947 resultados para Poesia épica


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Este livro realiza uma travessia pela obra de João Cabral de Melo Neto (1920-1999), buscando apreender o ser do tempo e seus desdobramentos no espaço do poema. Ao leitor que já conhece a obra do poeta, este estudo possivelmente oferecerá um novo olhar focado no seu processo criativo ao percorrer o trajeto de sua poesia através da temática do tempo.

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En su primera sátira, Juvenal se encarga de dejar bien claros los motivos por los cuales decidió incluirse dentro de esta tradición. A todas luces programática, la obra adopta la forma de recusatio respecto de varios géneros de los cultivados por sus contemporáneos, pero es principalmente la épica contra la cual parece construirse su futura poética. Hacia el final, antes de que el nuevo ?héroe? Lucilio haga su aparición, son mencionados otros campeones del género, figuras tan representativas como Eneas, Turno y Aquiles. Pero a continuación el satírico sorprende al incluir en el mismo grupo a Hylas, junto a una breve alusión a su rapto. ¿Cómo puede entenderse la introducción de este personaje, tras los típicos héroes griegos y latinos? ¿Qué hay de heroico en él? La historia del rapto de Hylas y la desesperada búsqueda que Heracles comienza es un tema recurrente en la poesía helenística. Particularmente llamativa es la relación entre el tratamiento del mito que hace Apolonio de Rodas en sus Argonáuticas y el de Teócrito en el Idilio XIII. Las tensiones estéticas entre los autores que el tema pone en relieve son heredadas por los poetas latinos, atentos observadores de los modelos alejandrinos. Virgilio hace algunas referencias significativas y desde Propercio hasta la Antigüedad Tardía encontramos obras que desarrollan el mito. Sin embargo, de ninguna de ellas podríamos decir que prime el tono épico. Por lo tanto, este trabajo intenta analizar las diversas plasmaciones del mito en la poesía latina y su relación con las helenísticas. De esta manera, se retomará luego el pasaje de Juvenal conun mejor panorama para comprender qué significa en este contexto la alusión al mito, proponer una lectura posible y conjeturar alguna de sus consecuencias

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Entre los modelos literarios que, en las epopeyas quinientistas acerca de la conquista de México, sirven para dar forma épica a la materia histórica tomada de las crónicas, la Eneida de Virgilio desempeña un papel fundamental. En el presente artículo se pretende mostrar cómo la identificación de Jerónimo de Aguilar con el Aqueménides virgiliano, que se encuentra por primera vez en el Carlo famoso de Luis Zapata, reaparece en Francisco de Terrazas, en Gabriel Lobo Lasso de la Vega y en Antonio de Saavedra Guzmán, así como proponer algunas consideraciones acerca de las relaciones que se hayan podido dar entre las obras de estos poetas.

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Il seguente elaborato presenta la proposta di traduzione verso l’italiano del libro di poesia per l’infanzia “¿Sabrá volar el mar?” (2010), dell’autore spagnolo José Corredor-Matheos, illustrato da Noemí Villamuza ed edito dalla casa editrice spagnola El Jinete Azul. “¿Sabrá volar el mar?” è composto da 25 poesie brevi ed è diviso in 4 sezioni, ognuna delle quali ha un titolo che suggerisce al lettore le tematiche affrontate nelle poesie seguenti. Le poesie raccolte in questo libro creano un complesso gioco di specchi e ci invitano a guardare ciò che ci circonda da un punto di vista diverso, a porci delle domande su quanto diamo per scontato e a vedere la vita come un assurdo e inutile mistero a cui abbandonarsi con gioia e spontaneità. Si tratta di un libro “atipico” ed eterogeneo, con componimenti che si rifanno a una ninna nanna, altri a un haiku giapponese e altri ancora alla tradizione classica occidentale. Una raccolta di poesie che possono essere apprezzate tanto dai bambini quanto dagli adulti, perché il linguaggio delle emozioni è comprensibile a tutte le età. Durante il processo di traduzione è stato necessario prestare particolare attenzione all’aspetto fonetico e ritmico, alla stretta interazione tra parole e immagini, alle metafore e alle scelte lessicali. Il lavoro è suddiviso in diverse sezioni: un’introduzione di riflessione sul lavoro del poeta e del traduttore, seguita dal motivo della scelta del libro; la presentazione del libro originale e del suo autore; la proposta di traduzione con relativo commento alle problematiche traduttive e alle diverse strategie impiegate; l’intervista realizzate all’editore Antonio Ventura; una scheda di presentazione editoriale; e infine una breve analisi del ruolo della letteratura e in particolare della poesia, sia per l’infanzia che per un pubblico adulto.

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Pretende-se, nesta dissertação, identificar, analisar e interpretar as alterações cénicas e textuais mais marcantes em Medeia - Recriação poética da tragédia de Eurípides de Sophia de Mello Breyner Andresen, a partir do cotejo com a Medeia de Eurípides, na versão portuguesa de Maria Helena da Rocha Pereira. Em foco estão os expedientes dramatúrgicos que afetam a caraterização das figuras dramáticas nesta Recriação poética de Sophia. Na primeira parte, partindo-se do mito de Medeia, retomam-se os principais tópicos da caracterização da protagonista, na tragédia homónima de Eurípides e na Recriação poética de Sophia. Na segunda parte, o objeto de estudo são as variações cénicas e textuais mais marcantes na Medeia de Sophia, em comparação com o texto matricial, na tradução de M. H. da Rocha Pereira, apresentando-se uma análise e interpretação desse processo de recriação poética de Sophia. Na terceira parte, pretende-se demonstrar de que forma(s) a “recriação poética” altera a reconfiguração das figuras do drama euripidiano.

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Este estudo, desenvolvido através de uma investigação-ação, busca aprofundar a compreensão sobre o papel da poesia e de sua abordagem associado à integração curricular e ao trabalho colaborativo, em programas de formação de professores, inicial e continuada, visando à mudança de uma prática docente solitária para uma prática mais reflexiva e solidária. Esta investigação desenvolveu-se em uma escola pública de São Paulo - Brasil, com professores de diferentes disciplinas, coordenação pedagógica e estagiários do curso de Letras de duas universidades privadas. Com o propósito de contribuir para o debate, associamos o estudo teórico à investigação empírica, numa investigação-ação, recorrendo à observação participante e às entrevistas semiestruturadas. Elegemos para este trabalho três grandes eixos e suas respectivas referências teóricas: i) formação de professores; ii) currículo e desenvolvimento curricular; e iii) poesia e abordadem da poesia. Com base nesses eixos, elaboramos e desenvolvemos o estudo empírico que nos mostrou sua relevância através dos resultados obtidos: viabilidade de construção e implementação de projetos interdisciplinares nas escolas da rede pública; importância da interação entre professores e restante comunidade escolar; humanização do ambiente escolar; protagonismo de professores e alunos. Mostrou-nos também algumas limitações, especialmente o pouco investimento e apoio das equipes de gestão ao desenvolvimento de projetos integrados, assim como a falta de tempo necessário à construção de ambiente propício à criação da cultura de colaboração docente. Esperamos ter contribuído, através deste projeto, para que um novo olhar seja lançado aos programas de formação, inicial e continuada, de professores, menos tecnicista, mais crítico e reflexivo, mais solidário e integrado, mais humanizado e democrático, bem como à potencialidade da poesia/abordagem da poesia nesses contextos.

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A revista Ibirapuitã foi criada pelo poeta e jornalista Felisberto Soares Coelho, em Alegrete, interior do Rio Grande do Sul, ao final dos anos trinta. O periódico promoveu a divulgação de autores locais e considerável efervescência cultural no município. No presente trabalho, busca-se o resgate da poesia veiculada pela revista em sua fase inicial, compreendida entre os anos de 1938 e 1939, por se tratar de gênero que se destaca ao longo de seu percurso editorial. Ademais, pretende-se analisar tal produção abarcada em uma organização temática, estabelecendo relações com a história da literatura. Por meio da localização, catalogação e leitura do mensário foram selecionados trinta e nove poemas, obedecendo ao critério de freqüência/ocorrência de publicação de cada colaborador. Como resultado, além da análise da produção poética, pretende-se organizar uma antologia acompanhada de notas biobibliográficas e material iconográfico. Desta forma, pretende-se facilitar o acesso pela comunidade a uma das publicações que possivelmente contribuiu para a formação do sistema literário sul-rio-grandense, proporcionando abertura a novos estudos referentes à história da literatura alegretense.

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Desde a Época Helenística até aos nossos dias, a singularidade da poesia de Safo revelou-se um tema controverso, não apenas pelo carácter fragmentário dos textos ou devido à escassa informação sobre a sua praxis no contexto da lírica arcaica grega, mas também por nela aparecer configurada a primeira expressão literária de homoerotismo feminino, que as línguas modernas designam por “lesbianismo” ou “amor sáfico. Se bem que inquestionavelmente anacrónicos e imprecisos, esses termos dominam, hoje, a linguagem sobre a homossexualidade feminina, convertendo a poetisa de Lesbos num ícone singular da moderna conceptualização do amor entre mulheres.

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Resumo indisponível.

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Dissertação de dout. em Literatura (Literatura e Cultura Clássicas), Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Univ. do Algarve, 2005

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En su primera sátira, Juvenal se encarga de dejar bien claros los motivos por los cuales decidió incluirse dentro de esta tradición. A todas luces programática, la obra adopta la forma de recusatio respecto de varios géneros de los cultivados por sus contemporáneos, pero es principalmente la épica contra la cual parece construirse su futura poética. Hacia el final, antes de que el nuevo ?héroe? Lucilio haga su aparición, son mencionados otros campeones del género, figuras tan representativas como Eneas, Turno y Aquiles. Pero a continuación el satírico sorprende al incluir en el mismo grupo a Hylas, junto a una breve alusión a su rapto. ¿Cómo puede entenderse la introducción de este personaje, tras los típicos héroes griegos y latinos? ¿Qué hay de heroico en él? La historia del rapto de Hylas y la desesperada búsqueda que Heracles comienza es un tema recurrente en la poesía helenística. Particularmente llamativa es la relación entre el tratamiento del mito que hace Apolonio de Rodas en sus Argonáuticas y el de Teócrito en el Idilio XIII. Las tensiones estéticas entre los autores que el tema pone en relieve son heredadas por los poetas latinos, atentos observadores de los modelos alejandrinos. Virgilio hace algunas referencias significativas y desde Propercio hasta la Antigüedad Tardía encontramos obras que desarrollan el mito. Sin embargo, de ninguna de ellas podríamos decir que prime el tono épico. Por lo tanto, este trabajo intenta analizar las diversas plasmaciones del mito en la poesía latina y su relación con las helenísticas. De esta manera, se retomará luego el pasaje de Juvenal conun mejor panorama para comprender qué significa en este contexto la alusión al mito, proponer una lectura posible y conjeturar alguna de sus consecuencias