1000 resultados para Hipertensão Arterial Crônica


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A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) é uma doença crônica de elevada prevalência na população brasileira e constitui um fator de risco das doenças cardiovasculares, as quais estão no primeiro lugar dentro das causas de mortalidade na população adulta. Objetivou-se elaborar um projeto de intervenção para diminuir a incidência de hipertensão arterial sistêmica na população adulta na área de abrangência Dr Judá Fernandes Lima da equipe 1 em Arapiraca,AL, identificando os fatores de risco e determinantes relacionados. Para o desenvolvimento do Plano de Intervenção utilizamos o Método do Planejamento Estratégico Situacional e uma revisão da literatura sobre o tema, além de obtenção de informações por meio dos prontuários individuais dos pacientes cadastrados na ESF, utilizamos dados aportados pelos agentes comunitários de saúde e dados disponíveis no SIAB. As etapas desenvolvidas incluíram a priorização dos problemas e escolha dos mais urgentes para elaboração de um Projeto de Intervenção. O principal problema priorizado foi a elevada incidência de hipertensão arterial sistêmica na população adulta na área de abrangência. A proposta de intervenção apresentada é viável no contexto de nossa equipe de saúde da família, podendo influenciar de maneira positiva na qualidade de vida da população atendida.

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A Hipertensão Arterial Sistêmica é a mais frequente das doenças cardiovasculares. É também o principal fator de risco para as complicações mais comuns como acidente vascular cerebral e infarto agudo do miocárdio, além da doença renal crônica terminal. É uma doença crônica não transmissível de ordem multifatorial. Acredita-se que o desenvolvimento deste projeto possa contribuir para identificação dos fatores de risco que influenciam direta e indiretamente o controle da hipertensão através de práticas individuais e coletiva de educação em saúde. E assim provocar mudanças nos fatores determinantes e condicionantes apontados pelos pacientes. A importância deste trabalho consiste em que nunca antes na área de abrangência da equipe de São Geraldo (São João del Rey, MG) tinha-se realizado um estudo contextualizado sobre os fatores de risco da hipertensão arterial nem se tinham proposto ações para controlá-los.

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O estado de saúde da população brasileira é caracterizado por uma alta prevalência de doenças crônicas não transmissíveis dominando o quadro epidemiológico do país, onde a Hipertensão Arterial Sistêmica representa um grave problema de saúde pública por sua magnitude, presenteando uma alta morbi-mortalidade, elevado custo econômico, e o principal fator de risco para complicações como os acidentes vasculares cerebrais, doenças cardiovasculares e insuficiência renal crônica. Na Atenção Primária de Saúde existe uma alta prevalência e baixas taxas de controle dos pacientes hipertensos e precisam-se realizar maiores ações de saúde, dirigidas a elevar o conhecimento da população sobre a doença e como seu bom controle influi na prevenção das complicações. O objetivo deste projeto é elaborar um plano de ação para aumentar o controle da hipertensão arterial sistêmica na área de abrangência da unidade de saúde da família numero 2 "Santa Rita de Cássias", no município Liberdade, Minas Gerais. A metodologia utilizada está baseada no método de Planejamento Estratégico Situacional, executando-se o diagnóstico situacional, a revisão bibliográfica sobre o tema e a elaboração da proposta do plano de ação para o acompanhamento nas ações de saúde para o aumento do controle da hipertensão na área de abrangência. Serão desenvolvidas várias ações de saúde destinadas, primeiramente, a mensurar o nível de conhecimentos dos pacientes hipertensos sobre sua doença, orientações sanitárias dirigidas a elevar este conhecimento e posteriormente, através de visitas domiciliares e consultas médicas, avaliar o mesmo e o controle das cifras pressóricas. Este projeto contribuirá com a melhoria da qualidade de vida dos pacientes com hipertensão, por adquirirem um maior conhecimento de sua doença, facilitando um adequado controle e estimulando a realização de mudanças em seus modo e estilos de vida.

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A hipertensão arterial é uma doença crônica não transmissível, que faz parte do grupo de doenças cardiovasculares, que afeta a maioria da população brasileira e do mundo, sendo caracterizada como um dos mais importantes fatores de risco para o desenvolvimento de doença vascular cerebral, insuficiência renal e cardíaca e doença arterial coronária. Além dos fatores genéticos que contribuem para o aparecimento de casos novos de hipertensão arterial sistêmica, os estilos de vida inadequados das pessoas influem negativamente, incrementando a cada ano a taxa de incidência. Este trabalho se propõe a elaboração de um plano de intervenção com o objetivo de diminuir a incidência de pacientes portadores de hipertensão arterial, visando identificar os pacientes com risco na comunidade assistida pela equipe de saúde da família e os principais fatores de risco que afetam esses pacientes, além de, incentivar a pesquisa em consultas, visitas domiciliares, no programa de hiperdia e nas atividades de promoção da saúde, juntamente com a equipe multiprofissional, com vistas a contribuir para modificar positivamente seus estilos e hábitos de vida. Foi utilizado o método de Planejamento Estratégico Situacional (PES), pesquisa bibliográfica e levantamento de dados secundários da instituição que receberá a intervenção

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A hipertensão arterial é considerada uma doença crônica não transmissível e representa sério problema de saúde pública, considerando a sua ampla incidência em indivíduos adultos. A alta prevalência de Hipertensão Arterial (HAS) é o principal problema de saúde na UBS Centro, responsável pela maior demanda de consultas, sendo que, 619 pacientes sofrem com esta doença, o que representa 21,64% da população maior de 15 anos. O objetivo do estudo foi elaborar um projeto para conscientizar os pacientes sobre o controle da HAS. Realizou-se a busca de artigos científicos em bases de dados eletrônicos e construído o projeto de intervenção. As reuniões com os pacientes buscam um melhor entendimento da doença por parte dos indivíduos que convivem com ela, a fim de diminuir as complicações da hipertensão e promover qualidade de vida aos usuários do serviço de saúde. O estudo permitiu conhecer a realidade da área de abrangência da UBS Centro com relação aos fatores de risco e as complicações da HAS, constatando uma realidade similar ao da brasileira. Foi possível também perceber as dificuldades da equipe em lidar com o problema e a importância que existe de preparar os profissionais para dar um apoio maior e necessário aos pacientes com hipertensão

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A Hipertensão Arterial Sistêmica é considerada uma doença crônica degenerativa e representa sério problema de saúde, com ampla incidência em indivíduos adultos podendo levar a complicações cardiovasculares, doença cérebro vascular e doença renal crônica. Na Unidade Básica de Saúde de Beira Rio identificou-se, por meio do diagnóstico situacional, alta incidência de hipertensão arterial sistêmica na área de abrangência. Este estudo objetivou elaborar um projeto de intervenção para reduzir a incidência da hipertensão arterial sistêmica na área de abrangência da equipe Beira Rio no município de Francisco Badaró. Para o desenvolvimento do plano de intervenção foi utilizado o método do Planejamento Estratégico Situacional, fundamentado por uma revisão narrativa da literatura sobre hipertensão arterial, na Biblioteca Virtual em Saúde, com os descritores: Hipertensão, idosos e Estratégia Saúde da Família. Por meio desta proposta de intervenção espera-se m enfrentamento da situação existente, com consequente diminuição da prevalência de hipertensão arterial e de suas complicações

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Este trabalho apresentou um plano de ação para a Unidade Básica de Saúde Cianita no município de Madre de Deus de Minas, Minas Gerais, que foi delineado sobre o principal problema, a hipertensão, identificado pela equipe por meio da realização do diagnóstico situacional pelo método da Estimativa Rápida. A Hipertensão Arterial Sistémica (HAS) é a mais frequente das doenças cardiovasculares e o principal fator de risco para complicações como acidente vascular cerebral, infarto agudo do miocárdio e doença renal crónica terminal. Justifica-se a pesquisa por ser a hipertensão um problema de saúde pública, com alta prevalência na contemporaneidade e que tem sido uma das causas de maior redução da qualidade e expectativa de vida dos indivíduos. Objetivou-se aqui, a proposição de um plano de ação para reduzir o quadro da hipertensão na área de abrangência relatada. Para melhor fundamentar o tema do plano de intervenção foi utilizada a fundamentação teórica com buscas junto SciELO, LILACS, sites do Ministério da Saúde, INCA e Organização Mundial da Saúde, além do módulo de Planejamento e Avaliação das Ações em Saúde e Iniciação à Metodologia Científica, disponíveis na Biblioteca Virtual do Núcleo de Saúde Coletiva, selecionando artigos científicos, bem como de livros sobre o tema publicado entre os anos de 2000 e 2015. Para elaboração do plano de ação foi utilizado o método Planejamento Estratégico Situacional (PES), abrangendo toda a comunidade no intuito de obter melhor resultado no processo de trabalho, pois trabalhando em parceria a prestação de cuidados de qualidade. Concluiu-se, que de fato a hipertensão é de fato um problema de saúde pública, e merece a atenção de toda a sociedade e seguimentos

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A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) é uma doença crônica, de evolução lenta e permanente, considerada como um dos principais fatores de risco modificáveis, comaltas taxas de prevalência e baixas taxas de controle, estando associada a importantes comorbidades e mortalidade cardiovasculares e cerebrovasculares,sendo, portanto, um problema de saúde pública a nível mundial, incluindo o Brasil.Esta realidade está presente também em Uberlândia/MG. Este trabalho trata-se da elaboração de um Plano de Ação com o objetivo de diminuir a alta prevalência de HAS na população adstrita de uma Unidade Básica de Saúde da Família no município de Uberlândia-MG. O método utilizado foi o Planejamento Estratégico Situacional (PES) simplificado iniciando-se pelo Diagnóstico Situacional, para a identificação dos problemas seguido da Revisão de Literatura, com o objetivo de descrever e explicar a origem do problema, seguido da Elaboração do Plano de Intervenção. Inúmeros fatores desencadeantes e/ou agravantes do problema "Alta Prevalência de Hipertensão Arterial" foram identificados e como resultado deste processo foram propostas para seu enfrentamento as operações "Cuidar Melhor", "Conhecer Melhor" e "Melhor Saúde", compondo o Plano de Intervenção apresentado, contemplando ações em todos os níveis de prevenção, do primário ao quaternário. Com a implantação deste plano de ação a equipe da Unidade Básica de Saúde da Família espera melhorar a abordagem e os cuidados aos pacientes Hipertensos, prevenindo complicações e também a prevenção de novos casos. Merece destaque a iniciativa da proposição de introduzir a meditação (Atenção Plena) como potente ferramenta para o controle do estresse, desmistificando as barreiras para seu exercício e capacitando o indivíduo para a autonomia da sua prática

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As doenças cardiovasculares são importantes causas de alta morbidade e mortalidade e aumentam progressivamente com o número crescente de pessoas com pressão arterial elevada, gerando altos custos sociais e econômicos. A hipertensão arterial sistêmica tem alta prevalência entre a população, entretanto as taxas de seu controle são baixas. O controle adequado dos pacientes com hipertensão deve constituir-se uma das prioridades das ações básicas de saúde, pois o diagnóstico precoce, o bom controle e o tratamento adequado são fundamentais para a redução das complicações da doença. Este trabalho é um projeto de intervenção a ser aplicado pela Equipe de Saúde da Família Agnaldo Cavalcante Machado no município de São Miguel dos Campos - Alagoas. Tem como objetivo elaborar um plano de intervenção com vistas a orientar a população sobre as medidas e ações necessárias para diminuir a incidência da Hipertensão Arterial Sistêmica e de suas complicações. Os procedimentos metodológicos envolveram o diagnóstico situacional de saúde, uma revisão sucinta da literatura sobre o tema e o projeto de intervenção, seguindo os passos propostos pelo método do Planejamento Estratégico Situacional. O plano de ação proposto tem por finalidade a abordagem da hipertensão como doença crônica, aumento da adesão da população à mudança de estilo de vida e hábitos alimentares inadequados, assim como o uso correto das medicações. Estimulando a autonomia da pessoa em relação ao seu estado de saúde, espera-se contribuir para que a população da área de abrangência da equipe de saúde adquira melhores condições de saúde e de vida

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OBJETIVO: Estimar a prevalência de hipertensão arterial entre militares jovens e fatores associados. MÉTODOS: Estudo transversal realizado com amostra de 380 militares do sexo masculino de 19 e 35 anos de idade em uma unidade da Força Aérea Brasileira em São Paulo, SP, entre 2000 e 2001. Os pontos de corte para hipertensão foram: >140mmHg para pressão sistólica e > 90mmHg para pressão diastólica. As variáveis estudadas incluíram fatores de risco e de proteção para hipertensão, como características comportamentais e nutricionais. Para análise das associações, utilizou-se regressão linear generalizada múltipla, com família binomial e ligação logarítmica, obtendo-se razões de prevalências com intervalo de 90% de confiança e seleção hierarquizada das variáveis. RESULTADOS: A prevalência de hipertensão arterial foi de 22% (IC 90%: 21;29). No modelo final da regressão múltipla verificou-se prevalência de hipertensão 68% maior entre os ex-fumantes em relação aos não fumantes (IC 90%: 1,13;2,50). Entre os indivíduos com sobrepeso (índice de massa corporal - IMC de 25 a 29kg/m2) e com obesidade (IMC>29kg/m2) as prevalências foram, respectivamente, 75% (IC 90%: 1,23;2,50) e 178% (IC 90%: 1,82;4,25) maiores do que entre os eutróficos. Entre os que praticavam atividade física regular, comparado aos que não praticavam, a prevalência foi 52% menor (IC 90%: 0,30;0,90). CONCLUSÕES: Ser ex-fumante e ter sobrepeso ou obesidade foram situações de risco para hipertensão, enquanto que a prática regular de atividade física foi fator de proteção em militares jovens.

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OBJETIVO: Investigar a associação entre hipertensão arterial referida (HAr) e indicadores antropométricos de gordura, corporal e abdominal em idosos do município de São Paulo. MÉTODOS: Os dados de 1894 idosos foram baseados na pesquisa Saúde, Bem-Estar e Envelhecimento - SABE, 2000. Os indicadores antropométricos utilizados foram: Índice de Massa Corporal (IMC), perímetro da cintura (PC), razão cintura/quadril (RCQ) e razão cintura/estatura (RCE). Utilizou-se regressão logística binária, estratificada por sexo. RESULTADOS: A hipertensão arterial associou-se aos indicadores antropométricos. No modelo final (ajustado para idade, escolaridade, tabagismo, atividade física e diabetes), em ambos os sexos, o IMC apresentou maior força estatística, apesar de, nas mulheres, apresentar-se similar aos outros indicadores. À exceção da RCE, em homens, a HAr associou-se, positiva e independentemente, aos outros indicadores. CONCLUSÃO: Os resultados sugerem a relevância desses indicadores, para, precocemente, detectar os riscos para o desenvolvimento dessa doença e intervir na sua prevenção e controle.

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OBJETIVO: Avaliar as prevalências de excesso de peso (EP), hipertensão arterial (HA) e fatores associados em trabalhadores de empresas beneficiadas pelo Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT) da cidade de São Paulo. MÉTODOS: Estudo transversal com 1.339 trabalhadores de 30 empresas. A coleta de dados envolveu a aplicação de um questionário com dados de caracterização dos trabalhadores e peso e altura auto-referidos. Foi realizada a aferição da pressão arterial e o estado nutricional foi classificado segundo o Índice de Massa Corporal (IMC). Odds ratios foram estimadas na avaliação dos fatores de risco associados a HA e EP. RESULTADOS: Os trabalhadores apresentaram, em média, 36,4 anos (dp = 10,3) e 9,9 anos de estudo (dp = 2,3), sendo 60% da amostra pertencente ao sexo masculino. Na comparação com homens, mulheres apresentaram valores significativamente menores de idade, pressão arterial sistólica (PAS) e diastólica (PAD) e IMC e maior escolaridade. As prevalências em homens de EP (25 kg/m2) (56%) e de HA (PAS > 140 mmHg e/ou PAD > 90 mmHg ou uso de medicações anti-hipertensivas) (38%), foram aproximadamente o dobro da registrada em mulheres (30% e 19%), respectivamente. Idade foi fator de risco para a ocorrência de EP e HA em ambos os sexos, enquanto que a escolaridade foi fator de proteção para EP e HA em mulheres e fator de risco para o desenvolvimento de EP em homens. CONCLUSÃO: Os trabalhadores do sexo masculino constituíram uma população de maior risco para ocorrência de HA e EP e devem ser priorizados nos programas que visam a prevenção dessas doenças. Neste sentido, o PAT pode representar um lugar de destaque nas ações de saúde e nutrição no ambiente de trabalho.

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OBJETIVO: Analisar a freqüência de hipertensão arterial sistêmica auto-referida e fatores associados. MÉTODOS: Estudo baseado em dados do sistema de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (VIGITEL), coletados em 2006 nas capitais brasileiras e Distrito Federal. Estimou-se a freqüência de hipertensão arterial sistêmica entre 54.369 adultos, estratificada por sexo, região geográfica, variáveis sociodemográficas e comportamentais e morbidades auto-referidas. Foram calculadas os odds ratios brutos de hipertensão e ajustados para variáveis do estudo. RESULTADOS: A freqüência de hipertensão auto-referida foi de 21,6 por cento, maior entre mulheres (24,4 por cento versus 18,4 por cento), menor nas regiões Norte e Centro-Oeste e maior na Sudeste. A freqüência de hipertensão aumentou com a idade, diminuiu com a escolaridade, foi maior entre negros e viúvos e menor entre solteiros. A chance de hipertensão, ajustada para variáveis de confusão, foi maior para os indivíduos com excesso de peso, diabetes, dislipidemia e de eventos cardiovasculares. CONCLUSÕES: Cerca de um quinto da população referiu ser portadora de hipertensão arterial sistêmica. As altas freqüências de fatores de risco modificáveis indicam os segmentos populacionais alvos de intervenção, visando à prevenção e controle da hipertensão

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Objetivo: Avaliar o consumo de sal e a relação sódio/potássio urinário em amostra randomizada de população urbana etnicamente miscigenada. Métodos: Foi selecionada uma amostra randômica de 2.268 residentes de Vitória, ES, entre 25 e 64 anos de idade. Os indivíduos foram escolhidos por amostragem domiciliar realizada em 1999/2000, dos quais 1.663 (73,3%) compareceram ao hospital para a realização de exames padronizados. O consumo estimado de sal, Na+ e K+ foi determinado por meio da coleta de urina de 12h no período noturno (19h às 7h) e do gasto mensal de sal domiciliar referido durante a entrevista. A pressão arterial clínica foi medida duas vezes por diferentes pesquisadores treinados em condições padronizadas, usando esfignomamômetro de mercúrio. Para análise estatística foram utilizados o teste de Student e o teste de Tukey. Resultados: A excreção urinária de Na+ foi mais alta em homens e em indivíduos de menores condições socioeconômicas (P<0,000). Não foi observada diferença entre os grupos étnicos. A excreção de K+ não se relacionou com nível socioeconômico e raça, mas foi significativamente mais alta entre os homens (25±18 x 22±18 mEq/12h; P=0,002). Foi observada uma correlação linear positiva entre a excreção urinária de Na+ e pressão arterial sistólica (r=0,15) e diastólica (r=0,19). Indivíduos hipertensos apresentaram maior excreção urinária de Na+ e relação Na/K, quando comparados com indivíduos normotensos. O consumo de sal relatado foi aproximadamente 50% do consumo estimado pela excreção urinária de 12h (em torno de 45% da excreção urinária de 24h). Conclusões: A ingestão de sal é fortemente influenciada pelo nível socioeconômico e pode, parcialmente, explicar a alta prevalência de hipertensão arterial nas classes socioeconômicas mais baixas

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Com o objetivo de determinar os níveis de pressão arterial e a prevalência de hipertensão arterial em uma população jovem, foram realizados pesquisas em dois anos sucessivos em 1.288 e 736 estudantes de Botucatu, SP (Brasil) tendo sido comparados os resultados obtidos. As médias das pressões sistólicas da população estudada e dos dois grupos etários desta população (16 a 20 anos e 21 a 25 anos) foram idênticas em ambos os anos, tendo as médias das pressões diastólicas diferido de no máximo 2 mmHg; as médias, tanto sistólicas quanto diastólicas, dos dois sexos e da parcela branca da população estudada quanto à idade e sexo também diferiram de no máximo 2 mmHg. As médias da população estudada e sua parcela branca, em ambos os anos, foram superiores no sexo masculino e no grupo etário de 21 a 25 anos. Na população negra e amarela houve disparidade de resultados entre 1975 e 1976, indicando influência da exiguidade do tamanho dos contigentes negro e amarelo desta população. A prevalência de hipertensão arterial (pressão sistólica igual ou maior que 140 mmHg e diastólica igual ou maior que 90 mmHg) foi de 5,04% em 1975 e 6,22% em 1976, tendo sido em ambos os anos maior no sexo masculino do que no feminino e no grupo de 21 a 25 do que no de 16 a 20 anos.