954 resultados para heart-rate variability
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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No clear evidence is available in the literature regarding the acute effect of different styles of music on cardiac autonomic control. The present study aimed to evaluate the acute effects of classical baroque and heavy metal musical auditory stimulation on Heart Rate Variability (HRV) in healthy men. In this study, HRV was analyzed regarding time (SDNN, RMSSD, NN50, and pNN50) and frequency domain (LF, HF, and LF / HF) in 12 healthy men. HRV was recorded at seated rest for 10 minutes. Subsequently, the participants were exposed to classical baroque or heavy metal music for five minutes through an earphone at seated rest. After exposure to the first song, they remained at rest for five minutes and they were again exposed to classical baroque or heavy metal music. The music sequence was random for each individual. Standard statistical methods were used for calculation of means and standard deviations. Besides, ANOVA and Friedman test were used for parametric and non-parametric distributions, respectively. While listening to heavy metal music, SDNN was reduced compared to the baseline (P = 0.023). In addition, the LF index (ms(2) and nu) was reduced during exposure to both heavy metal and classical baroque musical auditory stimulation compared to the control condition (P = 0.010 and P = 0.048, respectively). However, the HF index (ms(2)) was reduced only during auditory stimulation with music heavy metal (P = 0.01). The LF/HF ratio on the other hand decreased during auditory stimulation with classical baroque music (P = 0.019). Acute auditory stimulation with the selected heavy metal musical auditory stimulation decreased the sympathetic and parasympathetic modulation on the heart, while exposure to a selected classical baroque music reduced sympathetic regulation on the heart.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Coordenação de Aperfeiçoamentode Pessoal de NÃvel Superior (CAPES)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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INTRODUÇÃO: Um dos benefÃcios promovidos pelo exercÃcio fÃsico parece ser a melhora da modulação do sistema nervoso autônomo sobre o coração. No entanto, o papel da atividade fÃsica como um fator determinante da variabilidade da frequência cardÃaca (VFC) não está bem estabelecido. Desta forma, o objetivo do estudo foi verificar se há correlação entre a frequência cardÃaca de repouso e a carga máxima atingida no teste de esforço fÃsico com os Ãndices de VFC em homens idosos. MÉTODOS: Foram estudados 18 homens idosos com idades entre 60 e 70 anos. Foram feitas as seguintes avaliações: a) teste de esforço máximo em cicloergômetro utilizando-se o protocolo de Balke para avaliação da capacidade aeróbia; b) registro da frequência cardÃaca (FC) e dos intervalos R-R durante 15 minutos na condição de repouso em decúbito dorsal. Após a coleta, os dados foram analisados no domÃnio do tempo, calculando-se o Ãndice RMSSD, e no domÃnio da frequência, calculando-se os Ãndices de baixa frequência (BF), alta frequência (AF) e razão BF/AF. Para verificar se existe associação entre a carga máxima atingida no teste de esforço e os Ãndices de VFC foi aplicado o teste de correlação de Pearson (p < 0,05). RESULTADOS: CaracterÃsticas demográficas, antropométricas, fisiológicas e carga máxima atingida no teste ergométrico: idade = 63 ± 3,0 anos; IMC = 24 ± 2kg/m²; FC = 63 ± 9bpm; PAS = 123 ± 19mmHg; PAD = 83 ± 8mmHg; carga máxima = 152 ± 29 watts. Não houve correlação entre os Ãndices de VFC com os valores de FC de repouso e carga máxima atingida no teste ergométrico (p > 0,05). CONCLUSÃO: Os Ãndices de variabilidade da frequência cardÃaca temporal e espectrais estudados não são indicadores do nÃvel de capacidade aeróbia de homens idosos avaliados em cicloergômetro.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de NÃvel Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Fisioterapia - FCT
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de NÃvel Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de NÃvel Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de NÃvel Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de NÃvel Superior (CAPES)
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