774 resultados para music,musicology
Resumo:
This chapter focuses on the relationship between improvisation and indeterminacy. We discuss the two practices by referring to play theory and game studies and situate it in recent network music performance. We will develop a parallel with game theory in which indeterminacy is seen as a way of articulating situations where structural decisions are left to the discernment of the performers and discuss improvisation as a method of play. The improvisation-indeterminacy relationship is discussed in the context of network music performance, which employs digital networks in the exchange of data between performers and hence relies on topological structures with varying degrees of openness and flexibility. Artists such as Max Neuhaus and The League of Automatic Music Composers initiated the development of a multitude of practices and technologies exploring the network as an environment for music making. Even though the technologies behind “the network” have shifted dramatically since Neuhaus’ use of radio in the 1960’s, a preoccupation with distribution and sharing of artistic agency has remained at the centre of networked practices. Gollo Föllmer, after undertaking an extensive review of network music initiatives, produced a typology that comprises categories as diverse as remix lists, sound toys, real/virtual space installations and network performances. For Föllmer, “the term ‘Net music’ comprises all formal and stylistic kinds of music upon which the specifics of electronic networks leave considerable traces, whereby the electronic networks strongly influence the process of musical production, the musical aesthetic, or the way music is received” (2005: 185).
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Account of benefit concerts in support of Mercer's Hospital, Dublin 1736-80 and an analysis of extant manuscript and printed music sources dating from c.1736-c.1771
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This article examines the role of life narratives as discursive spaces for the performance of individual resistance. Through the inspection of three interviews with professional musicians in Athens, the essay will illustrate how the recounting of nodal events in their lives and careers facilitates an assertion of their current social ideology and their disillusionment with the popular music industry in which they operate. Ultimately, what follows will suggest a mode of listening to individual utterances and narratives as discursive forms of resistance that need to be appreciated as social acts as opposed to mere ethnographic data.
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Background: Music therapy during palliative and end-of-life care is well established and positive benefits for patients have been reported.
Aim: Assess the effectiveness of music therapy versus standard care alone or standard care in combination with other therapies for improving psychological, physiological and social outcomes among adult patients in any palliative care setting.
Data sources: In order to update an existing Cochrane systematic review, we searched MEDLINE, CINAHL, EMBASE, PsycINFO, CENTRAL, ClinicalTrials.gov register, and Current Controlled Trials register to identify randomised or quasi-randomised controlled trails published between 2009 and April 2015. Nine electronic music therapy journals were searched from 2009 until April 2015, along with reference lists and contact was made with key experts in music therapy. Only studies published in English were eligible for inclusion. Two reviewers independently screened titles, abstracts, assessed relevant studies for eligibility, extracted data and judged risk of bias for included studies. Disagreements were resolved through discussion with a third reviewer. Data were synthesised in Revman using the random effects model. Heterogeneity was assessed using l2.
Results: Three studies were included in the review. Findings suggest music therapy may be effective for helping to reduce pain in palliative care patients (standard mean deviation (SMD) = -0.42, 95% CI -0.68 to -0.17, P = 0.001).
Conclusions: Available evidence did not support the use of music therapy to improve overall quality-of-life in palliative care. While this review suggests music therapy may be effective for reducing pain, this is based on studies with a high risk of bias. Further high quality research is required.
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Esta tese apresenta alguns aspectos em como o fenómeno do gesto musical pode ser compreendido na percepção da interação musical na música para instrumentos e sons electroacústicos. Através de exemplos de análise, classificação e categorização de diferentes relacões gestuais entre instrumentos e sons electroacústicos, pretende-se estabelecer modelos específicos de interacção que podem ser aplicados como método analítico assim como na composição musical. A pesquisa parte de uma variedade de definições sobre gesto musical na música em geral, na música contemporânea e na música electroacústica em particular, para subsequentemente incluir as relações entre dois eventos sonoros com características diferentes - o electroacústico e o instrumental. São essencialmente abordadas as relações entre gestos musicais através da análise de diversas características: altura, ritmo, timbre, dinâmica, características contrapontísticas, espectromorfológicas, semânticas e espaciais. O resultado da pesquisa teórica serviu de suporte à composição de diversas obras, onde estes aspectos são explorados sob o ponto de vista da criação musical.
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Tomando como ponto de partida a relação entre música e matemática, nesta investigação temos como principal objetivo estudar a influência da aprendizagem musical no desempenho matemático. Pretendeu-se ainda observar o efeito de um conjunto de preditores no referido desempenho, mais concretamente do nível socioeconómico, da inteligência e de variáveis cognitivo-motivacionais (motivação, expectativas de autoeficácia e atribuições causais). Numa primeira parte, delineámos as linhas teóricas desta investigação. Começámos por relatar a relação entre música e matemática no âmbito da musicologia histórica, da teoria e análise musicais, da acústica e das tendências na composição musical, evidenciando os mecanismos de ligação entre elementos e conceitos musicais e tópicos e temas matemáticos. Relatámos os benefícios da exposição musical ao nível do desenvolvimento cognitivo e intelectual, destacando o aumento do raciocínio espacial, do desempenho matemático e da inteligência com a aprendizagem musical. De seguida, descrevemos o impacto das aulas de música no aumento do desempenho académico a várias disciplinas, nomeadamente a Matemática, enfatizando a associação da duração da aprendizagem musical com o aumento das capacidades matemáticas; para além do efeito da aprendizagem musical, procurámos ainda explicação de um desempenho académico melhorado com base em variáveis potenciadoras da performance, tais como o nível socioeconómico e a inteligência. Nesta linha de abordagem, explorámos os efeitos de variáveis influentes do desempenho académico fora do contexto musical, reportando-nos ao nível socioeconómico, à inteligência e às dimensões cognitivo-motivacionais (motivação, expectativas de autoeficácia e atribuições causais), destacando o poder preditivo da inteligência, seguido do nível socioeconómico e da motivação. Por fim, referimo-nos à interação entre música e encéfalo por meio das temáticas da plasticidade neural estrutural e funcional, do efeito da aprendizagem e performance musicais, da cognição musical e domínios não musicais, bem como dos fatores genéticos; sublinhamos a possibilidade de ligações entre a cognição musical e os domínios espacial e matemático. Numa segunda parte, apresentamos a investigação que desenvolvemos em contexto escolar com 112 alunos do 7º ano de escolaridade provenientes de 12 escolas do Ensino Básico. Nove são do Ensino Especializado de Música e três são do Ensino Regular. No total, as escolas enquadram-se nas zonas urbanas de Braga, Coimbra e Lisboa. O estudo possui carácter longitudinal e abrange três anos letivos, do 7º ao 9º anos de escolaridade. Após explanação dos objetivos, das hipóteses de investigação, da caracterização da amostra, da descrição dos instrumentos de avaliação e respetiva validação empírica, relatamos os resultados que encontrámos. Estes permitiram, por um lado, validar a hipótese de que os alunos submetidos ao ensino formal de música apresentam um desempenho matemático superior comparativamente aos alunos que não frequentaram este tipo de ensino (H1) e, por outro, sustentar que o número de anos de aprendizagem musical contribui para o aumento do desempenho matemático (H3). Sublinha-se, ainda, que os alunos de instrumento de teclado revelaram desempenho matemático mais elevado em relação aos seus pares que estudaram outros instrumentos. Já no que se refere ao poder preditivo do tipo de ensino (Ensino Especializado de Música vs. Ensino Regular), apurámos que a formação em música prevê melhores desempenhos a matemática; destaca-se que as variáveis em estudo, tais como o nível socioeconómico, a motivação, as expectativas de autoeficácia e a inteligência adicionam capacidade explicativa do desempenho matemático, sendo que a presença da aprendizagem musical perdeu aptidão preditiva apenas na presença da inteligência. Contudo, após controlo estatístico da inteligência, foi possível concluir que a aprendizagem musical mantém o poder preditivo no desempenho matemático (H2). Os resultados permitiram identificar em que tópicos e temas matemáticos relacionados com os elementos e conceitos musicais os alunos com aprendizagem musical apresentam melhores desempenhos, evidenciando-se os tópicos no âmbito da Geometria (H4). Observámos, também, que é possível prever o desempenho matemático a partir do raciocínio espacial dos alunos (H5). Finalmente, referimos as limitações, refletimos sobre as implicações que estes resultados poderão trazer no âmbito do ensino da música em Portugal e apontamos pistas conducentes ao desenvolvimento de investigações futuras.
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Tese de doutoramento, Informática (Engenharia Informática), Universidade de Lisboa, Faculdade de Ciências, 2015
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