977 resultados para Leo IX, Pope, 1002-1054.
Resumo:
Se ofrece un repaso a todo lo acontecido en la Novena Reunión plenaria del Consejo Superior de Investigaciones Científicas (C.S.I.C.). , celebrada del 25 al 29 de enero de 1949. Los actos se inauguraron con la misa de rigor, para luego pasar a los diversos discursos del Ministro de Educación y del bibliotecario general del C.S.I.C., dando la bienvenida a los convocados y ofreciendo una visión de la misión alcanzada hasta el momento por el Consejo. Se dedicó una jornada entera a dar buena cuenta de las labores realizadas por los distintos Patronatos, en la que los directores o secretarios de los mismos, resumían las tareas en las que se ocupaban. La jornada siguiente se dedicó a la Sesión Plenaria, donde se leyeron las memorias de actividades anuales de varios Patronatos e Institutos del C.S.I.C. El día 29 de enero se procedió a clausurar la Novena Reunión Plenaria del C.S.I.C. en cuyo acto el Director del Instituto de Óptica, D. José María Otero Navascués, disertó sobre la 'Teoría y representación del color'. Seguidamente, el Caudillo procedió al reparto de premios de las diversas disciplinas científicas, tanto de Ciencias puras como de Letras. Se presentaron todas las publicaciones que había realizado el Consejo en el año. Terminada la clausura de la Reunión, el Caudillo visitó la exposición de publicaciones de los Institutos que integraban el Patronato 'José María Quadrado' organizada en la Biblioteca General del Consejo, en donde además, inauguró una nueva sala de lectura y un nuevo depósito de libros. Por último, inauguró el nuevo edificio del Instituto 'José Celestino Mutis' de Farmacognosia.
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Celebración de la IX Olimpiada Escolar de La Mancha, donde, entre las distintas pruebas atléticas y deportivas, predomina el fomento de valores como el espíritu olímpico, la tolerancia, el juego limpio y el conocimiento y reconocimiento de las semejanzas y diferencias.
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Título anterior: Boletín de la Comisión Española de la UNESCO
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Título anterior de la publicación : Boletín de la Comisión Española de la UNESCO
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Título anterior de la publicación: Boletín de la Comisión Española de la UNESCO
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Resumen basado en el de la publicaci??n
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Resum de les "IX Jornadas CRAI Evaluación de las competencias informacionales e informáticas" que varen tenir lloc els dies 16 i 17 de juny de 2011, a la Universidade de Santiago de Compostela
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O ensaio realizado visa a determinação do índice de peróxidos (IP) em amostras de óleo alimentar refinado através do aquecimento das amostras durante 10, 20, 60 minutos. Com os sucessivos aquecimentos é possível avaliar o grau de degradação do produto alimentar pela formação de substâncias oxidantes esperando-se que, consoante o tempo de aquecimento, ocorra um aumento IP. Uma exposição contínua aos radicais livres poderá desencadear alterações a longo prazo no organismo do consumidor.
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Os anticoagulantes orais, nomeadamente a varfarina, inibem a acção da vitamina K, essencial para a síntese hepática de vários factores de coagulação (II, VII, IX e X), assim como das proteínas anticoagulantes C e S. O tratamento oral com varfarina necessita de procedimentos estandardizados para o controlo e seguimento. Esta necessidade de monitorização é justificada por várias razões, entre as quais: grande variabilidade individual no que diz respeito à resposta terapêutica; medicamento com margem terapêutica estreita; elevada frequência de interacções com medicamentos e com alimentos. Os alimentos são indispensáveis à sobrevivência humana, permitindo a integridade estrutural e funcional do organismo. Quando essa integridade é alterada torna-se necessário o recurso a terapia medicamentosa, com o intuito de repor essa mesma integridade. As interacções alimento-medicamento, nutriente-medicamento e medicamento-álcool são muitas vezes desprezadas, contudo deveriam ser consideradas aquando da avaliação da eficácia dos fármacos. Embora as consequências destas interacções sejam raramente graves e fatais, não são raras as vezes em que surgem reacções adversas e respostas farmacológicas diferentes das teoricamente esperadas. Com este trabalho pretendeu-se rever as possíveis interacções existentes entre os alimentos e a varfarina, avaliando o possível impacto clínico dos alimentos na eficácia terapêutica da varfarina. Para cumprir os objectivos supra citados, este trabalho foi dividido em duas partes. A primeira parte resulta de uma revisão bibliográfica, na qual são abordadas as interacções entre a varfarina e diferentes tipos de alimentos, classificados de acordo com a sua composição (alimentos com alto, moderado e baixo teor de vitamina K; com alto teor de vitamina E; hiperproteicos; hipoproteicos; alcalinizantes; acidificantes). Foram ainda abordadas as interacções entre a varfarina e alimentos específicos como o leite de soja, óleo de peixe, manga, alho, sumo de mirtilo, sumo de uva, papaia, hipericão e sumo de toranja e as bebidas alcoólicas. A segunda parte do presente trabalho compreende um estudo que pretendeu analisar a influência da alimentação no controlo do INR, em doentes a fazer terapêutica oral com varfarina, através de um questionário efectuado a 22 indivíduos. O tratamento estatístico dos dados recolhidos efectuou-se com recurso a estatística descritiva, e as hipóteses foram testadas com recurso a estatística correlacional, nomeadamente a Correlação de Spearman. Com o presente trabalho concluiu-se que consumos mais altos de alimentos ricos em vitamina K davam origem a mais valores de INR subterapêuticos. Um consumo baixo a moderado de alimentos alcalinizantes e acidificantes foi aquele que permitiu manter um maior número de valores de INR dentro do intervalo terapêutico. Concluiu-se também que ao aumentarmos o consumo de álcool contribuímos para mais valores de INR subterapêuticos.
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O óleo de café verde (OCV) e formulações cosméticas que contendo 2,5, 5, 10 e 15% de óleo foram avaliados por métodos in vitro quanto às suas atividades antioxidante e antimicrobiana. O OCV e as suas formulações demostraram baixa actividade antioxidante, avaliada pelo método DPPH (42% do OCV foi equivalente a 0,002% de BHT). Não se observou atividade antimicrobiana para o OCV e as suas formulações contra Escherichia coli, Staphylococcus aureus, Staphylococcus epidermidis, Pseudomonas aeruginosa, Bacilus subtilis, Propionibacterium acnes e Candida albicans, utilizando o método de difusão em poço. Embora o OCV seja utilizado há muitos anos em formulações cosméticas, ainda são necessários mais estudos para apoiar adequadamente a utilidade do óleo de café em produtos para cuidado da saúde da pele e em cosméticos.
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O óleo de café verde (OCV) é um ingrediente bastante conhecido com propriedades cosméticas como: manter a hidratação da pele, melhorar o fator de proteção solar e manter a função barreira da pele. Assim, o objectivo deste estudo foi avaliar a influência da adição de uma quantidade considerável de OCV (15%) nas propriedades sensoriais de uma formulação cosmética. O painel sensorial consistiu de 19 voluntários com idades entre 19 e 43 anos. Os atributos sensoriais foram avaliadas em uma região definida de 25 cm2 na parte interna do antebraço. Os voluntários foram instruídos a avaliar as propriedades sensoriais que eles sentiam para cada formulação imediatamente e 5 minutos após a aplicação. As formulações mostraram quase a mesma percepção entre os voluntários. A maioria dos voluntários percebeu a pele suave e hidratada após a aplicação das formulações. No entanto, a percepção de um resíduo oleoso sobre a pele foi o principal efeito da formulação contendo OCV. Assim, podemos concluir que a quantidade total de OCV utilizado mostrou propriedades interessantes para aplicação em peles secas ou cremes noturnos, uma vez que foi capaz de deixar uma película oleosa sobre a pele.