736 resultados para Online content users
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Abstract Background Tobacco and cannabis use are strongly interrelated, but current national and international cessation programs typically focus on one substance, and address the other substance either only marginally or not at all. This study aimed to identify the demand for, and describe the development and content of, the first integrative group cessation program for co-smokers of cigarettes and cannabis. Methods First, a preliminary study using expert interviews, user focus groups with (ex-)smokers, and an online survey was conducted to investigate the demand for, and potential content of, an integrative smoking cessation program (ISCP) for tobacco and cannabis co-smokers. This study revealed that both experts and co-smokers considered an ISCP to be useful but expected only modest levels of readiness for participation.Based on the findings of the preliminary study, an interdisciplinary expert team developed a course concept and a recruitment strategy. The developed group cessation program is based on current treatment techniques (such as motivational interviewing, cognitive behavioural therapy, and self-control training) and structured into six course sessions.The program was evaluated regarding its acceptability among participants and course instructors. Results Both the participants and course instructors evaluated the course positively. Participants and instructors especially appreciated the group discussions and the modules that were aimed at developing personal strategies that could be applied during simultaneous cessation of tobacco and cannabis, such as dealing with craving, withdrawal, and high-risk situations. Conclusions There is a clear demand for a double cessation program for co-users of cigarettes and cannabis, and the first group cessation program tailored for these users has been developed and evaluated for acceptability. In the near future, the feasibility of the program will be evaluated. Trial registration Current Controlled Trials ISRCTN15248397
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Os serviços de informação aliados às tecnologias evoluíram em sua forma de atuação à medida que oferecem, em menor tempo possível, informação segura de alcance maior aos usuários das bibliotecas. São inúmeros os conceitos de Serviço de Referência Virtual (SRV) que compartilham a ideia de que o uso das tecnologias de informação facilitam a comunicação entre bibliotecários e usuários. As Bibliotecas do Sistema Integrado de Bibliotecas da Universidade de São Paulo (SIBi/USP), detectaram a relevância de modernizar o Serviço de Atendimento ao Usuário, utilizando novos meios de comunicação e melhorando a interação com os usuários por meio de recursos que são de domínio e uso cotidiano dos mesmos. A Biblioteca da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ) da Universidade de São Paulo (USP) implantou o serviço de Atendimento Online por chat, disponibilizando aos seus usuários um novo canal de comunicação que permite o esclarecimento de dúvidas e solicitações em tempo real com atendentes. A experiência foi extremamente positiva convergindo para a implantação do sistema em outras quatro bibliotecas da USP
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Os serviços de informação aliados às tecnologias evoluíram em sua forma de atuação à medida que oferecem, em menor tempo possível, informação segura de alcance maior aos usuários das bibliotecas. São inúmeros os conceitos de Serviço de Referência Virtual (SRV) que compartilham a ideia de que o uso das tecnologias de informação facilitam a comunicação entre bibliotecários e usuários. As Bibliotecas do Sistema Integrado de Bibliotecas da Universidade de São Paulo (SIBi/USP), detectaram a relevância de modernizar o Serviço de Atendimento ao Usuário, utilizando novos meios de comunicação e melhorando a interação com os usuários por meio de recursos que são de domínio e uso cotidiano dos mesmos. A Biblioteca da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ) da Universidade de São Paulo (USP) implantou o serviço de Atendimento Online por chat, disponibilizando aos seus usuários um novo canal de comunicação que permite o esclarecimento de dúvidas e solicitações em tempo real com atendentes. A experiência foi extremamente positiva convergindo para a implantação do sistema em outras quatro bibliotecas da USP
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[ES] E-NATURAL es un portal web donde se localizan empresas del sector del turismo rural, en este portal se publicitan y venden sus productos y servicios. Cada empresa dispone de un espacio web único e individual para poder promocionarse en internet. Mediante un buscador, permite a los usuarios acceder a los contenidos de cada empresa registrada en el sistema. Este buscador es abierto y cualquier usuario no registrado puede consultar la información acerca de productos y servicios ofertados, y disponer de toda la información relacionada con cada empresa. Las empresas registradas disponen de un sistema de información completo de fácil manejo e intuitivo que permite autogestionar todo el contenido de los productos y páginas web de cada empresa individualmente. También se incluye un sistema de gestión de contenidos que genera páginas web profesionales automáticamente, con posibilidad de edición de páginas. Por otra parte, los usuarios registrados podrán realizar: reservas de productos mediante un completo sistema de gestión de reservas, con especial atención al alojamiento, compras de productos mediante un completo sistema de compras, adaptado a la plataforma Paypal, clasificaciones de productos y páginas web del sistema, utilizando votaciones mediante rankings. La plataforma contiene un sistema de gestión de comentarios sobre productos y páginas web de empresas que permite seleccionar la visualización y la no visualización del contenido. Por último, los usuarios podrán compartir información sobre contenidos publicados en las páginas, mediante el uso de redes sociales como Twitter, Google+ y Facebook.
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Nowadays, in Ubiquitous computing scenarios users more and more require to exploit online contents and services by means of any device at hand, no matter their physical location, and by personalizing and tailoring content and service access to their own requirements. The coordinated provisioning of content tailored to user context and preferences, and the support for mobile multimodal and multichannel interactions are of paramount importance in providing users with a truly effective Ubiquitous support. However, so far the intrinsic heterogeneity and the lack of an integrated approach led to several either too vertical, or practically unusable proposals, thus resulting in poor and non-versatile support platforms for Ubiquitous computing. This work investigates and promotes design principles to help cope with these ever-changing and inherently dynamic scenarios. By following the outlined principles, we have designed and implemented a middleware support platform to support the provisioning of Ubiquitous mobile services and contents. To prove the viability of our approach, we have realized and stressed on top of our support platform a number of different, extremely complex and heterogeneous content and service provisioning scenarios. The encouraging results obtained are pushing our research work further, in order to provide a dynamic platform that is able to not only dynamically support novel Ubiquitous applicative scenarios by tailoring extremely diverse services and contents to heterogeneous user needs, but is also able to reconfigure and adapt itself in order to provide a truly optimized and tailored support for Ubiquitous service provisioning.
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Die vorliegende Arbeit beschäftigt sich mit rechtlichen Fragestellungen rund um Bewertungs-portale im Internet. Zentrale Themen der Arbeit sind dabei die Zulässigkeit der Veröffentlichung der von den Nutzern abgegebenen Bewertungen vor dem Hintergrund möglicherweise entgegenstehender datenschutzrechtlicher Bestimmungen und der Persönlichkeitsrechte der Betroffenen. Des weiteren wird der Rechtsschutz der Betroffenen erörtert und in diesem Zusammenhang die haftungsrechtlichen Risiken der Forenbetreiber untersucht. Gegenstand der Arbeit sind dabei sowohl Online-Marktplätze wie eBay, auf denen sowohl der Bewertende als auch der Bewertete registriert und mit dem Bewertungsverfahren grundsätz-lich einverstanden sind (geschlossene Portale), als auch Portale, auf denen – oftmals unter einem Pseudonym und ohne vorherige Anmeldung – eine freie Bewertungsabgabe, zu Pro-dukteigenschaften, Dienstleistungen bis hinzu Persönlichkeitsmerkmalen des Bewerteten möglich ist (offene Portale). Einleitung und Erster Teil Nach einer Einleitung und Einführung in die Problematik werden im ersten Teil die verschie-denen Arten der Bewertungsportale kurz vorgestellt. Die Arbeit unterscheidet dabei zwischen so genannten geschlossenen Portalen (transaktionsbegleitende Portale wie eBay oder Ama-zon) auf der einen Seite und offenen Portalen (Produktbewertungsportale, Hotelbewertungs-portale und Dienstleistungsbewertungsportale) auf der anderen Seite. Zweiter Teil Im zweiten Teil geht die Arbeit der Frage nach, ob die Veröffentlichung der durch die Nutzer abgegebenen Bewertungen auf den offenen Portalen überhaupt erlaubt ist oder ob hier mögli-cherweise das Persönlichkeitsrecht der Betroffenen und hier insbesondere das Recht auf in-formationelle Selbstbestimmung in Form der datenschutzrechtlichen Bestimmungen die freie Bewertungsabgabe unzulässig werden lässt. Untersucht werden in diesem Zusammenhang im einzelnen Löschungs- bzw. Beseitigungsan-sprüche der Betroffenen aus § 35 Abs. 2 Satz 2 Nr. 1 BDSG bzw. §§ 1004 i. V. m. 823 Abs. 1 BGB (allgemeines Persönlichkeitsrecht). Die Arbeit kommt in datenschutzrechtlicher Hinsicht zu dem Schluss, dass die Bewertungen personenbezogene Daten darstellen, die den datenschutzrechtlichen Bestimmungen unterlie-gen und eine Veröffentlichung der Bewertungen nach dem im deutschen Recht geltenden da-tenschutzrechtlichen Erlaubnisvorbehalt grundsätzlich nicht in Betracht kommt. Vor dem Hintergrund dieser den tatsächlichen Gegebenheiten und Interessenlagen im Internet nicht mehr gerecht werdenden Gesetzeslage diskutiert der Autor sodann die Frage, ob die datenschutzrechtlichen Bestimmungen in diesen Fällen eine Einschränkung durch die grund-gesetzlich garantierten Informationsfreiheiten erfahren müssen. Nach einer ausführlichen Diskussion der Rechtslage, in der auf die Besonderheiten der ein-zelnen Portale eingegangen wird, kommt die Arbeit zu dem Schluss, dass die Frage der Zuläs-sigkeit der Veröffentlichung der Bewertungen von einer Interessenabwägung im Einzelfall abhängt. Als Grundsatz kann jedoch gelten: Ist die bewertete Tätigkeit oder Person in Bezug auf die bewertete Eigenschaft ohnehin einer breiten Öffentlichkeit zugänglich, erscheint eine Veröffentlichung der Daten nicht bedenklich. Dagegen wird man einen Löschungs- bzw. Be-seitigungsanspruch bejahen müssen für die Bewertungen, die Tätigkeiten oder Eigenschaften des Bewerteten, die in keinem Zusammenhang mit ihm als öffentlicher Person stehen, betref-fen. Anschließend geht die Arbeit auf die Persönlichkeitsrechte der Betroffenen und der sich hier-aus ergebenden Beseitigungs- und Unterlassungsansprüchen gemäß der §§ 1004 Abs. 1, 823 Abs. 1 BGB ein, verneint jedoch wegen dem Vorrang der spezialgesetzlichen Bestimmungen aus dem Bundesdatenschutzgesetz letztlich eine Anwendbarkeit der Anspruchsgrundlagen. Schließlich wird in diesem Teil noch kurz auf die Zulässigkeit der Bewertung juristischer Per-sonen eingegangen, die im Grundsatz bejaht wird. Dritter Teil Sofern der zweite Teil der Arbeit zu dem Schluss kommt, dass die Veröffentlichung der Be-wertungen zulässig ist, stellt sich im dritten Teil die Frage, welche Möglichkeiten das Recht dem Bewerteten bietet, gegen negative Bewertungen vorzugehen. Untersucht werden, dabei datenschutzrechtliche, deliktsrechtliche, vertragliche und wettbe-werbsrechtliche Ansprüche. Ein Schwerpunkt dieses Teils liegt in der Darstellung der aktuellen Rechtsprechung zu der Frage wann eine Bewertung eine Tatsachenbehauptung bzw. ein Werturteil darstellt und den sich hieraus ergebenden unterschiedlichen Konsequenzen für den Unterlassungsanspruch des Betroffenen. Diejenigen Bewertungen, die eine Meinungsäußerung darstellen, unterstehen dem starken Schutz der Meinungsäußerungsfreiheit. Grenze der Zulässigkeit sind hier im wesentlichen nur die Schmähkritik und Beleidigung. An Tatsachenbehautpungen dagegen sind schärfere Maßstäbe anzulegen. In diesem Zusammenhang wird der Frage nachgegangen, ob vertragliche Beziehungen zwischen den Beteiligten (Bewertenden, Bewertete und Portalbetreiber) die Meinungsäußerungsfreiheit einschränkt, was jedenfalls für die geschlossenen Portale bejaht wird. Vierter Teil Der vierte Teil der Arbeit beschäftigt sich mit den „Zu-gut-Bewertungen“. Es geht dabei um wettbewerbsrechtliche Ansprüche im Falle verdeckter Eigenbewertungen. Solche Eigenbewertungen, die unter dem Deckmantel der Pseudonymität als Werbemittel zur Imageverbesserung in entsprechenden Bewertungsportale verbreitet werden ohne den wahren Autor erkennen zu lassen, sind in wettbewerbsrechtlicher Hinsicht grundsätzlich unzulässig. Fünfter Teil Im letzten Teil der Arbeit wird schließlich der Frage nach der Verantwortlichkeit der Portal-betreiber für rechtswidrige Bewertungen nachgegangen. Zunächst wird die Feststellung getroffen, dass es sich bei den von den Nutzern abgegebenen Bewertungen um fremde Inhalte handelt und somit die Haftungsprivilegierungen der § 11 Abs. 1 TDG, § 9 Abs. 1 MDStV eingreifen, wonach die Forenbetreiber für die rechtswidrigen Bewertungen jedenfalls so lange nicht verantwortlich sind, solange sie hiervon keine Kenntnis haben. Da von dieser Haftungsprivilegierung nach der Rechtsprechung des Bundesgerichtshofs die Störerhaftung nicht umfasst ist, wird die Reichweite die Forenbetreiber aus der Störerhaftung treffenden Überwachungspflichten diskutiert. Die Arbeit kommt hier zu dem Ergebnis, dass in den Fällen, in denen dem Adressaten der Bewertung die Identität des Verfassers bekannt ist, sich die Verpflichtungen der Forenbetrei-ber auf die Beseitigung bzw. Sperrung der rechtswidrigen Bewertung beschränken. Sofern die Identität des Bewertenden unbekannt ist, haften die Forenbetreiber als Mitstörer und dem Be-troffenen stehen Unterlassungsansprüche auch gegen die Forenbetreiber zu.
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This thesis aimed at addressing some of the issues that, at the state of the art, avoid the P300-based brain computer interface (BCI) systems to move from research laboratories to end users’ home. An innovative asynchronous classifier has been defined and validated. It relies on the introduction of a set of thresholds in the classifier, and such thresholds have been assessed considering the distributions of score values relating to target, non-target stimuli and epochs of voluntary no-control. With the asynchronous classifier, a P300-based BCI system can adapt its speed to the current state of the user and can automatically suspend the control when the user diverts his attention from the stimulation interface. Since EEG signals are non-stationary and show inherent variability, in order to make long-term use of BCI possible, it is important to track changes in ongoing EEG activity and to adapt BCI model parameters accordingly. To this aim, the asynchronous classifier has been subsequently improved by introducing a self-calibration algorithm for the continuous and unsupervised recalibration of the subjective control parameters. Finally an index for the online monitoring of the EEG quality has been defined and validated in order to detect potential problems and system failures. This thesis ends with the description of a translational work involving end users (people with amyotrophic lateral sclerosis-ALS). Focusing on the concepts of the user centered design approach, the phases relating to the design, the development and the validation of an innovative assistive device have been described. The proposed assistive technology (AT) has been specifically designed to meet the needs of people with ALS during the different phases of the disease (i.e. the degree of motor abilities impairment). Indeed, the AT can be accessed with several input devices either conventional (mouse, touchscreen) or alterative (switches, headtracker) up to a P300-based BCI.
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Ein Tag ohne Internet ist für viele kaum vorstellbar. Das Spektrum der Internetnutzer ist breiter geworden und damit sind die Ansprüche an die Websites massiv angestiegen. Die Entscheidung auf einer Website zu bleiben oder auf einer anderen zu suchen fällt innerhalb von wenigen Sekunden. Diese Entscheidung ist sowohl vom Website-Design als auch von dem dargestellten Inhalt abhängig. Die Auswertung, wie schnell der Benutzer Online-Informationen finden und wie einfach er sie verstehen kann, ist die Aufgabe von Web-Usability-Testing. Für das Finden und Verstehen von Informationen sind die computertechnischen zusammen mit den linguistischen Aspekten zuständig. In der Usability-Forschung liegt jedoch der Fokus bislang weitgehend auf der Bewertung der computer¬linguistischen und ästhetischen Aspekte der Websites. In den Hintergrund gedrängt wurden dabei die linguistischen Aspekte. Im Vergleich sind diese weniger systematisch erforscht und in Usability-Richtlinien kaum zu finden. Stattdessen stößt man überwiegend auf allgemeine Empfehlungen. Motiviert davon hat die vorliegende Arbeit das Ziel, Die Web-Usability systematisch sowohl aus linguistischer als auch aus formaler Sicht zu erforschen. Auf linguistischer Ebene wurde in Anlehnung an die Zeichentheorie von Morris die Web-Usability analysiert und der Begriff Linguistische Web-Usability eingeführt. Auf Basis dieser Analyse sowie einer literaturstudie ‘literature review’ mehrerer Usability-Richtlinien wurde ein Kriterienkatalog entwickelt. Bei der Umsetzung dieses Kriterienkatalogs im Rahmen einer Usability-Studie wurde die Website der Universität Johannes Gutenberg-Universität Mainz (JGU) im Usability-Labor unter Anwendung der Methode Eye-Tracking zusammen mit der Think-Aloud-Methode und der Retrospective-Think-Aloud-Methode getestet. Die empirischen Ergebnisse zeigen, dass die linguistischen Usability-Probleme genau wie die formalen die Benutzer hindern, die gesuchten Informationen zu finden, oder zumindest ihre Suche verlangsamen. Dementsprechend sollten die linguistischen Perspektiven in die Usability-Richtlinien miteinbezogen werden.
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Library of Congress Subject Headings (LCSH), the standard subject language used in library catalogues, are often criticized for their lack of currency, biased language, and atypical syndetic structure. Conversely, folksonomies (or tags), which rely on the natural language of their users, offer a flexibility often lacking in controlled vocabularies and may offer a means of augmenting more rigid controlled vocabularies such as LCSH. Content analysis studies have demonstrated the potential for folksonomies to be used as a means of enhancing subject access to materials, and libraries are beginning to integrate tagging systems into their catalogues. This study examines the utility of tags as a means of enhancing subject access to materials in library online public access catalogues (OPACs) through usability testing with the LibraryThing for Libraries catalogue enhancements. Findings indicate that while they cannot replace LCSH, tags do show promise for aiding information seeking in OPACs. In the context of information systems design, the study revealed that while folksonomies have the potential to enhance subject access to materials, that potential is severely limited by the current inability of catalogue interfaces to support tag-based searches alongside standard catalogue searches.
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After teaching regular education secondary mathematics for seven years, I accepted a position in an alternative education high school. Over the next four years, the State of Michigan adopted new graduation requirements phasing in a mandate for all students to complete Geometry and Algebra 2 courses. Since many of my students were already struggling in Algebra 1, getting them through Geometry and Algebra 2 seemed like a daunting task. To better instruct my students, I wanted to know how other teachers in similar situations were addressing the new High School Content Expectations (HSCEs) in upper level mathematics. This study examines how thoroughly alternative education teachers in Michigan are addressing the HSCEs in their courses, what approaches they have found most effective, and what issues are preventing teachers and schools from successfully implementing the HSCEs. Twenty-six alternative high school educators completed an online survey that included a variety of questions regarding school characteristics, curriculum alignment, implementation approaches and issues. Follow-up phone interviews were conducted with four of these participants. The survey responses were used to categorize schools as successful, unsuccessful, and neutral schools in terms of meeting the HSCEs. Responses from schools in each category were compared to identify common approaches and issues among them and to identify significant differences between school groups. Data analysis showed that successful schools taught more of the HSCEs through a variety of instructional approaches, with an emphasis on varying the ways students learned the material. Individualized instruction was frequently mentioned by successful schools and was strikingly absent from unsuccessful school responses. The main obstacle to successful implementation of the HSCEs identified in the study was gaps in student knowledge. This caused pace of instruction to also be a significant issue. School representatives were fairly united against the belief that the Algebra 2 graduation requirement was appropriate for all alternative education students. Possible implications of these findings are discussed.
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Multicasting is an efficient mechanism for one to many data dissemination. Unfortunately, IP Multicasting is not widely available to end-users today, but Application Layer Multicast (ALM), such as Content Addressable Network, helps to overcome this limitation. Our OM-QoS framework offers Quality of Service support for ALMs. We evaluated OM-QoS applied to CAN and show that we can guarantee that all multicast paths support certain QoS requirements.
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This paper proposes an extension to the televisionwatching paradigm that permits an end-user to enrich broadcast content. Examples of this enriched content are: virtual edits that allow the order of presentation within the content to be changed or that allow the content to be subsetted; conditional text, graphic or video objects that can be placed to appear within content and triggered by viewer interaction; additional navigation links that can be added to structure how other users view the base content object. The enriched content can be viewed directly within the context of the TV viewing experience. It may also be shared with other users within a distributed peer group. Our architecture is based on a model that allows the original content to remain unaltered, and which respects DRM restrictions on content reuse. The fundamental approach we use is to define an intermediate content enhancement layer that is based on the W3C’s SMIL language. Using a pen-based enhancement interface, end-users can manipulate content that is saved in a home PDR setting. This paper describes our architecture and it provides several examples of how our system handles content enhancement. We also describe a reference implementation for creating and viewing enhancements.
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This paper is a report about the FuXML project carried out at the FernUniversität Hagen. FuXML is a Learning Content Management System (LCMS) aimed at providing a practical and efficient solution for the issues attributed to authoring, maintenance, production and distribution of online and offline distance learning material. The paper presents the environment for which the system was conceived and describes the technical realisation. We discuss the reasons for specific implementation decisions and also address the integration of the system within the organisational and technical infrastructure of the university.
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Das Web 2.0 eröffnet Wissenschaftlerinnen und Wissenschaftlern neue Möglichkeiten mit Wissen und Informationen umzugehen: Das Recherchieren von Informationen und Quellen, der Austausch von Wissen mit anderen, das Verwalten von Ressourcen und das Erstellen von eigenen Inhalten im Web ist einfach und kostengünstig möglich. Dieser Artikel thematisiert die Bedeutung des Web 2.0 für den Umgang mit Wissen und Informationen und zeigt auf, wie durch die Kooperation vieler Einzelner das Schaffen von neuem Wissen und von Innovationen möglich wird. Diskutiert werden der Einfluss des Web 2.0 auf die Wissenschaft und mögliche Vor- und Nachteile der Nutzung. Außerdem wird ein kurzer Überblick über Studien gegeben, die die Nutzung des Web 2.0 in der Gesamtbevölkerung untersuchen. Im empirischen Teil des Artikels werden Methode und Ergebnisse der Befragungsstudie „Wissenschaftliches Arbeiten im Web 2.0“ vorgestellt. Befragt wurden Nachwuchswissenschaftlerinnen und Nachwuchswissenschaftler in Deutschland zur Nutzung des Web 2.0 für die eigene wissenschaftliche Arbeit. Dabei zeigt sich, dass insbesondere die Wikipedia von einem Großteil der Befragten intensiv bis sehr intensiv für den Einstieg in die Recherche verwendet wird. Die aktive Nutzung des Web 2.0, z.B. durch das Schreiben eines eigenen Blogs oder dem Mitarbeiten bei der Online-Enzyklopädie Wikipedia ist bis jetzt noch gering. Viele Dienste sind unbekannt oder werden eher skeptisch beurteilt, der lokale Desktopcomputer wurde noch nicht vom Web als zentraler Speicherort abgelöst.