888 resultados para Marian Roig Estellés


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Omistus: To Marian Anderson.

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Kirjallisuusarvostelu

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A Bacia do Alto do Descoberto é importante fonte de água para o Distrito Federal. Essa bacia tem apresentado ao longo dos anos expansão agrícola e urbana em detrimento das áreas de vegetação natural. A ocupação inadequada, assim como a falta de planejamento do uso e ocupação do solo, pode levar a alterações do escoamento superficial e, consequentemente, do ciclo hidrológico, a feições erosivas, à contaminação dos mananciais superficiais e subterrâneos e ao desequilíbrio do ecossistema da região. Portanto, o monitoramento e a análise do uso e ocupação do solo são imprescindíveis na prevenção desses impactos e na manutenção dos mananciais. Dessa forma, este estudo tem como objetivo o mapeamento e a análise comparativa do uso e ocupação do solo da Bacia do Alto do Descoberto entre os anos 1994 e 2011. As classificações de uso e ocupação do solo foram elaboradas utilizando um classificador orientado ao objeto baseado em regras e lógica nebulosa, permitindo uma análise dos avanços do uso do solo e a perda da cobertura vegetal da bacia. O sistema de classificação utilizado foi considerado bem-sucedido, com índice de exatidão temática (Kappa) de 0,64. Apesar de ainda haver algumas confusões temáticas no processo de classificação, as análises comparativas entre as classes temáticas dos mapas dos referidos anos evidenciaram a forte expansão agrícola da região em aproximadamente 11% da área da bacia, bem como uma perda de vegetação natural.

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Presentation at Open Repositories 2014, Helsinki, Finland, June 9-13, 2014

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O objetivo deste trabalho foi comparar a composição, a proteólise, a capacidade de derretimento e a formação de "blisters" (bolhas) em queijos tipo Mussarela fabricados com retentado de leite (MR) de fator de concentração volumétrica (FCV) de 2,34:1, com um queijo Mussarela padrão (MP) fabricado com leite não ultrafiltrado. Foi realizado um ensaio de produção com 3 lotes de MR e um lote de MP. Determinou-se a composição do leite, retentado, soro, água de filagem e queijos e a proteólise, a capacidade de derretimento e a formação de "blisters" nos queijos com 7, 15, 30 e 60 dias de armazenamento refrigerado. MRs apresentaram maiores valores de pH e de porcentagem de cinzas e de proteína total e menores porcentagens de acidez titulável, gordura, gordura no extrato seco e sal quando comparadas a MP. Durante o tempo de estocagem, as MRs apresentaram menor proteólise e capacidade de derretimento, em todas as datas analisadas. A porcentagem de área coberta por 'blisters" na pizza e o diâmetro médio dos mesmos foram maiores na MP durante o primeiro mês de estocagem e depois ambos os tipos de queijos apresentaram comportamentos similares para estes 2 parâmetros.

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O objetivo deste trabalho foi comparar os efeitos das seguintes modificações no processo com o processo tradicional de fabricação de queijo Prato: uso de leite concentrado por ultrafiltração-(LCUF) até um FCV=4:1; pré-fermentação de parte deste LCUF e aquecimento indireto da massa sobre o rendimento-(R), rendimento ajustado-(RAJ) e a recuperação de gordura-(RGq) e de proteína-(RPq) no queijo. Foram realizados 3 processamentos, com 5 tratamentos cada, respectivamente: Tratamento 1-(T1), sem ultrafiltração; Tratamento 2-(T2), ultrafiltração sem pré-fermentação do LCUF; Tratamento 3-(T3), ultrafiltração com pré-fermentação de 10% do LCUF; Tratamento 4-(T4):, ultrafiltração com pré-fermentação de 20% do LCUF e com aquecimento direto da massa e Tratamento 5-(T5): ultrafiltração com pré-fermentação de 20% do LCUF e único com aquecimento indireto. Os resultados de composição, rendimento e recuperação de componentes dos 5 tratamentos foram avaliados estatisticamente. Os tratamentos T2, T3, T4 e T5 apresentaram menores valores de R, RAJ e RGq e maiores valores de RPq, porém, a pré-fermentação com cozimento indireto apresentou a tendência de melhores RGq e RAJ. Menores rendimentos e RGs possivelmente resultaram da estrutura fibrosa apresentada por esses coágulos, bem como pela dificuldade de corte e manipulação dos mesmos.

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O queijo Prato é o segundo tipo de queijo mais consumido no Brasil. A aplicação da ultrafiltração (UF) do leite é uma das alternativas de processos de fabricação de queijos que tem despertado interesse do setor laticinista, porém, tem-se observado uma menor taxa de maturação nos queijos semi-duros, como o queijo prato, obtidos por UF. Neste trabalho foram feitos três ensaios de produção de queijo Prato, com três tratamentos cada, respectivamente, com: leite não concentrado (Trat. 1) e leite concentrado por UF até as relações de concentração volumétrica (RCV) de 2,5:1 e 3,7:1 (Trat. 2 e Trat. 3, respectivamente). Os queijos foram fabricados pelo processo tradicional com coagulação enzimática (coalho de vitelo Bela Vista® - 90% de quimosina) (quarenta minutos/35ºC), corte de grão 1, remoção parcial de 20% de soro e cozimento direto por adição de água a 80ºC até o ponto da massa, enformagem, prensagem e cura a 7ºC. Os três tratamentos foram comparados entre si com relação à composição centesimal, derretimento e proteólise. Em relação à composição, os queijos obtidos por UF apresentaram maiores porcentagens de acidez, umidade e proteína e menor teor de gordura. Observou-se, no Tratamento 3, uma capacidade de derretimento maior e uma proteólise mais intensa, bem como o seu aumento em função do tempo.

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Três leites fermentados, o primeiro por Str. thermophilus, o segundo por Bif. longum e o terceiro por Lb. acidophilus e o leite fermentado elaborado pela mistura de volumes iguais dos leites fermentados, separadamente, por Str. thermophilus, Bif. longum e Lb. acidophilus tiveram seu pH, acidez titulável, atributos sensoriais de sabor e acidez, e contagens de células viáveis determinadas, ao longo de 21 dias de estocagem a 4ºC. Não houve diferença significativa (p<0,05) para os atributos sensoriais entre o leite fermentado elaborado por mistura e aquele contendo apenas Str. thermophilus. O leite fermentado por Str. thermophilus apresentou a maior acidez e menor pH, enquanto o leite fermentado por Bif. longum apresentou a menor acidez e maior pH. As populações de Str. thermophilus e Bif. longum mantiveram-se constantes até 21 dias de estocagem, tanto nos leites fermentados isoladamente como no leite elaborado pela mistura, enquanto as populações de Lb. acidophilus apresentaram redução de um ciclo logarítmico.

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Os efeitos de cinco diferentes metodologias para processamento de queijo prato foram avaliados sensorialmente. foram estudados os seguintes tratamentos (T) de elaboração de queijos: T1 - (padrão) sem o uso de leite concentrado por ultrafiltração (lCUf); T2 - com uso de lCUf sem pré-fermentação; T3 - com uso de lCUf e pré-fermentação de 10% do mesmo; T4 - com uso de lCUf e pré-fermentação de 20% do mesmo e T5 - com uso de lCUf, pré-fermentação de 20% do mesmo e o único com aquecimento indireto da massa. Segundo o teste de Análise Descritiva Quantitativa, os tratamentos diferiram significativamente entre si com relação à aparência, sabor e textura. Os queijos T3, T4 e T5 apresentaram cor amarelada mais forte e maior uniformidade na aparência e foram considerados os queijos mais duros. O queijo T1 foi considerado o mais ácido e salgado. Os queijos T4 e T5 tiveram menor derretimento. no teste de aceitação, os queijos apresentaram a seguinte ordem de preferência: T3=T4=T5>T1>T2.

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A (mainly votive) missal consisting of seven distinct parts. Put together in several stages, somewhat haphazardly. Parts II and III are probably the oldest parts. The final stage in the composition of the book is probably the addition of part VII. Part II belongs in the same liturgical tradition as C.ö.IV.7 (Oripään Missale I), probably that of Diocese of Linköping. Part III, a votive missal, is an informal copy of a book that would most probably have been used close to a Swedish cathedral (Linköping?). How the present book found its way to Oripää chapel is not known.

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Violence has always been a part of the human experience, and therefore, a popular topic for research. It is a controversial issue, mostly because the possible sources of violent behaviour are so varied, encompassing both biological and environmental factors. However, very little disagreement is found regarding the severity of this societal problem. Most researchers agree that the number and intensity of aggressive acts among adults and children is growing. Not surprisingly, many educational policies, programs, and curricula have been developed to address this concern. The research favours programs which address the root causes of violence and seek to prevent rather than provide consequences for the undesirable behaviour. But what makes a violence prevention program effective? How should educators choose among the many curricula on the market? After reviewing the literature surrounding violence prevention programs and their effectiveness, The Second Step Violence Prevention Curriculum surfaced as unique in many ways. It was designed to address the root causes of violence in an active, student-centred way. Empathy training, anger management, interpersonal cognitive problem solving, and behavioural social skills form the basis of this program. Published in 1992, the program has been the topic of limited research, almost entirely carried out using quantitative methodologies.The purpose of this study was to understand what happens when the Second Step Violence Prevention Curriculum is implemented with a group of students and teachers. I was not seeking a statistical correlation between the frequency of violence and program delivery, as in most prior research. Rather, I wished to gain a deeper understanding of the impact ofthe program through the eyes of the participants. The Second Step Program was taught to a small, primary level, general learning disabilities class by a teacher and student teacher. Data were gathered using interviews with the teachers, personal observations, staff reports, and my own journal. Common themes across the four types of data collection emerged during the study, and these themes were isolated and explored for meaning. Findings indicate that the program does not offer a "quick fix" to this serious problem. However, several important discoveries were made. The teachers feU that the program was effective despite a lack of concrete evidence to support this claim. They used the Second Step strategies outside their actual instructional time and felt it made them better educators and disciplinarians. The students did not display a marked change in their behaviour during or after the program implementation, but they were better able to speak about their actions, the source of their aggression, and the alternatives which were available. Although they were not yet transferring their knowledge into positive action,a heightened awareness was evident. Finally, staff reports and my own journal led me to a deeper understanding ofhow perception frames reality. The perception that the program was working led everyone to feel more empowered when a violent incident occurred, and efforts were made to address the cause rather than merely to offer consequences. A general feeling that we were addressing the problem in a productive way was prevalent among the staff and students involved. The findings from this investigation have many implications for research and practice. Further study into the realm of violence prevention is greatly needed, using a balance of quantitative and qualitative methodologies. Such a serious problem can only be effectively addressed with a greater understanding of its complexities. This study also demonstrates the overall positive impact of the Second Step Violence Prevention Curriculum and, therefore, supports its continued use in our schools.