474 resultados para Héroe trágico
Resumo:
The research that led to this dissertation adopted a set of scenic/ideological aspects inherent to the productions of the Culture Industry as its object of research. The intellectual output of Theodor W. Adorno and Max Horkheimer underscored the approaches on this subject, since it provides the same set of scenic/ideological features to be explored because, according to the authors, scenes produced by the culture industry are linked to the dominant ideology, since they act in favor of maintaining the status quo. The first objective was the definition this set of features inherent to the scene produced by the culture industry, through the exploration of literature produced by Adorno and Horkheimer, so it was possible to define a set composed of nine elements: Construction of characters as characteristic types; Stereotypes; Naturalization of Stereotyped language; Simplistic playwriting; Reuse dramatic formula; Love and sexuality as themes of plots; Utilization of tragic element; Objetive representation; Approximation of fiction and reality. The second goal was the analysis of scene produced by the culture industry nowadays, so that it was possible to verify if any scenic/ideological aspects indicated by Adorno and Horkheimer in the mid-twentieth century were present among the productions from this beginning of the twenty-first century. Through the analysis of three soap operas produced in Brazil in 2012, it was found that the nine scenic/ideological aspects as indicated by Adorno and Horkheimer appeared in the observed productions. Additionally, a new scenic/ideological feature, not indicated by Adorno and Horkheimer is present: the merchandising
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Realiza el análisis del texto de la novela "El Erizo", con el fin de obtener una visión amplia de sus características: su estructura y la manera en que se enfoca el episodio histórico llamado Campaña Nacional. A partir del analisis, trata de ubicar la novela dentro de las corrientes literarias de la época y compara la imagen del héroe que presenta "El Erizo" con otros textos contemporaneos a esta novela histórica en los cuales también se aborda el tema de la Campaña Nacional.
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Sob a influência da Antígona sofocliana, Mário de Sacramento escreveu uma peça homónima publicada, isoladamente, em 1959, no vol. XIX, nº 186 da “Revista Vértice”, e incluída, no ano seguinte, na tetralogia intitulada Teatro Anatómico. Nesta peça em um ato, a tragédia homónima de Sófocles configura-se um recurso metateatral de carácter crítico-reflexivo, em que o diálogo intertextual com o ancestral texto trágico promove uma leitura dramática do destino infortunado dos sobreviventes de uma família francesa, vítima da ocupação alemão, na Segunda Guerra Mundial, que, como os últimos Labdácidas, confrontam o sofrimento de situações-limite, ditadas por conflitos insolúveis da condição humana. Neste «ensaio dramático de Mário de Sacramento, a protagonista é uma mulher francesa, Ivonne, que no tempo do Maquis, escolhe, como nome de código, “Antígona”. Pretende-se, neste estudo, apresentar uma análise da influência exercida pela Antígona sofocliana neste «ensaio dramático», ao nível da caracterização das dramatis personae e do desenvolvimento da ação, que se sustenta numa reflexão crítica sobre as motivações da filha de Édipo e o sentido trágico das suas ações.
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Com o grau de inovação que o género trágico consentia, Eurípides retomou em Electra o antigo tema de uma vingança patriarcal, salvaguardando os dados essenciais do mito e da lenda, através de uma original exploração dramática do matricídio, numa versão mais doméstica e humanizada, onde as personagens, o espaço e o tempo apareciam significativamente deslocados do enquadramento tradicional da história, motivando o questionamento dos princípios e valores de uma justiça retaliatória, de inspiração taliónica.
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Pretende-se, neste texto, oferecer uma leitura da peça seniana em um acto, Epimeteu, ou o Homem que Pensava Depois, que, num complexo e original registo trágico-fársico, conjuga, com grande signifi cado dramático e efi cácia teatral, mito e fantasia.
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Na Odisseia, as errâncias de um homem à procura de um destino e em luta sem tréguas pela sobrevivência, contra as contingências naturais da vida, constituem um dos motores da narrativa da viagem de regresso de Ulisses. No relato das suas aventuras aparecem um conjunto de estadias localizadas em sítios fantásticos e de encontros com figuras não humanas, geralmente representadas no feminino. Com base numa leitura dos célebres episódios eróticos de Circe, de Calipso e de Nausícaa, pretende-se neste artigo analisar como a díade epos-eros contribuiu para uma caracterização mais humanizada das experiências de vida de um herói astucioso e versátil, que foi capaz de resistir a todos os perigos e nunca se deixou iludir pelas tentações que punham em risco o seu nostos.
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Descreve a vida de Samora Machel, um enfermeiro moçambicano, que liderou guerrilhas até obter a independência e criar a República de Moçambique. Narrar sua história de vida e seu papel na saúde de seu país, tem por objetivo mostrar que a política pode ser um meio para que outros enfermeiros, em outros países, possam também seguir por esse caminho para o beneficio de toda uma população e através do exercício da liderança, também contribuir para melhorar a saúde e as condições de vida das comunidades. Além de lutar contra o racismo, a discriminação, o analfabetismo, a pobreza e a seca durante mais de dez anos em seu governo, Samora Machel teve que lutar internamente contra forças políticas oponentes. De qualquer modo, ele se tornou um exemplo em seu país onde é reverenciado e venerado como herói nacional.
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El objeto del presente trabajo es analizar las posturas ideológicas del venezolano Francisco de Miranda (1750-1816) en lo relativo a las dos grandes estrategias que signaron el nacimiento de la modernidad política: la revolucionaria, dirigida en las antiguas colonias españolas a obtener la independencia de la metrópolis, y la constitucional, destinada a organizar el régimen de los nuevos Estados y a establecer las directrices fundamentales de su existencia política, institucional y social. Incorporado al panteón patriótico de los próceres de América Latina, y especialmente de Venezuela, Miranda ha recibido el homenaje de la historia oficial, que lo ha proclamado “precursor” del movimiento independentista. Junto a esto, el héroe nacido en Caracas representa un motivo de inspiración para el ideal de la integración latinoamericana, en virtud del proyecto nacional que concibió para una inmensa porción del continente –desde el Misisipi hasta el Cabo de Hornos–, a la que pretendía llamar Colombia en homenaje al descubridor. En la medida en que Simón Bolívar materializó la creación de una república con el mismo nombre, e impulsada en buena parte por la misma vocación continental, el juicio que la posteridad ha reservado a Miranda se ha formulado inevitablemente sobre el contraste con las ideas y los logros bolivarianos...
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337 p.
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El constructivismo ruso se define como una práctica artística que respondió a las demandas sociales y culturales de una nueva sociedad. Se desarrolló como movimiento vanguardista que se propuso realizar un programa de vinculación de la obra artística con la vida, dejando atrás las formas del arte burgués y abriendo nuevas posibilidades a las funciones del arte en las condiciones sociales de la Revolución. El presente trabajo se propone la actualización de ese legado, me-diante apropiaciones irónicas de algunos de sus productos, en relación con las representaciones del heroísmo y el triunfalismo, del héroe y las masas, en los procesos políticos y culturales de la actualidad. En la medida que ese género de lenguaje ha sido utilizado en otros contex-tos, y las formulas constructivistas desbordan su enclave original en otras coor-denadas geopolíticas, este proyecto procura aprovechar las formulaciones ideoestéticas que fueron sustento de las propuestas constructivistas y productivis-tas al respecto de las experimentaciones del fotomontaje, la faktura y la factogra-fia.
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The research that led to this dissertation adopted a set of scenic/ideological aspects inherent to the productions of the Culture Industry as its object of research. The intellectual output of Theodor W. Adorno and Max Horkheimer underscored the approaches on this subject, since it provides the same set of scenic/ideological features to be explored because, according to the authors, scenes produced by the culture industry are linked to the dominant ideology, since they act in favor of maintaining the status quo. The first objective was the definition this set of features inherent to the scene produced by the culture industry, through the exploration of literature produced by Adorno and Horkheimer, so it was possible to define a set composed of nine elements: Construction of characters as characteristic types; Stereotypes; Naturalization of Stereotyped language; Simplistic playwriting; Reuse dramatic formula; Love and sexuality as themes of plots; Utilization of tragic element; Objetive representation; Approximation of fiction and reality. The second goal was the analysis of scene produced by the culture industry nowadays, so that it was possible to verify if any scenic/ideological aspects indicated by Adorno and Horkheimer in the mid-twentieth century were present among the productions from this beginning of the twenty-first century. Through the analysis of three soap operas produced in Brazil in 2012, it was found that the nine scenic/ideological aspects as indicated by Adorno and Horkheimer appeared in the observed productions. Additionally, a new scenic/ideological feature, not indicated by Adorno and Horkheimer is present: the merchandising
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En su primera sátira, Juvenal se encarga de dejar bien claros los motivos por los cuales decidió incluirse dentro de esta tradición. A todas luces programática, la obra adopta la forma de recusatio respecto de varios géneros de los cultivados por sus contemporáneos, pero es principalmente la épica contra la cual parece construirse su futura poética. Hacia el final, antes de que el nuevo ?héroe? Lucilio haga su aparición, son mencionados otros campeones del género, figuras tan representativas como Eneas, Turno y Aquiles. Pero a continuación el satírico sorprende al incluir en el mismo grupo a Hylas, junto a una breve alusión a su rapto. ¿Cómo puede entenderse la introducción de este personaje, tras los típicos héroes griegos y latinos? ¿Qué hay de heroico en él? La historia del rapto de Hylas y la desesperada búsqueda que Heracles comienza es un tema recurrente en la poesía helenística. Particularmente llamativa es la relación entre el tratamiento del mito que hace Apolonio de Rodas en sus Argonáuticas y el de Teócrito en el Idilio XIII. Las tensiones estéticas entre los autores que el tema pone en relieve son heredadas por los poetas latinos, atentos observadores de los modelos alejandrinos. Virgilio hace algunas referencias significativas y desde Propercio hasta la Antigüedad Tardía encontramos obras que desarrollan el mito. Sin embargo, de ninguna de ellas podríamos decir que prime el tono épico. Por lo tanto, este trabajo intenta analizar las diversas plasmaciones del mito en la poesía latina y su relación con las helenísticas. De esta manera, se retomará luego el pasaje de Juvenal conun mejor panorama para comprender qué significa en este contexto la alusión al mito, proponer una lectura posible y conjeturar alguna de sus consecuencias
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La joven Antígona ha recorrido muchos caminos dentro de la historia literaria desde Sófocles hasta nuestros días. Su imagen ha sido recuperada por muchos autores; algunos de ellos la convirtieron en ejemplo de piedad. Otros expresaron, a través de su voz, las impiedades de su tiempo. Hoy me propongo comparar el significado que tuvo su muerte en la obra de Sófocles, dentro del contexto sociocultural de Grecia del siglo V a. de C; con una de las lecturas que el siglo XX pudo hacer de ella a la luz de la creación de María Zambrano, La tumba de Antígona. Mi objetivo es mostrar que en ambas obras las protagonistas aceptan piadosamente la muerte; pero los propósitos que las inspiran son diferentes, ya que estos se encuentran estrechamente ligados a los paradigmas epocales que representan y en los que sus acciones se fundamentan. Mientras que en la obra de Sófocles, Antígona muere en cumplimiento de su destino trágico; no sólo para dejar un ejemplo de obediencia y fidelidad a los dioses inmortales; sino también, para ingresar en el recinto de la alegoría de un pasado mítico que en ese momento estaba siendo eclipsado por la luz de la razón. María Zambrano la retiene en su sepulcro y prolonga su pasión, no le permite suicidarse, sino que la conduce hacia una anagnórica inmolación, y mediante la construcción alegórica de la pasión de Cristo, hace de su imagen un símbolo de fraternidad, purificando en ella el fratricidio familiar y el otro fratricidio; ese del que ha sido testigo España durante la dictadura de Franco.
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El Libro de Apolonio, compuesto en la primera mitad del siglo XIII en el marco del Mester de Clerecía, retoma la historia del Rey de Tyro directamente desde una versión de Historia Apollonii Regis Tyri y adapta las peripecias del héroe al contexto histórico y cultural del siglo XIII castellano, especialmente en el diseño de los personajes y de los espacios. En este sentido se ha señalado que, como consecuencia de su intencionalidad didáctica-escolar, el autor anónimo cifra en su reelaboración saberes propios del círculo escolar y de la corte, contextos para los cuales la obra habría sido compuesta. Dentro de los pasajes elaborados, centramos nuestra atención sobre las ejecuciones de los antagonistas, el rufián que regentea el burdel de Mitalena y los falsos amigos Estrángilo y su esposa Dionisia. La reelaboración de las escenas responde a discusiones sobre materia legal que estaban siendo llevadas a cabo en la corte castellana a mediados del siglo XIII. Así como el poema cifra conocimientos escolares contemporáneos y contextualiza la narración al entorno de los agentes participantes, escritor y público previsto, también adapta las secuencias legales al marco legal castellano, conservando de esta manera la importancia que las escenas legales poseen en la fuente latina
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El objetivo de este paper es analizar la relevancia que posee para la comprensión de Helena el himno a las Sirenas y a Perséfone, deidades que a simple vista no tienen relación con el mito de la tragedia. Consideramos que la inclusión de este himno no es arbitraria ni evidencia un descuido del poeta, por el contrario, permite la interpretación de Helena a partir de las doctrinas órficas y mistéricas vigentes en el siglo V (Ässael 2012). En Eleusis, Perséfone junto con su madre Deméter preside los misterios que prometen bendiciones a los iniciados tanto durante su vida como después de la muerte. En la tradición órfica, específicamente en las laminillas de oro, la figura de Perséfone cobra mayor importancia, ya que es quien decide sobre la suerte del iniciado después de su muerte. Y en la colección de himnos órficos, ligados a cultos mistéricos (Morand 2001: 77), su presencia junto con la de Deméter, Zeus y Dioniso es central. Sin embargo, no existe evidencia de himnos cultuales ni literarios en honor a Perséfone, salvo el Himno Orfico XXIX. Además, en la tragedia, la Reina del mundo subterráneo es alabada junto a las Sirenas, diosas que en la tradición iconográfica desempeñan el rol de cantoras en el Más Allá, en la Isla de los Bienaventurados. Por este motivo consideramos que puede plantearse el análisis del himno trágico a partir de la función central que desempeñaba la mousike en los misterios en el siglo V.