622 resultados para GLUON CONDENSATE
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Invariant mass spectra for jets reconstructed using the anti-k T and CambridgeAachen algorithms are studied for different jet grooming techniques in data corresponding to an integrated luminosity of 5 fb-1, recorded with the CMS detector in proton-proton collisions at the LHC at a center-of-mass energy of 7 TeV. Leading-order QCD predictions for inclusive dijet and W/Z+jet production combined with parton-shower Monte Carlo models are found to agree overall with the data, and the agreement improves with the implementation of jet grooming methods used to distinguish merged jets of large transverse momentum from softer QCD gluon radiation. © 2013 CERN for the benefit of the CMS collaboration.
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We introduce a model for the condensate of dipolar atoms or molecules, in which the dipole-dipole interaction (DDI) is periodically modulated in space due to a periodic change of the local orientation of the permanent dipoles, imposed by the corresponding structure of an external field (the necessary field can be created, in particular, by means of magnetic lattices, which are available to the experiment). The system represents a realization of a nonlocal nonlinear lattice, which has a potential to support various spatial modes. By means of numerical methods and variational approximation (VA), we construct bright one-dimensional solitons in this system and study their stability. In most cases, the VA provides good accuracy and correctly predicts the stability by means of the Vakhitov-Kolokolov criterion. It is found that the periodic modulation may destroy some solitons, which exist in the usual setting with unmodulated DDI and can create stable solitons in other cases, not verified in the absence of modulations. Unstable solitons typically transform into persistent localized breathers. The solitons are often mobile, with inelastic collisions between them leading to oscillating localized modes. © 2013 American Physical Society.
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The dynamics of dissipative and coherent N-body systems, such as a Bose-Einstein condensate, which can be described by an extended Gross-Pitaevskii formalism, is investigated. In order to analyze chaotic and unstable regimes, two approaches are considered: a metric one, based on calculations of Lyapunov exponents, and an algorithmic one, based on the Lempel-Ziv criterion. The consistency of both approaches is established, with the Lempel-Ziv algorithmic found as an efficient complementary approach to the metric one for the fast characterization of dynamical behaviors obtained from finite sequences. © 2013 Elsevier B.V. All rights reserved.
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Measurements of two- and four-particle angular correlations for charged particles emitted in pPb collisions are presented over a wide range in pseudorapidity and full azimuth. The data, corresponding to an integrated luminosity of approximately 31nb-1, were collected during the 2013 LHC pPb run at a nucleon-nucleon center-of-mass energy of 5.02 TeV by the CMS experiment. The results are compared to 2.76 TeV semi-peripheral PbPb collision data, collected during the 2011 PbPb run, covering a similar range of particle multiplicities. The observed correlations are characterized by the near-side (|δφ|≈0) associated pair yields and the azimuthal anisotropy Fourier harmonics (vn). The second-order (v2) and third-order (v3) anisotropy harmonics are extracted using the two-particle azimuthal correlation technique. A four-particle correlation method is also applied to obtain the value of v2 and further explore the multi-particle nature of the correlations. Both associated pair yields and anisotropy harmonics are studied as a function of particle multiplicity and transverse momentum. The associated pair yields, the four-particle v2, and the v3 become apparent at about the same multiplicity. A remarkable similarity in the v3 signal as a function of multiplicity is observed between the pPb and PbPb systems. Predictions based on the color glass condensate and hydrodynamic models are compared to the experimental results. © 2013 CERN.
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Pós-graduação em Física - IFT
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Pós-graduação em Física - IFT
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Pós-graduação em Física - IFT
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Neste trabalho foi estudado o processo de craqueamento termocatalítico do óleo de fritura nas escalas de bancada e piloto, variando-se o percentual do catalisador carbonato de sódio de 5 e 10% m/m em relação a matéria prima utilizada e temperatura de 440 ºC. O objetivo foi obter misturas de hidrocarbonetos ricas na fração diesel. O óleo de fritura neutralizado e seco foi caracterizado em relação ao Índice de Acidez, Índice de saponificação, Viscosidade Cinemática, Densidade e Índice de Refração. Após o craqueamento, o produto líquido obtido foi purificado por decantação da fase aquosa e filtração simples em escala de bancada. Esse produto foi fracionado por destilação fracionada e os condensados foram coletados em um funil de decantação de acordo a faixa de destilação da gasolina (40ºC-175ºC), querosene (175ºC-235ºC), diesel leve (235°C-305ºC) e diesel pesado (305ºC-400 ºC). Foi realizada a caracterização tanto físico química quanto da composição dos produtos líquidos e suas respectivas frações. Também foi realizada a evolução do processo de craqueamento em escala piloto, acompanhando o comportamento das características físico químicas e de composição do produto formado no decorrer do processo de craqueamento. Os resultados mostraram que o catalisador carbonato de sódio forneceu produtos de baixa acidez e com boas características para uso como combustível. A variação do percentual de catalisador influencia significamente as propriedades físico químicas e composição tanto do produto quanto de suas frações. Verificou-se, ainda, que o craqueamento termocatalítico do óleo de fritura propicia a formação de hidrocarbonetos ricos na fração do diesel (19,16% diesel leve e 41,18% diesel pesado para o teste com 10% de Na2CO3 e de 13,53% leve e 52,73% diesel pesado para o teste com 5% de Na2CO3 ). Os intervalos de tempos finais do craqueamento geram um combustível com baixo teor de acidez e com propriedades físico químicas em conformidade a norma especificada para o diesel mineral.