983 resultados para zeolite A


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The distribution of eogenetic alterations in shoreface-offshore and coarse-grained deltaic, calcarenite to hybrid arenites of the Mheiherrat Formation (lower Rudeis), Early Miocene, the Gulf of Suez, Egypt) can be constrained within a sequence stratigraphic framework. The bioclast-rich, shoreface (trangressive systems tract; TST) and shoreface (highstand systems tract; HST) arenites, particularly those below the parasequence boundaries and maximum flooding surface, are cemented by grain-coating microcrystalline, circumgranular isopacheous acicular and columnar, and coarse-crystalline calcite (δ18OVPDB = -3.6 to -0.3 ‰; δ13CVPDB = -2.3 to -0.7 ‰), non-Ferro an dolomite (δ18OVPDB = -3.9 to +0.9‰; δ13CVPDB = -2.5 ‰ to -0.7 ‰), and pyrite. Zeolite, palygorskite and gypsum occur in the HST shoreface arenites, being enhanced by aird climatic condations. The coarse-grained deltaic LST deposits are pervasively cemented by coarse-crystalline, pore-filling calcite and small amounts of microcrystalline calcite (δ18OVPDB = -4.4 to -2.3 ‰; δ13CVPDB = -2.8 to -1.3 ‰) and non-ferroan dolomite (δ18OVPDB = -4.8 to -2.5 ‰; δ13CVPDB = -3.3 to -1.5 ‰). Thus, this study demonstrates that changes in pore-water chemistry, which induced changes in the texture, composition and extent of cementation in the Miocene arenites was controlled by changes in the relative sea level and by the paleo-climatic conditions during deposition of the HST arenites.

Sequence stratigraphy related distribution of diagenetic alterations In Miocene deltaic and shoreface arenites, the Suez Rift, EGYPT.. Available from: https://www.researchgate.net/publication/264545153_Sequence_stratigraphy_related_distribution_of_diagenetic_alterations_In_Miocene_deltaic_and_shoreface_arenites_the_Suez_Rift_EGYPT [accessed Apr 15, 2015].

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O interesse crescente das membranas inorgânicas deve-se à potencial aplicação em novas áreas de investigação e da indústria, e em alternativa a operações mais convencionais. Em particular, as membranas de titanossilicatos oferecem vantagens importantes sobre as de zeólitos, pois podem ser sintetizadas sem agentes estruturantes orgânicos, para evitar a calcinação subsequente usualmente responsável por defeitos irreversíveis, exibem novas possibilidades de substituição isomórfica da matriz, permitindo um ajuste mais fino das propriedades catalíticas e de adsorção, e são capazes de separar misturas com base em diferenças de afinidade e tamanho molecular (efeito de peneiro). Os objectivos principais deste trabalho foram: i) a caracterização dinâmica de membranas do tipo zeolítico sintetizadas no Laboratório Associado CICECO, realizando-se experiências de permeação com gases puros e misturas; ii) o desenvolvimento e validação de novos modelos para a transferência de massa multicomponente através de membranas porosas pela abordagem de Maxwell-Stefan, tendo em conta os mecanismos específicos encontrados, particularmente a contribuição por difusão superficial; e iii) a modelação dos pontos experimentais medidos, bem como dados compilados da literatura. De forma a realizar os ensaios de permeação, desenhou-se, montou-se e testou-se uma instalação experimental. Para gases puros, os objectivos principais foram a medição de permeâncias a temperatura constante, por variação da pressão transmembranar r ( ΔP ), e de permeâncias a temperatura programada, conduzidas a ΔP constante. Seguidamente, calcularam-se as selectividades ideais. Em relação a misturas, a determinação de selectividades reais requer as fracções molares no permeado e no retido. Na globalidade, estudaram-se três suportes diferentes (aço inoxidável e α − alumina) e dezanove membranas de AM-3, ETS-10, ZSM-5 e zeólito 4A, utilizando-se H2, He, N2, CO2, e O2. A primeira avaliação exploratória da qualidade das membranas foi feita permeando azoto à temperatura ambiente. Assim, permeâncias superiores a 10−6 mol/m2s.Pa evidenciavam defeitos grosseiros, levando-nos a efectuar cristalizações adicionais sobre as primeiras camadas. Este procedimento foi implementado com oito membranas. Um trabalho experimental mais detalhado foi conduzido com cinco membranas. Membranas com curvas permeância-temperatura ( Π −T ) decrescentes indicam tipicamente transporte viscoso e de Knudsen, i.e. meso e macrodefeitos. Por exemplo, a membrana nº 3 de AM-3 exibiu este comportamento com H2, He, N2 e CO2 puros. A contribuição de Knudsen foi confirmada pela relação linear encontrada entre as permeâncias e o inverso da raiz quadrada da massa molar. O mecanismo viscoso foi também identificado, pois as permeâncias eram inversamente proporcionais à viscosidade do gás ou, atendendo a equações do tipo de Chapman-Enskog, directamente proporcionais a 2 0.5 k d M (onde k d é o diâmetro cinético e M a massa molar). Um comportamento de permeação distinto observou-se com a membrana nº 5 de AM-3. As permeâncias registadas a temperatura programada eram aproximadamente constantes para o N2, CO2 e O2, enquanto com o H2 cresciam significativamente. Conjuntamente elas evidenciam a ocorrência de macro, meso e microdefeitos intercristalinos. O transporte gasoso activado através dos microporos compensa o impacto diminuidor dos meso e macroporos. Ao contrário do N2, CO2 e O2, o pequeno diâmetro do hidrogénio torna-lhe possível permear através dos microporos intracristalinos, o que lhe adiciona um mecanismo de transferência responsável por esse crescimento. No que respeita à difusão superficial, o sistema CO2/ZSM-5 pode ser tomado como um exemplo paradigmático. Uma vez que este zeólito adsorve o CO2, as permeâncias diminuem com o crescimento de ΔP , em virtude de as concentrações no sólido aumentarem de forma não linear e tenderem para a saturação. Os resultados contrastantes obtidos com azoto reaam ainda mais o mecanismo superficial, pois o N2 não é adsorvido e as permeâncias medidas são constantes. Globalmente, as selectividades ideais calculadas ( α* ) variam de cerca de 1 a 4.2. Este parâmetro foi também utilizado para discriminar as melhores membranas, uma vez que baixos valores de α* denotam o escoamento viscoso não-selectivo típico de macrodefeitos. Por exemplo, o H2/CO2 na membrana nº 3 de AM-3 apresentou α* = 3.6 − 4.2 para 40–120ºC, enquanto que na membrana nº 5 de AM-3 originou α* = 2.6 − 3.1. Estes resultados corroboraram as observações anteriores, segundo as quais a membrana nº 5 era melhor do que a nº 3. Alguns ensaios foram realizados com membranas saturadas com água para aumentar a selectividade: as medições mostraram claramente uma melhoria inicial seguida de uma redução consistente de α* com o aumento da temperatura, devido à remoção das moléculas de água responsáveis pela obstrução de alguns poros. Em relação às selectividades reais de misturas contendo hidrogénio, devem ser realizadas mais experiências e a quantificação do hidrogénio deve ser melhorada. No que concerne à modelação, novos factores termodinâmicos de Maxwell- Stefan foram derivados para as isotérmicas mono e multicomponente de Nitta, Langmuir-Freundlich e Toth, tendo sido testadas com dados de equilíbrio e de permeação da literatura. (É importante reaar que só estão publicadas equações para Langmuir e Dual-Site Langmuir de componentes puros e misturas). O procedimento de validação adoptado foi exigente: i) as isotérmicas multicomponente foram previstas a partir das de gás puro; ii) os parâmetros de difusão dos componentes puros foram ajustados a dados de permeação de cada gás; iii) depois, as difusividades cruzadas de Maxwell- Stefan foram estimadas pela relação de Vignes; finalmente, v) as novas equações foram testadas usando-se estes parâmetros, tendo sido capazes de estimar com sucesso fluxos binários. Paralelamente ao enfoque principal do trabalho, derivou-se um novo modelo para permuta iónica em materiais microporosos baseado nas equações de Maxwell-Stefan. Este foi validado com dados experimentais de remoção de Hg2+ e Cd2+ de soluções aquosas usando ETS-4. A sua capacidade preditiva foi também avaliada, sendo possível concluir que se comporta muito bem. Com efeito, conseguiram-se boas previsões com parâmetros optimizados a partir de conjuntos de dados independentes. Este comportamento pode ser atribuído aos princípios físicos sólidos da teoria de Maxwell-Stefan.

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Os materiais microporosos e mesoporosos são potenciais catalisadores heterogéneos. Os zeólitos e outros materiais microporosos do tipo zeolítico tradicionais, têm átomos tetracoordenados no esqueleto. Nos últimos anos, um vasto número de titanossilicatos contendo Ti(IV) hexacoordenado e Si(IV) tetracoordenado, com estruturas tridimensionais, têm sido alvo de grande interesse. Um dos objectivos desta tese foi preparar silicatos microporosos, contendo átomos metálicos com número de coordenação superior a quatro, e possuindo quer novas estruturas quer propriedades físicas e químicas interessantes. Neste contexto, foi preparado um novo ítriossilicato de sódio, AV-1, análogo do raro mineral montregianite, Na4K2Y2Si16O38·10H2O. Este material é o primeiro sólido microporoso que contem quantidades estequiométricas de sódio (e ítrio) no esqueleto. Foi, também, sintetizado um silicato de cério, AV-5, análogo estrutural do mineral montregianite com potencial aplicação em optoelectrónica. Nesta tese é, ainda, descrita a síntese e caracterização estrutural de um silicato de cálcio hidratado, AV-2, análogo do raro mineral rhodesite (K2Ca4Na2Si16O38.12H2O). Na continuação do trabalho desenvolvido em Aveiro na síntese de novos titanossilicatos surgiu o interesse de preparar novos zirconossilicatos microporosos por síntese hidrotérmica. Foram preparados dois novos materiais análogos dos minerais petarasite Na5Zr2Si3O18(Cl,OH)·2H2O (AV-3) e kostylevite, K2Si3O9·H2O (AV-8). Foram, também, obtidos análogos sintéticos dos minerais parakeldyshite e wadeite, por calcinação a alta temperatura de AV-3 e de umbite sintética. A heterogeneização de complexos organometálicos na superfície de materiais mesoporosos do tipo M41S permite associar a grande actividade catalítica e a presença de sítios activos localizados típicos dos complexos organometálicos, com a robustez e fácil separação, características dos materiais mesoporosos siliciosos. Nesta dissertação relata-se a derivatização dos materiais MCM-41 e MCM-48 através da reacção de [SiMe2{(h5-C5H4)2}]Fe e [SiMe2{(h5-C5H4)2}]TiCl2 com os grupos silanol das superfícies mesoporosas. Os materiais MCMs derivatizados com ansa-titanoceno foram testados na epoxidação de cicloocteno a 323 K na presença de hidrogenoperóxido de t-butilo. Estudou-se a heterogeneização dos sais de complexos com ligação metal-metal [Mo2(MeCN)10][BF4]4, [Mo2(m-O2CMe)2(MeCN)6][BF4]2 e [Mo2(m- O2CMe)2(dppa)2(MeCN)2][BF4]2 via imobilização nos canais do MCM-41. A imobilização dos catalisadores homogéneos na superfície do MCM-41 envolve a saída dos ligandos nitrilo lábeis, preferencialmente em posição axial, através da reacção com os grupos Si-OH da sílica. Verificou-se que a ligação Mo-Mo se mantém intacta nos produtos finais. É provável que estes materiais sejam eficientes catalisadores heterogéneos em reacções de polimerização. As técnicas de caracterização utilizadas nesta tese foram a difracção de raios-X de pós, a microscopia electrónica de varrimento, a espectroscopia de ressonância magnética nuclear do estado sólido (núcleos 13C, 23Na e 29Si), as espectroscopias de Raman e infravermelho com transformadas de Fourier, as análises termogravimétricas e as análises de adsorção de água e azoto.

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Methylamine (MA), TEA+ and water were shown to play a concerted role during the synthesis of two new aluminophosphates IST-1 and IST-2. Both structures start to nucleate after the dramatic change of the gel composition due to preliminary interactions between TEA+ cations.

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A novel copper-substituted aluminophosphate (CuIST-2) has been synthesized using methylamine as a templating agent. X-Ray diffraction studies provide evidence for an AEN topology similar to the parent Cu-free IST-2.

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Pure CoAPO4-40 and CoAPSO-40 samples have been synthesized. The CoII <=> CoIII framework transformation, and hence the number of potential acid sites has been evaluated by spectroscopic techniques and using m-xylene isomerization as model reaction.

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Trabalho Final de Mestrado para obtenção do grau de Mestre em Engenharia Química

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Trabalho Final de Mestrado para obtenção do grau de Mestre em Engenharia Química

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The 24-km diameter Ries crater, Germany, exhibits well-preserved crater filling and surficial melt-rich breccia deposits that are believed to have been altered by post-impact hydrothermal fluids. The alteration mineralogy of the crater filling breccias is characterized by clay (smectite, chlorite) and a zeolite assemblage, and secondary clay phases (smectite, minor halloysite) in surficial melt-bearing breccia deposits. Using stable isotope analysis of secondary smectitic clay fractions, evidence of significant hydrous alteration of impactites at large water/rock ratios was found. The estimated fluid temperatures, using data derived by delta(18)O and delta D fractionation, suggest smectite precipitation in surficial breccias in equilibrium with meteoric fluids at temperatures 16 +/- 5 degrees C in agreement with the long-term variation of modern precipitation in the area. The stable isotope composition of smectite in crater-fill breccia, however, suggests a trend of monotonously increasing temperatures from 43 to 112 degrees C. with increasing depth through the breccia sequence. This demonstrates a different origin of alteration and temperature distribution for the surficial and crater filling melt-bearing impact breccias in the Ries crater. Our results suggest that the inverted structure of hydrothermal systems observed in some terrestrial impact craters, including the Ries crater, could indicate the initial configuration of a thermal anomaly in the crater filling sequence, but which is replaced with a normal hydrothermal convection in crater proper, during the course of post-impact cooling. (C) 2010 Elsevier B.V. All rights reserved.

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The thesis deals with the synthesis, characterization and catalytic activity studies of supported cobalt(ii), nickel(II) and copper(II) complexes of O-phenylenediamine and Schiff bases derived from 3-hydroxyquinoxaline -2-carboxaldehyde. Zeolite encapsulation and polymer anchoring was employed for supporting the complexes. The characterization techniques proved that the encapsulation as well as polymer supporting has been successfully achieved. The catalytic activity studies revealed that the activities of the simple complexes are improved upon encapsulation. Various characterization techniques are used such as, chemical analysis, EPR, magnetic measurements, FTIR studies, thermal analysis, electronic spectra, XRD, SEM, surface area, and GC.The present study indicated that the that the mechanism of oxidation of catechol and DTBC by hydrogen peroxide is not altered by the change in the coordination sphere around the metal ion due to encapsulation. This fact suggests outer sphere mechanism for the reactions. The catalytic activity by zeolite encapsulated complex was found to be slower than that by the neat complex. The slowing down of the reaction in the zeolite case is probably due to the constraint imposed by the zeolite framework. The rate of DTBC ( 3,5-di-tert-butylchatechol)oxidation was found to be greater than the rate of catechol oxidation. This is obviously due to the presence of electron donating tertiary butyl groups.

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Zeolite Y-encapsulated ruthenium(III) complexes of Schiff bases derived from 3-hydroxyquinoxaline-2-carboxaldehyde and 1,2- phenylenediamine, 2-aminophenol, or 2-aminobenzimidazole (RuYqpd, RuYqap and RuYqab, respectively) and the Schiff bases derived from salicylaldehyde and 1,2-phenylenediamine, 2-aminophenol, or 2-aminobenzimidazole (RuYsalpd, RuYsalap and RuYsalab, respectively) have been prepared and characterized. These complexes, except RuYqpd, catalyze catechol oxidation by H2O2 selectively to 1,2,4-trihydroxybenzene. RuYqpd is inactive. A comparative study of the initial rates and percentage conversion of the reaction was done in all cases. Turn over frequency of the catalysts was also calculated. The catalytic activity of the complexes is in the order RuYqap > RuYqab for quinoxaline-based complexes and RuYsalap > RuYsalpd > RuYsalab for salicylidene-based complexes. The reaction is believed to proceed through the formation of a Ru(V) species.