); used iodinated contrast more frequently (18 per cent versus 8 per cent for the non-AKI group; P = 0.0054); and showed a higher prevalence of hypotension (63 per cent versus 44 per cent for the non-AKI group; P = 0.0003), shock (56 per cent versus 31 per cent for the non-AKI group; P < 0.0001), and jaundice (19 per cent versus 8 per cent for the non-AKI group; P = 0.0036). The mortality rate was 44.5 per cent for the AKI group and 29.1 per cent for the non-AKI group (P = 0.0031). A logistic regression model identified as significant (P < 0.05) the following independent factors that affected aminoglycoside-associated nephrotoxicity: a baseline cGFR of <60 ml/min/1.73 m2 (odds ratio [OR], 0.42), diabetes (OR, 2.13), treatment with other nephrotoxins (OR, 1.61) or iodinated contrast (OR, 2.13), and hypotension (OR, 1.83). (To continue) In conclusion, AKI was frequent among ICU patients receiving an aminoglycoside, and it was associated with a high rate of mortality. The presence of diabetes or hypotension and the use of other nephrotoxic drugs and iodinated contrast were independent risk factors for the development of aminoglycoside-associated nephrotoxicity
Resumo:
Nas últimas décadas, a importância da infância e adolescência e a necessidade de proteção deste grupo têm mobilizado sociedades no sentido de notificarem aos órgãos competentes situações de risco em que figuram crianças e adolescentes. A pesquisa, de natureza descritiva, objetivou estudar as circunstâncias da mendicância, trabalho e prostituição infantil envolvendo menores de 15 anos residentes em Londrina, Estado do Paraná, notificadas aos Conselhos Tutelares, em 2006. Os dados foram coletados nos prontuários dos Conselhos Tutelares, utilizando-se formulário com questões fechadas, e analisados pelo programa Epi Info. Foram estudados 27 casos, 55,6 por cento de meninas e 44,4 por cento de meninos, com idades de 11 anos para os meninos (33,3 por cento) e oito anos para as meninas (26,7 por cento). Os principais agressores foram a mãe (37,0 por cento) e o pai (37,0 por cento), com idade predominante de 30 a 34 anos para os homens (58,3 por cento) e de 20 a 24 para as mulheres (40,0 por cento). Entre os meninos, destacou-se trabalho infantil (58,3 por cento) e mendicância (41,7 por cento). Entre as meninas, mendicância (53,3 por cento), prostituição (33,3 por cento) e trabalho infantil (13,3 por cento). É preciso ressaltar a necessidade de que a sociedade como um todo combata esses tipos de violência tão desastrosos para a criança e o adolescente. Deve ser prioritária a participação de todos os segmentos sociais, instâncias executivas e legislativas a fim de formular, acompanhar e avaliar políticas voltadas para a redução do trabalho infantil, da problemática das crianças de rua e, principalmente, da exploração sexual de crianças e adolescentes
Resumo:
Objetivos: Identificar o perfil sócio-demográfico; características da vida sexual e reprodutiva; característicasdo pré-natal, intercorrências e tipo de parto; tipo de orientações recebidas no pré-natal; freqüência de baixopeso, prematuridade e Apgar. Método: Estudo descritivo, de 84 mães adolescentes com parto entre 01/10/2004 a 01/12/2004. Resultados: Das adolescentes estudadas, 96,4% tinham entre 15 a 19 anos; 73,8% viviamcom o companheiro; 65% recebiam até três salários mínimos; 79,3% nunca tinham trabalhado; 52,4%freqüentavam a escola quando engravidaram. A média de idade da primeira relação sexual foi de 15 anos;64,3% faziam uso de contraceptivo; apenas 9,5% usavam-no quando engravidaram; 100% das adolescentesfizeram pré-natal; 58,5% iniciaram no primeiro trimestre de gravidez; 84,6% fizeram de seis a doze consultas;83,3% eram primíparas e 83,3% não planejaram a gravidez. As complicações maternas foram: 44% anemia;35,7% infecção urinária; 14,3% sangramento vaginal; 14,2% pressão alta; 2,4% diabetes gestacional e 1,2%eclampsia. Parto cesárea foi feito em 61,9%. Receberam orientação para não fazer uso de medicação semordem médica 85,7% das adolescentes; para não usar drogas 73,8%; quanto aos prejuízos do fumo e bebidaalcoólica 72,6%; em relação ao tipo de alimentação na gestação 70,2%; sobre os cuidados com os dentes54,8%; sobre os sinais do início do trabalho de parto 72,6%; quanto aos tipos de parto 60,7%; sobre aimportância do aleitamento materno 76,2%; quanto ao banho do bebê 17,9% e 18,3% sobre o curativo doumbigo. Encontrou-se 6% de recém-nascidos de baixo peso e prematuros; o Apgar foi superior a 8 em 86,9%dos casos no primeiro minuto e 95,1 % no quinto minuto. Neste grupo de adolescentes, a assistência pré-natal adequada (início no primeiro trimestre e número mínimo de seis consultas) permitiu bons resultados,apesar da idade das mães estar associada com gravidezes de risco.
Resumo:
Em 1992 o Brasil modificou seus critérios de classificação toxicológica de agrotóxicos adequando-os à recomendação de classificação de periculosidade da Organização Mundial da Saúde (OMS). Em 2002, o Sistema Globalmente Harmonizado de Classificação e Rotulagem de Produtos Químicos (GHS) foi adotado pela Organização das Nações Unidas. Em decorrência, a OMS está adequando ao GHS sua recomendação de classificação de agrotóxicos, o que também deverá ser feito pelo Brasil. Considerou-se oportuno estimar o impacto da alteração de critérios, ocorrida em 1992, na reclassificação toxicológica dos produtos comerciais que se encontravam registrados na ocasião. Encontrou-se que 58,6% do total dos agrotóxicos então registrados (74,9% das formulações líquidas e 31,0% das sólidas) podem ter sofrido reclassificação para Classes Toxicológicas consideradas de menor periculosidade, sofrendo mudanças na comunicação de riscos expressa na rotulagem. Isto pode ter ocasionado conseqüências negativas devido à confusões de interpretação pelos agricultores. Nos países que já dispõem de sistemas de classificação de periculosidade de agrotóxicos, como o Brasil, recomenda-se estimar, antes da implantação, os impactos das mudanças que poderão decorrer da adoção do GHS
Resumo:
Introdução e objetivo: A exposição à luz natural tem efeitos relevantes no sistema de temporização biológica. Pode-se supor que essa exposição poderia promover um ajuste melhor entre os ritmos biológicos e os horários de início de trabalho entre trabalhadores diurnos de ambientes externos. O objetivo deste estudo foi comparar a matutinidade/vespertinidade e a relação entre o horário de trabalho real e o ideal em trabalhadores diurnos expostos a condições de iluminação distintas. Métodos: O estudo foi conduzido com dois grupos de trabalhadores (n=49) que residiam em uma área rural e tinham condições sociais similares. Um grupo trabalhava em ambiente interno (n=20, idade média 30,8 anos (21-50); desvio padrão=9,8) e o outro grupo trabalhava em ambiente externo (n=29, idade média 30,8 anos (17- 50); desvio padrão=10,0). Os trabalhadores preencheram um questionário de matutinidade/vespertinidade (MEQ). Foi realizada uma ANOVA de um fator com o intuito de comparar os escores do MEQ entre os dois grupos de trabalhadores. Resultados: Como esperado, o Grupo do Ambiente Externo (GAE) apresentou média de escores mais elevada que o Grupo do Ambiente Interno (GAI), o que significa uma tendência à matutinidade (GAE: 58,4±7,9; GAI; 47,4±6,4), com significância estatística (F=26,22; p<0,001). De acordo com os dados relatados em relação aos horários de trabalho, o GAE gostaria de atrasar seu horário de trabalho em 31 minutos, em média, enquanto que o GAI gostaria de atrasar em 96 minutos seu horário de trabalho (F=7,71; p<0,01). Conclusões: Os resultados desse estudo sugerem que a exposição à luz natural pode promover um ajuste melhor aos horários de início de trabalho matutinos
Resumo:
Estudo de natureza quantitativa com o objetivo de relacionar a posição materna no segundo período do trabalho de parto com as condições do recém-nascido, avaliadas pelo índice de Apgar. Foi delineado como estudo transversal, descritivo, com análise de 8.538 partos com nascidos vivos, ocorridos entre 01/01/1996 e 31/12/2005, numa maternidade-escola da Região Sul do Brasil. Foram Incluídos todos os partos via vaginal, com a mulher na posição vertical (cócoras) ou horizontal (supina ou semi sentada), com os respectivos nascituros e seus índices de Apgar. Foram identificados 5.002 (58,6 por cento) partos na posição vertical e 3.536 (41,4 por cento) na horizontal. As médias do índice de Apgar no 1º minuto foram de 8,11 nos partos verticais e 8,04 nos horizontais (p= 0,009). Na faixa etária materna de 15 a 20 anos, a média do índice de Apgar no primeiro minuto também foi maior nos partos verticais (p<0,001). Quando comparada a posição vertical com a horizontal, adotada pela parturiente no segundo período do trabalho de parto, foi observado um melhor resultado na posição vertical; nas adolescentes esta diferença foi mais acentuada. Dada a segurança, efetividade e alta aceitabilidade desta medida, é urgente que os serviços de saúde ofereçam esta possibilidade de escolha para todas as gestantes que assim prefiram ter seu parto e que foram elucidadas quanto às suas vantagens e desvantagens
Resumo:
Objetivo. Descrever a tendência da produção científica odontológica no Brasil, destacando-se a área de saúde bucal coletiva, nos primeiros anos do século XXI. Métodos. Os resumos de trabalhos apresentados nas reuniões da Sociedade Brasileira de Pesquisa Odontológica (SBPqO) de 2001 a 2006 foram avaliados em termos do seu desenho metodológico (estudo agregado ou individuado; estudo observacional ou de intervenção ; estudo transversal ou longitudinal), natureza geral (revisões bibliográficas, estudos com seres humanos ou pesquisas laboratoriais) e enquadramento em uma das 19 especialidades reconhecidas pelo Conselho Federal de Odontologia (CFO). Dos 10406 trabalhos apresentados nesse período, foram lidos 5203 (50,0% do total). Resultados. Quanto ao desenho metodológico, 87,5% dos resumos eram do tipo operativo individuado e 12,5% do tipo agregado. Na classificação da natureza geral da pesquisa, 41,7% dos resumos tratavam de estudos com seres humanos. Os resumos restantes ( 58,3%) tratavam de pesquisas laboratorais in vitro (31,1%), pesquisas laboratoriais in vivo (23,6%) e revisões bibliográficas (3,6%). Com relação às áreas de conhecimento do CFO, apenas cinco atingiram percentuais de ocorrência superiores a 10,0%: dentística, periodontia, endodontia, odontopediatria e saúde coletiva. Conclusões. A produção científica odontológica brasileira no período de 2001 a 2006 foi equilibrada, com crescente interesse na área de saúde bucal coletiva
Resumo:
Purpose: This study investigated the energy system contributions of judo athletes to the Special Judo Fitness Test (SJFT). Methods: Fourteen male judo athletes performed the SJFT, which comprised three periods of judo activity (A = 15 s, B and C = 30 s) interspersed with 10 s rest intervals. During this test, one athlete threw two others positioned 6 m from each other using the ippon-seoi-nage technique. The fractions of the aerobic, anaerobic alactic and anaerobic lactic systems were calculated based on oxygen uptake, the fast component of excess postexercise oxygen uptake, and changes in net blood lactate, respectively. The contribution of the three energy systems was compared using a repeated measures analysis of variance and Bonferroni's multiple comparisons test. Compound symmetry, or sphericity, was determined by Mauchly's test. A level of significance of 5% (P < .05) was adopted in all analyses. Results: The alactic energy system presented a higher (F = 20.9; P < .001; power observed = 1.0) contribution (86.8 +/- 23.6 kJ; 42.3 +/- 5.9%) during the test when compared with both aerobic (57.1 +/- 11.3 kJ; 28.2 +/- 2.9%) and lactic (58.9 +/- 12.1 kJ; 29.5 +/- 6.2%) energy systems (P < .001 for both comparisons). Conclusions: The higher alactic contribution seems to be a consequence of the high-intensity efforts performed during the test, and its intermittent nature. Thus, when using the SJFT, coaches are evaluating mainly their athletes' anaerobic alactic system, which can be considered to be the most predominant system contributing to the actions (techniques) performed in the match.
Resumo:
This study investigated if there were acute interference effects of strength exercises on subsequent continuous and intermittent 5Km aerobic exercises. Eleven physically active males (23.1 +/- 3.1 yrs, 1.75 +/- 0.07 m, 70.5 +/- 8.8 kg, and 58.2 +/- 8.3 VO(2)max) performed the following experimental sessions: A) 5 sets of 5 RM on the leg press followed by a 5km run performed continuously (average velocity of the first and second ventilatory thresholds, nu Delta 50), B) 5 sets of 5 RM on the leg press followed by a 5km run performed intermittently (1 min run at the nu VO(2)max : 1 min of rest); C) 2 sets of 15 RM on the leg press followed by a 5km continuous run; and D) 2 sets of 15 RM on the leg press followed by a 5km intermittent run. Heart rate, blood lactate concentration, rate of perceived exertion, and VO(2) at the first and the fifth km were considered for statistical purposes. There were no significant effects of both strength bouts on any of the variables associated with endurance performance (p > 0.05). It seems that both maximum and strength endurance bouts do not acutely impair aerobic performance.
Resumo:
Temperature-dependent electrical resistance in quasi-one-dimensional Li(0.9)Mo(6)O(17) is described by two Luttinger liquid anomalous exponents alpha, each associated with a distinct one dimensional band. The band with alpha < 1 is argued to crossover to a higher dimension below the temperature T(M'), leading to superconductivity. Disorder and magnetic fields are shown to induce the Bose metal behavior in this bulk compound.
Resumo:
In Brazil, the study of pedestrian-induced vibration on footbridges has been undertaken since the early 1990s, for concrete and steel footbridges. However, there are no recorded studies of this kind for timber footbridges. Brazilian code ABNT NBR 7190 (1997) gives design requirements only for static loads in the case of timber footbridges, without considering the serviceability limit state from pedestrian-induced vibrations. The aim of this work is to perform a theoretical dynamic, numerical and experimental analysis on simply-supported timber footbridges, by using a small-scale model developed from a 24 m span and 2 m width timber footbridge, with two main timber beams. Span and width were scaled down (1:4) to 6 m e 0.5 in, respectively. Among the conclusions reached herein, it is emphasized that the Euler-Bernoulli beam theory is suitable for calculating the vertical and lateral first natural frequencies in simply-supported timber footbridges; however, special attention should be given to the evaluation of lateral bending stiffness, as it leads to conservative values.